Não basta ser pai 05

Um conto erótico de Xandão Sá
Categoria: Gay
Contém 3742 palavras
Data: 26/11/2024 16:10:04

Não acreditei quando vi Daniel de cócoras atrás de Felipe. Os putos estavam ali, se pegando, de novo. Tentei imaginar como foi que eles deram esse zignow na gente, em que momento marcaram esse encontro no banheiro, os dois eram arteiros, aliás, para safadeza o que não falta é arte... e astúcia, a mesma que eu estava tendo em seguir a intuição e dar um novo flagrante nos dois. Só que dessa vez o fator surpresa era relativo, então pude apreciar a cena sem eles me verem: Felipe apoiado na parede, corpo curvado sobre o sanitário, bunda arreganhada, sunga arreada até a altura das coxas, enquanto Daniel, ajoelhado atrás dele, fazia um cunete caprichado, pela dedicação, parecia que estava devorando uma casquinha de sorvete e a coisa tava tão boa que Lipe agarrava os cabelos de Dan e puxava seu rosto para dentro do rego da sua bunda, enquanto tapava a boca com a própria mão para abafar os gemidos.

Fiquei com tanto tesão que dei uma olhada pra me certificar que não tinha ninguém, abaixei a parte da frente da minha sunga e comecei a bater uma vendo aquela putaria gostosa. Minha rola estava tão dura que chegava a doer dentro da sunga, por isso libertei a bichona, mas ao fazer esse movimento, Dan percebeu minha presença, olhou pra abertura da porta e me reconheceu. Inicialmente, sua reação foi susto, mas não esboçou nenhum gesto, com os olhos arregalados de surpresa, ele deu um sorrisinho sacana e abriu mais a porta. Felipe percebeu a movimentação, se virou e deu um pulo de susto quando me viu, mas logo relaxou. "Porra, Eduardo. Que susto do caralho."

Felipe me viu de sunga abaixada, piroca dura na mão e logo sacou também que eu tava mais pra putaria do que pra dar esporro nos dois. Eu mesmo não me reconhecia, sempre me orgulhei de ser tão sensato e ponderado, tava ali na vibe da aventura sem pensar em caralho de risco algum. Se o juízo tivesse no lugar outra atitude, mas a cena diante de mim embaçou meu senso de realidade: um cara com a sunga arreada, batendo punheta enquanto outro cara mete língua no cu dele, era demais até para mim.

Dan se levantou e me abraçou. Felipe veio junto e ficaram cada um de um lado. Num lampejo de lucidez, saquei o risco da gente ser flagrado, entrei de vez no reservado e fechei a porta, puxando o ferrolho com força pra garantir que aquela porra tava fechada. Lipe agarrou meu pau e Dan puxou minha mão para a rola dele, enquanto segurava a rola de Felipe. Fizemos uma rodinha de trocação de punheta, três homens de três gerações diferentes: um adolescente, um adulto jovem e um maduro ainda jovem...

Felipe, se aproximou ainda mais, começou a fazer caricias no meu pescoço com sua boca e largou a cantada: “Dan tinha me falado o quanto teu pau é grosso e como ele adora te chupar. Agora, segurando essa chibata (disse isso dando um apertão na minha caceta), entendo o tesão dele porque eu tô louco pra ficar de boca cheia”. Ele falou e não deu tempo nem d’eu reagir. Se abaixou e meteu minha pica em sua boca. Pense numa engolida gostosa, não bateu dente, senti meu pau ir fundo na sua garganta, enquanto a língua chicoteava minha pica por baixo, saboreando toda a extensão da rola. Com uma mão ele segurava a rola e a outra alisava meu saco, enquanto bombeava minha rola com sua boca. Uma sucção gostosa, na medida, nem forte demais, nem boca mole como algumas mulheres (definitivamente elas não sabem chupar como os homens, Dan e Felipe estavam me provando isso). Daniel, que estava do outro lado, começou a lamber meu mamilo, mordiscando meu peito de leve. Em algum lugar dentro da minha cabeça a caretice dizia para resistir e parar com aquela loucura, mas o ar pesado do ambiente, a boca de Felipe devorando meu pau, Danzinho se esmerando na carícia que ele tratou de acrescentar com a mão alisando minha bunda, a situação toda, me tirou qualquer senso de perigo e me deixei levar pelo tesão. Enquanto isso, Dan pegou minha mão e colocou na bunda dele e logo achei aquele cuzinho precioso, senti as preguinhas, a leve umidade (será se Felipe tinha chupado o cu de Daniel antes de eu chegar), e dedilhando aquele cuzinho, o pensamento foi: mais dia, menos dia, vou comer...

