A chegada em São Paulo aconteceu bem tarde já, na noite do domingo. Fui junto com as meninas, que moravam perto de mim, até a casa delas, com as provocações entre elas soltando faíscas. Na verdade, ‘entre elas’ não era uma forma muito justa de descrever, já que era sempre a Andréia que provocava a irmã mais velha, em uma típica atitude de caçula birrenta.
- “Nossa... Não vejo a hora de chegar em casa. Estou morta...”, a Eliane falou, de modo casual.
- “Ahhhh... eu acredito mesmo, que a você deve estar ‘MUITO’ cansada...”, a caçula replicou, deixando a provocação no ar, que a Eliane com experiência solenemente ignorou.
Chegamos à casa delas e, como eu estava abraçado com a Eliane, a Andreia se despediu de mim com pouco caso, com um ‘Tchau’ beirando uma temperatura glacial. A Eliane olhou para mim e fez um gesto com a mão, para eu deixar pra lá, enquanto a irmã abria a porta para entrar em casa, deixando-nos para trás.
- “Vou entrar para vocês poderem se despedir em paz...”, falou, desnecessária. – “Com você, eu converso lá em cima.”, concluiu, ameaçadora.
- “Afffff, Déia...”, a irmã mais velha suspirou. – “Para de ser chata.”, concluiu, passando os braços ao redor do meu pescoço, me fazendo concluir que, afinal de contas, o final de semana rendera ótimos frutos, para mim que não tinha expectativa nenhuma.
A resposta da Andréia, entretanto, substituiu o clima ameno entre nós dois, por uma bola de gelo no estômago. De modo absolutamente provocativo, a irmã mais nova girava no dedo indicador uma peça de tecido cor de rosa, muito pequena.
- “Chata ou não, eu tenho aqui uma coisa que a mamãe vai ter muito interesse em saber como eu encontrei, no banco do ônibus...”, falou, ameaçadora, ostentando a calcinha perdida da Eliane.
- “DÉIA!!! Dá isso aqui, agora!”, falou a Eliane, preocupada.
- “Não dou nada... Mas estou aberta a negociações!”, disse, virando as costas e entrando na casa, e falando por cima do ombro. – “Hora de dizer Tchaaau para o Don Juan aí.”
- “Aiiii, que ódio dessa pirralha.”, a Eliane disparou, puta da vida com a irmã.
Eu não sabia se achava graça daquela provocação, que nem fazia muito sentido na minha cabeça. As duas eram mulheres, já, maiores de idade, donas dos seus narizes (e de tudo o mais que acompanhava os narizes). Mas, irmãs são irmãs, em qualquer idade, acho eu, e a mais nova parecia ter um enorme prazer em azucrinar a mais velha.
Não entendi o que ela quis dizer com o ‘aberta a negociações’, mas resolvi me concentrar em me despedir da mais velha, antes que ela saísse correndo atrás da ‘pirralha’.
- “Esquece isso, vai...”, falei, abraçando ela, sentindo seus seios gostosos apertados contra meu peito. – “Vem cá, me falar tchau direito...”, falei, beijando seus lábios.
- “Hmmmm... Não me atiça.”, ela falou, correspondendo ao beijo, e apertando o laço no meu pescoço, com os braços.
- “Nossa... sabia que você estava muito gostosinha, o final de semana todo?”, falei,
- “Ah, é? Você se aproveitou de mim, isso sim...”, ela falou, não brava de verdade, já que me apertou ainda mais, e mordeu a ponta da minha orelha.
- “Porque você está dizendo isso?”, falei, começando a deslizar a mão pela lateral do seu corpo, em direção ao seu seio.
- “Você sabe, seu safado...”, falou, puxando meu rosto e colocando sua linguinha na minha boca. – “Você abusou da minha bundinha.”
Se eu precisava de algum incentivo para isso, e na verdade, eu não precisava, meu pau disparou dentro da minha calça. Abaixei minha outra mão para a sua bunda firme, alisando-a com vontade, puxando-a de encontro ao meu corpo. Ela, claro, sentiu meu pau duro, na hora.
- “Safado... Você está sempre assim, durinho, querendo abusar de mim...”, falou, lambendo meu pescoço, me excitando ainda mais.
- “Ahhhh, isso eu quero, mesmo...”, confessei, deslizando a mão para dentro da sua legging e, como ela estava sem calcinha, tocando sua xoxota quente. – “Delíííííícia...”
- “Ai, sacana... para!”, ela falou, recuando, lembrando-se do assunto ‘calcinha’. – “Ai, lembrei da Déia, agora... Filha da puta... Ela vai me foder com essa história da calcinha.”
- “Não!”, falei, dramático, me afastando dela. – “Deixe que EU fodo você... Muito melhor para nós!”, disse, ganhando um tapa, entre um sorriso escondido dela.
