Um dia eram em torno de 18h30m e uma mulher tocou a campainha de nossa casa. O mestre explicou que era uma nova Roberta em fase de adestramento. Disse que era uma putinha casada cujo corno ainda não sabia que era corno. Por isso, ele ordenou que ela viesse aquele horário, pra ser usada por ele e por mim e deixar difícil pro corno arranjar desculpas pra achar que não havia sido traído.
Ele nos apresentou como sua puta e o corno de sua puta e disse que minha esposa ia mostrar a ela como ele gosta de foder e que eu ia ajudá-lo a fazê-la chegar em casa com cheiro de puta.
Então, ele explicou que por estar em treinamento, ela ainda não aguentava todo o cacete dele e ainda era virgem de cuzinho.
Ele então mandou minha esposa plugar meu cu, porque ali somente ele era macho, e ninguém podia esquecer disso só porque eu iria foder outra mulher.
A mulher ficou horrorizada com a cena, mas o mestre mandou que se despisse e ela obedeceu timidamente.
Então, o mestre entregou a minha esposa uma pomada e um papel que parecia mâché, e disse que ela saberia o que fazer pra ajudar sua nova puta.
Minha esposa então estendeu o papel em cima da mesa de jantar e untou ambos os lados com a pomada. Logo depois, cuspiu por todo o papel untado , pediu para eu fazer o mesmo e a mulher também.
Depois de espalhou o cuspe e enrolou o papel, que ficou parecendo um charuto molhado, de quase um palmo de comprimento e um dedo de largura.
Então, ela pôs a mulher em posição ginecológica no sofá e introduziu facilmente o "charuto" em sua vagina, não sobrando nada pra fora.
Ela então explicou que o charuto iria se expandir como uma espuma por duas sem parar e no processo iria esquentar muito, dando uma sensação de queimado, além do incômodo de empurrar o útero e as paredes da vagina à medida que crescia, mas só nos primeiros 15 minutos, enquanto a ação anestesica do material não fazia efeito e ela até esqueceria que ele estava lá dentro enquanto a espuma se dissolveria, deixando ela com uma sensação de vazio só preenchida pelo tesao da anaconda do mestre.
Então, o mestre me disse que durante duas horas meu trabalho era foder a boca da mulher e espalhar meu gozo nos cabelos dela. Minha esposa iria penteá-la na hora de ir embora e iria chegar com ela na casa dela, onde ela deveria chegar com o cabelo cheio de porra seca e beijar o marido com a boca de pica.
Eu adorei a ideia, a mulher era atraente e fazia muito que eu não podia tramsar com minha esposa.
Então, aproveitei e fodi a boquinha da mulher como se fosse uma boceta. Mandando ela usar os lábios pra não arranhar meu pau com os dentes, gozei bem rápido e tirei o pau da boca antes do primeiro jato, colei o pau no cabelo dela, do lado esquerdo na altura da orelha e enrolei a cabeça do pau com os cabelos dela e despejei vários jatos de esperma.
Minha esposa, obedecendo ao mestre, espalhou o esperma o quanto pode, como se fosse um creme para cabelo.
A mulher, nesse momento, se arqueou, gemendo, como sentindo fortes cólicas.
O mestre disse que eu deveria dar um momento pra ela sentir as dores da expansão vaginal.
Enquanto isso, eu deveria ajudar minha esposa a dar pra ele, pra que sua nova puta visse como se faz.
Então, puxou a mulher pelos cabelos até nossa cama e a fez deitar lá, com a cabeça voltada para onde ele estava e mandou minha esposa ficar de quatro sobre ela, de forma que ela pudesse ter uma visão perfeita da penetração que viria.
Então, baixou as calças e aquela cobra saiu sibilando dura como pedra e ele ordenou que eu cuspisse nela para lubrificar e espalhasse o cuspe por toda a extensão do seu pau.
Quando terminei, ele achou que estava mal feito e mandou que eu pegasse manteiga e passasse por todo o pau e até nos ovos e entre as coxas da minha esposa e virilha e boceta. Ficou tudo untado.
