Joca me alimentou com seu leite numa troca de mamadas deliciosa numa rua deserta do bairro Ibituruna (Montes Claros - MG) durante uma viagem a trabalho. Trocamos muitas mensagens depois do acontecido. Eu, um cinquentao gordo de pau pequeno que, apesar de preferir maduros e ele ter pouco mais de 30 anos, eu não me esquecia do corpão negro forte parrudo gordinho com peito e virilha depilados, cacete de aproximadamente 15 cm e uma bunda grande lisa e bem durinha que acolheu meu indicador enquanto eu o chupava. Nossas chamadas de vídeo nos excitavam bastante que, às vezes, só terminavam depois de melar nossas mãos enquanto nos exibíamos batendo punheta pensando como seria nossa próxima transa. Até que poucos meses depois, ele me avisa que estaria na minha cidade fazendo um trabalho particular. Ele ficaria algumas horas livre enquanto aguardava o fim da reunião do cara que o contratara. Combinamos de nos encontrar às 8:00 num hotelzinho barato do centro da cidade chamado Hotel Santa Cruz, que ele descobriu que tinha uns quartos reservados para encontros sexuais tipo motel. Pelo teor das nossas conversas, eu estava certo que ele ia querer experimentar meu cu. Por isso, passei numa farmácia e comprei camisinhas e lubrificante. Ao chegar lá, fui recebido com um beijão mesmo antes de fechar a porta. Nossas línguas serpenteavam dentro das nossas bocas trocando salivas ao mesmo tempo que nossas mãos percorriam o corpo um do outro. Ele usava uma cueca boxer vermelha meio apertada que marcava sua bunda e seu pau. Quando ele me sarrou por trás, nossas mãos entrelaçadas expunham nossas alianças me deixando com cada vez mais tesão. Ainda de pé, eu tirei sua cueca e abocanhei sua pica super dura. Cheirei seu saco depilado, lambi a cabeça do seu pau e degustei seu pré-gozo olhando pra ele. Com um desejo fora do normal, eu apalpei suas bolas com uma mão e enfiei seu pau todinho na boca segurando-o por alguns segundos. Ele deu um gemido rouco e forte que só cessou quando tirei seu pau da boca pra respirar. Entao ele me puxou e me beijou de novo falando que queria gozar de outro jeito e que queria desfrutar do meu corpo delicioso de todas as maneiras. Somente nessa hora tirei a minha roupa ficando peladão diante dele. Eu me senti muito desejado quando ele disse que adorava coroa peitudo e barrigudo como eu. Começou a chupar um peito enquanto apertava o outro. Minhas pernas ficaram fracas com o prazer de ter meus mamilos sugados e mordidos. Ele me deitou na cama, deitou-se sobre mim e me beijou de novo ao mesmo tempo que esfregava seu pau no meu. Como estava gostoso sentir o peso do seu corpo sobre o meu. Eu estava tão entregue que abracei seu corpo com minhas pernas expondo meu cu ao seu pau melado com nosso pré-gozo misturado ao perguntar se ele queria me comer. Ele pediu calma e se posicionou na cama de ladinho de modo que abocanhou meu pau de uma só vez. Fui à loucura com sua chupada que nem conseguia retribuir direito a mamada apesar de ter seu pau à frente dos meus olhos. Eu gemia muito e apertava sua cabeça como se pudesse enfiar mais fundo meu pau na sua boca. Quando eu estava perto de gozar, ele parou de me chupar falando que ainda não era a hora. Ele se levantou, puxou-me pelos ombros até a beira da cama e falou que ia fuder minha boca. Assim de cabeça pra baixo e pra fora da cama, ele enfiou seu pau na minha boca pedindo pra eu babar bastante no pau dele. Eu comecei chupando devagar só a cabeça, depois lambi seu saco, suguei um ovo depois o outro e depois lambi seu pau todo. Ele me estimulava pedindo pra chupar forte a cabeça