O coco da minha ficante Grazi - conto 3

Um conto erótico de scatter_sniffer
Categoria: Heterossexual
Contém 2321 palavras
Data: 24/11/2024 23:49:41

Olá a todos, meus contos aqui, vão ser entregues de forma aleatória, não vão seguir uma ordem cronológica, este por exemplo é mais recente, e neste conto vou falar da minha experiência que tive com a Grazi, uma enfermeira que conheci no hospital quando precisei ficar internado em 2021.

Vamos lá, em 2021 ainda estávamos passando pela pandemia, porém a “vida normal” já estava sendo praticada por quase todo mundo.

E eu sempre gostei de jogar futebol com os amigos, e após ficar 2020 sem jogar, em 2021 voltamos a nos reunir e praticar nosso futebolzinho de quarta feira a noite.

Pois bem, em um desses jogos, acabei machucando bem feio o tornozelo e precisei ser levado ao hospital, e após exames feitos, foi constatado que havia ocorrido uma trinca no osso, e a articulação havia saído do lugar, e eu precisaria ficar internado.

Fiquei internado, aquela chatice toda, mas tudo suportável na medida do possível, até que em certo momento, a Grazi apareceu.

Estava no quarto do hospital vendo TV, quando ela bateu na porta entrou pra se apresentar:

- Olá, boa noite, sou a enfermeira do andar Graziela e vou ficar com você essa noite.

Logo de cara, ela me chamou atenção, pois era bem alta. Pra se ter uma ideia, eu tenho 1,82 de altura, e ela devia ter uns 1,85/1,86, era mais alta que eu.

Apesar de estar toda paramentada com jalecos e máscara, pude ver que ela era bem volumosa, tanto nos peitos, quanto na bunda.

Ela era uma baita de uma cavala.

Na época, tinha 37 anos, tinha cabelos lisos na altura dos ombros, bem pretos, os olhos bem pretos também, e a pele morena. O rosto dela (vi depois quando tirou a máscara) não era tão bonito, mas não era feia, tinha um nariz meio grande e usava um piercing nele, e tinha muita cara de ser safada, aquelas mulheres que só de olhar pra cara dela, você já sabe que dá gostoso e com vontade, e eu fiquei com tesão nela, e já fiquei pensando coisas.

Pois bem, após se apresentar, ela saiu, e eu meio que desencanei dela, mas ela voltou depois, e mais uma vez, e depois outra, e toda vez que voltava, via que vinha com desculpas, ou ver se tava tudo bem comigo, sendo que meu caso nem necessitava de tanta atenção.

Então comecei a trocar ideia com Grazi (ela mesma pediu pra eu chamar ela desse jeito) e papo vai, papo vem, ela veio perguntando se minha namorada ou esposa não iria ficar comigo lá, aí respondi que tava solteiro na ocasião e ela se mostrou animada.

Fiquei dois dias internado, e Grazi não saia do meu quarto, já tínhamos trocado Instagram, e pude ver melhor as fotos dela, sem estar com roupa de trabalho, e vi que ela tinha um bunda GG, e comecei ficar com vontade de cheirar aquela bunda, e imaginar como seria os peidos dela, e o coco.

Até que no segundo dia, resolvi jogar um verde, e perguntei que como ela era enfermeira, se não ia me dar um banho, e com isso, Grazi entendeu o recado, e ja me passou seu WhatsApp, e falou pra nós marcamos algo assim que eu me recuperasse.

Pra resumir, continuamos nos falando, e assim que melhorei, marcamos de sair, e logo na primeira noite, ela já chamou pra ir na casa dela, e transamos bem gostoso.

Quando ela tirou a roupa, usava uma calça jeans bem apertada e uma blusa de alcinha preta, pude ver seu corpo. Como falei, ela era bem alta, e tinha o famoso corpão violão, os peitos eram enormes, só que bem pesados, bem caídos por causa do tamanho, a cintura era fina, e as coxas bem grossas, e com uma tatuagem de rosas na coxa esquerda, e sua bunda era enorme, bem molenga e cheia de celulites e manchas.

Essa mulher me excitava muitooo, e nessa primeira transa que tivemos, pedi pra fazer um 69, e com isso tentar sentir o cheiro de seu cu, ela colocou a bunda em minha cara, é a bunda daquela mulher me engoliu , era muita carne, sua buceta tava bem peluda, com um “moicano” quadrado e seu cu, tava com uns pelinhos recém crescidos, e era bem escuro, quase preto, e nesse dia não tava “fedendo” tava só com cheiro de suor mesmo, mas só de poder cheirar me excitou muito.