Lipe voltou a chamar minha atenção, mudando o jeito de me chupar. Agora, metia só a cabeça e rodeava ela com a língua, tirava e descia a lambida até saco, cheirava meus pentelhos aparados e voltava pra pica, engolindo toda. Era muita prática, Amanda que se conformasse mas seu marido era muito chegado numa rola. A forma como ele mamava minha piroca deixava claro que a afinidade entre ele e uma rola era de primeira grandeza. Ele batia punheta com uma mão e com a outra acariciava meu saco, segurava meu pau. Sem dizer nada, ele balançou minha rola olhando pra Dan que se abaixou e juntos começaram a dividir minha pica. Endoidei de tesão, nunca tinha feito nada que me desse tanto prazer, duas bocas me abocanhando, ora uma engolia a cabeça da rola e a outra lambia meu saco. De repente, eles se juntavam e se beijavam com a cabeça da rola entre as duas bocas.

Então Dan foi para trás de mim e meteu língua no meu rabo. Aquilo era demais, um chupando minha pica, outro linguando meu cu, eu podia gozar a qualquer momento. Felipe percebeu que minha rola tava pinote dentro de sua boca e parou o boquete. Ele se ergueu e sem pedir licença, segurando minha rola, virou de costas pra mim e direcionou meu pau pra bunda dele. Fiquei paralisado, sem saber como agir, a ideia de comer um cu de homem assim, sem rodeios, me assustou. Felipe percebeu minha hesitação e me pediu sussurrando: “Duda, mete em mim, come meu cu, cara, tempão que não dou e esse teu pauzão tá na medida de matar minha vontade de levar pica”.

Tentei me afastar, refugando a tentação, dizendo em voz baixa: "Porra, Felipe, dá não cara, não consigo... é demais pra mim..."

Ele não desistiu, pincelou seu cuzinho arreganhado com minha rola enquanto dizia: “sente aí, Du, sente meu cuzinho piscando de vontade de ser comido. Mete, vai. Mostra que você é um paizão que sabe matar a fome de pica do teu filhote”. Daniel, que assistia tudo me acariciando, fez uma leve pressão no meu quadril, me encorajando a seguir em frente. Ainda assim, na minha cabeça martelava a pergunta: estava preparado para subir esse degrau? Ser chupado é uma coisa, comer o cu de um homem é outra.

