DOMINADOR LUCAS: EU MOSTRANDO PARA A CADELA IMUNDA QUEM MANDA!

Um conto erótico de @dominador_lucas
Categoria: Heterossexual
Contém 1800 palavras
Data: 04/11/2024 00:35:37

Oi, cadela leitora do dono! Se quiser me acompanhar nas redes tem o insta (@dominador_lucas), twitter (@dominador_lucas) e no email (lucasfr31ts@gmail.com). Pode me procurar em todos que sempre respondo, o insta é o mais rápido. Dou preferência se for submissa, corna, corno ou se quiser se abrir sobre seus fetiches mais profundos e sujos.

Bom, puta leitora, a história hoje é simples, direta, tem muitos xingamentos, tapas e vai direto ao ponto. Se for sensível a esses temas, não sei nem o que está fazendo aqui num perfil de contos de dominação. A submissa da história não terá nome hoje. Será apenas o meu objeto e a história começa com ela num quarto de motel comigo na madrugada depois de uma festa. Puxei a vagabunda com firmeza contra meu corpo beijando sua boca e fiz ela sentir meu pau duro roçando forte em sua barriguinha deliciosa.

─ Aaaii, Lucas!! ─ Gemeu a vadia enquanto eu pegava seus cabelos da nuca e fazia ela se sentir totalmente dominada.

─ Você é minha propriedade essa noite, vagabunda.

─ Sou é? Rsrs. Vai fazer o que comigo, amor? ─ Falou ela brincando.

─ Você acha que é força de expressão, né?! ─ Enrolei o cabelo dela na minha mão. ─ Vai aprender quem manda aqui e que vai obedecer de verdade, cadela vagabunda.

─ Não me xinga, eu não gosto, amor!

─ Não gosta mesmo? ─ Beijei sua boca com vontade enquanto já metia os dedos em sua buceta por baixo daquele vestidinho curto. ─ Essa buceta tá muito molhada, cadela.

─ Aaaiii... não... aaahhh... não xinga, amor!! Aaaiii!! Que mão gostosa!!

─ Gostando é, puta suja do dono?! ─ Falei já sentindo a xota da vadia pulsar mais ainda, mas parei de repente. ─ Pronto! Podemos ir pra casa.

─ O quê?! Como assim?! Vai me deixar louca de tesão desse jeito e acabar desse jeito?! Eu fiz alguma coisa errada?! ─ Questionava a vadia sem entender.

Sorri e passei a mão no rosto lindo da puta.

─ Você é mesmo maravilhosa, sabia? ─ Disse em um tom calmo olhando nos olhos dela. ─ Mas eu não domino ninguém a força. Vamos embora!

─ Não! Por favor, eu só não gosto de xingamentos, porque você vai me achar...

─ Achar o quê?

─ Me achar uma qualquer, Lucas. ─ Disse ela baixando a cabeça.

Sorri novamente e a beijei apertando seu rosto. Parei o beijo ainda a segurando e fui até seu ouvido.

─ Você está acostumada a sair com caras lixos. Você é uma vagabunda suja sim e deve ter se aberto pra algum idiota que contou para todos os amigos babacas iguais a ele sobre o que você fizeram. Você foi julgada pelo grupinho de homens e mulheres idiotas que você interage e, depois disso, não quis mais mostrar sua verdadeira puta imunda com medo de isso se repetir. ─ Falei encostando a puta na parede ainda apertando seu rostinho. ─ Eu não sou como esse bando de lixo. Sou um cafajeste imundo e dominador, mas jamais farei algo que não queira ou que vá expor você de qualquer forma. Agora, se você não quer ser minha de verdade e vai ficar bancando a recatada, eu prefiro ver um bom filme pornô, gozar e dormir, do que perder meu tempo com fingimentos aqui.

A puta não sabia como reagir. A história que falei é, infelizmente, óbvia e aconteceu com praticamente todas as mulheres em algum momento. Tudo o que falei é verdade, mas a parte mais sincera foi a de que não gosto de pessoas que não se entregam totalmente.

A vadia seguiu em silêncio por uns segundos. Soltei seu rosto e fui na direção da porta do quarto e coloquei a mão na maçaneta.

─ Quer ir ou ficar, vadia imunda?

Ela veio na minha direção e se ajoelhou.

─ Eu escolho me libertar, meu dono. Escolho ser sua puta imunda, vadia suja, submissa completa. Quero o que o senhor quiser. Seu desejo é meu desejo, meu dono. Me tome como sua posse.

