De um trauma a descoberta de um fetiche

Um conto erótico de Luke
Categoria: Heterossexual
Contém 2324 palavras
Data: 04/11/2024 01:24:37

De um trauma a descoberta de um fetiche

Olá leitores, me chamo Luke, tenho 37 anos, namoro a seis meses anos com uma ninfeta morena de 20 anos que tem um corpão, ela é daquelas gostosas carnudas, não precisa de academia pra ter uns coxões e um bundão, uma cinturinha fina e peitinhos pequenos, uma perfeição. Mas voltando ao assunto, sempre fui um cara ciumento nos meus relacionamentos, mas tudo mudou com uma conversa com um amigo de trabalho, certo dia estávamos no intervalo e ele falou que tava fudendo com uma casada e o marido gostava de assistir, não acreditei e fiquei falando que ele era mentiroso e queria se passar por fodão, nessa hora ele puxou o celular do bolso e colocou um vídeo no celular e me deu pra assistir, no vídeo era seguinte cena. O marido estava dirigindo o carro e segurando o celular no modo selfie filmando, aparecida parte do ombro dele e mostrava a esposa mamando meu amigo no banco de trás, enquanto isso o marido da mulher ficava perguntando se ela tava gostando e ela respondia que sim, ele ficava chamando ela de vagabunda e ela devolvia que ele era um Uber corno e fazia um sinal de chifre com as mão s, o vídeo acabou e eu tava meio que incrédulo com a cena, mas ele disse que não tinha acabado e colocou outro, nesse o marido está do lado de fora do carro, filmando da frente do carro para dentro, os bancos estão deitados e a mulher tá de quatro dentro do carro e meu amigo do lado de fora em pé na porta metendo na esposa do cara enquanto ela ficava falando pra ele meter com força pro corno dela escutar a vadia dele fudendo com um macho de verdade, eu fiquei com um sentimento estranho, mas excitado ao mesmo tempo. Depois disso tivemos que voltar para o trabalho e aquilo ficou na minha cabeça durante o resto do dia. Ao sair do trabalho fui pra casa com esse sentimento estranho, mas antes passei pra pegar minha ninfetinha na academia, e enquanto ela vinha fiquei admirando o quanto ela tava gostosa de shortinho e blusa, chegamos em casa tomamos banho juntos e não aguentei e já foi ela no banho mesmo, mas enquanto fodia aquela bucetinha novinha fiquei imaginando ela sendo a mulher do vídeo, um sentimento que eu jamais havia tido, e eu me senti estranho, meio com culpa, seu lá, só terminamos gozando no banho, mas aquilo ficou martelando na minha cabeça a ponto de não me concentrar nas tarefas diárias, eu jamais imaginaria minha namorada com outra pessoa e um vídeo fez dar um estalo de um sentimento estranho na minha mente, fiquei tão bitolado nisso que fui na minha psicóloga, mas não tinha coragem de falar realmente o motivo, não sei se porque ela era mulher, só falava que eu tinha um sentimento estranho com minha namorada, que eu era muito ciumento, mas vinha pensando coisas estranhas pra mim, foram várias idas, mas nenhum avanço significativo até que ela propôs uma abordagem diferente, ela pediu pra que eu deitasse num sofá que ela tinha no consultório, me pediu permissão pra que ela gravasse a consulta no meu celular, eu consenti e dei o celular com a gravador já para iniciar, ela achou o melhor local para colocar o celular para iniciar a gravação e começamos, ela pediu para que e fechasse os olhos, relaxasse , falava para eu ir controlando a respiração e fazia algumas perguntas e pra mim em um momento parecia que eu não estava mais naquele local, foi bem estranho, mas tranquilo e do nada escutei a voz dela bem distante me chamando, foi quando abri os olhos e ela perguntando se eu estava bem, afirmei que sim, foi quando ela pegou o celular novamente, parou a gravação e me deu, ela disse que eu assistisse que eu iria entender o porque eu estava me sentindo tão estranho e que após escutar a gravação eu escrevesse obqueTava sentindo e depois a gente conversaria sobre. Fui pra casa ansioso para escutar o que tinha acontecido no consultório, chegando em casa fui para o quarto e procurei a gravação no celular, coloquei um fone e dei play, no início foi como relatei pra vcs só que chegou em um momento que ela começou a perguntar sobre minha infância e se eu já tinha presenciado algo que me levasse a sentir o que estava sentindo hoje em dia, eu disse que não sabia, ela perguntou como era na minha casa e eu relatei o que eu lembrava, como era minha família, e eu ia respondendo tranquilo até que em um certo momento ela me perguntou se eu já tinha visto alguém importante pra mim traindo alguém que eu gostava, nesse momento eu fiquei em silêncio e ela perguntou se se eu queria ter esquecido e eu disse que sim e comecei a falar com voz de tristeza como se fosse chorando, ela disse que eu tinha que falar que isso iria me ajudar, ela disse descreva o que vc viu, foi quando eu comecei a relatar algo que realmente eu havia guardado nos cofres da minha mente. Só para situar vcs, era aniversário do meu tio (irmão do meu pai) e eu e meu primo estávamos brincando de esconde esconde na casa dele, a casa era muito grande, esse meu tio era o irmão que mais tinha dinheiro de todos os meus tios, ele era empresário e ele tinha dinheiro pra ter os robbies dele, um deles era colecionar carros antigos, tanto que no final da casa tinha uma garagem que ele guardava três carros, um Opala, outro que não lembro e uma Kombi azul. O relato começa comigo contando que estava procurando um canto para me esconder dele, foi quando olhei para a garagem que tinha um portão de madeira de correr, eu entrei escorei o portão e corri para a frente da Kombi que ficava o canto mais escondido de quem entra na garagem, fiquei abaixado e após alguns minutos eu escuto o portão abrindo, eu penso que era o meu primo que havia achado o local perfeito para o esconderijo e me deito no chão para observar por debaixo dos carros cada passo que desse, mas ao observar vi que não era meu primo e sim seu pai, meu tio, ele entra acende a luz e abre a porta lateral da Kombi e escuto ele resmungando