CALOR CORPORAL 👬🏽🚘🌨️❄️🥶❤️‍🔥🔥🍆💦🍑🥰👨🏽‍❤️‍👨🏽 ÚNICO

RESUMO: Eugênio e Rubens se aconchegam para se aquecer quando seu carro quebra durante uma nevasca.

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“Desculpe, Rubens. A bateria acabou.” Eugênio diz, tirando a neve da jaqueta antes de fechar a porta do carro ao lado dele.

Rubens afunda no banco do passageiro. “O que vamos fazer? Não consigo sinal e está nevando muito para andar em busca de ajuda.”

“Aqui, deixa eu checar meu telefone.” Eugênio tira o celular do bolso e franze a testa quando vê que é o mesmo para ele. “Nada de bares.”

“Nós vamos morrer aqui fora.” Rubens anuncia, dramaticamente jogando sua cabeça para trás contra o encosto de cabeça.

“Nós não vamos morrer .” Eugênio resmunga. “Você disse a Bruno que estávamos a caminho, certo? Ele vai saber que algo está errado quando não aparecermos.”

Rubens geme. “É, mas isso vai ser daqui a horas.” E então, baixinho, murmura, “Ele não é exatamente a pessoa mais observadora.”

“Ei, poderíamos estar sentados em casa no sofá agora, comendo pipoca e assistindo TV como eu queria, mas alguém queria visitar o namorado antes que o cara fosse esquiar, que se dane o tempo.”

“Bem, a família do cara está de férias com a família de Sebastião, o que significa que o cara precisa ser lembrado do seu doce e amoroso namorado, que está disposto a arriscar condições de nevasca para vê-lo, antes de ir, para que se ele tiver um único pensamento perdido, a culpa o consuma por dentro.” Rubens diz defensivamente antes de suspirar e desfazer o cinto de segurança. “Deixe eu verificar a bateria.”

“Fique a vontade.”

Dez minutos depois, Rubens volta, coberto de neve e tremendo. Ele tenta se livrar dela antes de entrar, mas não adianta, a neve está caindo tão forte que ele acaba coberto de neve de novo. "Ok, sim, a bateria acabou. Sem ofensa, Pai, mas como mecânico esse tipo de coisa não deveria nunca acontecer com você? É seu trabalho fazer os carros funcionarem."

“É, é meu trabalho, mas não significa que eu seja bom nisso.” Eugênio brinca, ajustando o boné na cabeça. “Eu fico tão ocupado cuidando dos carros dos outros que acho que meio que negligenciei o meu. O frio não ajudou muito. Desculpe, Rubens. Não há nada que possamos fazer sobre isso agora até termos algum sinal, a menos que haja alguém louco o suficiente para dirigir nesse tempo para vir e nos ajudar a dar partida na bateria ou nos dar uma carona.”

Rubens geme, ainda tremendo e esfregando os braços agressivamente. Eugênio consegue ouvir seus dentes batendo do assento do motorista.

“Jesus, você está bem, Rubens?”

“Meu casaco está encharcado, não podemos usar o aquecedor e está congelando ”, diz Rubens com um olhar furioso.

Eugênio suspira. Ele consegue sentir o frio cortante até os dedos dos pés por estar do lado de fora e mexer no motor por um tempo também. "Vamos, vamos para o banco de trás."

Eugênio precisa sair e caminhar pela neve para entrar no banco de trás, mas Rubens sobe no console central, não querendo voltar para lá.

“Tire o casaco, está encharcado.” Eugênio diz assim que fecha a porta do carro.

“Mas vou sentir ainda mais frio.”

“Uma jaqueta molhada não vai te manter aquecido, garoto. Tire logo e venha aqui.” Eugênio dá um tapinha no assento ao lado dele, antes de tirar sua própria jaqueta. “Nós vamos compartilhar o calor do corpo.”

Rubens desabotoa seu casaco chique, mas nada prático, e Eugênio praticamente consegue ouvir pensamentos de lavagem a seco correndo por sua mente com base apenas na expressão facial. Quando o tira, ele o pendura sobre o encosto de cabeça do banco do passageiro e se aproxima para sentar perto de Eugênio.

Eugênio envolve seus brações fortes ao redor dele, esfregando seu braço. “Cristo, você está gelado.”

“Está tudo frio.”

Revirando os olhos, ele segura Rubens um pouco mais forte. Os braços de Rubens vêm para abraçar a cintura de Eugênio, descansando sua cabeça no ombro largo do seu Pai. Eles se abraçam agora mais do que costumavam, antes de Rubens ter se assumido e eles ainda não se entendiam muito bem, mas já faz um tempo desde que eles simplesmente aproveitaram a companhia um do outro assim. É uma sensação boa, apesar das circunstâncias, apenas os dois juntos. Ele até gostaria de pensar que sua barriga de cerveja tão atraente está sendo bem usada agora, dando a Rubens algo confortável para segurar. Rubens parece igualmente contente, praticamente derretendo em seu lado. Ele esfrega a coxa de Rubens para se aquecer, mas seus próprios dedos estão quase dormentes de frio.