Então, ele mandou que eu, com as duas mãos colocasse o pau na boceta de minha esposa.
Quando fiz, ela gemeu de prazer. Ele disse pra eu não soltar até que entrasse tudo e começou a empurrar.
Quando não dava mais pra segurar com as duas mãos ele parou e mandou ficar punhetando a parte que tava fora com uma mão só enquanto mandava a mulher, que se contorcia de cólicas, fixar o olhar na cena.
Então, me mandou segurar onde a boceta estava e não soltar enquanto retirava o pau da boceta e mostrava pra mulher, olha só o que ela já recebeu sem nem reclamar em um minuto, e depois enfiando tudo de volta de uma vez e aí continuou empurrando até entrar tudo e eu não podia mais segurar, lógico, e minha esposa já gemia e revirava os olhos.
Então, ele mandou a mulher olhar pra barriga da minha esposa e ver a protuberância que a penetração total do pau dele causava. Começou a bombar devagar e minha esposa gozava e falava palavras sem nexo e a protuberância sumia quando ele retirava e reaparecia quando ele metia. Ficou assim nesse ritmo lento por uns 5 minutos, curtindo enquanto a mulher tinha suas cólicas e se horrorizava com a visão privilegiada da penetração total.
Então, decidiu acelerar e depois de 2 minutos anunciou que ia gozar, dizendo que era pra eu ser ágil e que todo o gozo dele deveria secar no cabelo da mulher e a responsabilidade era minha.
Ato contínuo, tirou todo o pau da boceta da minha esposa, já pulsando, e eu rapidamente o agarrei com uma mão e com a outra formei uma concha com os cabelos da mulher e colei o orifício da uretra, que era grande como um olho de cobra, no tufo e o envolvi com mais e mais cabelo enquanto a mulher gemia de dor, meu mestre urrava de gozo, despejando jatos e mais jatos de esperma grosso, e minha esposa desabava sobre a mulher que estava no que parecia ser o Ápice da dor até o momento.
Após seu extenso gozo, o mestre retirou o pau, e eu espelhei o esperma no cabelo da mulher como um creme.
Ele chamou minha esposa, venha comigo, minha puta, tomar uma cerveja enquanto esses dois inúteis terminam o trabalho deles.
Mandou eu continuar fodendo a boca da mulher até completar as duas horas, sempre gozando no cabelo, e saiu com minha esposa.
Meu pau já estava duro novamente, por causa da cena que acabara de acontecer, mas não tinha coragem de transar com uma pessoa naquele estado de dor.
Então, como que por mágica, a mulher parou de gemer, o efeito anestésico do qual minha esposa havia falado devia ter começado a fazer efeito.
Eu então, disse à mulher que tínhamos ordens a serem cumpridas e novamente fodi sua boquinha e gozei em seus cabelos. Eu disse a ela que queria muito gozar na boquinha dela, mas não poderia desobedecer ao mestre.
E ela disse que estava com medo de obedecer e o marido descobrir e reagir mal. Eu então a acalmei, dizendo que o mestre era sábio e sabe o que faz, que hoje eu era o corno submisso dele, que ele era o dono de minha esposa, mas tudo começou sem que eu soubesse também, que eu fui sendo viciado em beber esperma e chupar pau sem saber e quando descobri tudo, já estava hipnotizado por aquela cobra imensa e assustadora.
Ela então me abraçou e agradeceu. Um momento de ternura surgiu enquanto eu sentia o forte cheiro de porra que ela exala o tempo todo.
Depois, voltamos ao sexo oral e comecei a foder sua garganta, mas ela ainda não estava habituada e tossia muito.
Então, após uma hora que começamos, notei que sua barriga mostrava uma protuberância. Mostrei pra ela dizendo que ela deveria se orgulhar porque ao que parecia estava provado que ela tinha espaço interno suficiente pra receber a pica do mestre até os ovos, sem sobrar nadinha pra fora.
