Swing 3 : Transamos com um casal no meio da balada liberal privada

Da série Swing
Um conto erótico de casalvale
Categoria: Heterossexual
Contém 3439 palavras
Data: 25/11/2024 16:44:04

Olá a todos, dando continuidade às nossas aventuras no mundo do swing, vou relatar para vocês a continuação dos acontecimentos depois que começamos a explorar mais esse mundo liberal.

Caso seja o seu primeiro relato, e gostaria de entender um pouco mais de um casal que nunca tinha feito nada no meio, e foi conhecendo aos poucos o mundo liberal, recomendo ler os primeiros contos para terem essa ideia de como aconteceu.

Para quem ainda não leu nenhum relato e vai começar por isso, somos um casal normal, com uma vida normal, tenho 1,71, corpo normal, Dora é mais baixinha, coxas grossas e seios médios, cabelos negros e compridos, e uma boca com lábios carnudos linda.

Bom, depois daquele dia em que fomos até uma casa de swing, o relacionamento com a Dora mudou completamente, principalmente no que diz respeito à parte sexual. Nossas transas passaram a ser mais prazerosas, nossos beijos mais apaixonados, bem diferente do que vinha acontecendo anteriormente. Dora me confidenciou que o sexo havia melhorado e que os orgasmos delas estavam mais intensos. Confirmei para ela que da minha parte tudo parecia novo também, concordei que nosso relacionamento estava mais agradável, com mais cumplicidade envolvida. Voltamos a fazer coisas juntos como cinema ou simplesmente ir a um bar tomar algo somente nós dois, coisa que antes não acontecia mais, pelo menos não com tanta frequência. Acho que na semana depois de irmos para a casa de swing a gente transou todos os dias, um fato quase inédito no nosso relacionamento, então, sim, aquele dia mudou nosso relacionamento.

Nossas pesquisas sobre o assunto se tornaram recorrentes sempre que tínhamos um tempo ocioso em casa, acabávamos parando para buscar novas formas de explorar esse nosso lado. Adoramos a ideia da casa de swing porque era algo em que poderíamos interagir com pessoas que estavam lá justamente buscando o mesmo objetivo. Ainda estávamos meio reticentes em marcar encontro com casais que não conhecíamos somente para fazer algo, isso era algo que ainda não nos deixava confiantes, então buscamos encontrar locais e casas liberais para visitarmos.

Em uma dessas buscas, nos deparamos com um grupo de WhatsApp que estava exposto em um dos sites que entramos, informando que existia um grupo de pessoas do meio liberal em uma cidade próxima à nossa, e que esse grupo por vezes organizava festas liberais em algum lugar previamente alugado para esse fim, poderia ser uma casa, ou até mesmo uma balada mesmo que seria fechada naquele dia para uma balada no estilo liberal.

Resolvi entrar no grupo para ver como era e ficar sabendo das festas que iriam ocorrer. O grupo era muito bacana, todo mundo se apresentava, fosse casal, solteiro ou solteira, sempre com fotos e se apresentando com os detalhes do que procurava no mundo liberal, era bem interessante, tinha bastante interação durante os dias. No início, tinha dúvidas de que seria um grupo sério, pensando que seria mais um grupo de putaria e de exibicionismo, mas estava errado. O grupo era realmente de pessoas sérias, a maioria casais, e tinha regras rígidas referente ao conteúdo, ou seja, era um grupo realmente para se conhecer e marcar festas para um público específico.

Em um determinado dia, vi que tinha uma postagem no grupo referente a uma festa que ocorreria em uma semana, com o local em uma cidade vizinha à nossa. Somente entrariam pessoas do grupo e que confirmassem antecipadamente ao dia da festa. Naquela semana, o grupo estava bem movimentado, era todo mundo se apresentando quase todos os dias, conversando, com mensagens do tipo “Quero conhecer vocês” e por vocês tinha uma solicitação no grupo para conversar no privado, sim, essa era uma das regras do grupo, ninguém poderia chamar ninguém no privado sem primeiro solicitar isso no grupo.

Dentro das apresentações, alguns casais chamavam nossa atenção, por demonstrarem simpatia, por serem bonitos, ou até pelas apresentações serem muito parecidas com o que buscávamos também. Inclusive, um desses solicitou se podia falar com a gente, e, recebendo uma confirmação, chamou no privado. Nós falamos a semana toda, e marcamos de nos conhecer direito na festa que seria sábado.