escura e brilhante do seu pau. Entao mostrei pra ele minha especialidade. Botava o pau todo na boca e depois sugava com vontade fazendo um vácuo ate chegar na chapeleta, como se fosse um aspirador. Depois dava um trato de novo na cabeça deixando ele maluquinho de tesão. Ele me perguntou se eu gostava de pau preto igual o dele. Quando respondi que adorava um negro, ele deu uma cusparada no cacete e enfiou de uma vez todinho na minha boca e manteve parado por uns instantes. Fiquei surpreso com aquela atitude, puxei o fôlego pelo nariz porque minha boca estava toda preenchida. Amei quando ele começou a fuder minha boca como se fosse um cuzinho guloso. Ele segurou minha cabeça para acelerar a velocidade que tirava e em seguida fazia desaparecer seu cacete na minha boca. Mesmo apoiando minhas mãos na sua bunda e coxas musculosas, minha cabeça balançava desconfortavelmemte. Seu saco batia no meu nariz ficando cada vez maior com a quantidade imensa de saliva que escorria pelo meu rosto à medida que ele macetava minha boca. Quando percebi que ele estava prestes a gozar, ele prendeu minhas mãos ao tentar bater punheta. Sua respiração ficava cada vez mais ofegante e ruidosa quanto mais rápido ele movimentava seu cacete na minha boca até que ele deu um urro ao despejar muitos jatos de uma porra adocicada cremosa na minha garganta. Continuei mamando cada gotinha que brotava no seu pau até ele ficar meia bomba.
Ainda ofegante, ele se deitou na cama ao meu lado, voltou a me beijar e pegar no meu pau durissimo de tesão. Enquanto descansava ele falou que no anúncio que nos conhecemos ele procurava um casado de pau pequeno por que tinha curiosidade de ser enrabado. Contou de novo que só tinha ficado com homem uma única vez há pelo menos 11 anos, que tinha sido ativo e que não achou muito bom. Ele gostou demais de nossa troca de mamadas na van e hoje ele queria tentar perder o cabaço. Mesmo preferindo ser passivo, topei na hora. Botei ele de quatro na beirada da cama, enfiei um dedo no cu dele. Ele pediu pra colocar dois dizendo que estava treinando em casa. Passei bastante lubrificante e comecei a dilatar seu cu apertado com meus dedos. Ele reclamava de dor, eu tirava os dedos e colocava mais lubrificante até ele pedir pra eu comer ele logo antes que ele mudasse de ideia. Encapei meu pau e tentei enfiar no seu cu. Ele trancava as pregas assim que a cabeça encostava no seu cu. Depois de umas tentativas sem sucesso, eu pedi pra ele sentar no meu pau por que assim ele mesmo ia controlar a penetração. Ele perguntou se eu tinha coragem de fazer sem camisinha, que nos últimos anos ele transou só com esposa, que achava que ia entrar mais fácil. Passei bastante lubrificante no meu pau e mais um pouco no seu cu. Ele guiou meu pau até seu rabo que já estava piscando de vontade. Quando cabeça entrou, sua cara de dor me deixou preocupado. Pedi pra ele relaxar, fazer força pra evacuar e deixar seu corpo engolir minha pica devagar. Ele levantou, colocou mais lubrificante e repetiu o processo umas três vezes até eu encostar meus pentelhos na sua bunda. Ele ficou parado um tempinho até sua expressão de dor desaparecer do seu rosto e eu pedir pra ele rebolar devagar. A sensação de ter meu pau comprimido pelo aperto do seu cu desvirginado era surreal. Ele dobrou seu corpo sobre o meu enquanto rebolava no meu cacete. Eu sabia que não ia aguentar muito pra gozar Aquela sensação da pele do meu cacete deslizando pra dentro e pra fora do seu cu me dava arrepios no corpo todo. Cada vez que eu elevava a pelve enfiando meu pau no seu íntimo, nossos gemidos se