4. O Pedido de Verônica
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"PARABÉNS PRA VOCÊ!
NESSA DATA QUERIDA!
MUITAS FELICIDADES!
MUITOS ANOS DE VIDA!"
- E PRA VERÔNICA NADAAA!
- TUDOOO!
- ENTÃO COMO É QUE É?
"É PICA! É PICA! É ROLA, É ROLA, É ROLA! NO-SEU-CU! VERÔNICA! VERÔNICA! VERÔNICA!..."
CLAP, CLAP, CLAP, CLAP, CLAP - todos batiam palmas efusivamente e riam alegres
Verônica, a filha mais velha e aniversariante era o centro das atenções. Era a única ao centro da roda e também a única totalmente pelada. De quatro sobre uma mesinha de centro, rodeada pelos familiares, com o rabão bem empinado e à mostra, ela esperava seu bumbum se converter em um bolo de aniversário.
A avó, de maiô prata e salto alto, pega o bolo de aniversário pela bandeja e, com muito cuidado, se ajoelha frente ao rabão gostoso da neta. Com as duas mãos segurando na base da bandeja, ela carimba o bolo na bunda de Verônica e depois aperta mais um pouquinho, para deixar bem fixado. Em seguida, com bastante cuidado, ela retira aos poucos a bandeja, que volta com pelo menos metade da altura restante do bolo.
A visão era deliciosa. Um bolo redondo, ainda que raso e deformado, carimbado na bundona de Verônica. Eles aplaudem tanto a beleza da aniversariante naquela situação gostosa, quanto a habilidade da avó na confecção do bolo. Para completar, a avó põe algumas cerejas aqui e ali no chantilly que cobria a bunda da neta, fazendo a visão ficar ainda mais gostosa.
Verônica sabia que podia iniciar. Ela começa a fazer bastante força e já dava pra começar a ver um pouquinho do que ela tinha enterrado no cu, bem lá dentro.
- Uhhhmmmh! Uhhhhmmmgh! - ela forçava
- Uhuuuuuuu! Vai, filha, você consegue! CLAP, CLAP, CLAP - incentivava Helen, de lingerie preta e salto alto da mesma cor, encantada com a filha e gravando tudo pelo celular
- Vai, mana! Um pouco mais, tá quase saindo! Hahaha - vibrava Kelly, a irmã loirinha e mais nova, dando pulinhos que faziam os peitinhos dela quase escapulirem do minúsculo biquíni branco
- Aeeeeê! Isso! CLAP, CLAP, CLAP! Isso, Verônica, está perfeito, rsrs! - tia Elaine comemorava, de calcinha vermelha, salto alto da mesma cor e seios desnudos, vendo a velinha "2" saindo do cu da sobrinha, PLOP, e cair no tapete, fazendo todo mundo rir.
Carlos, apenas de cueca boxer preta, mas com o pau pra fora batendo punheta, elogia a filha:
- Continua, Verônica, agora é a parte mais difícil! Hahaha
A mocinha continua se esforçando ali no meio de todos, cerrando os olhinhos e fazendo a mesma força. De seu cuzinho começa a brotar lentamente a segunda velinha, de número "0", em meio a vários peidinhos, Prrrllll, Prrlllllr. E então a galera entra em polvorosa:
- Pronto, pronto! UHUUUUUULLL. Chega, senão vai cair!
- Não deixe cair, Verônica!!!
- Uhuuuu, ela conseguiu! Kkk - todos aplaudem
E ali estava Verônica, de quatro sobre a mesinha, joelhos afastadinhos, coluna bem envergada, como toda boa doadora de cu sabe fazer, e com a linda velinha de aniversário no rabo, pronta para ser acesa.
Carlos retira do bolso um isqueiro e acende a vela mágica, com suas faíscas prateadas. O momento foi mágico.
- UHUUUUUUUUUU, CLAP CLAP CLAP CLAP CLAP
A mãe não parava de filmar, capturando toda a putaria daquele momento.
- Agora sim podemos dizer que você tá com foguinho no cu! - brinca a tia Elaine, admirada das faíscas prateadas da velinha
- Só não vou conseguir apagar a velinha! Kkk - Verônica se divertia, tentando em vão olhar a vela faiscante em seu rabicó
- Kelly, ajuda sua irmã, rs - diz a mãe, Helen
A loirinha sopra com força e Verônica sorri, piscando o cu, que fica geladinho pelo assopro
A vela acende sozinha mais duas vezes, e o pessoal se diverte muito, até que Kelly vence a batalha, com um assopro bem forte
- Uhuuuuuuuuu - todos comemoram.
- Maninha, o primeiro pedaço vai pra quem? - Kelly pergunta, empolgada
- Hahaha, ai, não sei, viu!? Hum... Deixa eu pensar... Para minha mãe!