Ela começou a alisar a protuberância, orgulhosa, quando minha esposa entrou no quarto e viu a cena e percebi que ficou com um certo ciúme.
O mestre então veio e disse, está vendo puta, eu nunca erro, você tem o tipo certo pra aguentar tudo, agora só resta ser inaugurada, pra que depois de um tempo eu dome também o seu corno.
Virou pra mim e disse que já estava bom pra mim por hoje e mandou minha esposa por uma coleira em mim e mandou ela trocar o plugue pelo molde do pênis do homem que me desvirginou e me vestiu um pijama.
Então, ele disse pra mulher que eu seria um homem exemplo pro corno dela e que eu não era viado mas era tão submisso que até dei o cu pro cara cujo pau originou aquele molde de pica enorme enfiado no meu rabo.
Ele disse que além de dar o cu, eu chupei a pica e o cara gozou várias no meu cu e garganta e que eu engoli tanta porra que botei esperma até pelo nariz.
Contou pra ela que um amigo dele fodeu minha garganta com força tantas vezes com um pauzão que eu acabei aprendendo a respirar com o pau na garganta e a fazer o esperma sair pelo nariz quando gozam em minha garganta.
Ele também contou que eu permito que quatro amigos de infância de minha esposa vão lá em casa foder a boceta dela e que ele notou que fico fascinado quando ela senta no mais bem dotado e diz pra mim que o pau dele tá espetando o útero dela, a tal ponto que eu quero dar pro cara também. Disse que eu só não dei pra ele ainda porque ele ainda estava escolhendo quem iria me desvirginar mas que agora já estava planejando o dia em que os quatro iriam foder minha e a mim.
Contou que eu sou tão doido pelo pau dele que só de tocar nele já gozo.
Tudo aquilo jogou minha autoestima lá embaixo, fiquei muito envergonhado.
Disse que eu descobri que ele fodia minha esposa quando ele propositadamente fodeu a garganta dela ali na sala e eu o encontrei acabando de gozar, com o pau de fora.
Disse que eu não reagi, porque há tempos já vinha bebendo seu esperma e beijando sua pica sem saber, através de minha mulher, e que minha mulher sempre me dizia que adorava um pau grande enquanto eu chupava sua boceta alargada e gozada, que inconscientemente eu sabia que aquela boceta só podia estar assim por ter sido bem fodida por uma pica enorme e que eu não conseguia tirar os olhos da pica dele chegando a babar, sentindo o cheiro no qual estava viciado.
Ele disse que certamente o marido dele também seria um corno manso e com certeza iria querer dar pra ele, como eu, mas teria que dar pra outros.
Disse que eu tinha sido um corno e viado obediente até aquele dia, quando me intrometi, contando a ela o que contei no quarto quando ele nos deixou a sós.
Disse que eu seria punido por isso, mas seria em outro momento e local.
Disse que agora que ela deveria esperar a coisa na boceta dela se dissolver enquanto minha esposa fazia escova em seus cabelos.
Fez questão de por em mim um cinto de castidade e disse que eu ficaria com ele até segunda ordem sem especificar tempo.
Após minha esposa terminar a escova no cabelo da mulher, ele a achou atraente e disse que estava mais excitado com meu castigo e com a humilhação do corno dela e decidiu que ia arrombar a boceta dela agora mesmo pro horror da mulher, que observou que o charuto havia derretido completamente e escorrido de suas pernas e segundo ela, ela apesar do medo estava cheia de tesão e com uma sensação de um vazio enorme na boceta.
O mestre a deitou de frango assado na minha cama e mandou minha esposa posicionar o pau dele na boceta da mulher que já estava completamente enlarguecida e lubrificada pelo charuto que expandiu derreteu e empurrou e bombou enquanto a mulher revirava os olhos, tremia e gozava e pedia pica e dizia que ia morrer e pedia mais forte e mais rápido e disse uma quatro vezes que tinha gozado, até que o mestre gozou dentro de sua boceta e sem tirar a posicionou de quatro e continuou a bombar e tudo aquilo se repetir enquanto o esperma da gozada anterior escorria pelas pernas dela a cada enfiada, até o mestre gozar de novo.