- “Para, tonto... É sério isso... Ela vai me sacanear...”, disse, séria, se afastando um pouco de mim, mas ainda abraçada.
- “Uai... Vai fazer o quê? Contar para a sua mãe? E daí? Você é maior, solteira, vacinada... Foda-se...”, falei, frio.
- “Não é assim, né?”, ela retrucou. – “A minha mãe sabe que eu tive namorados, beleza... não é boba. Mas se a putinha chegar falando que eu estava transando ‘no ônibus’, na frente de todo mundo, aí a coisa muda de figura. A vadiazinha sabe disso, e vai tirar proveito.”, concluiu, didática. - “Aiiiiiiii, que ÓDIO... que vacilo...”.
- “Para, Li... Desencana.”, falei, voltando a abraçar o corpo dela, puxando-a para mim. – “Você estava ocupada, não podia pensar em tudo... aconteceu.”
- “É... estava ocupada sentando nesse pauzão, né, seu puto!”, falou, apertando meu pau por cima da calça, duro.
- “Não...”, corrigi. – “Sentando ‘gostoso’, não se esqueça... Caralho, Li... que tesão você em cima de mim, com essa bundinha redondinha... Afffffff”, falei, agarrado de novo a ela, voltando minha mão para dentro da sua legging, agora alisando sua bundinha.
- “Ahhhnnnnn... Safado!”, ela falou, sem me afastar. – “Foi ótimo, mas sabe o quê eu queria, de verdade?”, sussurrou junto ao meu ouvido.
- “Fala...”, disse, minha mão explorando já o vale entre suas nádegas.
- “Transar com você em uma cama bem gostosa, sem ninguém por perto, sem ter que ficar me controlando... Poder trepar, gemer alto, gritar, sem ninguém por perto para atrapalhar.”, foi falando, mexendo no meu pau, para frente e para trás, por cima da calça.
- “Ah é, safadinha? E o quê você iria fazer comigo, conta...”, provoquei. – “Que posição você iria fazer?”, perguntei, fazendo minha mão chegar à sua xoxota, e provocando-a.
- “Shhhh... Para, seu louco... Hmmmm... Daqui há pouco a pentelha da minha irmã vem aqui, atazanar. Hmmmm... Eu ia colocar você deitadinho na cama... essa piroca dura apontada para cima... Ufffsssss... Ahhhh, para... Ah, eu ia quicar em cima dessa rola grossa, até gozar.”, ela falou, entrecortando suas frases com gemidos, pelos meus dedos brincando na sua xoxota.
- “Que mais, tesão?”, incentivei.
- “Ia ficar de quatro para você, para você meter na minha xaninha, bem gostosinho...”, falou.
- “Eu tenho que te confessar uma coisa...”, falei, no ouvido dela.
- “O quê?”
- “Se você virar essa bundinha tesuda para mim, eu vou comer seu cuzinho de novo...”, respondi, subindo o dedo médio da sua xoxota para o seu ânus, e brincando com ele.
- “Aiii, seu SACANA!”, ela falou, me beliscando forte, e tirando minha mão da sua calça, para minha frustração. – “Eu vou embora, antes que você me coma aqui, na porta de casa.”, falou, voltando a apertar meu pau, duríssimo, a essa altura.
- “É uma ideia, hein...”, falei, olhando em volta, fazendo tipo, provocando-a. – “Uma rapidinha, de saideira...”, provoquei, deslizando a mão por cima da sua legging, apalpando sua xoxota.
- “Para, louco!”, ela deu um tapa no meu braço, - “Você está doido?”
- “Tá bom, vai...”, falei, voltando a alisar seu seio, - “Mas pelo menos um boquetinho de boa noite, rola, né?”, chutei, sem muita convicção.
- “Aiiii... Você é impossível, sabia?”, ela falou, não refutando meu pedido.
- “Sei...”, respondi, abrindo o zíper da minha calça, após olhar ao redor novamente, garantindo que não havia movimento nas imediações, e lutando para pôr meu pau, duríssimo, para fora.
- “Você é completamente doido...”, ela falou, alisando meu cacete duro, para frente e para trás, antes de se abaixar e colocar ele na boca.
A entrada da casa dela estava escura, e a cabeleira negra dela escondia a ação, me deixando apenas o movimento a cabeça dela, para frente e para trás, e o calor da sua boca, me excitando. Me segurei para não puxar a sua cabeça para mim, forçando meu pau na sua garganta, e fiquei ali, as pernas tremendo, recebendo os carinhos da sua boca quente e sua linguinha, quando um grito estridente veio de dentro da casa:
- “E aí, Li... Você quer ajuda para subir a escada, ou ainda é capaz de andar sozinha?”