“Ei, deixa eu ver suas mãos.”

Rubens as levanta e Eugênio tira as luvas, as jogando de lado.

“Minhas luvas!” Rubens reclama, observando elas caírem no chão.

"Não seja um pirralho, estou tentando te aquecer." Eugênio pega suas mãos e as aperta, esfregando suas palmas contra elas propositalmente. São momentos como esses que ele se lembra das diferenças gritantes entre eles, como as mãos de Rubens são muito menores e delicadas que as dele. Isso o faz lembrar o quão precioso Rubens é, como apesar de suas provocações anteriores, Rubens ainda é seu meninø, mesmo aos 18 anos. "Suas mãos são muito macias. As pessoas vão pensar que eu nunca te coloquei para trabalhar ou algo assim."

"É porque você não faz isso." Rubens diz presunçosamente. Não é completamente verdade, Rubens faz a maior parte do trabalho doméstico e ainda aparece ocasionalmente na loja, mas Eugênio sempre o mimou. Eles não estariam aqui agora se Eugênio não se curvasse a todos os seus caprichos. "Se você usasse hidratante como eu disse, suas mãozonas ficariam do mesmo jeito."

Eugênio bufa. “Duvido.”

Ele segura as mãos geladas de Rubens e as traz para perto da boca, exalando seu hálito sobre elas em outra tentativa de mantê-las aquecidas. Ele acha que está funcionando porque está começando a recuperar a sensibilidade nas suas. "Melhor?"

“Sim.” Rubens murmura com uma expressão feliz. Eugênio sabe o quanto Rubens ama segurar sua mãozona máscula.

Eugênio sorri e leva a mão de Rubens aos lábios carnudos para beijar as pontas dos seus dedos indicador e médio.

“Pai!” Rubens o repreende de repente, tentando afastar a mão.

“O quê, eu não posso beijar meu próprio Filho?” Brincalhão, Eugênio segura sua mão um pouco mais forte e planta mais três beijos nos nós dos dedos de Rubens. “Eu fiz você, você é meu.”

“É constrangedor.” Rubens sibila.

“Por que você tem que ficar envergonhado? Eu sou seu Pai, somos só nós dois aqui.”

Rubens solta um suspiro irritado, bochechas rosadas, mas Eugênio percebe que ele está tentando não sorrir quando Eugênio beija sua mão novamente. Ele ainda consegue soltar suas mãos para segurar o rosto de Eugênio, acariciando carinhosamente uma bochecha com seu polegar. "Seu rosto está frio."

"Você deveria aquecê-lo para mim então." Eugênio diz, envolvendo seus brações musculosos em volta de Rubens novamente para prendê-lo em um abração de urso, puxando o Filho para perto e aninhando sua bochecha contra a de Rubens, para o protesto alto e indignado do Filho. Sorri quando Rubens reclama sobre o quão áspera sua barba por fazer é, quando esfrega duramente contra sua pele.

“Você é tããããão irritaaaaaaante .” Rubens choraminga de brincadeira, praticamente cantando a última palavra. Eugênio ri.

Sem pensar, ele beija a bochecha de Rubens com um barulho exagerado de estalo e Rubens grita de surpresa.

Fazia muito tempo que ele não dava um beijo em seu Filho. Deus, a última vez pode ter sido quando ele era pequenino , um pequeno beijo na testa de boa noite, e mesmo assim Rubens já havia expressado que era velho demais para ser beijado pelo Pai anos antes. Ele não percebeu o quanto sentia falta até agora, surpreso com a sensação quente que isso havia enviado para seu estômago.

E esse é o objetivo, não é? Ele pensa, descaradamente. Para se aquecer?

E então ele o beija de novo, e de novo, e de novo, e de novo... Começa a dar selinhos rápidos e pequenos no rosto de Rubens enquanto segura seus braços com força. Consegue colocar suas bochechas, suas têmporas, ao longo de seu maxilar. Pressionando um pouco mais forte do que provavelmente necessário, mas sua boca está trabalhando mais rápido que seu cérebro.

Rubens se contorce, tentando se livrar do aperto de Eugênio. “O que você está fazeeeeeendo? Paaaaare.”

Ele tenta inclinar a cabeça na outra direção no momento em que Eugênio vai dar outro beijo na bochecha, e Eugênio sente seu coração pular e seu estômago embrulhar quando seus lábios carnudos se encontram.

“Droga. Rubens, me d-desculpe.” Eugênio gagueja, recuando imediatamente. “Eu não queria, eu– eu nem deveria ter feito tudo isso em primeiro lugar. Eu não estava pensando.”