Então, o mestre a puxa pelos cabelos e manda ela limpar o pau dele com a boca. Quando ela termina, ele diz que ela fez mal feito e puxa minha esposa pra terminar o serviço, não esquecendo de chupar o buraco do olho da cabeça enquanto espreme a uretra . Minha esposa termina o serviço e ele manda ela também limpar também saco untado de manteiga.
A mulher está tremendo de tanto gozar, com esperma seco nos cabelos e esperma escorrendo pelas pernas e boceta. Ele manda ela se vestir e ir pra casa com minha esposa, repetindo as ordens de que deveria beijar o marido, não deveria tomar banho e deveria fazer o marido chupar sua boceta gozada e antes e durante a foda falar que tem curiosidade de conhecer uma pica grande,, pedir pro marido comprar um consolo com o dobro do tamanho do pinto dele e fingir que está fantasiando que é fodida pelo consolo.
Minha iesposa iria com ela e serviria pra testemunhar que ela obedeceu suas ordens de beijar com boca de pica e não tomar banho.
Seria apresentada como amiga do salão de beleza e conversaria com o casal, falando que estava com um namorado bem dotado que a deixa doida porque tem várias mulheres porque acha que uma pica daquelas não pode ter uma mulher só e que a única desvantagem é que ela não pode transar todos os dias porque sempre fica "interditada" por alguns dias depois de transar com ele .
A mulher hoje deveria beijar e fazer o marido chupar a boceta cheia de porra, dizer que ficou excitada e curiosa com a história da amiga e provocar o marido a se excitar também. O cheiro de porra seca tinha que impregnar o lar dela, era imprescindível também.
Nos dias seguintes, inevitavelmente ela estaria "interditada" devido ao arrombamento do mestre, já que o charuto permitiu a penetração total prazerosa, mas não impede as consequências posteriores. Isso serviria como mais um indício pro subconsciente do futuro corno manso.
Elas foram e quando minha esposa voltou confirmou que as ordens foram obedecidas e que o futuro corno ficou interessado na história do namorado roludo.
Enquanto elas estavam fora, o mestre disse que hoje não era o dia me punir e disse que estava entediado sem a puta dele e então me mandou sentar do lado dele enquanto ele tomava um whisky e mandou que eu tocasse uma punheta pra ele com as duas mãos e a ponta da cabeça na boca e lambesse todo o pau e o saco, o que fiz com toda a vontade até ele gozar e me surpreender dizendo que não era pra engolir.
Duas surpresas numa única noite. Então, ele que disse minha esposa ia limpar quando voltasse.
Depois de um tempo, mandou repetir e antes que gozasse, minha esposa chegou e ele me mandou voltar pro chão e mandou ela limpar o gozo anterior e terminar o serviço atual.
A safada limpou tudo e começou a chupar e fazer garganta profunda, engolindo toda a cobra e tirando, até ele gozar dentro do esôfago dela.
Então, ele se satisfez de gozar, nos mandou dormir, deitou de coxinha com minha esposa e me mandou tirar o plugue do cu e deitar de conchinha de costas pra ela e atravessou o pau duro através das pernas dela até as minhas até amolecer e dormir.
No dia seguinte, ligou pra mulher e ela contou que o marido dela chupou a boceta e transou muito com a história da fantasia da rola grande e que ela só tomou banho quando amanheceu e que estava totalmente dolorida praticamente sem conseguir andar, nem comer, e nem saiu pra trabalhar.
O mestre então mandou minha esposa levar pra ela outra pomada pra ela introduzir na boceta pra aliviar os sintomas pra poder pelo menos andar e trabalhar e aproveitou pra mandar esperma ordenhado por minha esposa à noite, pra minha esposa fazer escova na mulher com o "creme".
Disse que na próxima semana continuaria o treinamento vaginal, mas a carga de porra pro corno não podia ser interrompida.
Então, pude ver de fora o processo pelo qual devo ter passado sem saber...