Pequeno Harém Incestuoso, 24

Um conto erótico de Larissa
Categoria: Heterossexual
Contém 1484 palavras
Data: 25/11/2024 10:18:01

24. A Dobra do Cotovelo

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O que decidiram fazer com a menina Leona talvez fosse demais para aquele corpinho. Mas também, como poderia ser diferente, se foi a pedido dela mesma? Era nítido que ela queria impressionar pai e a mãe, e isso significava ir até o limite, ainda que precisasse sofrer um pouquinho. Mas nisso tudo era perceptível que ela estava amando tudo; se sentia super realizada ali, apesar de estar sendo literalmente avacalhada naquela cama. Eis o que se passava:

Leona estava deitada de barriguinha pra cima, com os pés para a cabeceira. O pescoço repousava já no fim da cama, bem na borda do colchão, deixando assim a cabeça cair a seu próprio peso, fazendo a menina ver tudo de cabeça para baixo. Se bem que muito pouco ela podia ver, já que as muitas lágrimas embaçavam suas vistas. E mesmo se pudesse, não veria mais que um monte de pêlos batendo em sua cara. Bruno estava ali em pé, com a piroca engatada na garganta da menina, empurrando com força sua rola, numa velocidade surreal, como se quisesse desmontar aquele goela. Era GLOCLOGLOC GLOCGLOCGLOC sem parar, literalmente judiando da mocinha, mas com muito amor, porque afinal de contas, ela mesmo tinha pedido assim. Enquanto metia sem parar, ele dava vários tapas forte nos peitões de vaca da menina e procurava lembrar do que haviam conversado minutos antes:

"Pai, pode colocar forte, tá? Igual nos filmes! Aqueles pornôs bem hardcore!"

"Tem certeza, Lê? Você vai aguentar?"

"Ela tem certeza, maninho, você sabe que eu também só gosto assim! rs. Faz o que sua filha tá pedindo! rs"

"Pai, é sério, se você ficar com peninha eu vou ficar triste depois! Não escolhi você pra fazer amorzinho, eu quero levar rola de verdade! Por favoooor"

"Ai, ok. Prometo"

Bruno se lembrava de cada palavra deles, enquanto dava estocadas que faziam o pescoço de Leona inchar e desinchar, inchar e desinchar, a cada investida. Era possível notar perfeitamente a protuberância.

Karen, por sua vez, estava toda boazinha, apenas lambendo a xana da filha, deitada junto às pernas dela. Ela fazia ali um verdadeiro carinho de mãe, admirando aquela bucetinha cheirosinha e linda. Depois, além de beijinhos e linguadas, Karen também enfia os dedos, três de uma só vez, bem molhados, para que a filha pudesse gozar. A velocidade vai aumentando, e ela sente a filha tremer.

- Está gostando, filha?

- HuUmMlll, GHUL, GUÜLH… UhgH…

- Hahaha, ela não consegue nem dizer o quando está gostando, amor, pode acreditar! Kkk - brinca Bruno, sem parar de meter

GLOCGLOCGLOC GLOCGLOCGLOC

- Que puta! rs - brinca Karen

De repente, Bruno sente a garota empurrar de súbito suas coxas, como se quisesse respirar por um momento. Bruno retira a rola rapidamente e vê a filhota já toda babada deixar escapar um baita golão de refluxo, misto de saliva e fluído amarelado. Com a cabeça naquela posição, naturalmente parte da meleca invade-lhe os olhos e um pouco adentra-lhe o nariz; a menina se perde toda na respiração, tosse bastante, mas logo consegue se recuperar. Mesmo naquele estado, de olhos bem cerrados, passando a mãozinha no rosto para se limpar um pouco, ela ainda consegue dar uma risada bem gostosa e achar tudo muito engraçado. O sorriso gostoso da menina deixa claro seu contentamento e disposição para ir até o fim.

Karen se levanta rápido, deixando a buceta da filha toda babada para ver aquela cena linda. Ela se ajoelha e ajuda a filha, limpando seus olhos e espremendo seu nariz, para sair dali toda aquela sujeira. Tira também alguns pentelhos de saco da testa e dos lábios da garota. Faz tudo com carinho, admirando a beleza da filha, que conseguia ficar ainda mais bonita sujinha daquele jeito. Elas riem juntas, uma sentindo o carinho e admiração da outra. Em seguida, Karen beija a boca da filha, sem um pingo de nojo, e diz:

- Você é meu orgulho. E orgulho do seu pai, também!

