No dia seguinte já cedo, o dono da minha esposa o tio Roberto, diz que estava sem tempo para nós no momento porque estava continuando o adestramento e alargamento de sua nova Roberta e continuava domando seu futuro corno.
Então, ele me disse que essa semana poderíamos fazer o que quiséssemos, com a exceção do dia do porteiro, no qual eu teria que entregar minha esposa pra ele foder na guarita, e hoje, quando eu deveria telefonar para Joaquim, o antigo amigo roludo de minha esposa, pra passar o dia conosco.
Eu deveria estar presente e por isso não pude ir ao trabalho e inventei uma desculpa.
Telefonei para Joaquim e disse que era o marido da Roberta e ele riu dizendo que eu era o corno da Roberta, e perguntou se o dono dela já tinha permitido que eu desse pra ele, rindo, e eu, envergonhado, disse que não sabia, mas que eu já tinha sido desvirginado e que o dono dela me ordenou que o convidasse a passar o dia conosco hoje, enquanto ele estaria fora.
Ele aceitou e disse que chegaria em torno de uma hora e meia depois.
Tio Roberto saiu e nos deixou a sós.
Minha esposa então disse que hoje eu ia curtir ela sofrendo numa pica grande de verdade sem a preparação do mestre, mas que essa era grande mas não era grande demais como a do cara que me desvirginou.
Joaquim chegou um tempo depois, me olhou e disse que finalmente conheceu o sortudo que casou com a gostosa da Roberta. Pediu uma cerveja pra ele e mandou que eu também tomasse um copo pra relaxar.
Começou a bater um papo, disse que tinha muito carinho por minha esposa desde sempre, mas que sempre teve muito tesão nela e repetiu que eu era sortudo de ter uma esposa como ela, no que eu concordei.
Então, tirou o pauzão pra fora, meio mole ainda, pegou minha mão e fez começar uma punheta, dizendo que tava apresentando um velho amigo de minha esposa.
Então, quando o pau ficou totalmente duro, mandou parar a punheta e segurar o cacete pra minha esposa sentar.
Ela então posicionou a cabeça na entrada da boceta e foi sentando, até sentir a resistência do útero e olhou pra mim e disse, aí amor, a partir daqui começa a incomodar, a espetar...
Joaquim então puxou sua cabeça pra um beijo quente e depois de um tempo um líquido de excitação começava a escorrer de sua boceta e ela sentou de vez, engolindo tudo e soltando um gritinho.
Minha esposa então disse que sentada com a picona toda atolada como estava, seu peso não deixava a pressão diminuir no útero e o incômodo continuava até que ela começar a se movimentar.
Joaquim disse, corno, agora que essa mulher incrível recebeu minha pica até o talo, ela precisa de um momento pra se acostumar antes de ser fodida, mas a verdade é que os movimentos aliviam a pressão e o que eu gosto mesmo é de saber que a cabeça tá empurrando forte, por eu gosto de beijar por uns minutos com ela sentada, sentindo meu pau envergar de tanta pressão que ela tá sentindo.
Aquela conversa tinha me deixado muito excitado.
Então, Joaquim me mandou ficar em pé e por o pau na boca de minha esposa e mandou minha esposa me chupar sentada no cacete dele e começou a dar estocadas nela sem tirar o pau de dentro, só dando um upa com o pau atolado. Ela gemia a cada upa e eu gozei em um minuto na boquinha dela.
Ele então mandou ela foder e ela começou a rebolar na pica, pra criar espaço na boceta e depois cavalgou por alguns minutos, nos quais ele puxava seus cabelos pra trás fazendo com que ela olhasse pro teto, chamando de puta casada.
Pra minha surpresa ele então levantou, foi pra nossa cama, ficou em posição de frango assado e mandou ela encaixar o pau na boceta e se movimentar como se estivesse sendo ela que estivesse comendo ele.
Ele disse que quando fosse gozar iria avisar e ela deveria por o que conseguisse do pau na boca pra ele gozar.
Ela ficou ali fodendo com toda a força que tinha como se fosse um macho dando tapas na bunda dele com aquela pica enorme espetada na boceta entrando e saindo até ele anunciar que ia gozar, quando ela rapidamente engoliu a tora toda facilmente e ele gozou tudo dentro da garganta dela arfando, chamando de puta, mandando ela engolir tudo e não deixar escapar nada.
Ele segurou a cabeça dela ali até depois de alguns segundos de despejar o último jato e o último espasmo.
Olhou pra mim e disse, corno, você tem uma mulher especial demais!
