Uma acompanhante e um pastor

Um conto erótico de Alicinha
Categoria: Heterossexual
Contém 1309 palavras
Data: 25/11/2024 00:05:41
Última revisão: 25/11/2024 12:31:54

Estava no trabalho quando um cliente manda a seguinte mensagem: Alicinha, posso indicar você para um amigo que está de passagem na cidade? Ele mora em Cuiabá e veio passar 15 dias aqui. Estava hospedado em um hotel.

Como este cliente está comigo há 2 anos e meio disse que sim. Inclusive naquele dia iria atende-lo. Umas horas depois o sujeito indicado manda mensagem: Boa tarde Alice. Joel me deu seu contato. Me chamo Elias e estou na cidade por 15 dias. Você tem horário para amanhã a noite? E qual o seu valor.

Respondi que sim e disse o valor. Ele aceitou a condição: investimento antes do ato, uso de preservativo e apenas uma pessoa. Período é um investimento e passar noite é outro investimento.

Acordados deixei marcado. Ele me pediu que eu estivesse de lingerie vermelha e salto alto.

Trabalhei no banco normalmente. Depois fui a academia e de lá atender Joel. Após transarmos, Ele me falou que este amigo dele é pastor na cidade Natal e queria ter experiências diferentes. Perguntei se ele não era perigoso, e me disse que não. Que eram só desejos reprimidos.

Na quinta-feira, após a academia fui pra casa. Tomei banho passando hidrantante ficando com cheiro de ylang lang, afrodisíaco. Usei um body vermelho - sutiã de renda com alças finas um detalhado em renda que liga a calcinha e o sutiã. Coloquei uma perneira e uma liga que unia a calcinha de renda fio dental. Por cima um vestido até o joelho na cor preta e uma sandália de tiras finas e salto fino alto, porém estilo executiva. Cabelos soltos e uma bolsa padrão executiva também. Fui no meu carro.

Chegando ao hotel, encontrei com ele no bar do mesmo. Ele bebia uma água com gás. Pedi uma água normal e conversamos um pouco. Nesta conversa me contou que era pastor e que devido a religião tinha alguns tabus mas que sentia desejos. Decidimos subir para o quarto e no caminho ele me pediu a chave pix como combinamos. Foi necessária minha identificação na recepção, melhor e mais seguro assim.

Ao chegar no quarto percebi que estava nervoso. Um homem de 59 anos e nervoso comigo. Perguntei se ele queria beber algo. Ele mesmo levantou e pegou uma garrafa de vinho em uma sacola com duas taças. A medida que colocava a bebida falou que eu era bonita e eu respondia a ele. Após brindarmos, ele sentou-se na cadeira e eu decidi ser ousada: tirei o vestido ficando apenas de lingerie e salto alto como ele pediu. Percebi que ele ficou mais nervoso, porém não tirava os olhos de mim.

Neste momento eu pensei, ou conduzo a situação ou será um sexo mecânico e detesto sexo mecânico. Após tirar o vestido e ficando de lingerie o body que mencionei acima falei:

- Gostou da lingerie vermelha?

Ele: - gostei muito bonita. Assim como você.

Me aproximando dele:

- Posso sentar em seu colo?

Ele colocou a taça na mesa ao lado:

- Pode sim. De frente.

Me aproximei dele sem parar de olhar nos olhos, fiquei em pé a sua frente, afastei as pernas e sentei de frente pra ele. Colando minha buceta em seu pau que estava por baixo da calça e meus peitos em seu rosto.

Ele: - seus seios parecem bonitos. São silicone?

Sorrindo respondi: são sim, já provou alguma mulher com peitos assim?

Ele: Não. Nunca.

Olhando pra ele e sentindo o pau quase estourando na calça, alisei seu rosto e ele apertando minha bunda me beijou. Um beijo intenso e ali começou a pegar fogo. Fiz questão de me esfregar no pau dele e ele me beijava violentamente.

Ao parar de me beijar ele desceu a alça da.lingerie e meus peitos pularam pra fora. Apertando os dois:

- quero chupar esses peitos lindos. Rebola na minha rola minha putinha!

E chupou um a um enquanto eu rebolava na sua rola. Chupava faminto ao ponto de morder, por um momento o prazer que sentia estava virando dor que logo passou e ele parou de chupar. Tirei a blusa dele e levantei. Elias um tanto gordinho, branco, cabelos grisalhos e mais ou menos 1m80.

