A odisseia de Lilian: parte 1.

Um conto erótico de Lili.M.
Categoria: Heterossexual
Contém 5696 palavras
Data: 28/11/2024 16:31:30

A odisseia de Lilian: parte 1.

Sou Lilian, 33 anos, loira com cabelos lisos que caem suavemente sobre meus ombros. Tenho olhos azuis, que Lucas sempre diz serem intensos e expressivos, captando tudo ao redor. Meu corpo reflete meu estilo de vida ativo; gosto de cuidar de mim e isso se reflete nas curvas que fui construindo ao longo dos anos. Gosto de me vestir de maneira que me faça sentir confiante e elegante, sempre com um toque de sensualidade, sem exageros.

Lucas, meu marido, é meu parceiro em tudo. Ele tem 35 anos, ombros largos e um sorriso que me cativa desde o primeiro dia. Ele é aquele tipo de homem que, mesmo sem querer, atrai olhares por onde passa. Mas o que mais me atrai nele é a segurança que ele transmite e a forma como me entende, muitas vezes sem precisar de palavras. Temos uma conexão que vai além do físico; ele é meu cúmplice, meu melhor amigo e, claro, meu amante.

Nossa vida íntima sempre foi intensa e cheia de descobertas. Desde o início, sempre fomos abertos sobre nossos desejos, nossas fantasias. Acho que isso é o que faz nosso relacionamento ser tão forte. Não temos medo de experimentar, de explorar novos horizontes juntos. Sempre houve respeito e, mais importante, confiança. Quando estamos juntos, há uma química que faz qualquer coisa parecer possível. Às vezes, só de olhar para ele, já sei o que ele está pensando, e é como se pudéssemos ler a mente um do outro.

Naquela noite, deitados na cama, começamos a conversar sobre fantasias, algo que sempre foi um tema comum entre nós, mas aquela noite em particular, parecia ter uma energia diferente. Talvez fosse o ambiente, talvez fosse apenas a vontade de ir um pouco além do habitual. Estávamos relaxados, tomando um vinho que já estava nos deixando levemente bêbados, o que talvez tenha contribuído para a coragem de explorar temas mais ousados.

Comecei falando sobre algumas das minhas fantasias mais "leves", se é que posso chamar assim. "Sabe, sempre tive vontade de tentar algo em um lugar público... mas escondido, claro. Já pensou nisso? A ideia de estar em um lugar onde qualquer um pode passar a qualquer momento, mas ao mesmo tempo estar tão envolvida que tudo o resto desaparece?"

Lucas sorriu, aquele sorriso que eu adorava, meio safado, meio cúmplice. "Você sempre com essas ideias, Lili. Mas confesso, isso me excita também. A adrenalina, o risco de ser pego, acho que seria uma experiência e tanto."

Continuei, sentindo que estava abrindo as portas para algo mais profundo. "Tem também a fantasia de ser dominada de verdade, amarrada, vendada, sem saber o que vai acontecer a seguir. Confio tanto em você que sei que isso poderia ser algo intenso, uma forma de explorar novas sensações."

Ele ouviu atentamente, e eu sabia que ele estava se excitando com a conversa. "Sempre soube que você gostava de controlar, mas ouvir você dizer isso, de querer ser dominada... é algo novo e definitivamente interessante."

Foi aí que percebi a excitação de Lucas crescendo, a maneira como ele me olhava, com aquele brilho nos olhos, me dava a certeza de que estava criando o clima perfeito. Então, decidi ir mais a fundo, perguntando algo que eu sabia que poderia acender ainda mais esse fogo entre nós. "E o que você acha, Lucas, de me ver com outro homem? De assistir enquanto eu sou tocada, explorada, por alguém além de você?"

Lucas não respondeu imediatamente, mas o sorriso que surgiu em seu rosto me disse tudo o que eu precisava saber. Ele estava intrigado, talvez até um pouco surpreso, mas certamente excitado pela ideia. Eu sabia que esse era o momento certo para dar mais detalhes, para fazer com que ele imaginasse a cena exatamente como eu a fantasiava.

"Imagine a cena, amor... eu ali, peladinha, esperando por você e por outro homem. Ele me tocando, explorando cada parte do meu corpo enquanto você assiste, ou talvez até participe. Você poderia dirigir a cena, me guiando, dizendo o que fazer, como me mover... ou apenas observar, sentindo o prazer de ver seu desejo se tornando realidade. Cada toque, cada movimento, seria para o nosso prazer, para nos levar ao limite."

Enquanto falava, deixei minhas mãos deslizarem pelo meu corpo, começando pelo pescoço e descendo lentamente pelo decote do meu pijama. Eu queria provocá-lo, excitar Lucas ainda mais. Meus dedos traçavam um caminho suave, sensível, enquanto eu continuava a descrever a cena que estava pintando na cabeça dele. Então, com um movimento quase casual, deixei uma das alças do meu pijama cair, revelando meu peito, minha pele nua exposta ao ar, enquanto olhava diretamente nos olhos dele, avaliando cada reação.

"Imagina isso amor," continuei, minha voz baixa, quase um sussurro, mas carregada de desejo. "Quero que você veja o quanto me excita ser tocada por outro homem, e quero que você participe disso. A ideia de você estar lá, me assistindo, me guiando, me deixa louca de vontade." Meus dedos, agora, brincavam com a borda da minha calcinha, movendo-se lentamente, enquanto olhava para ele com um olhar que deixava claro o quanto eu também estava excitada com a ideia.

Enquanto continuava a provocá-lo, percebi algo que me fez sorrir ainda mais. O volume no short de Lucas estava crescendo, revelando o quanto aquela conversa estava mexendo com ele. Sabendo que o tinha exatamente onde queria, me inclinei mais perto, deixando meu hálito quente roçar seu ouvido, e sussurrei com um tom cheio de malícia: "Por que você não tira para fora? Quero ver o que essa conversa está fazendo com você."