Rubens não diz nada por um longo e tenso momento e Eugênio começa a pensar em todos os cenários de como compensá-lo por isso, meu Deus, ele ia ter que comprar uma passagem de avião de última hora para que Rubens pudesse se juntar ao seu maldito namorado, naquela maldita viagem de esqui, não é mesmo? Quando Rubens finalmente dá de ombros e desvia o olhar.

“Está tudo bem.” Ele responde categoricamente.

“Desculpa, Filho.” Eugênio diz de novo, sem jeito, limpando a garganta. Embora ele ainda mantenha os brações musculosos apertados em volta de Rubens para mantê-lo aquecido, ele relaxa consideravelmente seu aperto.

Rubens não diz mais nada, timidamente descansando sua cabeça no peitoral quente de Eugênio. Eles ficam sentados assim por um tempo enquanto Eugênio se sente um idiota.

De repente, após um longo período de silêncio, Rubens diz: "Estou com friiiiiiiio, Pai".

Eugênio suspira, se sentindo um pouco irritado agora com todas as reclamações. “Eu sei, Rubens. Estamos no meio de uma nevasca.”

“Me aqueça”, exige Rubens.

Inseguro, Eugênio começa a esfregar o braço do Filho lentamente. “Assim?”

Rubens concorda, mas depois acrescenta: "Por toda parte".

Relutantemente, ele começa a esfregar o lado de Rubens, e então sua perna. Faz seu caminho de volta até seus bíceps, amassando e massageando todo o corpo do Filho para acumular um pouco de calor através do atrito. Rubens se enrola contra seu lado, jogando uma perna sobre o colo de Eugênio.

“Mais quente agora, sua alteza?” Ele diz sarcasticamente, se apertando ao longo da coxa grossa do Filho.

“Huuumph. Um pouco.” Há uma pausa antes de Rubens dizer, com a voz baixa, “Pai?”

Antes que Eugênio possa perguntar o que ele quer, Rubens olha para cima e o beija, demoradamente e gentilmente.

“Rubens?” Eugênio pergunta confuso quando Rubens se afasta, ainda perto o suficiente para beijar novamente. Ele tenta pensar em algo para melhorar isso, mas ele está honestamente sem palavras.

“Precisamos compartilhar o calor do corpo para nos mantermos aquecidos, certo?” Rubens sussurra, em um tom de voz que Eugênio nunca o ouviu usar antes. Sensual e sugestivo, que faz Eugênio esquecer por uma fração de segundo quem eles são e como estão conectados. Ele se lembra tão rápido quanto, e sabe que provavelmente não vale aquele prêmio de Pai número um do mundo. “Estou com muito, muuuuuuuuito friiiiiiiiiiiiiio, Pai.”

Eugênio assente, sentindo seu coração batendo rápido. “Certo. Eu vou te aquecer, baby.”

Ele engole em seco enquanto Rubens o beija novamente, lábios carnudos, macios e flexíveis. Ele traz suas mãozonas, dedões grossos ainda um pouco gelados, até o rosto do Filho, sua pele flexível e lisa. Esses beijos são mais lentos, mais profundos. Ele não beija alguém assim há anos. Não desde que ele namorou Carolina quando Rubens estava no segundo ano, antes de eles terem terminado porque ambos decidiram colocar seus Filhos em primeiro lugar. Ele não sabe como se sentir sobre o fato de que isso é melhor, significa muito mais para ele.

Suas mãozonas másculas percorrem o corpo de Rubens novamente, seus braços, sua cintura, suas coxas grossas, para lutar contra o frio, enquanto as mãos de Rubens descansam em seus ombros. Ele inala, estremecendo, quando sente a língua molhada de Rubens deslizar contra sua bocona carnuda. Ele separa seus lábios, sente o desejo ir direto para seu Pauzão quando a língua molhada do Filho toca a dele. Como um maldito adolescente de novo, ficando duraço com alguns beijos e um pouco de carinho pesado.

Talvez ele devesse ficar um pouco envergonhado com a facilidade com que seu autocontrole e moral desmoronaram no segundo em que seu Filho, sua criação, o beijou, mas outra parte dele não se importa. Muito envolvido no momento, no calor de tudo enquanto Rubens se move contra ele, pressionando seus corpos corados. Eugênio sabe que ama Rubens, e Rubens sabe o quanto ele é amado, então não há mais nada em que pensar. Então ele se deixa aproveitar o momento, apertando a bundona rechonchuda de Rubens e saboreando sua maciez.

"Papaaaaaaaai", Rubens murmura enquanto Eugênio começa a espalhar uma trilha de beijos molhados por seu pescoço. Ele cantarola, acariciando os brações fortes de Eugênio, antes de sua mão viajar para baixo, seus dedos traçando sobre a ereção monstruosa esticando furiosamente contra o velho jeans do Pai. Ele esfrega Eugênio passivamente através de suas calças enquanto eles se beijam novamente, um toque leve que não é o suficiente, mas ainda envia um arrepio pela espinha de Eugênio. Ele morde a garganta de Rubens quando Rubens desfaz seu cinto e abre o zíper de suas calças, geme quando os dedos gelados do Filho tiram com dificuldade o seu caralhão monstruoso de 24 centímetros da sua boxer.

