Na cabana do lago - 2

Um conto erótico de BB
Categoria: Homossexual
Contém 1379 palavras
Data: 27/11/2024 03:04:48

Após aquela aventura dentro do carro, meu tio tirou a camisa e usou para nos limpar. O vento forte fez com que o cheiro não ficasse tão óbvio, mas ainda fiquei com receio de que meu pai sentisse algo de estranho. Meu tio pareceu perceber minha aflição e sussurrou no meu ouvido que tudo ficaria bem.

Seu pau tinha dado uma acalmada, mas ele ainda ficava remexendo seu quadril em busca de mais contato e eu que não era bobo nem nada, aproveitava para retribuir da melhor maneira que eu pudesse.

— Ai Lu, liga o rádio pra gente ouvir um som. — Tio Vicent pediu e meu pai ligou o rádio em um volume um pouco alto.

Não sei como, mas de alguma maneira meu tio conseguiu abaixar um pouco suas calças depois de algum esforço.

— Eu ainda não gozei e vou precisar da sua ajuda, ok B? — Perguntou baixinho e eu senti que estava prestes a fazer alguma loucura, então apenas balancei a cabeça.

Ele baixou minha calça somente para que parte da minha cueca ficasse exposta. Eu conseguia sentir o calor do seu pau que estava sendo apertado pela minha bunda, e eu também conseguia sentir algo molhado transpassando. Ele puxou minha cabeça e começou a me dar mais beijos, o que era ótimo já que ele e eu poderíamos gemer na boca um do outro e nossas línguas dançavam.

A caminhonete passou por um buraco que fez com que em um solavanco minha bunda apertasse com força o pau do meu tio e ele gemesse.

— Porra!

— Foi mal ai. — Meu pai disse e voltou a dirigir enquanto cantarolava o som do rádio.

— Desculpa. — Sussurrei no seu ouvido, pois tive medo de quebrar seu pau antes mesmo de usar como queria.

— Não me machucou, eu adorei na verdade. Pode rebolar com força. — me sussurrou de volta.

Foi o incentivo que precisava para que aquela loucura continuasse. Parecia que tínhamos esquecido a presença de outra pessoa ali, eu só queria sentir mais do seu pau e ele parecia querer sentir mais do calor da minha bunda esfregando ali.

Ele de repente aumentou e parecia que ele realmente estava metendo em mim, e a única coisa que impedia aquilo realmente, era a minha cueca que estava completamente molhada do gozo do titio. Os movimento rápidos se tornaram descompensados e eu fazia um esforço para não bater muito no banco do meu pai, apesar de que o caminho de terra era uma boa desculpa.

Quando ele tava prestes a gozar, ele puxou minha camisa e mordeu meu pescoço em uma parte que poderia esconder facilmente depois. Seu corpo tremendo e seu pau pulsando foi algo maravilhoso de sentir. Depois que se acalmou, sua boca passou a dar mais beijos no lugar em que ele tinha mordido e foi subindo para meu queixo, depois orelha e por último demos mais um beijo de língua.

— Te machuquei? — Perguntou depois de termos nos arrumado como podíamos e meu tio esconder a camisa que tinha usado para nos limpar.

— Não, está tudo bem.

— Estamos chegando. — Meu pai disse e quando parei de encarar a beleza do meu tio, olhei para aquele pedaço de paraíso na terra.

O lugar era simples, mas completamente deslumbrante e o lago era o toque final que dava o aspecto perfeito para a paisagem. O lugar poderia ser afastado de tudo, mais aquela visão e o que aconteceu no caminho até ali, compensou qualquer coisa.

Descemos do carro quando chegamos em frente a cabana, e pensei comigo mesmo que chamar aquilo de cabana era minimalista, pois parecia mais uma casa grande do que cabana. A diferença era que sua maior composição era feita de madeira.

— O que houve com sua camisa? — Meu pai perguntou quando olhou para o meu tio. Eu também aproveitei para olhar mais daquele pedaço de mau caminho.

— Fiquei com muito calor e resolvi tirar. — Meu tio respondeu tentando soar casual.

— Entendi... Bom, vão trocar suas calças e venham me ajudar a descarregar esses materiais.

