O DIA QUE O CORNO BEBEU O LEITE DO COMEDOR SEM SABER parte 2

Um conto erótico de DomPedro
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1395 palavras
Data: 26/11/2024 23:25:08

No último conto, falei para vocês sobre meu encontro com meu dono, e ao final falei que fui ordenando a chegar em casa com a buceta cheia do gozo do meu dono e que eu deveria dar esse leite ao maridinho corno, é assim eu fiz.

Já falei para vocês que meu marido trabalha na fazenda, ou seja, passa mais de 15 dias fora, esses dias ele está em casa, mas nesse último sábado, após academia, não pude recusar um chamado, mais uma vez fui usada pelo meu dono e como o corno está em casa esses dias, tive que mais uma vez chegar em casa com a buceta gozada e ele chupou tudinho, sem saber, mas não sei se desconfia do gosto, mas ele sempre diz que é uma delícia aquela buceta toda melada.

Vamos a história,

Trata- se uma história real, muito embora seja postado pelo meu dono, os contos são feitos por mim, Maria. Tenho como obrigação, após todo encontro escrever tudo que aconteceu no nosso encontro, no início sentia muita dificuldade, por conta da na narrativa, mas após fazer vários, hoje sou bem elogiada pelo meu dono. Ele sempre ler o conto e ele mesmo posta para vcs.

Vamos lá!

No último sabado pela manhã deixei meu marido em casa e fui para a academia fazer o meu treino como de costume. Estava no meio do treino quando pedro meu Dono, um homem dominante que dita minhas regras há algum tempo, me disse que estava no escritório e que eu deveria passar lá para vê-lo. Sou completamente submissa a ele e o meu desejo de servi-lo me leva a obedecer cada ordem que ele me dá.

Suada, parei o treino e saí em direção a seu escritório. Nesse dia não tinha expediente e ele me disse que ia me fuder na recepção.

Enquanto dirigia rumo a seu escritório sentia meu corpo suar, não apenas por causa do calor mas também imaginando o que estava por vir. O escritório de Pedro fica no centro da cidade um local bastante movimentado e ao chegar no prédio onde fica o escritório, estacionei em frente, olhei o edifício um pouco nervosa mas extremamente excitada e entrei.

Pedro estava na recepção abrindo algumas caixas enquanto me esperava, usava roupas leves, sorriso travesso, seus olhos escuros brilhavam realçando seu olhar marcante. Eu estava muito suada e a roupa justa marcava bastante meu corpo que tremia de desejo ao ver aquele homem que me controla com sua presença autoritária. Eu estava ali pronta para servi-lo.Pedro veio até mim e sem aviso me puxou para perto, colando nossos corpos. Imediatamente senti o volume da sua ereção contra minha barriga e um gemido escapou dos meu lábios, Pedro me beijou com urgência. Suas mãos passearam pelo meu corpo apertando minha bunda e me puxando ainda mais contra ele. Em seguida Pedro foi até a sua sala pegar alguns objetos e trouxe consigo uma coleira de couro com a guia e colocou no meu pescoço. O toque do material me fez arrepiar todinha.

“Agora ajoelha minha cadela e mama o meu pau,” ordenou Pedro descendo a roupa e colocando o pau para fora. Rapidamente ajoelhei e inclinei o corpo pra frente encostando os lábios na ponta do pau dele que estava muito duro, dei leves beijinhos na cabecinha e abocanhei sentido o gosto e a textura macia do seu membro.

A porta de entrada da recepção é toda de vidro oferecendo uma visão clara da rua movimentada e enquanto estávamos naquela cena, olhávamos as pessoas passarem ignorante do espetáculo que estava acontecendo lá dentro.

Pedro segurava minha cabeça e enfiava o pau com força na minha boca, eu sentia ânsia de vômito e ele continuava a socar sem parar o pau que ia até a minha garganta me fazendo babar muito.

“Olha as pessoas passando enquanto me mama minha puta!”

