Em uma pequena vila, vivia uma mulher chamada Ana. Ela era conhecida por sua bondade e generosidade, sempre pronta para ajudar os outros. No entanto, Ana carregava uma dor profunda em seu coração, causada por uma traição que havia sofrido anos atrás. Ana tinha um irmão mais novo, Pedro, a quem ela amava profundamente. Eles eram inseparáveis na infância, compartilhando sonhos e segredos. No entanto, quando Pedro cresceu, ele se envolveu com pessoas erradas e acabou traindo a confiança de Ana ao roubar suas economias para pagar dívidas de jogo. O ato de Pedro deixou Ana devastada, e ela cortou todos os laços com ele.
Os anos passaram, mas a dor da traição ainda assombrava Ana. Ela se dedicou ao trabalho e à comunidade, mas sempre havia um vazio em seu coração. A cada dia, ela se perguntava se algum dia poderia perdoar Pedro e encontrar paz. Um dia, enquanto caminhava pelo mercado da vila, Ana encontrou Pedro. Ele estava visivelmente abatido e envergonhado. Pedro se aproximou de Ana com lágrimas nos olhos e pediu perdão. Ele explicou que havia mudado, que estava arrependido e que queria consertar as coisas. Ana sentiu uma mistura de emoções. A dor da traição ainda estava lá, mas também havia um desejo de abandonar o passado. Ela olhou nos olhos de Pedro e viu sinceridade e arrependimento. Com um suspiro profundo, Ana decidiu perdoar seu irmão. Ela sabia que o perdão não apagaria o passado, mas poderia abrir caminho para a cura.
A partir daquele dia, Ana e Pedro começaram a reconstruir seu relacionamento. Foi um processo lento e difícil, mas ambos estavam comprometidos em fazer dar certo. Ana descobriu que o perdão não era apenas um ato de bondade para com Pedro, mas também um presente para si mesma. Ela finalmente encontraria a paz que tanto buscava. O que Ana não percebeu eram os olhares lascivos de Pedro. Ele discretamente admirava seu sorriso, seu pescoço, seus seios e sua bunda lindamente esculpida e escondida nos vestidos finos de camponês que ela vestia. Cada dia mais próximo, mais íntimo, mais confiante começou a tecer sua teia. Primeiro sendo um bom ouvinte para lamentações, sonhos e desejos da irmã. Depois através da troca de carinho singelos, cheios de afeto e tesão. As vezes a abraçava por trás fazendo seu pau roçar na sua bunda. Ana parecia não notar e somente sorria quando tinha seu pescoço beijado.
Ela tenha 20 e poucos anos, ele menos de vinte. A casa era simples, um quarto onde dormiam os dois, o banheiro, a cozinha e a sala. Premeditadamente, Pedro tomava banho deixando a porta do banheiro aberta. Algumas vezes a imã havia entrado e visto ele nu, muitas delas se masturbando com o seu cacete em pleno vigor. A buceta virgem e carente daquela mulher babava enquanto a sua mente se consumia na culpa por ter pensamentos como aquele com o próprio irmão. Ela nunca teve um namorado, nunca beijou um homem, sua vida era trabalhar, cuidar da casa e ir ao culto as quintas e domingos. Ela sonhava todas as noites em ser fodida, ter um homem no meio das suas pernas, fazendo-a gozar intensamente. Então todas as tardes quando tomava o seu banho se masturbava, antes os personagens que trepavam imaginariamente com ela eram astros de cinema ou da TV, agora era Pedro, seu irmão mais novo.
Sorrateiro como uma raposa, o rapaz espiava a irmã gozar todas as tardes usando os próprios dedos e as vezes sussurrando o seu nome. Suas artimanhas estavam funcionando. Então numa de suas investidas, num sábado a tarde, a abraçou por trás encostando seu pau duro como ferra no seu rego delicioso, apertou sua cintura pressionando ainda a bunda contra ele e a beijou na nuca suavemente. Ana gemeu deixando seu corpo ceder com cada fio de cabelo de seu corpo ficando ouriçado como seu raio atravessasse o seu corpo fazendo sua buceta pinga molhando a calcinha. Pedro falou a seu ouvido: “Me perdoa novamente minha irmã, eu não suporto mais. Preciso te ter”. A jovem não esboçou reação quando teve o seu vestido levantado, a calcinha afastada e a buceta virgem invadida lenta e firmemente, somente dize um abafado aí quando seu cabaço foi rompido. Pedro então moveu-se como um animal selvagem metendo loucamente até sentir sua irmã deixar o corpo cair gozando enquanto era recheada de porra.
Após se recuperarem, Pedro implorou pelo perdão de Ana. Ela disse que nunca o perdoaria, ele precisava se redimir na sua segunda traição. Como? Perguntou Pedro. “Me fazendo gozar todos os dias, da mesma forma que gozoi hoje”, foi sua resposta. Cheio de culpa e de tesão, buscando a redenção o jovem faz sua irmã urrar gozando todos os dias, eles fazem de tudo em todos os quatro cômodos da casa. Ao fim de todas as fodas, após desfalecer de prazer, Ana lembra a Pedro que ela ainda não o perdoou. Ele terá que se esforçar muito desta vez. Família é fogo, nunca esquecem o segundo erro.