“Puta meeeeeeerda.... Meu Deeeeeeeeeus, Pai.” Rubens diz, completamente espantado assim que o Nervão envergadão de Eugênio está para fora, grossão como um antebraço e ereto, latejando freneticamente perto do peitoral. “Você é grande pra caraaaaaaaaalho... pooooooorra.”

Não é realmente uma frase que Eugênio pensou que ouviria de Rubens, então ele não consegue evitar uma risada. "Hehehe... Bons genes, eu acho."

Rubens o acaricia, toca por todo o eixo cheio de veias grossas pulsantes como se não pudesse realmente acreditar, antes de deslizar para se abaixar no chão do carro entre as pernas musculosas de Eugênio. Envolve os dedos em volta do caralhão monstruoso novamente, movendo a mão para cima e para baixo distraidamente sem conseguir fechar os dedos em volta. Ele olha para Eugênio e lentamente leva o cabeção inchadão e arrombador aos lábios carnudos, dando um beijinho doce.

“Ooooooooh poooooooooooorra, Rubens.” Eugênio murmura enquanto Rubens lambe a cabeçona roxona e larga como um punho fechado do seu caralhão.

"Huuuuuuuumhm... Isso vai ajudar a aquecê-lo." Rubens diz sem fôlego, antes de afundar e levá-lo até a metade. Sua boca molhada exageradamente esticada e quente ao redor de Eugênio, a língua molhada acariciando a parte inferior dela. Balançando a cabeça com esforço, seus gemidos enviando vibrações por todo o comprimento gigantesco. Seus lábios estão esticados tão exageradamente ao redor da circunferência descomunal dele, tão grande e grossão que é quase insuportável.

Eugênio definitivamente se sente muito mais aquecido agora, o corpo queimando, se sentindo começar a suar enquanto seu caralhão arrombador é envolvido na sucção frenética da boca gulosa do Filho. Rubens acaricia o que não consegue colocar em sua boca, ocasionalmente recuando para lamber e beijar ao longo do eixo gigantesco latejante. Quando ele leva Eugênio o mais fundo que pode, ele está tão cheio, saliva escorrendo dos cantos de seus lábios carnudos enquanto ele faz o seu melhor para chupar seu Pai. Eugênio acha que pode gozar assim, direto na garganta apertada do Filho, quando Rubens se retira com um sorvo.

“Não fique bravo comigo.” Rubens diz rapidamente, antes de se levantar.

Antes que Eugênio possa perguntar o que ele quer dizer, Rubens alcança o banco do passageiro, vasculhando sua bolsa. Não demora muito para ele encontrar o que quer que esteja procurando, se sentando no banco ao lado de Eugênio com algo em cada mão.

“R-Rubens,” Eugênio diz, a voz tensa, quando vê o que o Filho está segurando. “Esses preservativos e lubrificante?”

“Então, pode ter havido alguém que estava extra determinado a lembrar um certo cara sobre o namorado doce e amoroso que ele tem antes que o dito cara vá esquiar com outro garoto, usando todos os meios necessários.” Rubens explica, com um tom rosa envergonhado nas bochechas. “De preferência enquanto todo mundo estava lá embaixo assistindo a algum tipo de jogo esportivo idiota ou filme de ação.”

Eugênio inala, ajeitando o boné de beisebol na cabeça. “Falaremos sobre isso depois. Venha aqui.”

Rubens se aproxima mais, entrega o pacote de preservativos para Eugênio. Ele consegue perceber que ambos estão abertos e obviamente já foram usados antes. Assim que ele ligar o carro, ele vai acabar com aquele garoto.

Rubens o beija novamente. "Não fique bravo." Ele diz docemente, antes de pressionar outro beijo no canto da boca do Pai. "É bom que eu os tenha, certo? Isso vai nos ajudar a manter um ao outro aquecido. Ouvi dizer que o contato pele com pele é a melhor maneira de combater a hipotermia, na verdade."

"A única razão pela qual você não está de castigo agora, é porque foi útil." Eugênio diz, rasgando um pacote de preservativo e rolando no caralhão monstruoso e envergadão de 24 centímetros. Ele agarra Rubens pela cintura e o puxa para seu colo, as costas do Filho em seu peitoral. Então abaixa as mãozonas másculas e desfaz o botão da calça jeans de Rubens, empurrando ela e sua cueca para baixo, apenas o suficiente para seu Pau saltar livre, bundona rechonchuda nua no caralhão arrombador e extremamente grosso de Eugênio.