Leona sorri e abre a boca novamente, para o pai continuar a metelança desenfreada.

Karen continua falando baixinho para a filha, enquanto Bruno arrebenta aquela garganta:

- Eu acho que a Vick e a Monique não conseguem, só eu e você conseguimos fazer assim, rs

Leona segura a mão da mãe com força, sentindo seu apoio, e então Bruno começa a gozar como um animal. A substância gosmenta desce à garganta de Leona, e Bruno vai fazendo bastante força para deixar ali até a última gota. Mesmo assim, parte da porra escorria da boca e novamente cegava a filha, toda borradinha de saliva, lágrimas, pentelhos e porra.

Nesse momento, Karen sobe novamente na cama e começa a beijar a buceta da filha com todo o amor, como se aquela buceta fosse uma boca. Ela dá um beijo de língua naquela xota, namorando-a, e a menina Leona goza ainda com aquele pauzão entalado na garganta:

- Hummmmhgf, Hhhhhhmmmgh…

Enquanto isso, no outro quarto:

- Isso mãe, tenta fazer força!

- HMMMM!... Vick, desisto, não tô conseguindo. Três dedos é meu limite

- Não senhora, mãe! - diz Vick, tirando novamente os três dedos do cu de Monique e dando para ela chupar

- CHUP, CHUP, CHUP… Por que será que não consigo, filha?

- Acho que você está muito tensa… Me dá aqui esse pinto de borracha, vamos tentar isso primeiro

Monique passa o pintão para a filha e afunda a cabeça no travesseiro esperando sentir a pressão

- Huuuuummm, mãe - Vick tenta enfiar -, solta esse cu! Hahaha

- Eu tô soltando, filha! É sério! Hmmmmm!

Vick continuava forçando com toda a força que tinha

- Tá indo, filha???

- … Acho que tenho uma ideia. Fica na posição em que você se sinta mais confortável, mãe.

Monique pensa um pouco e se coloca como prefere o sexo. Vick se surpreende:

- Hmmmm! Franguinho assado! Sabia que você era uma galinha! Kkk - brinca Vick

- HAHAHA. Seu pai e sua tia adoram, tá? Boba!

- Eu gosto também, mãe. É uma posição muito bonita, porque mostra a bucetona e o cu de forma bem escrachada, né? rs

- S… sim, rs - Monique estava corada, admirada do vocabulário sujo da filha e envergonhada daquela posição humilhante, segurando os próprios pés para cima

Vick lubrifica bem as mãos e em seguida começa o mesmo processo, mas dessa vez tentou os cinco dedinhos de uma só vez, fechados, formando um guarda-chuvinhas

- Ohhhhhhh!

- Tá doendo, mãe?

- Não… tá gostoso! rs

- Uhuuuuu! Até que enfim você está sentindo! Vou empurrar mais, tá!?

- Tá! - Monique fecha os olhos e se prepara

- Uhhhhhmmmm! - Vick empurra com tudo e… FLOP!, o punho entra todo de uma só vez

- Aiiiiiiiiiiiiiiiiii!!!

- Ai, mãe, desculpa, KKK, foi sem querer, doeu???

- Lógico, né, sua doida! Tinha que ir mais devagar! Ai meu cuuuu!

- Eu tentei, mas quando passou, foi com tudo, rs

- Kkkk Ok… tudo bem, pelo menos entrou rsrs. Nossa, que sensação deliciosa, hmmmmm! - Monique começa a se sentir realizada, por ter conseguido

- Eu não falei? rs. É muito bom, né? - Vick começava a enfiar mais o bracinho, lentamente, para a mãe não perceber, e ao mesmo tempo, explorava lá dentro

- Ai, filha…. Que sensação ótimaaaaaaa, hmmmmmm - Monique ainda se mantinha como um franguinho assado

"Nossa, minha mãe está quase gozando com meu braço no cu dela, Uau!"