com ele mesmo que iria aproveitar o presente dele e iria arregaçar ela toda, fiquei abaixado pra ele não me ver, tive medo de aparecer e levar uma bronca já que os carros eram o xodó dele, deu um minuto e escuto o portão novamente abrindo e continuo abaixado olhando por debaixo do carro, é quando eu vejo um par de sapatos vermelhos entrando e fechando a porta da garagem e desligando a luz, as janelas superiores deixam o ambiente iluminado o suficiente pra ver eles, quando a mulher fecha a porta meu tio fala, vem vagabunda dar meu presente, vou te tratar do jeito que vc merece, a mulher não fala nada só vem de encontro a ele e eles parecem estar se beijando e se agarrando a escuto como se ele estivesse dando tapas nela e falando pra ela preparar a boca dela, nesse momento eu vejoo short dele cair no chão e a mulher se agachar, estranhamente eu parecia conhecer aquele sapatos e quando eu menos espero meu tio fala, das minhas cunhadas vc é a mais gostosa e fala pra ela engolir tudo e da um gemido baixo, nesse momento deu um gelo na espinha e eu literalmente fiquei paralisado, naquele momento eu percebi que aquela mulher era minha mãe, eu só escutava barulhos de chupadas, cuspidas, engasgos e barulhos como se fosse o cacete dele batendo no rosto da minha mãe, ele chamava ela de vários palavrões mandou ela levantar, foi quando vi ele tirando a roupa dela e jogando no chão, falando que cadela fica sem roupa, deixando ela só com a meia calça e os sapatos, nessa hora ele fala pra ela ficar de quatro e vejo a suspensão da Kombi balançando já que minha mãe estava entrando nela, nessa hora meu tio abre a porta da frente e pega alguma coisa e fala se prepara que vou te arrombar toda hoje, meu irmão vai te encontrar toda folgada hoje, nessa hora eu escuto um barulho de bisnaga sendo apertada e pela primeira vez escuto a voz da minha mãe falando que tá gelado, outra vez parecia até que eu tinha desaprendido a respirar e logo em seguida vejo uma embalagem de lubrificante cair no chão, eu não acreditava no que tava acontecendo, escutei quando ele falou, relaxa que vou folgar seu cú agora, nesse momento ouvi minha mãe gemendo de dor e falando que tava rasgando as pregas dela e mandando ele parar e ele falou que prostituta só geme e não reclama e ouvia ele falando repetidamente, “aí caralho, aí caralho, bota logo tudo seu puto “, nessa hora ele fala que agora quem vai sofrer é a buceta dela e manda ela empinar o rabo e da dois tapas dela, escuto mais uma vez ela gemendo e falando pra ir de vagar que ele é mais grosso e maior que o corno do irmão dele, nesse momento meu coração já estava balançando meu corpo contra o chão e escuto ela falando novamente “ai caralho, pau gostoso da porra, soca esse pauzão na minha buceta e me arromba toda, o corno do teu irmão não vai entender nada quando me ver folgada assim.” Aquilo era o oposto do que eu via em casa, minha mãe parecia que nunca decepcionaria meu pai e que só tinha ele na vida dela, mas tudo aquilo não havia acabado, eu agora escutava os sons do meu tio fudendo minha mãe, escutava os clap, clap, clap do corpo dele batendo no da minha mãe a cada socada que ele dava nela, depois de uns minutos ele disse, entrar aí que vou tirar esse consolo do teu cú, já tá frouxo o suficiente pra aguentar meu pau nele, só via a suspensão novamente balançando e agora abaixando já que ele entrou junto, só escutei ele falando que cú tá um buraco, e logo após escutei ela dando um grito de “ainmeu cú seu filho da puta” e ele manda ela falar baixo, e só vejo o carro balançar e o barulho dos clap clap clap novamente, e nesse momento escuto o portão da garagem balançando e alguém chamando meu nome, era meu primo tentando me achar, nessa hora escuto minha mãe sussurrando, mas não escuto o que e meu tio para com os movimentos, só escuto minha avó materna falando com meu primo que eu não tava lá, devia tá dentro de casa, deu uns segundos e começaram novamente e eles gemendo e ele xingando ela de vários nomes, nessa hora eu consegui recuperar minhas forças e levantei pra ver se eu tinha como sair dali sem que me vissem e quando eu olho pra dentro do carro a minha visão era da minha mãe de quatro com a buceta exposta, ela puxando as bandas da bunda pra ficarem abertas, meu tio por cima como quem estivesse montando numa égua e metendo o pau que realmente era bem grande e grosso dentro da bunda da minha mãe, ele tirava até quase a cabeça e socava com força que dava pra ver as carnes dela balançando e ela gemia a cada socada, eu paralisia vendo aquilo, mas eu não queria acreditar, quando de repente eu vejo ele tirando o pau de dentro da bunda dela e fala que ia gozar eu ainda olhando a cena escondido vejo só quando ela se vira rapidamente e se põe de frente pra ele e escuto ele gemendo e falando pra ela tomar tudo e faz um som de quem gostou e disse que era uma delícia nessa hora ele faz o movimento que vai descer e eu me jogo no chão e vejo ele descendo do carro e pegando alguma coisa no banco da frente e vejo que minha mãe desce também, ele fala que adorou enrabar ele e que tem um presente pra ela também e vejo quando várias notas de dinheiro caem no chão e fala que é pra ela, e ela começa a apanhar as notas do chão enquanto ele fala que ela é uma prostituta mesmo, da o rabo em troca de dinheiro e fala que vagabunda tem que levar paulada na cara e escuto os barulhos de batidas na pele e só escuto quando ela fala que tá bom então vai ficar marcado e ele manda ela calar a boca e aceitar e só por causa desse atrevimento ela vai ter que chupar o cú dele e ele fica de frente pra Kombi e ela agacha por trás dele e escuto barulho de chupada e meu tio da uma gemida de quem tá gostando, mas ele se vira e manda a vagabunda dele ir embora pq vão começar a desconfiar do sumiço do aniversariante e fala que a primeira coisa que ela vai fazer ao sair dali é dar um beijo no corno, nessa hora eu entendo que minha prisão estava chegando ao fim, e sai pra nunca mais falar sobre isso até o dia da psicóloga.