Bom, durante a semana já começamos os preparativos para as festas, estávamos entrando realmente de cabeça nesse mundo, então saímos um dia para comprar um vestido para a Dora, buscamos algo mais provocante e que caísse bem no corpo dela, novas lingeries.

No sábado, o clima de tesão estava no ar. Durante o dia, eu e Dora trocávamos olhares safados e transamos gostoso, imaginando como seria a nossa noite. A festa iniciava às 22:30, então perto das 9 horas começamos a nos arrumar. Dora tomou um banho demorado, dando mais uma repassada em sua depilação para ficar deliciosa para a noite. Da mesma forma, também fiz uma higienização caprichada, até um novo perfume comprei que havia agradado à Dora em nossas compras durante a semana. Assim que Dora ficou pronta, pude ver que a escolha do vestido tinha realmente sido certeira, um vestido preto tomara que caia que ressaltava seu belo busco, era curto na medida, ajustado ao seu corpo, deixando sua bunda bem delineada e deliciosa.

Eram quase 23:00 horas quando entramos no carro para ir rumo ao local da festa. Como era em outra cidade, chegamos lá passando já das 23:30. Na portaria, somente entrava quem realmente havia confirmado durante a semana. Precisamos informar nossos nomes para entrar, pois no dia não haveria venda de entrada no local. O local era uma casa noturna da cidade que abria somente às quintas e sextas-feiras, então foi alugada pelo pessoal da organização para o evento destinado ao pessoal do grupo.

Ao entrar na casa, o coração já foi acelerando vendo o pessoal que lá estava, buscamos uma bebida e, como ainda não conhecíamos ninguém ao vivo, pegamos uma mesa mais no canto da casa e ficamos por lá, olhando o pessoal que já se formava em grupos, mostrando para a gente que a maioria do grupo já se conhecia, até porque quando entramos no grupo já tinha bastante gente, e imagino que já tivessem sido feitas várias festas desse grupo. Ficamos ali somente nós dois por um bom tempo, bebericando e conversando, olhando os casais que lá estavam e de fato tinha todo tipo de gente lá no ambiente.

Enquanto procurávamos o casal com quem durante a semana conversamos, tínhamos trocado fotos, por isso já sabíamos quem eram, fomos reparando nas pessoas. Tinha casais mais comportados usando roupas bem casuais que poderiam ser confundidos com pessoas indo para uma balada normal, outros casais um pouco mais saidinhos onde as esposas já estavam somente com a parte de cima da lingerie se mostrando aos outros, tinha esposas usando um pole dance que havia sido adaptado no meio da pista, alguns outros casais também sozinhos na mesa.

A casa era uma balada normal, porém foi adaptada para receber uma festa liberal. Havia alguns tapumes em determinado canto da casa onde quem entrava ficava no escuro, fazendo com que o lugar fosse uma espécie de dark room. A casa tinha um mezanino no segundo andar, onde foram espalhados sofás e pufes para as pessoas ficarem mais à vontade, tudo bem preparado para os mais safadinhos.

Depois de um certo momento, um casal se aproximou da gente perguntando se a gente era o Beto e a Dora, respondemos que sim e eles se apresentaram para a gente, fazendo a gente lembrar de termos visto a apresentação deles no grupo. Ficamos conversando um pouco e perguntaram se estávamos sozinhos ali, ou se tínhamos vindo com alguém junto. Ao falar que tínhamos vindo sozinhos para conhecer as festas, eles perguntaram se a gente não queria ir lá junto com o grupo deles, que tinha mais ou menos uns 7 casais em um reservado, e prontamente respondemos que sim.

Chegamos lá e fomos apresentados a todos os que estavam lá, um pessoal muito simpático, que nos tratou super bem logo no começo, fazendo com que a gente se sentisse bem enturmado, e logo estava eu conversando com os caras, e a Dora conversando com as meninas, clima descontraído, muita conversa sobre assuntos aleatórios, vez ou outra um casal se pegava no beijo, ou alguma esposa mostrava os peitos, algo bem diferente do que tínhamos vivido quando fomos à casa de swing, onde nem todo mundo se conhece, ali pelo contrário o clima era gostos, era quase um clima afetivo entre os casais.