Ele esfrega a parte interna da coxona grossa do Filho, beijando seu pescoço enquanto Rubens suspira, inclinando a cabeça para dar mais espaço ao Pai. Rubens destampa o frasco de lubrificante, despejando seu conteúdo sobre os dedos antes de alcançar entre as pernas grossas.

"Uuuuunnnnngh, papaaaaaaai." Kurt murmura, e Eugênio olha por cima do ombro para ver como seu pulso se move. Ele não tem a melhor visão, mas é o suficiente, sabendo que Rubens está se abrindo com os dedos para conseguir pegar seu caralhão de Cavalão Garanhão. Ele segura o Paulo do Filho, bombeando preguiçosamente, brincando com suas bolas lisas, aproveitando como a respiração de Rubens começa a acelerar.

"Você está se abrindo bem para mim, baby? Se preparando para aguentar meu cacetão gigantesco?" Eugênio sussurra contra o ouvido do Filho enquanto ele acaricia seu Pau. Rubens geme manhoso, balançando a cabeça fervorosamente. "Vou te foder muito melhor do que seu namoradinho, vou te foder com fooooooorça."

Logo, Rubens tira a mão com um suspiro. "Pronto." Ele diz. Ele levanta os quadris e sente o Nervão envergadão de 24 centímetros do Pai, o guiando para seu buraco escorregadio. Suspira quando o cabeção arrombador largo como um punho fechado o penetra, se abaixando firmemente. Dá trabalho descomunal, ele tem que parar várias vezes para recuperar o fôlego do esticamento exagerado do cuzinho e se deixar ajustar ao comprimento extremamente robusto do Pai. Eventualmente, porém, ele consegue abaixá-lo até os pentelhos grossos encostarem em seu bundão arreganhado, se sentando confortavelmente no colo do Pai.

Eugênio envolve seus brações em volta do meio do Filho totalmente empalado em seu caralhão arrombador e latejante. “Ooooooooooh.... Você está bem, Filho?”

Rubens assente antes de descansar a cabeça no ombro largo de Eugênio. "É, uuuuunnnnngh.... só me dê um segundo."

Ele se mexe e se agita, claramente dominado pela sensação de ter algo tão estupidamente grosso e gigantesco latejando dentro das profundezas anais dele. Eugênio não consegue nem reclamar, é bom só estar dentro de Rubens, suas paredes internas quentes apertando ao redor dele e cobrindo todo o seu caralhão monstruoso. Ele beija a têmpora do Filho, o abraçando forte.

“Tããããããããããão booooooooooom, Filho.” Ele encoraja. “Me mantendo aquecido assim, fazendo um trabalho tão boooooooooom... huuuuuuuuuumm, que buraquinho apertadinho e tããããão queeeeeeeeeeeente... oooooooh.”

Rubens ri, divertido, antes de lentamente começar a levantar os quadris. Ele estremece enquanto se levanta, só conseguindo chegar até a metade antes de afundar de volta com um grunhido. Se esfregando no colo de Eugênio, girando os quadris enquanto Eugênio está enterrado profundamente em suas entranhas apertadas. Está dando tanto trabalho para ele se acostumar com um Caralhão envergadão tão grosso, que Eugênio não sabe se deve se sentir mal pelo pobre garoto ou orgulhoso.

As mãozonas de Eugênio sobem por baixo do suéter do Filho, até seu peitoral e Rubens estremece de quão frias elas ainda estão. Enquanto Rubens começa a balançar lenta e superficialmente, ele brinca com os mamilos enrijecidos do Filho, rolando entre os dedões grossos, acariciando seu peitoral liso com as palmas das mãozonas. A pele de Rubens está quente por baixo do seu suéter grosso e cardigan, esquentando as mãozonas geladas do Pai. Isso estimula Rubens a começar a se mover com mais propósito, se levantando ainda mais alto para afundar de volta no caralhão monstruoso um pouco mais rápido. Ele se inclina para frente, agarra os ombros do banco do motorista na frente dele e o usando como alavanca, começando a se foder brutalmente de volta no cacetão envergadão como um gancho duro do Pai.

Eugênio observa sem fôlego como seu caralhão monstruoso e arrombador, entra furiosamente dentro do buraco exageradamente esticado do Filho. Rubens salta disposto sobre ele, quadris se movendo em pequenos círculos, bundona redondona batendo gulosamente contra seu colo, engolindo o Nervão grossão como um antebraço. Eugênio aperta uma bochecha rechonchuda, apalpando a carne avidamente. Quando ele se empurra para cima para encontrar Rubens na metade do caminho, Rubens faz um barulho gutural e agudo.

Rubens é como uma fornalha envolvendo o caralhão monstruoso, Eugênio se sente quente por baixo de todas as suas camadas de roupas, realmente suando por causa disso agora. Ele puxa Rubens para mais perto para que ele possa cair contra seu peitoral musculoso, empurrando seus quadris para cima para bater violentamente em Rubens. É uma posição estranha, mas Rubens vira a cabeça para beijar Eugênio o melhor que pode, desleixado e só língua.