Ele olhando pra mim abriu o zíper da calça colocando a rola pra fora. Era mediana, cabeçuda e vermelha. Em tom de ordem ele falou: - ajoelha e chupa minha rola!

Ajoelhei e chupei a rola dele enquanto ele empurrava minha cabeça segurando pelo meus cabelos. Engasgava pois ele fodia literalmente minha boca. Após um período mamando e com a boca dormente ele soltou meus cabelos e sai. Se levantou e foi o tempo de pegar lubrificante e camisinha na bolsa.

Me beijando novamente me conduziu até a cama que deitei e ele chupou novamente meus peitos e foi descendo, colocou a calcinha de lado e lambeu minha buceta: - delicia de xoxota! Lisinha como eu gosto!

Beliscou meu grelinho quebsoltou um gemido..

Elias chupou minha buceta e metia o dedo com força e rapidez, percebendo que eu ia gozar: - goza putinha safada! Goza que vou meter rola nessa xoxota e no cuzinho!

Gozei gemendo sem me preocupar com ninguém. Ele levantou tirou toda a roupa e deitou na cama. Chupei mais um pouco a pica dele, tempo pra me recompor. Coloquei a camisinha que ele perguntou se era necessário mesmo. E eu disse carinhosamente que sim.

Coloquei minha calcinha de ladinho e Sentei na pica dele e comecei a cavalgar. Ora quicando, ora rebolando e ora cavalgando. Aumentei a intensidade e vendo que ele segurava o orgasmo aumentei mais ainda sem pausa. E ele explodiu: '- tô gozando puta! É isso que você queria? Ahhhh!!!

Eu falava: - goza safado!

Ele gozava e apertava meus peitos.

Após gozar sai de cima dele e ele tirou a camisinha dando um nó. Ficou deitado um tempo e falou que queria muito comer meu cu. Mas conversamos até ele se recompor. Me contou que era casado há 30 anos e que tinha muitos desejos guardados. Um deles era ter uma mulher bem safada na cama.

Levamos um tempo e ele se recompôs. Dessa vez tirou minha roupa toda. Me deixando apenas de sandália. Me pediu pra ficar de quatro e ficou lambendo meu cu. Fiquei de joelhos na cama com os braços apoiados na cabeceira. E ele em pé no chão. Senti ele colocando o gel, conferi se tava de camisinha rs. Meu cu praticamente sugou a rola dele. E assim socou em meu cu. Segurou a intensidade e me pediu pra sentar no colo dele e ficar de frente para o espelho. Sentei no colo dele abrindo minha bunda e senti sua rola toda. Ele segurando meus peito fodeu meu cu de baixo pra cima. E não demorou muito a gozar, dessa vez não tão intenso.

Fomos tomar banho juntos. E ele me beijou dedando minha buceta. Terminamos o banho e vesti minha roupa completa. Ele me agradeceu o momento e nos despedimos. Falando que iria querer outro encontro e que não imagina a delícia de transar com acompanhante.

Brinquei com ele: não sou qualquer acompanhante, eu gosto de sexo. Gosto de pica!

Ao chegar em casa quase 23h, meu pai estava na sala: - estava com as amigas filha?

Eu: - estava com uma amiga pai.

Ele: - filha você precisa se divertir. Uma moça tão jovem. Cadê o namorado?

Eu: - em breve pai.

Tomei outro banho e fui deitar. No celular tinham mensagens do Victor. O rapaz com quem estou saindo e aspirante a namorado.

Sai novamente com o.pastor. E teve pedidos inusitados. Deixo claro qhe respeito todas as religiões e expresso aqui desejos de um homem.

Amo receber e-mail de vocês! E mais ainda os incentivos ( chave pix por e-mail) pra continuar a escrever aqui minhas histórias.

Ah meu endereço: ich.alicinha@gmail.com e não me peçam fotos, eu preciso ser discreta. Tenho uma outra profissão.

Um beijo bem gostoso

Alicinha

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Comentários

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Acho uma delícia esses contos que exploram fantasias das pessoas. Tipo o pastor ter esses desejos proibidos e tals.

Adorei seu conto!!!!

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