À medida que a noite ia passando, as coisas começavam a ficar mais alegres, as meninas começavam a ficar mais empolgadas, e a gente também. Os casais agora começavam a se juntar em 4 conversando mais reservadamente, e assim fizemos com o casal que veio convidar a gente para se juntar à turma, ficamos em um momento só nós 4 conversando um pouco sobre nossas vidas.

Em um determinado momento, não consigo agora descrever o porquê, como ou o que gerou isso. Vejo a Dora conversando com o Rafael tão perto que, de repente, os lábios deles se tocaram. Em outro momento, aquilo me faria sentir ciúmes, mas naquele momento o tesão aflorou quase que instantaneamente, estávamos nos empolgando, Dora beijava ele intensamente na nossa frente, então olhei para Flavia, que me retornou um olhar quase dizendo: não vais fazer nada? E eu entendi o seu olhar, puxei-a pela cintura, levando minha boca à sua e lhe beijando de forma intensa e prazerosa como um jovem adolescente que pega alguém na balada.

Flavia estava com um vestido fino rosa super curto, era loira bem magra, mas tinha um beijo delicioso, uma pegada forte, com vontade. Ela tomou a iniciativa de pegar minha mão e levá-la até seu seio, senti duro, firme, silicone provavelmente. Enquanto Dora se pegava com o Rafael, eu e Flavia tínhamos uma tensão forte, me parecendo querer mais. Assim que paramos de nos beijar, voltamos a conversar como se nada tivesse acontecido, aquilo para mim era novo ainda. Confesso que achei que a partir dali íamos sair com o Rafael e com a Flavia e fazer alguma bagunça gostosa a 4, mas a noite me provaria que estava errado. Logo vi Rafael beijando outra menina, e Flavia outro num misto de festa, diversão e safadeza. Aquilo deu um boom na minha mente, quando percebi que os casais que estavam ali se alternavam em beijos e lambidas, como uma grande orgia festiva.

Tinha casais ali de todas as idades, claro que nunca perguntamos as idades, mas dava para ver pela aparência casais mais novinhos e casais mais maduros entre os participantes do grupo. Aos poucos a barreira do reservado foi se expandindo e com mais casais, a maioria em algum momento já se conhecia pelo jeito que se tratavam, assim como fomos conhecendo mais casais também. Os beijos começaram a ser constantes entre mim e alguma esposa, Dora e algum marido, era uma grande festa onde todos se divertiam e se dava na mente, se pegavam como se fosse algo corriqueiro dessas festas, para nós ainda era algo novo, ficamos mais passivos, vamos dizer assim, esperando sempre um casal vir até a gente para interagir.

Estávamos adorando aquele clima, quando dava tempo sempre perguntava para Dora o que ela estava achando, e ela, alegre, dizia que estava muito divertido, e esse sempre foi nosso maior interesse: se divertir com casais. Parecia que ali estava se concretizando tudo que sempre a gente falava, diversão, conhecer os casais e, se rolar algo, seria bom.

Em determinado momento, vi Dora chupando os peitos da Flavia, depois de uma outra esposa, depois se beijando, era delicioso viver esse clima. Já tinha perdido a conta de quantas bocas e seios eu beijei, a noite ia se encaminhando para o final quando, de repente, eu vi um rosto conhecido, que ao me ver soltou um sorriso, conversou com sua esposa e veio em nossa direção. Eram Doulgas e Tatiana, aquele casal que tínhamos marcado de se encontrar. Por um momento, havia esquecido deles com tanta coisa ocorrendo na festa.

Eram um casal muito simpático e atencioso, ficamos conversando por um bom tempo. Eles acabaram confirmando nossas suspeitas, pois já eram membros do grupo há bastante tempo, e nos falaram que a maioria ali já se conhecia, por isso que formou esse ambiente de muita pegação. Douglas era um cara mais corpulento, enquanto Tatiana, bem morena, tinha quase as mesmas medidas que Dora, com a exceção do cabelo mais curto, porém também bem negro, e usava óculos. Não demorou muito depois da noite que tivemos para estarmos engatados uns nos outros, eu beijava Tatiana agora com mais confiança pelas experiências anteriores, enquanto Dora dava uma atenção para o Douglas.