- “Fedelha filha da puta!”, a Eliane disparou, soltando meu pau. – “Desculpe, paixão... Da próxima vez, eu te compenso...”, concluiu, me dando um selinho.
- “Ahhh... Vem cá.”, a puxei de volta, já que ela estava indo embora. – “Lembre-se do que eu falei, a respeito de você de quatro na minha frente...”, cravei, alisando sua bunda pela última vez no fim de semana.
- “Tchau, safado...”, ela respondeu, se abaixando antes de ir embora para dentro da sua casa, e dando um último beijo no meu pau, exposto para fora da minha calça.
Acabei indo mesmo embora para casa, de pau duro, óbvio, pelas lembranças do final de semana, e pelas perspectivas para o futuro com a morena. Trocamos ainda umas mensagens na segunda e na terça-feira, mas a semana foi passando, e a rotina foi afastando um pouco aquelas aventuras. Tudo seguiu assim até sábado, quando uma mensagem da Eliane trouxe empolgação para o meu final de semana:
- “Minha mãe vai para o litoral... Você não quer passar por aqui?”
Li aquilo já alisando o pau, pensando nas possibilidades, animadíssimo. Combinei uma hora, logo após o almoço e, radiante, fui para a casa da morena. Cheguei lá, toquei a campainha, e quando a porta abriu, um balde de água fria caiu sobre mim:
- “Oi Marcos... Tudo bem?”, me cumprimentou a Andreia. – “Que surpresa, você aqui. Entre...”, falou, virando as costas para mim, e subindo a escada para a sala, no andar de cima da casa, me deixando meio broxado.
Eu havia entendido que a Eliane estaria sozinha em casa, e fora para lá cheio de ideias. Encontrar a sua irmã rabugenta, ainda que deliciosa, não ajudava em nada meus planos. A caçula, óbvio, não queria nada comigo, ao menos não na frente da irmã mais velha. E isso melava meu esquema com Eliane. Só não fiquei mais puto, pela visão da gostosa da irmã mais nova, subindo a escada na minha frente.
Vestindo um macaquinho listrado, de um tecido muito fininho, a visão da sua bunda empinada subindo os degraus na minha frente era um presente dos céus. Imediatamente me veio à mente a imagem dela na minha frente, na cachoeira durante o nosso passeio da semana anterior, de quatro, seu maio para o lado, e eu metendo naquela bocetinha deliciosa, e meu pau deu sinal de vida. Infelizmente, entretanto, não havia como repetir aqui com a irmã mais velha na casa, óbvio. Aceitei a situação, e fiquei mirando o bumbum dela se mexendo, degrau após degrau, guardando a cena para uma punheta fortuita nos próximos dias.
Chegamos à sala, e a Andreia apontou o sofá para mim: - “Senta aí.”, falou, com seu jeito secão de sempre.
Esperei por uns minutos, e nada da Eliane aparecer. Eu confesso que, no caminho, ficara sonhando e imaginando com que roupa a morena me receberia. Agora, eu apenas pensava se a Andreia, vestida com aquela roupinha tesuda, demoraria muito para sair, para eu enfim poder curtir uns momentos com a irmã. Entretanto, após uns minutos, foi a Andreia quem voltou para a sala, com duas taças de vinho na mão. Me estendeu uma das taças...
- “Vamos brindar...”, falou, batendo sua taça na minha. – “Ao fato de estarmos só nós dois aqui, sem a vadia da minha irmã para atrapalhar...”
Ela falou isso, mantendo o copo dela a uma distância do meu, medindo e calculando minha reação, notei de imediato. De um jeito meio moleca, ela registrava cada reação minha, se divertindo com a confusão na minha cabeça. Bati minha taça na dela, respondendo de modo evasivo:
- “Todo brinde, é um brinde...”
- “Surpreso?”, ela perguntou, direta.
- “Com o quê?”, perguntei, interessado, mas absolutamente confuso.
- “Seja sincero... Você esperava encontrar a vadia da minha irmã, aqui, arreganhada para você...”, falou, provocativa.
- “Normal isso, não?”, respondi, precavido, entrando no joguinho dela. – “Foi ela quem me mandou mensagem...”
- “Fui eu quem mandei a mensagem...”, ela falou, com ar superior.
- “Eu não sei... Veio do telefone dela... Se você tivesse me mandado mensagem do seu, eu teria vindo para cá escalando os telhados!”, falei, quebrando o joguinho de surpresas dela, e declarando explicitamente meu desejo. – “Não tenho o menor pudor em falar do meu tesão por você.”, conclui, rezando intimamente para a irmã não sair de dentro da casa, me pegando em plena declação de desejo pela irmã caçula.