Só que a cabeça de baixa pensa por conta própria, meu pau encostado naquele cuzinho ainda meladinho do cunete feito por Dan, piscava me chamando pra dentro. Dan esperou alguns segundos até que eu agisse mas como eu vacilava, ele decidiu por mim. Segurou meu pau com convicção e fez eu avançar o quadril até sentir as pregas daquele cuzinho apresentarem alguma resistência a entrada da cabeça da minha rola. Felipe empinou a bunda e na intuição, encaixei a rola de vez e pressionei, sentindo o rabo de Lipe se esgarçando, se esforçando pra agasalhar minha chibata. Centímetro a centímetro meu pau foi afundando. Que buraco quente, apertado, macio, úmido. Segurei Felipe pelo quadril e só parei quando senti meus pentelhos aparados encostarem nas beiradas do cuzinho de Felipe, pronto, agora meu pau todo enfiado. A cara dele, olhando para mim com misto de dor e tesão, era demais. A quentura daquela cu envolvendo minha pica era de enlouquecer, uma sensação muito diferente de meter uma buceta. A xota é mais macia, ali tinha um troço que prendia o pau da gente e Felipe começou a apertar seu rabo no meu pau. Com o tesão que eu senti, dei uma socada e ele gemeu alto, aliás alto demais. Tapei a boca do maluco e parti pra meteção. Eu precisava gozar, precisava despejar minha porra naquele rabo e não perdi tempo. Mantive Felipe seguro pelas ancas e soquei a pica sem pena. Dan se ajoelhou e começou a chupá-lo enquanto eu socava gostoso. O putinho do meu enteado era tão safado que alternava a chupada na pica de Felipe com a passada de língua nos nossos sacos. E foi nesse crescendo que em poucos minutos, a sensação de gozo veio subindo do saco, foi tomando conta de mim, e justo quando meu saco encolheu, pronto pra esporrar, Dan voltou a lambê-lo e explodi de tesão dentro de Felipe. Parecia que o mundo ia acabar ali. Felipe gemia e falava baixinho “ah que delícia, tô sentindo teu leite quentinho dentro de mim, goza, gostoso, goza. Leita meu cu paizão, enche meu rabo...” E senti o cuzinho dele piscar no meu pau, o safado tava gozando na boca de Daniel. Olhei para baixo e meu enteado recebia a porra de Felipe na boca.

Fomos relaxando e meu pau naturalmente saiu de dentro de Felipe. Dan, ainda ajoelhado abocanhou minha pica melada e deu uma limpada nela. Em algum momento antes da putaria rolar, Felipe tinha feito o número dois e se limpado devidamente, porque meu pau saiu limpo, limpo. Ele se reergueu e Dan soltou minha rola e abocanhou a de Felipe. Meu enteado era um chupador de pica e bebedor de porra do caralho.

Eu tenho um anjo da guarda poderoso. Assim que acabamos a fudelança, enquanto a gente se recompunha, ouvimos barulho de vozes do lado de fora do banheiro. Voltei a me dar conta do perigo que a gente tinha acabado de correr. Pra nossa sorte, eram vozes de mulheres, elas não entrariam naquele banheiro. Só que isso não eliminava o perigo de que outros homens pudessem entrar ali a qualquer momento e nos flagrar. Daniel não havia gozado e seguia mamando a pica de Felipe, um pouco amolecida... Eu não podia ser egoísta e até senti vontade de ficar pra ver mas o bom senso falou mais alto e decidi montar guarda na porta do banheiro pra os dois finalizarem com a gozada de meu filho: "Vou vigiar a porta. Se liguem. Se me ouvirem chamando vocês é porque tem gente entrando." Dan, sem tirar o pau de Felipe da boca, que por sinal, voltou a endurecer, se virou e me deu um sinal de OK. Felipe fez a mesma coisa enquanto me afastava. Saí do reservado, lavei desajeitadamente a rola na pica, me sequei com papel toalha e me encostei do lado de fora, perto da porta do banheiro.

Nem dois minutos se passaram e vim um trio vindo do quiosque de água de côco se aproximando do banheiro. Um cara na faixa dos 40 e dois adolescentes, todos três muito parecidos, o que me levou a deduzir que se tratava de um pai e seus dois filhos. Quando chegaram na frente do banheiro, o que parecia ser o pai anunciou “vou dar um mijão”. O garoto mais velho protestou “ah pai, mija no mar, a turma tá esperando a gente pra jogar altinho”. O pai liberou as crias: “vão vocês, daqui a pouco chego lá!”. Prevendo a invasão, fiz o combinado, falando em voz alta pra dentro do banheiro: “Daniel, filho, vambora!!!”. O cara entrou e eu esperei Felipe e Daniel aparecerem pra gente voltar pra mas se passaram trinta segundos, um minuto, dois minutos, três minutos e nada... Que diabos estava acontecendo naquele banheiro...???