Confesso que minha confiança nos levou mais longe, acredito, minha mão já deslizava pelo corpo de Tatiana, que vestia uma regata e uma saia de pregas, que entre meus apertos dava pequenos gemidos, me levando à loucura, um beijo ardente de quem sabe o que quer. Entre uns beijos e outros, continuávamos nossas conversas, até que a Tatiana tomou a frente e disse: "Tem um lugar lá em cima com sofás, quem quer ir lá com a gente?" E pegando a mão do Douglas, foi conduzindo-o sem se quer esperar nossa resposta.

Eu e Dora nos entreolhamos com um sorriso, esperamos alguns minutos para finalizar o drink que estávamos bebendo e fomos. Ao chegar na parte superior, encontramos o casal em um dos sofás com Douglas sentado e Tatiana sentada em cima dele já com a blusa aberta e os seios expostos, em um beijo gostoso e excitante. Ao se aproximar deles, Tatiana se levantou pegando Dora pela cintura e beijando-a deliciosamente, enquanto eu e Douglas somente olhávamos a cena em nossa frente. Sentei-me no sofá ao lado de Douglas para vislumbrar as duas se pegando. Não demorou para Dora parar o beijo e começou a chupar os seios de Tatiana, pegando-os com a mão e chupando-os para delírio de Tatiana, que contorcia seu corpo.

Dora estava realmente empolgada naquele dia, pegando a Tatiana e fazendo-a sentar entre mim e Douglas no sofá, se abaixando diante dela, abriu suas pernas, afastando sua calcinha e levando a sua boca até o encontro da buceta de Tatiana. Nossa, aquilo realmente me pegou de surpresa, aquela cena me fez quase explodir de tesão vendo a Dora ajoelhada ali chupando a Tatiana enquanto eu e Douglas olhávamos. Tatiana se contorcia de tesão na boca de Dora, que começava a mexer suas mãos buscando contato com meu membro, ainda escondido em minhas calças. Só então me dei conta de que ela já masturbava Douglas com uma das mãos.

Tatiana buscou o contato com o zíper da minha calça, me fazendo auxiliar ela a abrir e expondo meu Pau para fora, que logo foi pego por ela, iniciando uma punheta tremida pelos espasmos que tinha no corpo enquanto Dora chupava. A cena não podia ser melhor. Tatiana sendo chupada por Dora, e punhetando eu e o Douglas. O clima estava gostoso, o tesão estava a mil, só então que me lembrei de que estávamos em um local aberto.

Passei meus olhos pelo mezanino e vi dois casais transando em outro sofá, alguns solteiros curiosos parado nas bordas do mezanino só olhando, um deles posso jurar que se masturbava olhando a cena, que me fez subitamente ter uma ideia, se era um show que eles queriam, seria um show que eu ia dar, sempre gostei que os homens olhassem pra Dora com desejo, então carinhosamente tirei a mão da Tatiana do meu Pau, levantei-me do sofá me ajoelhando atrás de Dora, subindo seu vestido deixando sua buda toda a mostra, puxei a calcinha dela de lado expondo seu cuzinho e sua buceta e me abaixei para chupara, passava minha língua pelo seu cuzinho e depois pela sua buceta fazendo ela se empinar toda para receber minha lambida, mas o que eu queria mesmo era exibi-la, deixei o cuzinho da Dora bem babado e me levantei deixando a visão para as pessoas que estavam olhando aberta.

Então voltei para o sofá, mas dessa vez Tatiana me conduziu a ficar de joelhos com o Pau voltado para seu rosto e abocanhou-o, me chupando de uma forma gostosa com o movimento de vaivém de sua boca, quente, úmida, em um boquete gostoso. Pude ver a Dora voltando seu olho para cima, para visualizar a cena. Levou poucos minutos para que ela largasse a buceta da Tatiana e se voltasse ao Douglas. Ainda de joelhos, se aproximou e abocanhou o pau dele, chupando-o. Minha visão era privilegiada desse ângulo, vendo a cabeça dela para cima e para baixo, aumentou ainda mais meu tesão.