De qualquer maneira, obviamente não havia essa possibilidade, já que jamais as duas irmãs briguentas iriam topar uma aventura conjunta comigo. Eu só não entendia, ainda, como a mensagem da caçula, viera para mim através do celular da mais velha. Perguntei sobre isso.
- “Lembra da calcinha perdida no ônibus?”, ela começou, se achegando junto a mim, no sofá, taça na mão. – “O preço que a babaca da minha irmã teve que pagar pelo meu silêncio, foi me emprestar o namorado dela...”, falou, com simplicidade.
- “Mas que putinha, você é...”, falei, meio puto pela atitude dela, mas o cérebro (e o pau) rapidamente se adequando aquele novo cenário. – “Maquiavélica, você...”, disse, me aproximando dela, sentindo seu perfume instigante.
A jovem morena havia se preparado para causar uma impressão, agora eu via. Uma maquiagem um ponto além do leve, que eu não havia notado de início. O perfume, realmente provocante. A roupa curtíssima, valorizando suas coxas e seus seios, teimosamente escapando pelo decote. Seu sorriso perverso, o ar superior de quem executara um plano para superar a rival, irmã.
Demorou uns segundos até eu me entender como um objeto conquistado por ela, e entender que isso era, sob o meu olhar, nada justo ou honesto, maravilhoso. Se havia uma rixa permanente entre elas, e se a caçula queria me usar para ‘vencer’ a irmã mais velha em uma disputa interna, para mim, fodam-se as duas. E por mim, de preferência. Tentei me adequar o mais rápido possível à situação, sem me lançar de vez em cima da caçula, apesar do que eu já havia dito, quase queimando a largada.
- “Isso te incomoda?”, ela perguntou, erguendo o corpo, ajeitada sobre suas pernas, empinando os seios em minha direção, provocativa.
- “Bom... para ser sincero, um pouco.”, falei, tentando bancar o difícil, mas não muito. – “Eu não escondo que tenho um tesão enorme por você, e com razão, diga-se de passagem, mas vim para cá para encontrar sua irmã...”, expliquei. – “Você devia ter me avisado que eu iria encontrar você.”, me fiz de difícil.
- “Ué... Por quê? Por acaso eu sou pior do que vadia da minha irmã?”, ela respondeu, acusando o golpe.
- “Nem um pouco pior...”, respondi, aproximando meu corpo do dela, seu perfume me inebriando. – “Tenho que confessar que aquela imagem, na cachoeira, não saiu da minha cabeça, a semana inteira...”, condescendi, não querendo causar uma briga.
- “Ah, é, seu safado...”, ela falou, me lembrando uma pantera, observando sua vítima. – “Você botando chifres na cabeça da minha irmã...”
- “Adoro uma cunhadinha...”, falei, entrando no joguinho dela. – “Tenho um tesão louco, nessa situação.”
- “Você não presta...”, ela disse, nossos corpos já grudados, eu tirando o seu copo da frente, e beijando seu pescoço. – “Vocês são todos iguais...”, falou, olhando para cima, oferecendo mais pescoço para a minha boca explorar.
- “Ah, vai... para alguma coisa eu devo servir...”, falei, deslizando a mão pela sua coxa roliça acima, invadindo a fronteira do tecido do seu macaquinho, meu polegar e indicador se aproximando do seu ventre, e fazendo os pelinhos do seu braço se arrepiarem.
- “Ahhhhh, safado...”
- “Tesão!”, respondi, minha mão subindo e tocando sua xoxota, por cima do tecido, - “Foi uma delícia comer você, naquele riacho...”
- “Hmmmm... Gostoso.”, ela gemeu, uma mão minha tocando seu seio, nós dois ainda segurando as taças de vinho na mão. – “Cuidado... Você vai acabar me molhando toda.”, ela falou, preocupada com os copos.
- “O quê mais quero, é ver você toda molhadinha...”, falei, levando a mão uma vez mais ao meio das suas pernas, apalpando sua boceta. – “E mais ainda, acabar molhando você todinha, principalmente sua boquinha...”
Ela se arrepiou com meu toque e, pude perceber, ainda mais com minhas palavras. Apertando meu pau por cima da minha calça, resmungou um – “Nem fodendo, seu puto...”. Ela tirou a copo da minha mão, e se virou de costas para mim, ajoelhada no sofá, para colocar a sua taça e a minha na mesinha que havia ao lado do sofá, quando eu disse:
- “A gente podia ter feito isso no ônibus... eu ia adorar deixar essa boquinha tesuda toda molhadinha...”
- “Eu repito... Nem fodendo, seu puto.”, ela falou, agora de costas para mim, de joelhos no sofá. – “Além do mais, você estava ocupado demais, comendo o rabo da vadia da minha irmã.”, concluiu.
Abracei ela por trás, ajoelhado também no sofá, atrás dela, e murmurei no seu ouvido: - “Podia ter sido você...”, alisando sua coxa, subindo em direção à sua bunda.