- Ahhhh, que marmelada! Kkk - todos dão risada
Todos riem bastante
- Mãe, não liga pra eles, pode pegar, é todo seu, rs - diz a mocinha de quatro.
A mãe vai à frente da bundona da filha e faz da mão uma pá, retirando uma boa fatia daquele bolo doce. Em seguida, a avó assume o lugar da nora e faz o mesmo, pegando sua porção de bolo de bunda, e, após comer, distribui a todos um bom pedaço do mesmo.
A mocinha permanece de quatro, quando seu pai se posiciona atrás dela, com a rola em riste.
- Filha, agora eu quero comer esse bolo de um outro jeito
Era o momento que todos queriam
- Faz o seu pedido antes, filha! - lembra Helen -, Para ele não te negar depois, hahaha
- Ah, é verdade, mãe! - agradece Verônica, já fechando os olhinhos e desejando sabe-se lá o quê.
Sem se preocupar com a lambança que se formava ali, Carlos primeiro retira aquela velinha número "0" do cu de Verônica
- Passa bastante chantilly nesse pinto pra entrar liso, pai, rs - a mocinha pede
- É pra já! - ele diz, deslizando as mãos recheadas daquele creme branco no pinto, deixando-o ao mesmo tempo tesudo e engraçado; safado e cômico. E então, Carlos começa a forçar a rola naquele cu cheio de bolo.
Ele segurava os quadris da mocinha, e ela ajudava, indo com a bunda ao encontro dele, e assim o pau entra todo de uma vez só
FLOP!
- UHUUUUU - todas comemoravam e aplaudiam
A essa altura, com a rola inteira já socada no rabo da filha, Carlos olha para o lado e vê como estavam as outras:
O bolo que sobrara na bandeja já estava todo pelo corpo das moças, que brincavam com o produto:
. Nos peitos de sua mãe, havia uma tentativa engraçada de sutiã de chantilly, embora a buceta estivesse agora pelada e exposta;
. Elaine, irmã de Carlos, pelo contrário, tinha os seios nus e se divertia passando chantilly na buceta, como se fosse creme para barbear;
. Kelly e sua mãe, Helen, namoravam logo ao lado, se beijando fogosas. Com as mãos cheias de bolo de festa, deslizavam-nas pelo corpo uma da outra, enquanto trocavam salivas doces.
Excitado ao máximo, Carlos começa a fazer o que mais ama: vai-e-vem em um cu liso.
FLEP, MLEC, PLEC - era o som das metidas melecadas
- Ohhhh, papai, você adora meu cuzinho doce, né? Hum, Hum, Hum! - já falando com voz gemida
- Adoro, filha, só está faltando a cobertura que você adora, mas eu vou te dar!!!
- Isso, papai, Hum, Hum, Hum!!!
Carlos intensifica as metidas, fazendo a mocinha ter que segurar melhor na mesinha de centro em que estava, se não quisesse ser arremessada. Cada estocada fazia seus peitos irem pra frente e para trás, coisa que deixava o pai ainda mais doidinho, motivando-o a não parar
MLEC, MLEC, MLEC, MLEC, MLEC, MLEC
A essa altura, Kelly já estava de joelhos, chupando a xereca da mãe, que permanecia de pé, apenas com as pernas um pouco abertas para que a filha pudesse encaixar bem o rostinho em sua buceta
- Hummmm, puta que pariu, Kelly, assim a mãe não vai durar um minuto, hummmmmm
SCHLEPT, SCHLEPT
Elaine, ali perto, chupava as tetas cremosas de Silvana, sua mãe, com o maior carinho e afeto. Com uma mão, a filha amassava um daqueles peitos maternais, cheios de chantilly, fazendo a maior lambança, e, com a boca, tentava engolir a outra teta da mãe, como se fosse um bolinho de aniversário só pra ela
- Ai, filha, assim dói, doidinha, rs, vai com calma, rs - Silvana alisava o cabelo da filha, com as mãos cheias de creme
- Uhum, "dxculp'a" GLUP, GLUP, CHOMP, CHOMP
Verônica segurava nas bordas na mesinha com força, já sentindo o cu coçar lá dentro, sentindo a deliciosa energia do prazer querer brotar dentro de si
- Vai, pai, mete mais, mais!!! - agora segurando na mesinha só com uma das mãos, e com a outra, cheia de chantilly, esfregando sua buceta bem rápido, FLEC, FLEC, FLEC, FLEC, para poder gozar
- Toma, toma, toma!!! - o pai dizia a cada pirocada
O saco peludo de Carlos já todo cheio de creme, a bunda da garota toda espalhafatosa, o chão cheio de bolo, e ele não parava de foder. Com as duas mãos na cintura de Verônica, ele se prepara para cutucá-la lá no fundo, com bastante força...