Acho que Douglas estava muito excitado porque o Boquete não demorou muito. Logo ele se levantou, levou a mão ao bolso e tirou uma camisinha. Colocou em seu pau, posicionou a Dora de quatro no sofá com seu rosto virado para a gente, e começou a meter nela. Nesse momento, Tatiana largou meu pau, puxou o rosto da Dora para cima e começou a beijá-la. E eu, me levantando e vestindo uma camisinha, também me posicionei em frente à Tatiana, abrindo-lhe as pernas e comecei a penetrá-la, numa cena que vai ficar na minha mente.

Era um tensão absoluta, Tatiana gemia de forma gostosa, e Dora acompanhava os gemidos ecoavam ao redor, os solteiros que haviam que acompanhavam foram chegando mais perto mas respeitando nosso espaço de forma educada mas não menos safada já estavam se masturbando vendo a cena do sofá, Dora ofegava enquanto Douglas acelerou o movimento, não se aguentando mais de prazer anunciou em voz alta que estava prestes a gozar, fazendo Dora sair as posição e sentar no sofá retirando a camisinha e pegando no seu pau direcionando para seu peito fazendo Douglas despejar o semem todo em seus seios deixando todo melado do liquido viscoso, “QUE GOSTOSO” Tatiana falou com a voz embargada, se levantando e vindo com seu rosto perto do meu me disse baixinho “METE NO MEU CU” e se posicionou em direção a Dora, levando sua boca até o Peito dela e começou a lamber a porra do Douglas, eu me posicionei atrás de Tatiana pincelando meu pau em sua buceta molhada deixando ele todo babado e direcionei para seu cu penetrando-a senti minha glande entrando com um pouco de dificuldade e preenchendo seu cu. Meu pau pulsava de tesão. Douglas se ajoelhou na frente de Dora e começou a chupá-la intensamente, fazendo seu corpo arcar.

Tatiana forçava sua bunda contra meu corpo de forma feroz e intensa enquanto limpava todo o peito de Dora da porra do seu marido. Seu gemido ficou mais intenso, meu pau pulsava, eu não iria aguentar aquele cuzinho gostoso. À medida que ela aumentava o ritmo, senti o gozo se formando na base do meu pau, e anunciei a gozada. EU TAMBÉM” disse Tatiana. Senti seu corpo tremer, o rosto se enterrar nos peitos de Dora, meu corpo se arcou, senti o gozo vindo pela minha uretra, dando tempo só de tirar de dentro, tirar a camisinha e encher a bunda de Tatiana de leite. Que tesão, que sensação maravilhosa gozar dessa forma. Dora berrou nesse instante e entrou ao prazer, tremendo de tensão, empurrando a cabeça de Douglas contra sua buceta, gozou em sua boca.

Os 4, agora desfalecidos, sentaram-se no sofá por um instante. Tatiana e eu nos beijamos assim como Dora e Douglas, recuperando nossas forças. Que bagunça maravilhosa e inesperada, nos recompomos, as meninas foram até o banheiro que tinha na parte de cima, e assim que chegaram voltamos para a turma em que estávamos. Ficamos mais um pouco curtindo, prometemos repetir a dose com Douglas e Tatiana um dia em um outro local, quem sabe em nossa casa, nos despedimos e fomos para casa.

Ao longo do caminho, fomos revivendo tudo que aconteceu. Dora ainda disse que viu um dos solteiros despejar a gala no chão do mezanino assistindo à gente, coisa que eu até tinha esquecido deles. Ela confidenciou que aquilo a excitou demais e gozou na boca do Douglas, vendo a cena do cara gozando para nós.

Posso dizer que, à medida que entramos nesse mundo, as coisas parecem acontecer da forma mais orgânica possível, nos jogamos de cabeça e estamos aproveitando cada momento dessa nossa nova vida. Hoje em dia, olho para algum casal na rua, no mercado e sempre me passa a dúvida na cabeça: será que eles também fazem alguma bagunça? Rsrs.

Obrigado para quem ficou até aqui.

Se alguém quiser entrar em contato, podem nos chamar em michel.castiel2015@gmail.com, sempre respondemos por lá. Casais são super bem-vindos rsrs.

[]'s

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Comentários

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Nossa Que delicia, da uma olhada e começa a postar seus contos nesse site também =) xcontosx.com

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