- “Nem em seus sonhos, eu já falei...”, ela retrucou, recebendo meus carinhos com a boca no seu ombro, seu pescoço e orelha.
- “Ahhh, mas nos meus sonhos eu já comi essa bundinha gostosa muitas vezes...”, falei, encochando-a, e fazendo-a sentir meu pau duro nas suas nádegas. – “Falta fazer na vida real...”, continuei.
Eu falava essas putarias e ia abraçando seu corpo, alisando suas coxas, deslizando a mão para os seus seios, mordendo seu ombro, seu pescoço. Ela começou a gemer, e foi se deitando no sofá, empurrando as pernas para trás, deitando-se de bruços. Eu seguia encoxando-a, e esticando a mão comecei a abrir os botões do seu macaquinho, revelando suas costas.
Estiquei a mão para a frente do seu corpo, ao perceber, sem surpresa, que ela não usava sutiã. Toquei seu seio, o mamilo arrepiado, enquanto com a outra mão seguia abrindo seus botões. Tendo chegado à sua cintura, puxei o macaquinho pelos seus braços, deixando-a nua da cintura para cima, deitada sob o meu corpo. Sem parar de encoxá-la e de me esfregar contra suas nádegas, segurei seus seios, sentindo-a totalmente arrepiada.
Virei-a de barriga para cima, os seios apontados para o teto, como dois cumes a serem conquistados, encimados pelos mamilos durinhos. Beijei os dois mamilos, arrepiando-a e arrancando um gemido agudo. Minha mão desceu pela sua barriguinha sarada, e correndo para dentro da sua roupa e da sua calcinha, tocou sua bocetinha, enxarcada.
- “Ufffsssss... Ahhhhh, tesão...”, ela soltou.
Puxei a sua roupa pelas suas pernas, deixando-a vestida apenas com a calcinha. Segui chupando seus seios, sem parar de acariciar sua boceta. Desci a boca pelo seu corpo, puxando gentilmente sua calcinha pelas suas pernas, revelando sua boceta rosadinha. Meu pau estufava minha calça. Assim que a deixei totalmente pelada, me embrenhei entre suas coxas, o perfume da sua xoxota tesuda entrando nas minhas narinas.
Comecei a beijar sua boceta, fazendo-a corcovear no sofá. Afastando suas coxas, mergulhei minha boca na sua xana, minha língua fustigando-a. Fiquei vários minutos assim, sentindo ela começar a menear a cintura, no ritmo da minha chupada, cada vez mais rápido. Quando ela estava prestes a gozar, parei de chupá-la e tirando rapidamente minha calça e cueca, apontei meu cacete para sua boceta e a penetrei.
Ela urrou de prazer, e unhou minhas costas, enquanto eu começava a me mexer dentro dela, lentamente a princípio, mas logo acelerando o ritmo. Sem aviso, levantei uma perna dela, colocando-a sobre meu ombro direito, e acelerei ainda mais o movimento de entra-e-sai nela, fazendo seu corpo balançar, e os seus seios, gingarem no ritmo das minhas estocadas.
- “Tesão... Caralho, como você é gostosa!”
- “Ai, caralho... Ai... Ai, caralho... Vai... ai, ai, ai... isso, mete... vem, põe tudo... caralho, eu vou gozar... não para... isso, não para... não para... ai, ai, aiiiiii... ahhhhhhhhhhh...”, ela gemeu, alto, gozando pela primeira vez na noite, meu cacete duríssimo cravado na xoxota dela.
Ela foi abaixando a perna do meu ombro, aos poucos, eu ainda dentro dela, e ficamos nos beijando por uns minutos, eu fazendo força para o meu tesão baixar, querendo prolongar ao máximo a aventura com a minha, agora quase oficialmente, cunhadinha. Aos poucos nos separamos, os corpos deitados lado a lado no sofá, meu pau ainda duríssimo, agora sendo alisado por ela.
- “Precisamos sair daqui...”, falou, se levantando do sofá, e me oferecendo uma visão maravilhosa da sua bunda. – “Vem...”
- “Por quê? Estava tão bom aqui...”
- “Porque eu sei do estrago que você é capaz de fazer, e não estou a fim de ficar limpando o sofá...”, ela falou, me fazendo pensar como ela saberia disso. A nossa aventura no box do banheiro, lá na pousada, não havia sido assim, nada exagerado.
- “Como você sabe disso?”, perguntei, curioso.
- “Garotas falam, sabia? Ou você acha que são só os rapazes que ficam contando vantagem sobre suas aventuras?”, perguntou, me puxando pela mão, enquanto eu me encarregava de juntar minha roupa. – “Deixa isso aí... estamos sozinhos aqui, hoje.”, ela falou.