Minha esposa deitou pra recuperar o fôlego, eu tava abismado com aquilo que eu nunca tinha visto.
Ele então disse que antes de casarmos essa era uma posição secreta que eles dois faziam, com a diferença que ele não podia meter na bocetinha dela naquela época.
Ele nunca encontrou outra mulher capaz de fazer igual e por isso achava minha mulher especial demais.
Então, ele sentou ao lado dela e começou a acariciar os cabelos dela.
Depois de um tempo, disse que tava com saudade de comer o cuzinho dela e mandou ela ficar de quatro mandou que eu lubrificasse o cu dela e o pau dele com KY, me mandou segurar o pau e por no cuzinho dela e segurar até entrar todo.
O negócio entrou fácil, minha esposa explicou que cu não tem fundo e o dela já tava bem acostumado, a boceta é que dava trabalho com a entrada do útero quando o mestre não fazia uma preparação prévia.
Ele fodeu o cu dela empurrando até os ovos e tirando até ficar só a cabeça por alguns minutos e na hora de gozar disse que ia cumprir a promessa que no dia que comeu a boceta de minha mulher pela primeira vez, de me fazer provar leite dele da fonte, e então tirou o pau e me puxando pelo pescoço enfiou na minha boca e empurrou garganta adentro despejou todo o gozo lá dentro e eu novamente respirei sincronizado com os jatos de esperma que acabaram saindo pelo meu nariz.
Ele ficou impressionado com o esperma saindo pelo meu nariz e disse que éramos um casal realmente especial, feito um para o outro.
Então, nos chamou pro banheiro pra dar um banho nele. Lá comeu minha esposa de novo em pé e na hora de gozar disse que queria gozar em meu nariz de novo e tirou da boceta empurrou minha cara me fazendo ajoelhar, meteu com tudo na minha garganta e gozou urrando me chamando de corno e viado e novamente eu consegui fazer o esperma sair pelo nariz, mas dessa vez um pouco menos e mais ralo.
Ele novamente me parabenizou pelo feito de engolir uma pica grande como a dele e ainda engolir esperma na garganta e ainda mais por fazer sair pelo nariz.
Ele disse que não achava que era capaz nem de engolir um terço da jeba dele sem engasgar, nem aguentar um gozo na garganta, que eram poucas as mulheres como minha esposa e eu capazes disso.
Mas que aquela habilidade de esperma pelo nariz era realmente especial e diferente.
Eu criei coragem e respondi que não sabia se me sentia mais humilhado ou orgulhoso.
Minha esposa me abraçou e disse que se sentia orgulhosa de mim e me amava demais e ele disse que eu era sortudo de ter uma esposa como ela e desenvolver um dom que a deixa feliz, pra deixar de bobagens que a sociedade nos impõe e curtir o momento.
Então pra quebrar o clima, termina o banho e vamos tomar mais cerveja e conversar.
Durante o papo, Joaquim diz pra mim que o que se passa ali dentro, fica ali dentro e cita o exemplo da posição secreta que só ele, minha esposa e agora eu temos conhecimento, que ele vai até pegar mais leve comigo no tratamento e diz que ninguém vai saber que ele gozou em minha garganta e eu botei seu gozo pelo nariz e nem que eu ajudei ele a comer minha esposa, é tudo segredo nosso e eu posso ser livre com ele.
Minha esposa então me encoraja e diz a Joaquim que ela estava muito orgulhosa de mim e que o que fiz hoje não foi nada perto do dia que eu fui desvirginado.
Joaquim fica curioso, como assim? Ela então diz, amor, traz o molde do cara que te desvirginou e explica pra ele.
Eu entro no quarto, trago o molde e ponho em cima da mesa.
Ela diz, olha esse consolo foi feito do molde do pau do cara que comeu o cu dele pela primeira vez. Ele conseguiu receber tudo isso no cu e na garganta, gozou um bocado e o cara também.
Ah, e o cara também disse que a gente nunca ia saber o nome dele, mas ele nunca ia esquecer do meu amor com o esperma saindo pelo nariz duas vezes.
Joaquim, então diz, sim, é uma senhora vara, é maior que a minha? Minha esposa respondeu, com certeza, não tá vendo?
Olha, eu tenho certeza que eu não aguento essa pica inteira na boceta e a sua eu aguento apesar de todo o incômodo...
Joaquim, uau, você tá de parabéns, corno!
Isso até me deixou animado pra mais um round. Quer dizer que o picudo aí botou porra no nariz do corno duas vezes, né? Nisso eu não vou ficar pra trás, não.