Por um momento, ele apenas segura Rubens, com os brações musculosos em volta da sua cintura, mantendo o Filho totalmente sentado e empalado em seu caralhão gigantesco e arrombador de 24 centímetros.

"Pooooorra... Eu Te aaaaaaaaaaaaamo, Filho." Ele sussurra no ouvido do Filho enquanto Rubens choraminga e treme por estar tão exageradamente esticado, cheio até a borda com o Nervão de Cavalão Garanhão do Pai. "Viu o quanto eu te amo?" Ele empurra para cima. "Me deixa louco o quanto você significa para mim."

Rubens apenas ofega, se contorce e tenta obter alguma fricção.

“Tudo bem, tudo bem.” Eugênio diz, divertido com o quão desesperado Rubens está por isso. “Eu vou te dar o que você quer, seu pirralho.”

Assim, com Rubens sentado nele, o abraçando forte, ele o fode violentamente, enfiando seu caralhão gigantesco e arrombador o melhor que pode nessa posição. Ajuda quando Rubens fecha o punho em seu próprio Pau vazando pré-gozo descontroladamente, colocando sua mãozona grande e áspera sobre a do Filho.

É muito, um calor escaldante engolfando o peitoral de Eugênio. Toda a tensão acumulada do seu relacionamento com seu Filho, o quão distantes eles costumavam ser e o quão próximos eles são agora, isso lhe dá uma sensação inebriante. Seu Filho, o amor de sua vida, todo seu. Eugênio se pega enchendo a camisinha, uma satisfação profunda enchendo seu corpo.

“Ooooooooh Deeeeeeeeeus... ooooooooh Siiiiiiiim siiiiiiiiim siiiiiiiim oooooooooooh... Papaaaaaaai,” Rubens geme alto enquanto Eugênio começa a mover sua mãozona para se masturbar mais rápido. “Eu vou gozaaaaaaaaaar, oooooooooooh papaaaaaaaai.”

"É issooooooooo, isso meeeeeesmo, goze para o seu Papai, Rubens." Eugênio insiste enquanto Rubens começa a se contorcer em seu caralhão monstruoso, quicando descontroladamente e tentando extrair o máximo de prazer que consegue.

Rubens tem um orgasmo com uma respiração irregular, bem em seu belo suéter. Quadris se contraindo e corpo tremendo antes de ele cair contra o Pai, caindo de volta em seu peitoral forte.

Eugênio o deixa recuperar o fôlego e se acalmar, beijando seu cabelo suado e bochechas com ternura. Eventualmente, porém, ele dá um tapinha na cintura de Rubens. "Vamos, levante-se. Tenho que tirar a camisinha."

“Nãããããããão ,” Rubens choraminga, seu peitoral estufando. “Fique dentro de miiiiiiiim, por favoooooooooor... É mais quentinho assiiiiiiim.”

Eugênio inspira profundamente, tentando não deixar que isso o afete. Ele tem uma ideia que o faz puxar os quadris do Filho.

Tardiamente, Rubens se levanta, o suficiente para o Nervão gigantesco e extremamente grosso do Pai deslizar para fora das suas entranhas arrombadas, antes de se acomodar de volta em seu colo. Eugênio ainda o empurra para o assento ao lado dele.

“Ei.” Rubens murmura, petulante.

Eugênio o ignora para tirar a camisinha, amarrá-la e alcançar o banco do motorista, onde ele guarda um saco plástico para guardar lixo e jogá-lo dentro.

“Onde está o lubrificante?”

Rubens pisca e entrega a garrafa que estava esquecida no assento.

Eugênio tira a tampa do lubrificante e derrama um pouco no seu caralhão monstruoso, lambuzando com o punho gigantesco.

"Você disse que o contato pele com pele é o melhor, certo?" Ele pergunta enquanto incita Rubens a se sentar novamente em seu colo. Rubens o faz, tirando as calças de uma perna para poder se sentar de frente para o Pai. Eugênio agarra sua jaqueta para colocar sobre os ombros do Filho e lhe dá um beijão casto nos lábios carnudos, antes de empurrar seu caralhão meio amolecido de volta para dentro do buracão escancarado dele.

“Ooooooooooh.” Rubens suspira quando o cacetão monstruoso nu do Pai entra nas profundezas anais dele. “Eu nunca fiz isso assim antes.”

Eugênio acha que deveria dar alguns pontos a Bruno por sempre mantê-lo embrulhado. Ele esfrega a bundona rechonchuda do Filho, amassando a carne macia e lisinha, agora que está mais exposta, apenas a jaqueta de Eugênio o cobrindo, para tentar mantê-lo aquecido. "Me dê um segundo para colocá-lo de volta." Ele diz. "Assim que isso acontecer, eu vou te foder de novo."