Consegui arrastar minha calça e cueca, enquanto ela me puxava para o seu quarto, pelada, à minha frente. O corpo da ninfeta era simplesmente maravilhoso, e meu pau apontava para o teto à medida que eu andava atrás dela. Chegamos ao seu quarto, e ela se sentou na cama, me puxando para perto. Segurou meu pau duro e, olhando para cima com seus grandes olhos verdes, começou um boquete delicioso.
Ela me fez por uma perna sobre a cama, enquanto deslizava a mão por entre as minhas pernas, me puxando de encontro à boca dela, pela bunda. Eu segurava sua cabeça e socava o pau dentro da sua boca, mal acreditando na trepada com a caçula. Logo ela se deitou na cama e, erguendo as duas pernas para cima, me chamou: - “Vem, gostoso...”
Apontei o cacete para baixo, para o meio das suas coxas, e rocei a cabeça rosada do meu pau pelos seus lábios, provocando-a. Ela gingava a cintura, soltando gemidos, e pedia para eu a foder. Empurrei o pau para dentro da sua boceta, sentindo seu calor abraçar meu cacete, e comecei meter nela, lentamente, me controlando. Ficamos uns instantes assim, até eu olhar para a frente da sua cama, onde havia uma penteadeira com uma banqueta. Sai de dentro dela, e a puxei naquela direção.
Sentei-me na banqueta, e a puxei sobre meu colo. Ela se ajeitou sobre mim, uma coxa de cada lado do meu corpo, e esfregando a bocetinha sobre meu cacete, desceu sobre ele, engolindo-o. Começou a se mexer sobre mim, me cavalgando, de frente para o espelho na parede, enquanto eu deslizava minhas mãos pelo seu corpo, alisando seus seios, coxas e nádegas. Escorreguei a mão para o meio das suas nádegas, e rocei o dedo sobre seu ânus, ganhando um tapa: - “Tire a mão daí, seu imprestável!”, falou, mordendo meu pescoço.
- “Deixe eu sentir essa bundinha gostosa...”, falei, levantando-a do meu colo, e fazendo-a se ajeitar sobre o meu colo, mas de costas.
Aponteio o pau para cima, fazendo-a novamente sentar nele com sua boceta quente, mexendo-a para cima e para baixo, engolindo minha vara, enquanto alisava seus seios. Os dois gemiam compassadamente agora.
- “Hummmm, bundinha gostosa...”, eu provocava, fazendo-a olhar sobre o ombro para mim, e sorrir, provocativa. – “Vem... Fica de joelhos aqui.”, falei, mudando de novo de posição, controlando meu tesão.
Tentei colocá-la ajoelhada na banqueta, mas essa era muito pequena. Fiz então ela apoiar um joelho na banqueta, com o outro pé no chão, arrebitada para mim. Voltei a penetrá-la, metendo com força nela, de frente para o espelho. Reparei que ela olhava para a frente, para seu rosto no espelho, comigo por trás, metendo com força na sua boceta. Ela voltou a gemer, a cada sacolejada pelas minhas estocadas, e eu evitava olhar muito para baixo, para a sua bundinha redonda, para me controlar. Os dois estavam prestes a gozar, mas eu havia demorado demais para chegar ali, para não valorizar aquele momento.
Depois de uns minutos assim, levantei o corpo dela e, virando-a, a empurrei em direção a cama. Ela caiu sobre o colchão, a bundinha empinada em minha direção. Me esfreguei sobre ela, mordendo seu pescoço, beijando sua orelha, enquanto alisava sua bunda. Me levantando, puxei sua bunda para cima, afastando seus joelhos o máximo que podia, deixando-a totalmente exposta para mim. Me ajoelhei no chão e cai de boca na sua xoxota, deixando-a novamente em ponto de bala. Aproveitei para deslizar meu polegar sobre seu ânus, sem pressionar, mas provocando-a. Meu pau estalava de tão duro,
Me posicionei de pé atrás dela, e empurrando meu cacete para baixo, entrei na sua boceta quente. Ela gemeu, e com cadência fui enfiando e tirando o pau de dentro dela, cada vez mais rapidamente, até arrancar outro orgasmo escandaloso dela, que puxou os travesseiros para junto do seu rosto, afundando a cara neles e gozando alto, abafada por eles. Meu pau estava explodindo, e precisei contar até 100 para não explodir em gozo dentro da sua xoxota apertada. Nos deitamos na cama, lado a lado, ela de costas para mim, seu corpo ainda tremendo de tesão.
- “Nossa... que trepada.”, ela suspirou, ainda ofegante.
- “Mas quem disse que acabou?”, perguntei, virando ela de lado na cama, de frente para as portas do seu armário, cobertas com espelhos.