Meu pai era o único que já tinha ido de short bermuda, então éramos somente meu tio e eu de calças jeans. Pensando bem, era melhor a calça, pois não sabia até que ponto poderia ir nossa loucura dentro daquele carro.

Pegamos nossas mochilas e fomos em direção da "cabana" para nos trocarmos. Assim que entramos, percebi que o lugar era bonito por fora e por dentro, além de parecer bastante confortável. A sala era junto da cozinha em um espaço aberto e grande o bastante para caber muita gente ali; mas a frente tinha um longo corredor com cinco quartos, sendo que dois estavam trancados; e no fim do corredor tinha dois banheiros e uma sauna dentre os mesmos.

— Você fica nesse quarto. — Meu tio disse depois de me puxar em direção a um dos últimos quartos.

Entramos lá e ele não esperou nem mais de um segundo. Fechou a porta e me empurrou em direção a cama de casal que tinha no centro do quarto. Me beijou com força e sua língua parecia que invadiria minha garganta a qualquer momento.

— Você quase me deixou louco naquele carro, B. — Disse distribuindo beijos nos meus peitos. — Imagina se seu pai soubesse o que eu estava fazendo com seu filhinho.

— Ele... Humm... Não pode saber...

— Você quer mais, sobrinho? Quer mais do titio? — Ele perguntou enquanto roçava seu pau por cima do meu.

— Eu quero... Quero muito, tio Vicent. — Mal tínhamos chegado e eu já queria sentir aquele homem me rasgando no meio.

— Então, mais tarde, quando seu pai dormir, eu vou vir até você e nós vamos fuder a noite toda, ok?

— Sim, titio. — Respondi do modo mais erótico que podia.

— Céus, como eu vou amar te comer todinho.

E voltamos a nos beijar mais um pouco. Ele me virou na cama e puxou minhas calças completamente, me deixando apenas de cueca, e então tirou a dele também. Ele montou em mim e ficou se esfregando novamente até que ouvimos meu pai chamar lá da sala, então tivemos que interromper nossa brincadeirinha.

— Filho, você pode descarregar essas coisas mais leves que estão dentro do carro que eu e seu tio vamos tirar o mais grosso da parte traseira. — Meu pai disse quando chegamos lá fora já devidamente trocados.

— Ok.

Então sai catando o máximo de coisas que pude e fui colocando onde meu pai dizia para colocar. Foi nesse ritmo que achei estranho quando fui pegar uma caixa no banco do carona ao lado do motorista, e nesse mesmo banco tinha uma mancha. Imaginei que já era antiga ou que meu pai havia cuspido ou algo do tipo.

Descarregamos tudo e meu tio disse que a parte do concerto era deles, então eu poderia explorar o local.

Olhei todos os cômodos da casa e notei que além dos dois quartos trancados, a sauna também estava e fiquei curioso para descobrir o motivo. Depois de olhar toda a casa, fui em direção a parte de trás, onde ficava o lago.

Tinha cadeiras e guarda-sol de praia espalhados na beira e aproveitei para me sentar em uma delas, e depois de tanta emoção, tirar um cochilo não parecia nada mal.

Para o almoço, meu pai trouxe sanduiches de peito de peru e suco natural. Foi ele quem trouxe até onde eu estava, perguntando se eu estava bem e se precisava de algo; quando disse que estava tudo tranquilo, ele me deu um de seus selinhos e voltou para dentro.

Depois de alimentado, eu realmente aproveitei para tirar um cochilo e só me dei conta quando senti algo invadindo minha boca. Era a língua pedindo passagem e um agarre no meu pescoço, os mesmo que tinha sentido mais cedo.

Foi um beijo feroz, até que eu me toquei que meu pai poderia ver e interrompi nossa diversão.

— Relaxa, ele tá no banho. Você é o próximo. — Tio Vicent disse quando percebeu do que eu tinha receio.

— Queria ter tomado banho com você. — Disse depois de sentir o cheiro de sabonete nele.

— Você me mata com essa carinha de cachorro pidão.

E então ficamos nos beijando mais um pouco, até que entramos e fui tomar meu banho. Me preparei o máximo que pude para o que estava por vir, e aguardei ansiosamente para a diversão da noite.

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