“Eu gosto. É muito melhor.” Rubens diz sonhadoramente, se inclinando para beijar o Pai novamente.

“É, bem, é melhor você nem pensar em tentar isso com mais ninguém.” Eugênio resmunga, puxando Rubens contra seu peitoral musculoso.

Eles se beijam, profundo e lânguido com os braços em volta um do outro, como se tivessem todo o tempo do mundo. O buraco necessitado do Filho aperta em volta dele, suas paredes quentes e apertadas, parece o paraíso em seu caralhão arrombador. Agora que as coisas desaceleraram, sua mente mais clara do que antes, ele ainda não consegue se obrigar a dar um fim nisso. Ele ama Rubens demais, às vezes isso o corrói por dentro o quanto ele quer trazer Rubens para perto e nunca mais deixar ir. Ele não vai desistir dessa oportunidade, não quando Rubens está sendo tão receptivo ao seu toque, querendo isso tanto quanto ele.

Depois que sua esposa morreu e Rubens ficou sem mãe, eles ficaram distantes. Eugênio se culpa por isso. Com Rubens enfiado em seu quarto e Eugênio ocupado com o trabalho, às vezes parecia que eles mal se falavam, apenas vivendo um para o outro em vez de um com o outro. Eugênio não quer mais voltar para isso, só quer cobrir o Filho com todo seu amor. Rubens está ficando mais velho, e com a faculdade logo alí na esquina, a distância que será colocada entre eles é inevitável e incontornável, então Eugênio fará de tudo para passar um tempo de qualidade e dedicação com Rubens, para mostrar exatamente o quanto seu Filho significa para ele.

Ele começa a sentir seu caralhão monstruoso de 24 centímetros endurecer, inchando exageradamente dentro das profundezas anais do Filho enquanto eles se beijam, engordando ao limite máximo e começando a vazar pré-gozo novamente. Cuidadosamente, sem escorregar para fora do buraco quente do Filho, Eugênio se move para poder deitar Rubens no assento do carro, sua jaqueta abaixo dele como um cobertor. Rubens engasga enquanto o Nervão monstruoso e grossão como um antebraço, sacode dentro dele com o movimento. Eugênio agarra a perna grossa do Filho sob seu joelho, a levantando e em direção ao corpo de Rubens, e começa a fodê-lo novamente. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...

Está apertado assim, Rubens se ajustando para ficar mais de lado, com a perna nua dobrada em direção ao peito, a outra balançando na beirada do assento, enquanto Eugênio paira sobre ele, estocando nele com força e determinação. Metidas profundas e frenéticas, esfolando suas entranhas sem piedade. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...

“Ooooooh Porra Porra Porra uuuuunnnnngh, meu Deeeeeeeeeeeeus... Ooooooooh...” Rubens choraminga, seu próprio Pau se contorcendo e vazando pré-gozo descontroladamente. “Papaaaaaaaai, é tão booooooom... Me fode poooooooooooorra... assim meeeeeesmo oooooooooooh....”

Eugênio grunhe em resposta, sua pélvis pentelhudona batendo brutalmente em Rubens, segurando a parte de trás do joelho do Filho e enterrando seus 24 centímetros violentamente até as bolas. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP... Rubens está gemendo ainda mais alto dessa vez, gemendo, se debatendo, choramingando e tremendo de quão sensível ele se sente. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP... Dessa vez, com esse ângulo melhor, Eugênio consegue bater em Rubens mais forte e mais fundo. Sem camisinha os mantendo separados, seu Nervão monstruoso e cheio de veias pulsantes, imerso nas paredes macias, quentes e aveludadas do Filho, fodendo e esfolando as paredes internas como um animal selvagem no Cio. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP... Se o ar ao redor deles não fosse tão cortante e congelante quanto era, Eugênio gostaria que eles pudessem se despir, realmente ficar pele com pele. Mas, do jeito que está, ele continua a empurrar violentamente nas profundezas anais do Filho, esfregando sua coxona para aliviar os arrepios. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...

Ele se inclina para beijá-lo, molhado e bagunçado.

“Eu Te amoooooooo.” Ele diz entre Rubens lambendo sua bocona famintamente. “Te amo muuuuito, Rubens. Meu anjo perfeito.”

Rubens geme, seus dedos frios envolvendo o rosto do Pai, acariciando a barba por fazer ao longo de sua mandíbula enquanto eles se beijam apaixonadamente. "Pooooooooooorra... Eu te aaaaaaamo."

Eugênio desacelera, o fodendo mais fundo com estocadas mais superficiais, mal saindo. Seu caralhão monstruoso e grossão como um antebraço, permanecendo embainhado o máximo que pode dentro do calor apertado do Filho. Rubens está tremendo descontroladamente embaixo dele, chorando agora de quão cheio de Nervão arrombador ele está, o Nervão envergadão duro e contraído do Pai pressionando brutalmente em sua próstata.

