Brincando de se exibir no barzinho

Um conto erótico de Gata do Rafa
Categoria: Heterossexual
Contém 1184 palavras
Data: 04/11/2024 00:37:22

Este é o segundo conto que escrevo e claro é sobre a Solange minha esposa e nossas brincadeiras dela se exibir para outros homens e as consequências disto.

vou repetir o relato de como ela é para facilitar o entendimento para as pessoas homens, mulheres e quem mais curta exibicionismo e que não leram o primeiro conto. Solange tem 1,67 e 59 kg bem distribuídos, seus peitinhos são pequenos cabendo na boca de um tarado e sua bnda é um ponto de destaque contornada por um belo par de coxas treinadas sem excesso na academia. Seus cabelos são longos e castanhos, mas mudam constantemente podendo ser vermelhos ou loiros ou variando tons e seus olhos esverdeados são penetrantes. Ela é muito gata e mesmo sendo uma mulher na faixa dos quarenta continua sendo uma menina deliciosa pela qual me apaixono todos os dias.

Estávamos em uma praia pequena e na ultima noite resolvemos procurar um bar com musíca para tomar uns drinks. Chegando lá acabamos pegando uma mesa alta, que é menos confortável, mas que facilita para brincar de se exibir.

Solange estava com uma minissaia preta de couro, usava sandalias pretas altas de salto fino e uma camisa branca de cetim que marcava deliciosamente o bico dos seus seios. Ela tambpem usava uma calcinha toda rendada amarela que quando aparecia por baixo da saia curta exaltava suas coxas bronzeadas.

Como a mesa ficava de frente para a saida da cozinha do bar os garçons se deliciavam a todo momento vendo a calcinha da Solange e ela não fazia nenhuma questão de cuidar. Eu fico muito excitado nestes momentos e incentivo ela a ser uma putinha exibida. Um dos donos do bar adorou a Solange e nos deu uma atenção especial durante a noite o que significou que em diversos momentos ele conversava conosco enquanto adimirava a calcinha amarela rendada da minha esposa.

Bem, assim passamos a noite e quando o bar já estava quase vazio resolvemos ir embora. contudo neste momento caia uma chuva de verão e o dono do bar que se chamava Marcos, pegou um guarda sol e primeiro me levou até o carro e depois foi buscar a Solange que ao entrar no carro, propositadamente deixou por um período demorado uma das pernas fora do veículo. Assim, literalmente ela estava de pernas abertas se exibindo para o Marcos, que nos convidou a voltar e alongou bastante este momento.

Após sairmos passamos aconversar sobe o assunto e foi esquentando, parei o carro em um rua e trocamos carícias falando o quanto tinha sido excitante a noite. Neste momento perguntei a solange se ela teria coragem de fazer algo muito mais oudado e ela concordou.

voltamos para o bar, que já estava fecando e no qual permanecia apenas o Marcos para fazer o fechamento da noite. Ai começava a se desenvolver nosso plano. Comentei que a Solange tinha perdido uma tornozeleira que embora não fosse de valor tinha um apego sentimental e que achávmos que tinha sido no bar e se podíamos procurar, o que ele prontamente concordou e se dispos a ajudar. Assim, depois de procurarmos por algum tempo eu achei (risos) próximo ao banheiro feminino e falei qie tinhamos que comemorar o feito e se era possível tomarmos uma saideira.

Marcos concordou e foi fazer os drinks. quando ele retornou com as bebidas falei que não estava conseguindo fechar a tornozeleira, pois minha visão não era das melhores e pedi a ele que fizesse este favor. Neste momento a solange colocou uma perna esticada em um banco mais alto e sentou no outro e quando Marcos foi colocar a tornozeleira percebeu que minha esposa estava sem aquela calcinha que ele tinha tido o prazer de ver durante a noite. Agora ele via uma xerequinha depilada e totalmente amostra a alguns centímetros do seu rosto, ele meio que se perdeu, mas quando me olhou e eu dei com os ombros dizendo "fazer o que", ele se sentiu livre e passou a elogiar a Solange passando a mão nas suas pernas e acariciando suas coxas.

Neste momento eu sentei em um sofá rustico que havia próximo e tirei o pau para começar uma lenta punheta. O Marcos foi subindo acariciando e lambendo as pernas da Solange até chegar na xereca dela onde passou a lamber e a mamar. ela se desespera quando recebe sexo oral e começou a acariciar os cabelos de seu novo macho fazendo ele a penetrar fundo com a língua. Ele subiu as mãos enfiou por dentro da camisa de minha mulher a apalpou seus peitinhos enquanto lambia a buceta. Isto foi excitando a nós tres, até que minha deliciosa esposa ficou em pé, puxou o Marcos e passou a beijar sua boca na minha frente. Depois ela abriu as calças dele e encheu a mão com seu pinto vigoroso que estava uma pedra, lentamente ela foi se abaixando, abocanhou aquele pau duro e começou um boquete. O cara gemia e eu assistindo na punheta falava para ele abusar, para ele foder minha esposa com vontade. ele então ergueu a Solange trouxe na minha direção e pois ela de quatro no sofá, encostou seu caralho na entrada da buceta e ficou pincelando, eu assistindo a tudo e perguntando para minha espsoa se ela queria ser penetrada por aquele macho e ela dizendo que sim, que desejava muito e que eu teria que ser seu corno manso naquele momento, que ela me amava, mas precisava dar para aquele macho gostoso.

Assim eu pedi para que o Marcos a penetrasse de quatro, fodendo minha esposa na minha frente e então vi seu paus deslizar para dentro dela e começar a entrar e sair da sua buceta vigorosamente. suas mãos acariciavam os seios da minha esposa que com sua camisa totalmente aberta deixava seus peitos amostra. Marcos estocava ela com força, lambia uas orelhas e alisava suas tetas que balançavam livres. Eu estava fascinado vendo minha esposa ser devorada por outro homem em um bar, que embora vazio, ainda estava aberto e no qual poderíamos a qualquer momento sermos surpreendidos. Isto me excitava mais ainda e eu amo ver minha esposa ser uma cadela bem safada. Não demorou muito e estávamos os três gozando como loucos, falando palavras desconexas e sentindo um prazer indescritível.

Marcos alagou a buceta da minha esposa com uma porra grossa que chegou a escorrer pelas coxas dela e se misturou com o gozo da minha esposinha puta. Eu me acabei na punheta esporreando até o balcão. Foi fantástico, lindo e incomparável.

Depois descansamos tomando os drinks deliciosos preparados pelo cara que tinha acabado de foder a xereca da minha espsosa na minha frente me deixando imensamente feliz.

Esta noite tem desdobramentos que deixo para contar em uma próxima ocasião e que valem a pena serem lidos, principalmente por pessoas que curtam exibicionismo, vouyerismo e que se deliciem sendo e fazendo cornos, o que no nosso caso é um gostoso complemento na vida de um casal que se ama.

Abraços e tenham certza que cada comentário se transformará em um novo momento de prazer, ficamos no aguardo.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Gata do Rafa a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Aventura deliciosa com a esposa .

O casal quando está conectado é com intuito de um satisfazer o outro sem frescuras , tudo fica mais prazeroso.

Felicidades ao casal

0 0