Tirei meu duro para fora e fiz a vagabunda engasgar ali mesmo do lado da porta com pessoas passando perto. Os barulhos dela engasgando ecoavam pelo quarto do motel e eu sei que algumas pessoas ouviram, porque ouvi vozes comentando ao passarem.

─ Caralho!! Você engasga gostoso demais, cadela suja do dono!! Quase gozei. ─ Falei tirando o pau de dentro da boca dela com aquela baba grossa ligando a cabeça do meu até seu lábio inferior.

─ Obrigada, meu dono. Fazia tempo que eu não engolia pau tão fundo... cof, cof... tão fundo assim!

─ Como se sentiu, vadia?

─ Me senti completamente usada e isso me fez tão bem, meu dono.

O rosto dela estava borrado abaixo dos olhos por conta das lágrimas involuntárias que saíram quando eu fiz ela engasgar várias vezes.

─ Você está linda assim, minha vagabunda suja. ─ Falei segurando seu rosto novamente. ─ Agora é hora de eu foder você completamente.

Comecei a tirar seu vestidinho e olhei por uns segundos aquele corpo delicioso.

─ Fica de quatro na cama, puta.

─ Sim, senhor meu dono.

A vadia ficou e eu fui por trás dela. Quando coloquei minha língua em sua buceta, a puta gemeu e tremeu. Senti o gosto daquela buceta gostosa e pude provar aquele mel quente direto da fonte. A buceta da puta era uma delícia e eu lambia sem parar.

─ Aaaaiiiii, donoooo!! Aaaahhh!! Que língua gostosa, meu senhor!!!!! Aaaaaahhhhhhh!! Acho que vou gozar, donooo!!

Parei imediatamente e segurei a puta pelos cabelos puxando com a força certa.

─ Aaaiii, donoo!!

─ Você só goza quando e se eu disser que é o momento, entendeu, vagabunda submissa?!

─ Sim, meu dono!!

Plaft! Dei um tapa na cara da puta do jeito certo enquanto tocava sua buceta molhada. Ela pulsou mais forte ainda do que já estava. Era o sinal que eu precisava para saber que, além de tudo, a puta ainda adorava uns bons tapas. Fui para trás da vadia, mas agora ela iria me dar muito aquela xota ensopada. Pincelei aquela buceta algumas vezes com a cabeça do meu pau inchado e de cabeça roxa e enfiei nela aos poucos.

─ Aaahh! Que delícia, dono!! Ele é grosso demais!! ─ Disse a puta rebolando.

─ Gosta de sentir a pica do dono, né, vagabunda.

─ Aaahh!! Aaahh!! Sim, meu dono!! Me usa como quiser para o seu prazer!!!

Dei um tapa e a vadia gemeu. Meu pau entrou totalmente e comecei a socar com força segurando em sua cintura. Os barulhos das estocadas, dos gemidos dela e dos tapas eram música para os meus ouvidos. Minha mão ficou marcada na bunda da vadia e isso me deixava ainda mais excitado.

Enquanto eu estava comendo a puta, o telefone dela tocou.

─ Aahh!! Aahhh!! Quem é essa, minha vadia? ─ Perguntei ainda socando o pau dentro da puta

─ Aaaiii!! Aaaaiiii!! É a minha amiga, meu dono!!

─ Fala com ela.

─ O quê?! Aaahh!! Aaaaiii!! Não... aahhh!! Não consigo, dono!!

─ Eu tô mandando!! Se eu mando, você obedece!! Coloca no viva voz.

PLAFT!! Dei um tapa forte na bunda da puta.

─ AAAAIIIII, DONOOO!! EU AMO OBEDECER VOCÊ!!! ─ Disse a vadia gritando cheia de tesão e com a buceta pulsando no meu pau poucos segundos antes de atender e fazer o que mandei soltando o celular na cama. ─ O... oi, amiga!

─ Amiga, você sumiu com aquele safado gostoso. Tá com ele? Rsrs. ─ Disse a amiga puta no telefone parecendo bêbada.

─ É... si... sim, amiga. A gente tá... tá comendo um hambúrguer. ─ Dizia a puta tentando segurar para não gemer, porque depois eu soube que aquela amiga era muito fofoqueira e a vadia que eu estava comendo tinha namorado.