"Papaaaaaaaaai", diz Rubens, com a voz tensa antes de um ruído gutural e desesperado escapar de sua garganta enquanto ele goza novamente, todo sujo, um pouco de esperma gosmento caindo no forro interno da jaqueta de Eugênio, por baixo dele.

Eugênio se descontrola e acelera os ritmos violentos novamente, se afastando mais para empurrar de volta para dentro das profundezas anais novamente. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP... Eugênio está metendo como uma máquina britadeira descontrolada e perfurando sem piedade o buraco do Filho. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP... O cuzinho do Filho está todo solto e flexível, para foder como ele quiser, o buraco ainda o apertando e ordenhando avidamente, implorando pelo gozo gosmento e fervente do Pai. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...

"OOOOOOOOOOOOOOH PORRA PORRA PORRA POOOOOOOOOORRA.... DEEEEEEEUS EU TÔ CHEGAAAAANDO OOOOOOOOOOOH... BAAAAAABY, VOU TE ENCHER COM MEU ESPEEEEERMA UUUUUAAAAAAAAARRNRGHRG..."

Não demora muito para Eugênio gozar furiosamente, bem na entrada usada e inchada do Filho. Ele não se retira, deixa seu cabeção jorrando litros de espermas fumegantes e gosmentos, vomitando baldes de leite incestuoso até a última gota dentro do Filho arrombado, o enchendo com todo seu amor.

"Deslize." Ele diz quando termina de encher o buraco de porra e está exausto, se sentindo sem ossos.

“O quê? Não cabemos juntos.” Rubens protesta, mas ele se move de qualquer maneira, abrindo espaço para que Eugênio, com o Nervão monstruoso ainda enterrado profundamente dentro das entranhas esfoladas dele, possa deitar atrás para aconchegá-lo. É um aperto, Eugênio tem que realmente puxar Rubens para perto para que ele não caia da beirada do assento do carro, mas eles conseguem fazer funcionar.

Rubens ajusta as calças, puxando para trás sobre a perna grossa exposta para ficar mais coberto, e fica sem fôlego ao ver o estado das suas roupas.

"Meeeeeerda... Meu suéter." Rubens choraminga com um beicinho enquanto inspeciona as manchas de espermas gosmentos secando nele.

"Vou comprar um novo para você, baby." Eugênio diz para acalmá-lo, se aninhando na nuca suada do Filho.

Rubens cantarola, aparentemente satisfeito com a solução e se acomoda no assento. Eles ficaram alí, apenas abraçados e aproveitando o calor do corpo um do outro, o Nervão gasto do Pai aninhado dentro do corpo quente do Filho.

“Pai, por mais que eu goste de passar tempo com você,” Rubens diz depois de um tempo de carinho. “Estou ficando com fome.”

Eugênio suspira e tira o celular do bolso. “Ah”, ele diz, aliviado. “Graças a Deus, acho que tem sinal de novo.”

“Depressa, chame alguém!” Rubens exclama.

“Tudo bem, tudo bem, se acalme.”

Ele consegue falar com o serviço de assistência na estrada, ignorando a maneira como Rubens fica se mexendo em seu caralhão durante a ligação.

“Eles chegarão em breve.” Ele diz depois de desligar. “Você pode ligar para Bruno e dizer a ele que estamos a caminho.”

“ Finalmente .” Rubens geme, mas depois de um momento, ele acrescenta calmamente: “Acho que só quero ir para casa.”

"Tem certeza, Filho?", pergunta Eugênio, surpreso por Rubens abrir mão da chance de ver o namorado, considerando o quão inflexível ele tinha sido sobre isso antes.

Rubens se vira para encarar Eugênio, o cacetão monstruoso semiduro do Pai e um pouco do seu esperma escapando, antes que ele alcance as costas para enfiar o Nervão de volta para dentro do seu buraco.

“Está tudo bem, ele vai entender. Acho que só quero ir para casa e assistir TV com meu Paizão delicioso.” Rubens diz, dando um beijo suave e inocente.

Eugênio lambe os lábios antes de dar um beijão esmagador em Rubens. "Eu realmente queria que você tivesse tomado essa decisão antes de ficarmos presos." Ele brinca enquanto Rubens ri, antes de beijá-lo novamente, o puxando para perto. Eles precisam se levantar e ficar apresentáveis ​​antes que a ajuda chegue, Deus sabe que eles não podem ser pegos assim, mas ele decide aproveitar o momento por enquanto. Além disso, eles precisam fazer algo sobre a nova ereção latejante de Eugênio, antes que o caminhão de reboque chegue.

🚘👬🏽🌨️🥶❤️‍🔥🔥👨🏽‍❤️‍👨🏽 FIM 👨🏽‍❤️‍👨🏽🔥❤️‍🔥🥶🌨️👬🏽🚘

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