E pau!
Uma estocada forte e firme, que quando encosta lá dentro, permanece. Verônica até arregala os olhos. Agora era só gozar e transferir para a filha toda a cobertura de porra.
- OHHHHHHH! - ele geme, sentindo a porra se movimentar, do saco para dentro daquele receptáculo quente e gostoso
Verônica, que adorava essa sensação de ser encurrada pelo pai, continuava o movimento rápido com os dedos em sua xoxota cremosa
FLEC, FLEC, FLEC
- Ahhhhhhhhhh!
O prazer era tão bom que Carlos se recusava a parar, metia feito louco no cu da filha, mesmo depois de ter gozado, e ela até estranha:
- ... Pai...? Calma, rs
PLEC, PLEC, PLEC, PLEC, PLEC, PLEC, PLEC, PLEC, PLEC, PLEC, PLEC, PLEC
- ... PAI??? Aiiii!
Então ele para
- Uau... desculpa, filha - já tendo atrás de si sua mãe e sua esposa, consolando-o com um cafuné
- Tudo bem, pai. É que se você esfolar o pinto depois fica com historinha pra não comer a gente à noite! rs
Todos riem e ajudam Verônica a ficar de pé
Depois de mais alguns beijos aleatórios entre todos; depois de Kelly lamber a bunda carimbada da irmã todinha, até não sobrar nada mais de bolo ali; depois de Elaine ficar super feliz por ter conseguido obter um pouco de leite de verdade das tetas da mãe; depois de Helen se ajoelhar e limpar o pau do marido com um lencinho umedecido - eles voltam ao assunto mais importante:
- Filha, agora diga pra gente qual foi seu pedido! - lembra Helen
- Hum... Pai, você promete que vai me dar? - Verônica pede, com carinha de safada e boa filha
- Filha, você sabe que eu procuro sempre fazer a vontade de vocês. Se estiver ao meu alcance, pode ter certeza! - diz Carlos, colocando a cueca de volta, esgotado pelo sexo
- Certo... Pai... Eu...
Todos prestavam atenção em Verônica
- Eu... Quero que a gente volte para a ilha!
Silêncio
- F... filha, você sabe que...
- Eu sei, pai, eu sei que temos uma missão aqui. Mas não seria uma volta definitiva, seria só por uma semana, sei lá! Vamos, por favor! - carinha de puta pidona ao grau máximo
Silêncio
Carlos espera um pouco antes de retomar:
- O que vocês acham? - ele olha pra todas
Helen é a primeira a responder:
- Querido, no fundo todas aqui precisamos disso... Você sabe. O que fazemos aqui é delicioso, mas...
Elaine continua:
- ... Mas todos nós nascemos na ilha, Carlos... Tipo... Você é um baita comedor e a gente te ama, você sabe que estamos falando a verdade. Mas é muito ruim não poder dar a buceta na rua, no supermercado, na praça... A gente sente falta, poxa...
Dona Silvana ajuda:
- E você também deve estar louco pra foder outras bucetas, a gente percebe isso, filho. Um homem comer só cinco bucetas por esse tempo todo? Você sabe que isso faz mal!
É a vez de Kelly:
- E outra, pai, ninguém está se recusando à missão. Nós sabemos da nossa missão aqui. Mas uma semaninha lá não fará mal a ninguém, hã?
Carlos senta no sofá
- Mas Verônica, você e sua mãe foram as últimas a saírem da ilha. Você até deu a sorte de conhecer a Bianca e o filho dela lá, não foi? Até transou com ele, pelo que me lembro.
- Não, pai, eu só mamei ele um pouco no supermercado. Mas, falando nisso, isso não é mais um argumento pra irmos à ilha? Você ia poder conversar com a Bianca, não tem vontade de conhecê-la? Eu tenho certeza que ela adoraria te agradecer por tudo com a buceta dela. E você ia poder explicar mais sobre o consulado pra ela.
- É... Isso faz sentido - Carlos pensa
- E então, pai??? Vai me dar esse presente de aniversário ou não???
Carlos olha pra todas:
- Ok, suas safadas, mas será só por uma semana! rs
- UHUUUUUUUUUU!!!
Todas se beijam, felizes porque iam passar uns dias na ilha onde nasceram e viveram, onde poderiam sentar na maior quantidade de rolas que conseguissem.
Carlos também estava feliz. Ele sabia que as garotas mereciam esse descanso. E ele mesmo já estava pensando em como seria foder a Bia, e, além dela, aquela mocinha que tinha chegado há poucos dias com o pai, escondida no avião. Como era mesmo o nome dela? Ah, sim... Emmy.