Além da demora em Felipe e Dan saírem do banheiro, notei que lá dentro fazia silêncio. Estranhamente, nenhum ruído, nenhum barulho. Três pessoas lá dentro e um silêncio de mosteiro budista. Comecei a ficar nervoso temendo o pior e entrei. Para minha surpresa, nenhum dos três estava visível. Fui direto para o reservado onde havia deixado Lipe e Dan. Nem posso dizer que fiquei surpreso quando encontrei Daniel ajoelhado chupando a rola do coroa desconhecido e segurando a de Felipe. Quando notaram minha presença, o cara tomou susto e tentou guardar a rola na bermuda mas Felipe o tranquilizou: “De boa, ele é nosso parça”. Mesmo assim, o cara ficou receoso, só que a mão de Daniel trazendo o pau dele de volta pra boca e minha cara de tudo certo acalmou o sujeito.

Felipe, cuja rola tava meia bomba, virou pra mim e disse “Fica aí que eu já gozei e vou ficar de vigia lá fora”. E foi saindo sem me dar chance de dizer qualquer coisa. Entretido com a pica do quarentão, Dan olhou pra mim quando lhe perguntei: “Tá tudo bem?”. Ele tirou a rola do cara da boca, não era muito grande mas era bem grossa, quase tão grossa quanto a minha e com a chapeleta imensa, roxa, parecendo um cogumelo de ameixa. Dan balbuciou “tudo, paizão” e voltou a engolir a rola do cara que, ao ouvir meu enteado me chamar de pai, fez uma cara de espanto que eu imediatamente tratei de corrigir “meu enteado”. O espanto dele foi ainda maior... mas não impediu de continuar desfrutando. Até que deu um gás a mais, porque ele, de forma decidida, segurou a cabeça de Dan pelas laterais e passou a fuder sua boca como se fosse uma buceta, macetando com gosto, levando meu filho a fazer cara de sufocação várias vezes. Tive que intervir “calma, cara, pra que essa agonia?, vai machucar o garoto”. Ele se deu conta do excesso e se desculpou, indo mais devagar. Para compensar, veio com a mão na direção da minha sunga e segurou minha rola que, claro, já estava dura de novo. Deixei rolar e fiquei curtindo a massagem do cara no meu pau.

Óbvio que eu sentia ciúmes em meio ao tesão. Ver meu enteado devorar com fome a pica de um cara completamente estranho na minha frente dava sentimentos bem ambíguos e contraditórios. Tudo era novidade mas meu instinto de proteção ampliava o desejo de cuidar e policiar para que Dan não sofresse nada que o colocasse em perigo. O problema é que Daniel gostava do risco, do tipo de putaria que normalmente é praticado por caras adultos e com autonomia pra se protegerem de qualquer risco. Enquanto meus pensamentos estavam nesse devaneio, o quarentão deu um apertão na minha rola e gemeu forte. Olhei pra baixo e vi que sua pica pulsava. Ele estava gozando na boca gulosa de Dan. Alimentando meu filhote de porra madura e fresquinha. Dan foi ainda mais fundo e engoliu aquele caralho grosso totalmente enquanto gemeu forte também. Senti um jato de algo melando meu tornozelo, era Daniel finalmente gozando na punheta enquanto bebia a porra daquele pai.

Quando ele finalmente soltou a cabeça de Dan foi que pude reparar na aliança de ouro na mão esquerda. O cara, casado, pai de 2 filhos (pelo menos) tinha acabado de gozar na boca de um garoto que tinha idade para ser filho dele. Até senti vontade de bater punheta de novo mas ouvimos a voz de Felipe entrando no banheiro: "Ei, vamos lá, pessoal."

Rapidamente nos separamos. Eu e o coroa fomos na direção das pias lavar as mãos, enquanto Dan virou de costas dentro do reservado ajeitando sua bermuda de surfista. O quarentão ajeitou como deu o pau dentro da bermuda e saiu quase correndo. Dan deu descarga no sanitário e se juntou a mim nas pias. Segundos depois, um policial do batalhão de patrulhamento turístico entrou e foi direto para os mictórios. Ele abriu a bermuda de seu uniforme, botou a rola pra fora e começou a mijar. Dan e eu nos entreolhamos. Felizmente, Felipe esteve cuidando de nós.