─ Amiga, que barulho é esse? ─ Perguntou a outra ouvindo os barulhos dos tapas e das estocadas, porque eu não parei nem diminuí o ritmo.

─ Na... nada, amiga. Eu... eu não sei.

─ Você tá dando pra ele agora, sua puta!! Rsrsrs. Nossa, você é muito vagabunda mesmo, amiga, mas você tá certa! Boa foda, amiga. Não vou contar pra ninguém. Gente, vocês não vão acreditar... ─ Disse a outra puta desligando o telefone e obviamente contando para todos ali.

─ Aaahh!! Aaahhhh!! Dono, ela vaiiii... aaaiiii!! Vai contar pra todo mundoooo!! Aaahhh!!

─ E você se preocupa com isso, cadela suja do dono?! Aaahh!! Delícia de xota, vagabunda!!! ─ Falei batendo na bunda dela com força enquanto o pau entrava forte.

─ AAIIII, DONOOO!! BATE NA SUA PUTAAA!!! AAAHHH!! EU NÃO LIGO MAIS!!!

─ Vai perder o namoradinho, vadia!! ─ Disse rindo, porque a puta estava completamente insana de tesão e tinha se libertado totalmente.

─ AAAAAAHHHHHHHHHH!!! FODA-SE!!! EU QUERO É SER USADA POR VOCÊ, DONOO!!! AAAIIII!! AAAAIIIII!!!! ME FAZ SUA PRA SEMPREEEEE!!!! FODA-SE QUE TODOS SAIBAM QUE EU SOU UMA PUTAAA!!! AAAHHHHH!!

Naquele momento, comecei a bombar com tanta força naquela vagabunda. A insanidade que toma conta no pico do tesão estava tão grande ali que perdemos o limite total. Deitei por cima da puta e comecei a socar muito forte. A cama fazia barulho e ela só gritava coisas sem nexo.

─ NUNCA MAIS, MEU SENHOR!!!! PRA SEMPRE, DONOOOOOOOO!!! AAAAIIIIII!!! AAAIIIII!!!

─ Vou gozar, puta imunda do donooooooooo!! Aaahhh!! Pede leite, vagabunda sujaaaa!!!

─ Me encheeeeee!!! Me usa de depósito!!! Nunca mais para de me comer!!! Me usa pra sempre como seu objetooooooo!!! Aaaiii!!!! Donooo!!!!

Enfiei fundo pela última vez.

─ TOMA LEITE, CADELAAAAAA!!! AAAHHHHH!!!!! ─ Gritei e gozei dentro da vagabunda.

─ AAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHH!!! ─ A vadia gritou e gemeu alto com a voz trêmula se acabando enquanto tremia embaixo de mim.

Não era mais possível saber o que era porra ou o que era mel. Tudo era uma grande mistura dos nossos fluidos escorrendo da buceta da vagabunda e inundando a cama daquele quarto de motel. Parecia que, aos poucos, nossas mentes estavam voltando ao normal. Ficamos encaixados e a puta tendo pequenos espasmos e contrações involuntárias em sua buceta inchada.

─ Dono, eu não sei o que falei direito, mas eu queria apenas ser sua e satisfazer você. ─ Disse a vadia com a voz arrastada de tão cansada.

─ Eu consegui entender, minha vagabunda. Eu gostei muito dessa noite e você?

─ Eu também, meu dono. Nossa!! Nunca tinha me libertado dessa forma.

─ Sabe que seu namorado deve ter promovido você a ex nesse momento, né?! Rsrs.

─ Eu sei, dono!! Rsrs. Mas eu sabia exatamente o que estava fazendo e quis servir ao senhor sabendo das consequências.

─ Que bom, vadia. Agora você é minha propriedade!

─ Totalmente sua, meu dono. ─ Disse a puta me beijando.

A partir daquele dia, a vagabunda ficou totalmente sob minhas ordens e nossa relação apenas cresceu em todos os sentidos.

Agora é sua vez, cadela leitora do dono!! Toca forte vai, puta!! Quero você se acabando pra mim!! Pensa naquele seu fetiche mais sujo. Isso!! Agora goza!! Goza com tudo, minha vagabundaaa! Goza forte pro dono!!! Vadia suja gostosa!! Que tesão você gozar assim sob minhas ordens. Eu me excito muito escrevendo esse final, porque sei o quanto você é obediente e precisa dessa liberação para gozar, minha vadia gostosa. Beijos e até o próximo conto, minha puta submissa!!

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