Vem, Roberta, faz um boquete aqui junto com o corno que eu vou gozar na garganta dele de novo.
Tive que dividir aquela pica com minha esposa, mas quando ele gozou empurrou fundo em minha garganta de novo e eu consegui pela terceira vez fazer o gozo escorrer pelo nariz.
Ele então mandou minha esposa limpar o pau dele e sentar nele.
Então, ficou provocando ela, então você consegue aguentar meu cacete na boceta, mas não consegue o daquele cara, né? Eu duvido, aposto que tá só me provocando.
Ela disse que era verdade, que ela consegue agasalhar o pau do cara até as bolas mas dói além do limite do aceitável, que o limite pra ela, sem a preparação do mestre, era o comprimento do pau dele, passou disso ela aguenta, mas não curte.
Ele então diz que aquilo é um elogio, mas que ficou curioso e queria ver ela tentar o consolo na boceta.
Eu disse que não poderíamos porque o mestre não permitiu e ele disse que seria o nosso segredo.
Eu confessei que eu gostava mesmo de ver minha esposa sofrendo espetada numa pica enorme e a ideia me excitava e disse que ficava a cargo dela aceitar ou não, já que era assim.
Ela aceitou e então ela a deitou em frango assado em cima da mesa e lambuzou o molde no KY e foi metendo na boceta dela.
Entrou fácil até pouco mais da metade, quando começou a encontrar resistência, mas ele continuou empurrando até faltar cerca de uns 3 dedos pra fora, quando ela segurou a mão dele arfando e pediu pra ele esperar um pouco, ele deu uns segundos e empurrou, ela gemeu, tinha entrado um pouquinho mais, ela pediu pra parar de empurrar e ele afrouxou, o que causou o molde a sair um pouco e agora faltavam uns 5 dedos e ela respirava aliviada, ele voltou a enfiar até o limite anterior, ela gemia de dor, mas aguentava firme, ele então fez força e o molde entrou até o talo, até os ovos encostarem na boceta, e ela arfava, respirava rápido, estava em dor, e ele segurou, pedindo pra ela aguentar até acostumar e ela em agonia teve apenas uma alternativa, remexer os quadriz criando por alguns instantes o espaço necessário para o alívio da pressão e da dor.
Ele, experiente na arte de empalar minha esposa com o pauzão dele, já conhecia esse truque que ela usava, e disse que era trapaça que era pra ela ficar paradinha até ele mandar.
Ela parou de mexer e voltou a sua agonia. Ele me mandou mostrar que tava com o pau duro e bater uma punheta em cima dela, obedeci e gozei rápido de tão excitado.
Ele disse que eu tava falando a verdade quando disse que meu tesão era de ver minha mulher sofrendo espetada numa pica grande de verdade.
Então, começou a bombar o molde na boceta de minha esposa tirando até a cabeça e enfiando todo até os ovos, ela já estava em agonia com a folga na pressão e até gozou quando ele acelerou.
Ao final, ele comeu o cu dela e foi embora.
Minha esposa então disse que agora que descobrimos que podíamos manter segredos e que eu tinha tesão em ver ela com paus grandes, ela teve a ideia de fazer um cinto de pau grande pra eu fodê-la escondido do mestre e assim terminou o dia em que o dono dele não votou mais pra dormir em casa.
Na verdade passou a semana toda fora.
Ligou apenas no dia do porteiro, cobrando para que eu eu entregasse minha esposa na guarita.
Fomos lá durante a madrugada, ele estava só em seu plantão.
Tirou logo o pau pra fora e mandou minha esposa chupar, vem sua puta, chupar meu pau.
Olhou pra mim que fechei rápido a porta pra que ninguém visse e disse, corno, pode voltar pra casa, só volte quando eu interfonar pra você vir buscar essa puta.
Minha esposa já estava chupando o pau dele, ajoelhada.
Ele disse que ia gozar muito na boceta dela e eu que desse meu jeito de não ter filho dos outros.
Fui embora e ele só interfonou pela manhã, vem logo, corno, antes que o colega da troca do turno chegue e veja essa puta montada na minha vara.
O filho da puta passou toda a noite fodendo minha esposa e quando cheguei ele estava lá de pau mole pra fora esfregando na cara dela que a essa altura era pura porra seca.
Ele empurrou ela em minha direção como se fosse um objeto e disse leva essa puta e dá um banho antes que alguém veja, corno.
Próxima semana, vou querer ela aqui de novo, já sabe.
Ela voltou pra casa arrasada, suja, cansada e sonolenta, parecia que um caminhão havia passado por cima dela.
Que castigo desgraçado.