No outro quarto:

Bruno já vestia um samba-canção, Karen um roupãozinho rosa, e Leona, apesar de ainda pelada, já havia lavado o rostinho e se recuperado do caminhão que a tinha atropelado

- Vamos descer, então? Vamos ver como estão aquelas duas safadinhas! - confirma Bruno

- Sim, vamos dar boa noite às minhas namoradas - responde Karen

- São minhas namoradas também - conclui Leona, com a voz bem rouquinha

O trio desce, e quando eles abrem a porta …

- Aiiiiiiiii! - Monique e Vick se assustam

A cena era essa: o braço de Vick estava todo enfiado no cu da mãe, até a dobra do cotovelo

Todos ficam paralisados, os três por causa do que viam, e as duas como se tivessem sido pegas cometendo um crime

- NOSSA!!!, a coisa tá boa aqui, hein? Kkk - Karen quebra o gelo

- Ai, gente, que vergonhaaaa, Vick, tira, tira, anda! - pede Monique, sem saber como reagir

- Ah, não, amor, agora a gente já viu, ué! - pede Bruno - E isso está incrível!!!

- Mas eu estou com muita vergonha, amor e… Eu não sei o que deu em mim e…

- Tia, você está linda assim, sério! - Leona a elogia, bem rouquinha

- Ai, jura, Lê? Está falando sério? - Monique se certifica

- Lógico que sim, tia! Gente, ela não está linda?

- Lógico!

- Demais!

- Com certeza

Monique se anima e toma coragem, e então Vick continua, fazendo o bracinho entrar e sair no cu da mãe. Karen tira algumas fotos e, depois do magnífico orgasmo de Monique, eles conversam um pouco mais antes de irem realmente dormirPessoal, espero que estejam gostando. Eu estou sentindo falta de comentários, então vou esperar algumas interações antes de continuar, ok? Eu quero saber de vocês qual foi a cena mais marcante da novela até agora!

Bjs.

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Comentários

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Lari, minha linda, perdão pelo sumiço nos comentários, só me toquei pelo final do texto, o último que tinha comentado foi o 20, acho que eu fiquei tão hipnotizado que acabei esquecendo de comentar, perdão hahaha.

Respondendo a sua pergunta, esse conto foi o melhor em matéria de sexo, os detalhes imundos dessas duas fodas permeiam minha mente ainda que você fuja de alguns detalhes, mas isso me deixa louco. O Bruno é o homem mais Sortudo que já existiu em qualquer literatura.

Minha menina Leona não me decepcionou em nada desde que chegou nessa casa, eu sabia que ela seria incrível e esse capítulo prova isso mais do que nunca.

O que a Monique do primeiro capítulo faria se visse a Monique do 24 hein? Minha nossa, a mulher estar com um braço inteiro no cu, aliás o braço da própria filha né?

A história segue maravilhosa e estou ansioso para ver mais e uma sugestão me veio a mente, poderia pensar quando acabar essa história de contar algo no futuro dessa família, com Leona e Vick já mães de adolescentes, casadas talvez, fica a dica.

Mais uma vez, parabéns pela história maravilhosa e não desanime!

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"O que a Monique do primeiro capítulo faria se visse a Monique do 24 hein?". Taí uma pergunta interessante. Eu acho que uma coisa legal nessa novela é o fato de a Monique, ao mesmo tempo que era a mais casta e prudente, também era a única que estava, no início, fazendo algo realmente liberal.

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Sim, mas ela mesmo se negava a pensar dessa forma. Não se considerava bi e achava que não estava traindo o marido porque ele estava preso, era uma Monique bem hipócrita até consigo mesma, acho que ela julgaria muito a Monique atual haha

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Haha, verdade. Embora, eu ache que a Monique sempre se colocava na condição de vítima da situação, sabe? E acho que ela realmente acreditava nisso, não era hipocrisia ainda. Ela, por exemplo, desaprovava a ideia de relacionamento entre cunhadas, mas se viu apaixonada pela Karen. Eu não acho que a partir de quando ela se apaixonou, imediatamente passou a aprovar. Acho que ela se entendia como numa condição de "ironia do destino" ou coisa assim. Imagino que ela tenha vivido um drama interno real, sabe? Um conflito verdadeiro. Por isso ela continuava sendo avessa às outras safadezas, porque ela entendia que a safadeza dela era uma exceção, uma coisa que aconteceu e que ela não teve culpa. Mas não que isso fosse fazer dela uma mulher aberta para outras experiências. Ela queria ser a Monique se sempre, só que com sua "exceção à regra". Com o tempo, acho que ela entendeu que todo mundo ali tinha uma situação excepcional, e todos queriam o direito de vivê-la.

