Acordei com aquele incômodo familiar — uma mistura de preguiça e pressão entre as pernas que, aos 20 anos, parecia um companheiro constante. Meu guarda-roupa, como sempre, era uma bagunça, e encontrar uma bermuda era como caçar tesouro sem mapa. Bufei, irritado, e resolvi apelar para quem sempre tinha as respostas: Marta.
Fui até a cozinha, vestindo apenas uma cueca preta que mal escondia minha ereção matinal. Lá estavam minha mãe e minha irmã, Manuela. Marta cortava frutas, o vestido azul que ela usava realçava suas curvas, algo que eu notava com mais frequência do que deveria ultimamente. Já Manuela, com o olhar afiado, foi a primeira a perceber meu estado.
— Meu Deus, Miguel, o que é isso?! — Ela gargalhou, apontando diretamente para minha cueca. — Tá achando que tá em desfile de moda íntima? Ou isso aí é alguma declaração?
Marta ergueu os olhos e congelou por um momento antes de franzir a testa.
— Miguel, que pouca vergonha é essa?! Não tem vergonha de aparecer assim na frente da sua irmã? — Ela cruzou os braços, mas havia um leve rubor em suas bochechas.
— Não achei minha bermuda. Achei que você pudesse me ajudar. — Respondi casualmente, como se não houvesse nada de errado.
— Você nunca acha nada mesmo. — Marta resmungou, colocando a faca na bancada. — Vem comigo, preguiçoso. Vamos resolver isso.
Manuela ainda ria quando seguimos para o meu quarto. Marta entrou direto, murmurando algo sobre “homens inúteis” enquanto começava a abrir gavetas.
— Está tudo aqui. Você só não sabe procurar. — Disse, abaixando-se para mexer na última gaveta.
Foi quando o vestido subiu ligeiramente, revelando a parte de trás das pernas dela. Era quase um crime o quanto aquele tecido leve a deixava sexy. Mesmo cobrindo tudo, o vestido azul parecia feito para provocar.
O cheiro familiar dela, o movimento de seu corpo... Não consegui me conter. Fechei a porta com um clique suave, o som parecia ecoar em nossos ouvidos. Ela olhou por cima do ombro, surpresa.
— Miguel, o que você está fazendo? — Perguntou, a voz baixa, mas com uma nota de antecipação.
Em vez de responder, aproximei-me, colocando minhas mãos em sua cintura e pressionando meu corpo contra o dela. Minha ereção encontrou o contorno perfeito de sua bunda, e ela arfou, tentando manter a compostura.
— Miguel... Manuela está na cozinha. — Marta tentou protestar, mas sua voz já estava falhando.
— Então temos que ser silenciosos. — Sussurrei, deslizando uma das mãos para o quadril dela enquanto a outra trancava a porta com firmeza.
Ela fingiu resistência, tentando se afastar, mas eu sabia que era teatro. Quando me afastei um pouco, ela virou-se bruscamente, os olhos brilhando com uma mistura de desejo e advertência.
— Você é um sem-vergonha. — Disse, mas a frase morreu quando me empurrou para a cama.
Fiquei sentado, observando enquanto ela erguia o vestido apenas o suficiente para puxar a calcinha para o lado. Marta ainda vestia aquele maldito vestido azul que moldava seu corpo como uma segunda pele. Mesmo com ele, era impossível ignorar o quanto ela era sexy. Seus quadris se movimentavam com uma confiança que só fazia tudo parecer mais irresistível.
Sem esperar, ela subiu em cima de mim, ajustando-se para me envolver. Minha respiração parou por um segundo quando senti o calor dela. Ela se moveu lenta no início, ajustando o ritmo, e a visão dela rebolando enquanto ainda vestia o vestido era suficiente para me deixar louco.
— Se você fizer barulho, vai ser o fim. — Ela sussurrou, inclinando-se para perto do meu ouvido, a voz carregada de ameaça e excitação.
Segurei sua cintura, ajudando-a a encontrar o ritmo perfeito. Cada movimento era furtivo, mas intenso, como se estivéssemos desafiando o universo a nos expor. Marta mantinha a cabeça erguida, os cabelos levemente bagunçados caindo sobre o rosto enquanto mordia os lábios para conter qualquer som.
— Você é inacreditável. — Murmurei, minha voz falhando de prazer.
— Cala a boca e aproveita. — Ela retrucou, mas seu tom era mais entregue do que autoritário.
Seus movimentos ficaram mais rápidos, cada rebolada me levando mais perto do limite. Minhas mãos percorriam as curvas dela por baixo do vestido, a textura do tecido contrastando com o calor de sua pele. Marta era impecável em sua habilidade de me levar à loucura sem perder o controle.
Quando o clímax veio, ela se manteve firme, cobrindo minha boca com a mão enquanto tremia levemente, o vestido ainda perfeitamente no lugar. Marta se levantou rapidamente, ajeitando a calcinha e o vestido, como se nada tivesse acontecido.
— Está na gaveta. — Disse, apontando para a bermuda que ela finalmente encontrou.
Antes de sair, lançou-me um último olhar cheio de cumplicidade.
— Agora se veste. E não faz mais graça perto da sua irmã.
Assim que a porta se fechou, fiquei ali, sorrindo para o teto.
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