Desculpem o tamanho do texto, mas essa foi a forma que achei de expressar o que eu senti, eu tinha que falar pra mais alguém que não conhecesse, vai que ajuda a alguém de alguma forma e me ajudou a me libertar da prisão da vergonha que sentia. Hoje eu só tenho que arranjar um jeito pra falar pra minha ninfeta que eu tenho esse fetiche de ver ela dando para outro na minha frente.

Obrigado a todos e desculpem o tamanho.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 25 estrelas.
Incentive Explorador... a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Cara,que relato sensacional. Pelo erotismo,não pelo que vc tenha passado na infância. Espero que continue,mas acho que vai demorar pra retornar.

0 0
Foto de perfil de Almafer

Espero a continuação valeu nota mil parabéns

0 0
Foto de perfil genérica

Trauma, ou não-trauma, você vai adorar a vida de corno. Vai fundo, pra se satisfazer, sem se conter. Eu, por exemplo, depois que consegui estabelecer uma relação assim com minha esposa, tenho meu maio prazer quando ela chega em casa, larguinha e com leite de macho escorrendo, quando ela deita em nossa cama, abre as pernas, e me diz: vem, corninho, vem fazer tua obrigação. Eu vou, caio de boca, e a faço gozar, limpando ela. Em termos da minha vida sexual, não existe NADA mais gosto que isso.

1 0
Foto de perfil genérica

👍🏽 Bom início, vale continuação.

0 0
Foto de perfil de Maísa Ibida

O texto é excelente pra um autor de primeiro texto, votadssmo. Se continuar nessa boa pegada terá bons leitores, então, por favor, não faça texto bons como esse sem dar espaço no parágrafos. Isso atrapalha a leitura

1 0
Foto de perfil genérica

Abordagem interessante. Todo fetiche tem uma causa original. Não é natural, nem normal, apenas uma forma de lidar com aquilo que é estranho e até doloroso. O que fazer: ceder a bizarrice prazerosa ou tratar a fonte da dor. Parabéns, ótimo relato.

1 0