-Disse ele. Senti calafrios de prazer ao ouvir suas palavras ousadas. A ideia que podíamos ser flagrados ali dava muita tesão. Pedro me ordenou que deixasse seu pau bem babado e sentasse de costas socando até gozar. Obedeci e quando estava estremecendo num gozo, uma um homem, parou em frente a porta (a porta e parede é toda de vidro, com a película preta, ou seja, quem está dentro ver quem está do lado de fora, e quem está de fora não ver quem está dentro, desde que não cole no vidro ou faça sobra, pois se o fizer, dar de ver perfeitamente quem está dentro) despis descobri que era um cliente do meu dono, um homem, e ele se direcionou a parta tentou abrir a porta, mas como estava trancada, ele fez sobra tentando olhar dentro do escritório, mas rapidamente

Pedro segurou a coleira e me guiou até o balcão.

- Esconda-te e continua a chupar meu pau

Abaixei mamando aquela rola gostosa e ele ficou de pé olhando para a pessoa que se aproximou e encostou o rosto no vidro. Era um homem que ao testemunhar aquela cena erótica arregalou os olhos e saiu apressado.

Voltamos para o banco dos clientes e Pedro me mandou que ficasse de quarto.

- Vou te usar como eu quiser e você vai gozar pra mim

Gemi em resposta ansiando por sua dominação e já de quarto me segurando no encosto do banco e com a buceta totalmente aberta para ele.

Pedro se posicionou atrás de mim e segurando a guia da coleira penetrava seu pau grosso e longo em mim, socava com força, eu não me continha e gemia alto, o gemido junto com o barulho de suas estocadas ecoavam nas paredes do local. Pedro me mandou gozar novamente e logo obedeci.

Era hora de Pedro gozar, nosso tempo estava no limite eu precisava ir pra casa pois meu marido estava me esperando pro almoço em família.

Pedro começou a se mover, empurrando seu pau para dentro e para fora com força e aumentando o ritmo cada vez mais. Minha buceta estava encharcada de gozo e tesão sentido as estocadas forte de Pedro. A sensação era incrível e eu me sentia completamente dominada.

- Agora vou gozar na tua buceta e quero que você pensa em como o corno vai lamber todo o meu leitinho da sua buceta quando você chegar em casa.

Eu gemi e concordei com suas palavras. Pedro segurou meu quadril e continuou a penetrar firme em mim, suas estocadas fortes faziam meu corpo chacoalhar, sentindo a pressão deliciosa do seu pau me fodendo.

Então ele gemeu, seu corpo contraia enquanto gozava dentro de mim, eu podia sentir seu esperma quente enchendo minha buceta, e isso me fez gemer de prazer e submissão.

Sorri ofegante e me levantei do banco poderosa e satisfeita, sabendo que servi o me dono da maneira que ele desejava. Vesti a calcinha rápido para não perder nenhuma gota do leitinho pois ainda tinha de cumprir a ordem de Pedro e dar o seu leite para o meu marido.

Quando cheguei em casa a família estava reunida, apenas me esperando para servir o almoço, então tive que esperar que todos saíssem pra poder dar o leite do meu dono para o meu marido. Logo que saíram chamei ele pro quarto e disse que estava muito excitada e queria que ele me fodesse naquele momento. Tirei a roupa que estava com cheiro de suor do treino e ele começou a me chupar, fiquei nervosa temendo que ele notasse o cheiro mas como eu tinha suado bastante ele não percebeu e me chupou inteira me fazendo gozar. Pedro me disse que era pra gozar enquanto meu marido estivesse tomando o seu leite e assim aconteceu. Depois que gozei, pedi pra ele colocar a camisinha, (Pedro não quer que eu fique com o marido sem camisinha, e como ele goza rápido, eu inventei que com a camisinha ele demora mais, e agora ele só me come com camisinha e enquanto isso o meu dono me usa como bem intende sem camisinha)

Ele após limpar toda a minha bucetaX eu queria dar a ele o prêmio de bom corno, sentei naquele pau e após uns 2 mini, algumas reboladas ele gozou rapidinho, me segurei para não sorrir, ele ficou todo feliz e saiu de cima, eu fui para o banheiro tomar banho e feliz em ter cumprido com a minha obrigação, ser serva de um dono. Obediente e grata em servir.

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Comentários

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Sem ele saber não tem graça (para ele). Não basta desconfiar da mulher, tem que ouvir ela falar que o comedor é muito melhor que a gente, que ele gozou dentro, e que devemos limpar nossa esposa bem comida. O comedor sempre sem camisinha, pode gozar dentro, na boca, comer o cuzinho. Pra mim, minha esposa deixa eu comer 2x por ano, nao me faz oral, e cuzinho nem pensar. E eu... adoro isso!

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