Secamos as mãos e saímos. Passamos no chuveiro e tomamos uma chuveirada. Voltamos para nossas companheiras, sem dizer nada ao longo do caminho. Patty e Amanda comentaram nossa demora mas sem nenhuma desconfiança. Amanda brincou, perguntando se a paquera no mar tava boa. Patty reforçou dizendo que elas tinham corrido risco de serem trocadas pelas novinhas da praia. Rimos todos e eu constatei que elas sequer notaram que, apesar de termos saído individualmente, tínhamos chegado todos juntos. As duas estavam tão envolvidas na discussão do último escândalo de alguma celebridade que a realidade imediata não tinha a menor importância.

Passamos o resto da manhã suave. De vez em quando eu, Lipe e Dan ocasionalmente nos entreolhávamos. Nada foi dito mas nosso silêncio dizia muitas coisa. Havíamos compartilhado uma experiência insólita, para mim inédita, para eles parece que usual e, justamente eu, era o que mais pensava sobre. Apesar do efeito que me arrastava na direção daquelas loucuras ser tão forte, o pós putaria me botava de voltar ao lugar da encucação. Aquilo não era orgânico, embora fosse espontâneo, para que eu ficasse 100% confortável. Por outro lado, era óbvio que eu poderia voltar a repetir tudo aquilo a qualquer momento, pois no fundo tinha ficado excitado com a adrenalina.

No início da tarde o calor aumentou muito e decidimos que estava na hora de almoçar. Fechamos a conta da barraca e fomos a um restaurante ali perto, que tinha uma peixada deliciosa. Depois do almoço, Amanda e Felipe se despediram da gente e seguiram para o resort onde ficariam alguns dias, prometendo voltar um dia, aquelas despedidas de praxe no estacionamento, beijos e abraços etc. Quando apertei a mão de Felipe, disse para ele e Amanda: "Voltem sempre. Foi um prazer ter vocês com a gente ontem e hoje. Agora que sabem o caminho, só avisar que estão chegando." Felipe e Amanda se desmancharam em elogios e agradecimentos e, finalmente, cada grupo entrou em seu carro e pegou seu rumo.

Como Patty não bebeu, ela foi dirigindo nosso carro e, em uma certa altura, me agradeceu: "Du, meu amor, obrigado por ter sido tão atencioso com eles. Eu sei que a presença de Amanda e Felipe alterou nossa rotina, não foi?”. Ela nem imagina o quanto... olhei pro rosto de Daniel pelo retrovisor que fez uma cara bem sapeca, enquanto eu respondia a Patrícia: “Foi muito bom, meu amor, sair da rotina faz bem, dá uma movimentada e eles são ótimos, topam tudo, sem frescura”. Patty concordou, ressalvando que “apesar de não ter muita convivência com Amandinha, os pais dela são como tios para mim. As irmãs dela são minhas melhores amigas lá do Crato”.

A volta de Cumbuco pra Fortaleza foi demorada, muito trânsito e a gente morava do outro lado. Ao chegar em casa, Patty correu pra tomar banho e, com o enfado de tanto sol e sal, avisou que ia tirar um cochilo. Domingo à noite, nosso programa era sair pra comer pizza ou pegar um cineminha ou as duas coisas juntas mas não tinha nada planejado naquele momento. Deixei minha esposinha deitada no escurinho do quarto com o ar ligado e decidi tirar uma soneca na rede que fica armada na varanda do jardim interno da casa. Ao chegar na sala encontrei Dan largado no sofá vendo alguma série. Ele pausou o episódio na TV e me perguntou “tio Du, você tá com raiva de mim?”