O tempo passou, e ela me chamava pra ir na casa dela quase todo final de semana, e isso já faziam dois meses que ficávamos, e eu estudava uma forma de realizar meus fetiches, sem contar a ela, pra não assustar, e sem que ela percebesse ou desconfiasse de qualquer coisa.

Eu dormia lá toda vez, e já estávamos com bastante liberdade um com o outro, ela passou a ser mais “relaxada” e percebi que de uma semana pra outra, apareceu o cesto de roupa suja no banheiro, ela devia ter escondido, ou deixado na lavanderia com vergonha , ou sei lá, mas sei que colocou no banheiro, e comecei a vasculhar atrás de alguma calcinha dela pra poder cheirar, sempre tinha praticamente as que ela usava a semana toda. Grazi usava calcinhas pro dia a dia, bem simples, e de tamanho normal, em tons nude, bege, branco e preto. E eu comecei a olhar todas, uma por uma, e pra minha surpresa, todas as em tom claro, estavam com “freada” na região do cu, e logo já fiquei louco de tesão, e comecei a imaginar aquela bundona GG, cheia de celulite e aquele cu bem escuro peidando em contato com a calcinha, ou depois de dar uma baita de uma cagada no trabalho, vestindo de volta a calcinha, e ela entrando no rego de volta, sendo que a calcinha na cor nude, tinha uma puta de uma mancha de merda, bem grande, e tava bem fedida ainda, e eu comecei a cheirar todas, e me acabei na punheta.

Mas precisava de mais, queria sentir na fonte, ver com meus próprios olhos, e resolvi por alguns planos em pratica. Ela adorava comida japonesa, era viciada e comia bastante, bastante mesmo, só que falava que ficava com muitos gases, mas não tava nem aí, porque não sabia viver sem. E aquilo me interessava muito, e eu estimulava ela a soltar tudo, sempre falando:

-“mas pode se aliviar, não precisa ficar prendendo, eu não ligo pô “

Só que via que ela não se sentia confortável, não rolava, ela não soltava nada, devia ficar prendendo o final de semana todo e só se aliviava quando eu ia embora.

E eu tava ficando louco já, querendo muito receber “meus prêmios”. Até que teve um dia, num sábado, o restaurante japonês que pedíamos sempre, tava com promoção de “black friday”, e vinha tudo o dobro, e não preciso falar que ela pediu muitaaaa coisa, e comeu como eu nunca tinha visto, e aquilo ligou meu sinal de alerta, eu pensava tem muito peido e merda dentro dessa FDP, ela não vai aguentar até domingo a noite, vai ter que por pra fora.

Transamos, como fazíamos sempre e colocamos um filme depois, e Grazi pegou no sono, nisso comecei a agir, corri pro banheiro dela, abri a caixa acoplada da privada, e travei a boia, pra não encher de água de novo assim que a descarga fosse acionada, dei uma descarga e esvaziei a caixa, e pronto, agora seria só esperar.

Voltei pra cama, e ela estava nua, dormindo de bruços, e estava com cobertor, pois estava um dia frio.

Como estava com a adrenalina alta e apreensivo, bem ansioso pelo dia seguinte, não tava com sono, e comecei a mexer no celular, e escutei a barriga dela fazendo altos barulhos, fiquei assim por uma meia hora mais ou menos, quando pra minha surpresa e felicidade, escuto um “pfffffff” bem longo e silencioso, e logo em seguida coloquei a cabeça embaixo do cobertor, e já estava aquele fedô, era bem forte, meio ardido, e o cheiro demorava a passar, e com isso meu pau ja estava que nem pedra. Então Grazi começou a se mexer, mas continuou de bruços, só afastou uma perna da outra, e meio que ficou com o quadril de lado, e eu logo pensei “tá armada a bazuca de gás ”, e fiquei atento e apreensivo. Dito e feito, começou a sair um peido atrás do outro, e quase todos da mesma forma, todos silenciosos, só fazendo o “pfffff” do ar saindo, e fedorentos demais, e eu ali cheirando tudo, eu contei 21 vezes que ela peidou naquele momento, ela devia tá muito mal da barriga, pois a FDP tava dormindo, e tava peidando que nem tava percebendo. E eu ali cheirando, observando tudo, e batendo punheta, até que tive a “brilhante” ideia de tentar chegar mais perto e tentar cheirar direto da fonte, e entrei debaixo da coberta, com todo cuidado, com a lanterna do celular ligada no mínimo pra ela não acordar, e direcionei pro cu dela e fiquei olhando, quando vi aquela bundona se abrindo, e aquele cu preto fazendo bico, saindo uma “arma química” de tão fedido, bem com minha cara ali próximo, acabei gozando e me mexi demais, e com isso ela começou a se mexer. Eu corri pra voltar pra minha posição na cama, e fingir que estava dormindo, sem que ela percebesse, e cobri a cabeça com o travesseiro, mas observando tudo, e ouvi ela meio que gemendo. Grazi começou a se levantar, e vestiu um pijama que tava na cômoda do quarto, e vi ela indo pro banheiro que ficava na porta ao lado de seu quarto, entrou lá e fechou a porta. Eu já estava excitado de novo, só imaginando o que estava por vir, e como o silêncio reinava, nem precisei ir próximo a porta, deu pra ouvir tudo de onde estava mesmo.