misturavam ao barulho do meu corpo batendo no dele. Quando avisei pra ele que estava perto de gozar, ele começou a se punhetar e cavalgar sobre meu pau. Que tesao do caralho era sentir meu pau enterrar todinho no seu cu em cada quicada. Tanto que não consegui me controlar enchendo seu cu de porra em poucos minutos. Ele dizia que delícia sentir esse calor por dentro. Nunca imaginei que pudesse ser tão bom assim. Quando peguei no seu pau, ele tirou minha mão, levantou-se e disse que queria retribuir. Eu também quero meter nesse seu rabão gordo, disse quando me levou pela mão até o banheiro. Tomamos uma ducha refrescante com ele esfregando bastante meu saco, períneo e cu. Pedia pra eu empinar a bunda e lavava bastante meu cu falando que queria me lubrificar com sua saliva. Desliguei o chuveiro e preparei seu cacete deixando ele muito babado. Voltamos pra cama onde o cara me colocou de frango assado. Eu segurava minhas pernas dobradas pra cima arreganhando meu cu pra ele. Ele começou tímido com lambidas leves mas, acredito que animado por meus gemidos cada vez que lambia minhas pregas, ele foi ficando cada vez mais ousado. Ele enfiava sua língua no meu cu junto com um ou dois dedos, depois chupava meu cu como se estivesse tirando dali o néctar dos deuses, até que não aguentei e pedi pra ele me comer logo. Depois de pedir rola algumas vezes ele pediu pra eu levantar e apoiar uma das minhas pernas na cabeceira da cama. Ele disse que eu não tinha noção da visão maravilhosa que ela tinha do meu cu peludinho piscando e pedindo pica. Quando ele enfiou seu pau bem devagar eu estremeci de tanto tesão. Ele se negou a usar camisinha, mas nem insisti pois eu acabara de deixar meu leite no seu rabo.
Ele começou a enfiar bem forte e depois puxava devagar até sair tudo. Eu chamava ele de macho gostoso e pedia pra meter de novo sem tirar. Ele enfiava bem fundo e dava uma rebolada como se pudesse entrar mais que seus 15 cm, depois puxava devagar deixando só a cabeçorra preta e grossa antes de arremeter pra dentro de mim mais e mais vezes... estava gostoso demais sentir um pau grosso como o dele totalmente sem capa. Eu não parava de dizer que seu pau era gostoso demais. Ele foi ficando cada vez mais animado... pediu pra eu ficar de frango assado de novo. Quando me posicionei sobre os travesseiros, ele ficou de joelho sobre a cama apoiando minha perna sobre seus ombros e meteu tudo com força empurrando a cama contra parede. A cada estocada eu repetia "que pau gostoso Joca" ou pedia "mete com força de novo meu macho". Depois de uns minutos, ele se curvou sobre mim e meteu a língua na minha boca. Chupei sua língua como se fosse um caralho. Seus beijos abafavam meus gemidos de prazer por sentir seu saco batendo na minha bunda em cada fincada do seu pau no meu cu. O movimento do seu corpo friccionava meu pau na sua barriga. Quando eu comecei a gemer seu nome mais alto e a respirar mais rápido ele começou a meter mais forte e mais rápido até eu quase desfalecer melando nossas barrigas com uma quantidade menos abundante de porra. Cheguei a ficar mole mas segundos depois eu senti meu corpo ser empurrado por uma enterrada selvagem e poderosa do cacete do meu garanhão na hora que ele preencheu minhas entranhas com rios de porra quentinha grudenta que me aquecia por dentro como ele tinha falado. Descansamos um pouco trocando carinhos e fazendo piadinhas com ele dizendo estar com medo de continuar sentindo a dor da primeira vez. Só sabíamos que queríamos nos encontrar de novo e fazer tudo outra vez.
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