"Não, Dan, tô preocupado. Com você e comigo. Muita coisa acontecendo de uma vez e coisas que eu nunca imaginei que pudessem acontecer comigo". Emendei: "Vamos pro meu escritório conversar". Ele me seguiu e ao entrar na sala, fechei a porta atrás de nós. Dan sentou num pequeno sofá que havia no canto em frente a estante e eu sentei na cadeira atrás da minha mesa de trabalho. Olhei para ele e perguntei: "Então, Dan, porque você contou ao Felipe sobre nosso lance?"

A expressão de medo em seu rosto, mostrava que Dan esperava por essa pergunta que ele respondeu olhando para o chão, gaguejando: "humm... ahhhh... foi como ele disse... a gente começou a falar de sexo... Lipe contou das experiências dele, depois da fantasia que ele tinha com os tios, com o pai e foi contando... aí ele perguntou de mim, contei pra ele do parque, das vezes que curti com os caras lá no banheiro, ele falou dos lances dele ainda no tempo do colégio, depois em festas no interior e quando vi, tava contando que tinha te chupado...”

Minha rôla estremeceu ao lembrar: "Ok, Dan, mas você tem ideia de como pode estar me expondo e a você também?"

"Mas ele não vai falar nada, ele também curte no sigilo", meu filho insistiu em querer se isentar da responsabilidade e do risco, confirmando a preocupação que Guga tinha dele não ter maturidade para segurar a onda. Isso me preocupava muito...

Suspirei, para não perder a paciência e insisti na necessidade de ter cuidado: “filho, a gente não pode confiar nas pessoas assim, de primeira, sem avaliar o contexto, os riscos. Você é muito novo e o mundo tem muita maldade, muito preconceito. Nem todo parceiro de foda é um aliado leal!”.

Dan pareceu se convencer e me pediu desculpas de novo. Então ouvimos o barulho da descarga do banheiro sendo acionada no andar de cima. Patty deve ter acordado. Saímos do escritório e voltamos para a sala e ligamos a TV. Dan falou baixinho ao meu ouvido: “Um dia quero que você me coma igual a Felipe”. Pouco depois, Patty, com cara de sono, apareceu na sala e sugeriu que a gente não saísse, tava cansada, preferia pedir comida pelo delivery. Assim fizemos, ordenamos uma pizza e ficamos curtindo a preguiça do domingo à noite, sossegados em casa.

De vez em quando, imagens dos últimos acontecimentos passavam pela minha cabeça e uma avalanche de sentimentos tomava conta de mim. Uma hora, fiquei excitado e Patty percebeu, fez uma cara engraçada e logo depois disse: “vamos dormir, amor!”. Nos despedimos de Dan, recomendando que ele não ficasse até tarde vendo TV e fomos pro nosso quarto. Não deu outra, mal entramos, Patrícia me beijou e começamos um amasso gostoso. Respondi de forma intuitiva e não demorou, eu tava metendo gostoso na minha esposa. Meu corpo respondeu de forma natural ao estímulo do corpo dela. Sua bucetinha molhada e quente, seus seios fartos, sua pele cheirosa, continuavam a me excitar e a me dar tesão. Fizemos um sexo muito tesudo, com a intimidade que os casais têm, um sabe onde e como o outro gosta de ser tocado. É, parece que, como Felipe, a bissexualidade era um caminho possível pra mim. Meu aprendizado agora seria como lidar e equilibrar essas duas possibilidades...

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Foto de perfil de Xandão SáXandão SáContos: 8Seguidores: 158Seguindo: 75Mensagem Um cara maduro, de bem com a vida, que gosta muito de literatura erótica e já viu e viveu muita coisa para dividir com o mundo.

Comentários

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Dan continua safadinho como sempre. Ai se eu te pego Danzinho. Eu fazia vc meu chupar ate gozar e enche tua boca com meu esperma. E te chupava ate vc me da seu jovem leitinho. Eu fazia loucura com seu jovem corpinho.

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Bom demais. Continue me dando prazer com estas estorias picantes. Gozo so de imaginar Dan e Felipe se pegandp Uuuiiiiii

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