Aquela mulher peidou tanto, mas tanto, ela simplesmente não parava, e eu me acabando na punheta, gozei muito, e se passaram uns 15 minutos, quando escutei ela abaixando a tampa do vaso, e tentando dar descarga, e a descarga não funcionando, quando escuto ela falando “oh cacete, que hora pra quebrar”.

Grazi saiu do banheiro, e eu estava acordado, e ela me viu, quando eu perguntei:

- Grazi, você tá bem?

Ela respondeu meio que rindo:

- não, to não…comi muito, to passando mal, a descarga parou bem agora, no meio da madrugada, só comigo mesmo! Vou ali na lavanderia pegar um balde com água, não entra no banheiro, POR FAVOR!

Saiu fechando a porta do banheiro, meio que rindo, eu entrei em desespero, pensei que ela só ia resolver isso de manhã, e teria toda noite pra ver a obra de arte dela, mas ela ia “estragar” tudo, e levantei correndo e fui atrás dela, que tava no corredor ainda, aí falei

- deixa isso pra amanhã, amanhã a gente resolve, eu arrumo pra você.

Ela disse meio que com vergonha:

- de jeito nenhum, tá um nojo o banheiro, nem sei onde enfiar a cara…Não entra lá, só um minuto que vou resolver…

Eu respondi dando risada

- Grazi, acontece, fica tranquila, todo mundo caga…quero mijar, eu não ligo, não tenho frescura…

Ela então falou mais alto mas dando risada da situação, afinal não dava pra esconder:

- não entra lá pô, to te pedindo…

E foi em direção a lavanderia, eu, claro que não obedeci ela e fui pro banheiro, sabia que não teria muito tempo , pois ela já ia voltar com o balde.

Entrei e tranquei a porta, tava um fedô absurdo, aquela mulher cagava fedorento demais, a tampa do vaso tava abaixada, quando levantei, tava lá meu prêmio. Quando levantei o cheiro ficou pior, tinha tanta bosta lá dentro, chuto que devia tergramas de bosta.

A privada tava toda borrada, e era uma bosta meio indefinida, ela cagou de todo jeito, tinha uns 4/5 pedaços meio firmes boiando, com uns 10cm cada um , não muito grossos, e mais em cima tinha um bolo único, duma merda bem pastosa, formando uma “mini montanha”, e dava pra ver pedaços de alga nori nessa “montanha”.

Com isso meu pau já tava durão de novo, e eu me acabei de bater punheta, olhando pra aquele monte de coco da Grazi; que aquela FDP com a bunda GG, quase destruiu a privada de tanto peidar, e cagou igual uma vaca ali, foi uma das punhetas mais rápidas da vida, gozei gostoso, e logo ela já tava batendo na porta e gritando:

- caralho, eu falei pra você não entrar…

Eu aproveitei e soltei a boia, e a caixa voltou a encher de água, com isso dei descarga, e vi parte da obra de arte indo embora, aí abri a porta e falei:

- calma ae, eu arrumei pra você o seu banheiro…

Mostrando pra ela a descarga enchendo normalmente, e uma parte do coco ainda não indo embora, tendo que acionar uma segunda descarga.

Ai pra cortar o climão, afinal não poderia dar na vista, falei dando risada:

- outra coisa, salva a alma porque o corpo já era…

Ela começou a rir junto, lavei a mão, e voltamos pra cama, e vi que ela ficou meio constrangida, mas foi dormir e eu levei um tempo, refletindo tudo que tinha acontecido. Quando acordamos ela veio falar que ficou preocupada, porque eu poderia ter nojo dela se visse o coco e tudo mais, eu disse pra não se preocupar, e comecei a beijar ela, falei que nunca teria nojo dela, e meu pau já ficou duro de novo, e comi ela como nunca tinha comido, só pensando em tudo que tinha acontecido (detalhe, ela não tinha tomado banho ainda, e o cu dela tava meio sujo ainda).

Depois de um tempo não saímos mais, pois comecei a conhecer minha atual namorada, mas a Grazi e a experiência que tive com ela foi inesquecível.

Até logo.

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Ótimos contos, ansioso por uma história em que o fetiche não seja praticado em segredo

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