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Concordo com tudo, enxerguei dessa forma, mas ninguém se vê como hipócrita, entende? Justamente por ela achar que o dela era uma exceção que aconteceu de verdade.

Inclusive ela bateu na tecla que o dela era diferente pq tinha sentimentos e não era só putaria, pq ela não acreditava que as outras situações tbm podiam ser frutos do amor e não de libertinagem.

Mas que bom que ela entendeu e aceitou tudo e ficaram todos felizes.

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Ah, sim, quanto a isso você tem plena razão. O hipócrita se vê como íntegro. Agora, quando eu disse que ela não era hipócrita no comecinho da novela, quis dizer no sentido de ser cínica - uma pessoa que percebe as coisas e finge que não. Ela realmente não estava ciente de que era a única que estava vivendo uma liberdade do tipo liberal. A Monique não queria viver um harém, ela realmente era diferente do Bruno, da Vick e da Karen, que queriam promover a putaria aos poucos. Ela não tinha esse desejo. Eles não tinham o direito à serem liberais, mas queriam. À Monique foi concedido o direito de ser, mas não era bem isso que ela queria, e por isso recusou várias vezes. O que ela desejava mesmo era uma forma de ter um relacionamento não-safado, não-liberal, não-errado e não-proibido com a cunhada. É claro que essa coisa não existe, namorar a cunhada é putaria por definição, mas como a Monique estava apaixonada, queria acreditar que deveria haver pelo menos uma única via possível para que um relacionamento assim fosse considera sério. Como eu já disse, é claro que isso simplesmente não existe, mas ela queria acreditar que sim, pois ela sabia o tempo todo que não queria viver uma putaria liberal. E como os familiares, Bruno, Vick e Karen deram o direito a ela, e até incentivavam seu namoro com a cunhada (embora estrategicamente), ela acreditava que estava seguindo esse caminho de forma honesta, e não depravada ou liberal.

A questão dela foi a seguinte: como conciliar sua integridade com esse sentimento tão poderosa que ela sentia? Ela cogitou uma forma, e a família disse: "sim, faça isso, não tem problema nenhum!". Por isso ela continuava avessa aquelas inovações, porque ela nunca desejou, como os outros três, viver uma putaria generalizada.

É claro que a trama vai se desenrolando e ela vai sofrendo várias pressões, que vão fazendo ela passar de um estado para outro. Mas foi essa tensão e contradição que foi mudando ela aos poucos.

Isso tudo é hipocrisia, porque ainda se trata de uma pessoa vivendo uma coisa e pensando outra, mas eu ainda acho necessário fazer essas explicação para que a hipocrisia dela não corra o ricos de ser ser tão simplificada, como se ela não tivesse um drama interior, sabe?

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Gosto dos contos.. Cenas interessantes. Mas confesso que por fetiche. Espero sempre mais das cenas de Bruno e Vick. Com a mãe e a irmã Bruno já experiência muitas coisas, mas com as filhas não. Espero ver mais interação dele com cada uma delas. Se me permite, com toda humildade, se cada uma na história tivesse uma característica sexual, afetiva, seria mais bacana, na própria interação com o Bruno e entre elas seria interessante.

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Muito bom o conto no geral, quero ver as proximas reviravoltas

será que vai ter mais algum personagem? uma outra irmã ou algo assim? esse lance de "converter" alguem é daora e vc descreve bem isso

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Também fiquei pensando em quem mais se fará convertido nessa história.

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Continuando fluído.

Não imagino para onde vai o sentido até final, mas seria interessante uma continuação com duas gravidezes das meninas e com dois namoradinhos, que não serão os pais das crianças, que serão de Bruno, sem qualquer dúvida, até para os namoradinhos. Não há uma cena que se destaque, queria antes destacar Monique, pela evolução extraordinária. Gostava que terminasse como "macho alfa" deste ajuntamento, mas a autora é soberana, claro.

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Estou adorando essa saga!!! Uma das melhores que já li, você vai narrando e como se tivesse ali no momento vendo tudo acontece,

Até agora o melhor cena para mim foi o sexo na piscina...

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Mais uma continuação digna de releitura!

Até agora o da Vick e o Bruno fodendo a boquinha da Vick (e a cena dele fodendo a boquinha da Leona) são as que mais marcaram.

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