Levantei sua perna direita, expondo sua xoxota para o espelho, enquanto eu me ajeitava atrás dela, de ladinho. Mordi seu pescoço, enquanto minha mão alcançava sua boceta. Ela se retraiu ao toque, sensível pelo orgasmo recente, e nesse movimento empurrou a bunda contra meu corpo .Deslizei o cacete duro pelo meio das suas coxas, mirando na sua boceta, querendo envolve-la ainda mais.
- “Aí, não... para... Minha bocetinha está dolorida. Pera...”, ela falou, barrando meu ímpeto.
- “Não tem problema, princesa...”, falei, mordendo seu ombro, seu pescoço, e na sequência descendo com a língua ao longo da sua coluna, arrepiando-a ainda mais, até chegar à sua bunda.
Empurrando seu corpo para ela ficar meio de lado, meio de bruços, sua perna esquerda esticada, e a direita toda encolhida, expondo assim sua bundinha perfeita, passei pelas suas nádegas e, sem mais cerimônias, cutuquei com a ponta da língua o seu ânus.
- “Shhhhhhhhh... Ufffffffsssss... Não, filho da puta... Ahhhhhhnnnnnn, ai não, caralho!”, ela falou, ao mesmo tempo em que travava a bunda, tentando frear meu ataque, empinando a bundinha.
Nem respondi... Afastei suas nádegas com as mãos, expondo seu botãozinho, e caprichei em uma linguada animal, rodeando, cutucando, beijando e lambiscando seu botão, fazendo-a logo empinar a bunda ao máximo, entregue aos carinhos da minha boca. Ela reclamava baixinho alguma coisa, mas agora eu estava focado na minha missão. Lambendo meu dedo indicador, comecei a brincar com ela, primeiro na portinha, depois cutucando-a de leve, até começar a deslizar o dedo para dento
- “Aiii, filho da puta... Ahhhh.. Ahnnnn... Para com isso... Ufssssss...”, ela reclamava, mas logo rebolando a cintura na minha mão.
Entendi o recado, lendo mais os sinais do que ouvindo os xingamentos, e deslizei um segundo dedo para dentro do seu ânus, com delicadeza, mas sem arrefecer o ataque. Ela encolheu ainda mais a perna direita, deixando sua bundinha mais exposta ainda ao meu ataque. Meu pau socava o meu estômago.
Me ajeitei ao lado dela, por trás, e após lubrificar a cabeça do meu pau, encostei ele na posição correta, e empurrei contra seu ânus. Ela nem reclamou muito, na verdade. Seguiu me xingando, me chamando de puto, mas sua mão puxava a sua nádega para o lado, franqueando acesso à minha pica. Com jeitinho, senti a resistência do seu esfíncter ir cedendo à pressão, e a cabeça do meu cacete foi invadindo seu cuzinho.
Ela reclamou, fez um chororô, mas em momento nenhum me mandou parar, ou parou de empurrar a bundinha para trás, contra meu corpo, e engolindo minha vara. Em poucos minutos eu metia compassadamente nela, empurrando cada vez um pouquinho mais do meu pau, a cada estocada.
Eu nem ousava olhar para baixo, para não ver suas nádegas redondinhas e perfeitas, recebendo meu cacete, certo de que poria tudo a perder, e eu queria demais aproveitar aquele momento o máximo possível... Mais uns minutos, e metade do meu pau estava mergulhando para dentro e para fora do seu rabo, compassadamente.
- “Ufssssssss... Caralhoooooo, que tesãããooo de bundinha!!! Ahhhh.. Ahhhhh... Ahhhhh... Assim, tesão! Vem, princesa, dá esse rabo de ouro para mim, dá... Assim.. .Ahhh, assim... Hmmm, tesão... Caralho que cuzinho gostoso!!!”
- “Mete, filho da puta... ahhhhh... ahhhhh... caralhoooo, seu puto... Aiii, eu não acredito... Aiii... Aiii, eu não... Eu não.... Ahhhhh, eu nunca... Ai, ai, ai... Põe... Aiiii... Porra, tá gostoso... põe, fode meu cu, vai, fode meu rabo... ahhhhhhhh...”, ela gemia, sem parar, empurrando a bunda para cima.
- “Pera, tesão... Vem aqui... Fica assim, deixa eu meter nessa bundinha de ouro como eu sempre quis... Vem... Fica de quatro para mim... Assim, abre... Abre esse cuzinho, tesuda... Hmmmm, princesa... Caralhoooo... Ahhhh, Ahhhh, ahhhhhhhh...”, passei a meter com vontade, tendo ajeitado ela de quatro na minha frente, a bunda perfeita arrebitada para cima, meu caralho duro deslizando no meio das suas polpas.
Ela deslizou a mão para o meio das suas pernas, e começou a se masturbar ferozmente, enquanto minha pica entrava e saia da sua bunda. De maneira inesperada, para mim, ela gozou novamente, gemendo e empurrando os ombros contra o colchão, ficando apenas com a bunda levantada, meu pau mergulhado no seu cuzinho, trinta segundos antes de eu não conseguir mais me segurar.
- “Vira, caralho... Vira que eu vou gozaaaaaaaarrrrrrrr...”, consegui anunciar, antes de, sacando o pau de dentro dela, me masturbar e disparar uns seis ou setes jatos de porra quente sobre seu corpo.
Os dois primeiros chegaram no seu pescoço, os demais lavando seus seios, barriga e ventre, e me fazendo bambear as pernas, ajoelhado entre suas coxas, olhando sua bocetinha rosada, tentadora. Cai sobre ela, melando meu corpo, junto com o dela, com o sumo do meu prazer. Ficamos uns quinze minutos, ou mais, assim, eu sobre ela, minha porra melando nossos corpos, suados. Finalmente, levantamos e fomos tomar banho, juntos.
Falamos muita putaria sob o chuveiro, lavando nosso prazer, mas não nosso desejo. Voltamos para a cama, cerca de meia hora depois, ambos nus. Seguimos falando amenidades misturadas com a mais pura putaria, dando risada, enquanto nossas mãos alisavam o corpo um do outro. Ela foi a primeira a chamar para a briga, quando eu ainda não estava pronto para um enésimo round.
- “Caralho... estou ficando com tesão de novo...”, falou, alisando meu pau, totalmente derrubado.
- “Calma, princesa...”, falei, segurando a mão dela. – “Deixa eu respirar um pouco...”, falei, sincero.
- “Deixa eu respirar???”, ela falou, provocativa. – “Queria me comer, queria me enrabar, agora vai dar para trás, é?”, desafiou, a juventude não deixando ela perceber que essa não era a mel;hor maneira de excitar um companheiro derrubado.
- “Queria, não...”, falei, provocativo, e querendo provocar uma discussão para poder ganhar tempo. – “Aliás, tenho que dizer que eu estava enganado...”, lancei.
- “Enganado no quê, caralho?”, ela reagiu.
- “No quanto essa bundinha seria deliciosa...”, falei, esticando a mão, e alisando aquela joia rara. – “Puta que pariu, você é muito mais deliciosa do que eu jamais imaginei...”, falei, romântico, mas sem sucesso.
- “Nem vem, enrolão...”, ela retrucou. – “Não quero elogio, quero ação... Você me provocou, me seduziu, me comeu e, eu nem acredito que fiz isso, me enrabou, filho da puta... Agora eu quero gozar!”, decretou, voltando a alisar meu pau, derrubado.
- “Caralho, princesa... Eu vou te foder muito... Gozar em todos os seus buraquinhos, lembra?”, invoquei uma “promessa de campanha”, feita no ônibus. – “Só deixa eu respirar, antes...”
- “Respirar você respira com a vaca da minha irmã...”, ela respondeu. – “Aqui é putaria, caralho!!!”, falou, e nessa hora, me excitando.
Minha mão seguia alisando sua bunda, tesuda. O jeito putinha dela estava conseguindo mexer comigo, e meu pau começava a dar sinais de entender que era requisitado para ação, urgente. Enquanto eu alisava ela, as provocações seguiam, mas agora mais sérias:
- “Caralho, mano... Você queria foder minha bunda... Me fez deixar você me enrabar... Agora eu quero dar o meu cuzinho de novo para você, você não vai me deixar na mão, filho da puta!”, falou, descendo a cabeça e, colocando meu pau ainda meio mole na boca, começando a me chupar.
Caralho, era provocação demais. A ninfeta assumir que queria dar a bunda de novo para mim, era mais do que meu cansaço conseguiria me segurar. Senti, junto com ela, a reação acontecendo.
- “Hmmmmm... Tesããããooooo... Ele está ficando durinho de novo... Ahnnnn, gostooooosoooo...”, falou, me chupando, deixando meu pau babado, enquanto minha mão explorava sua bunda, meu dedo médio penetrando novamente seu cuzinho. – “Sabia que eu nunca curti assim, uma sodomia, igual com você... caralhooo... Quero muito dar o cu para você, de novo... Deixa ele durinho para mim, deixa... Hmmmm, eu vou sentar em cima de você, melhor do que a puta da minha irmã....”, ela ia falando, pondo e tirando minha rola da boca, essa cada vez mais dura, até que, como um trovão, demorando vários segundos para entendermos, o som chegou até nós.
O inconfundível e desesperador da porta sendo aberta, pelo som da voz aguda da mãe dela, chamando:
- “Andreeeeeeia... Você está em casa? Chegamos!!!!”