Lucas não hesitou. Com um movimento ágil, ele abaixou o short e, quando finalmente o vi, não pude deixar de morder o lábio de excitação. Ele estava lindo, gigante, pulsante e incrivelmente duro. A visão do pau dele assim, tão pronto, tão cheio de desejo, só aumentou o calor que já se espalhava pelo meu corpo. Eu sabia que tinha conseguido o que queria: Lucas estava completamente entregue a essa ideia, e eu também.

Eu podia ver o efeito que minhas palavras e meus toques estavam tendo nele. A respiração de Lucas estava mais pesada, os olhos fixos em mim, como se já estivesse vivendo a fantasia em sua mente. Ver como ele estava reagindo só me dava mais coragem, me deixava ainda mais ousada.

Sem desviar o olhar, alcancei seu pau com uma das mãos, segurando-o firme, mas com movimentos suaves, deixando-o sentir o quanto eu estava gostando de provocá-lo. Com a outra mão, continuei me tocando, deslizando os dedos pelo meu corpo enquanto falava. "Imagine, Lucas... ele me pegando por trás, enquanto você vê tudo. Ou melhor, você na frente, na minha boca, enquanto ele me fode... eu quero ser usada, fodida por vocês dois ao mesmo tempo." Minha voz era um misto de excitação e provocação.

Eu estava animada, excitada, sentia meu corpo todo pulsar com a antecipação. Os movimentos na minha própria pele e no pau de Lucas eram uma forma de manter o clima, de induzi-lo a querer essa fantasia tanto quanto eu. "Quero te ver me guiando, me dizendo o que fazer, enquanto ele me come por trás. Quero que você me faça perder o controle, Lucas," sussurrei, deixando a excitação transbordar em cada palavra.

Eu estava completamente entregue ao momento, e as palavras que saíam da minha boca eram tão ousadas quanto os pensamentos que fervilhavam na minha mente. "Imagina, amor, você vendo ele me foder com força enquanto eu chupo você. Queria ver a expressão no seu rosto, sentir o seu prazer de ser fodida por dois homens ao mesmo tempo. E você, ao final, gozando na minha boca enquanto ele goza dentro de mim. Esse é o meu desejo, Lucas... é isso que eu quero."

Eu já não conseguia controlar a intensidade da minha excitação. Cada palavra, cada movimento, cada gemido de Lucas aumentava o calor entre nós. A ideia de ser possuída daquela forma, de ver Lucas me guiando e participando, me deixava louca de vontade. "Eu quero ser sua, Lucas, mas quero que você me veja sendo usada assim, da maneira mais intensa e selvagem que já imaginamos."

Lucas gemeu ao ouvir minhas palavras, seus olhos queimando de desejo, e soltou: "Ah, vadia gostosa." Um sorriso malicioso se espalhou pelo meu rosto; eu adorava ser xingada, isso só aumentava minha excitação. Lucas, então, pegou seu polegar e o colocou na minha boca. Eu entendi perfeitamente o que ele estava pensando e suguei com vontade, deixando claro que estava completamente entregue ao momento, pronta para tudo.

A excitação de Lucas só aumentava. Ele retirou o polegar da minha boca e introduziu o outro, me testando, querendo ver até onde eu iria. Eu alternava entre os dois polegares, chupando um e depois o outro, provocando-o, deixando-o ainda mais louco de desejo. "Que delícia, Lili," ele murmurava, os olhos fixos em mim. "É isso que você quer, né, vadia?"

Cada palavra dele me deixava mais quente, mais entregue. Eu adorava como ele estava se soltando, se entregando ao momento. Então, do nada, senti o tapa no meu rosto. Não foi forte, mas foi o suficiente para me fazer arder de desejo. Minha respiração ficou ainda mais pesada, meu corpo pulsando de excitação. "Você sabe que eu quero isso, amor," respondi, minha voz cheia de desejo. "Sabe que adoro quando você me trata assim."

O tapa, seguido pelo seu olhar intenso, me fez sentir um misto de submissão e poder. Eu queria ser sua, queria que ele me dominasse, mas ao mesmo tempo, estava no controle da situação, guiando-o para realizar cada um dos meus desejos. "Me bate de novo," pedi, meus olhos fixos nos dele, desafiando-o a ir mais fundo nesse jogo que estávamos criando juntos.

Lucas não hesitou. Ele me deu outro tapa, mais forte dessa vez, e o som ecoou pelo quarto. Meus olhos se fecharam por um segundo, sentindo a dor se transformar em puro prazer. Quando os abri novamente, vi o brilho de satisfação nos olhos dele. Eu sabia que estava exatamente onde queria: completamente à mercê dele, e amando cada segundo disso.

A dor do tapa logo se transformou em um calor que se espalhou pelo meu corpo, intensificando ainda mais meu desejo. Cada célula do meu corpo parecia viva, pulsando em resposta ao toque de Lucas. Eu sentia o poder dele sobre mim, mas ao mesmo tempo, havia uma cumplicidade entre nós, uma conexão que tornava tudo ainda mais intenso.

Lucas se aproximou, seu rosto perto do meu, os olhos cravados nos meus enquanto seus dedos deslizavam pela minha pele, explorando cada centímetro. "Você gosta, não é?" ele sussurrou, sua voz rouca de desejo. "Gosta de ser minha putinha, de ser usada do jeito que eu quero."

Eu gemi em resposta, minha mente completamente tomada pelo desejo, as palavras dele me atingindo como um golpe certeiro. "Eu amo, Lucas," respondi, minha voz baixa, quase um sussurro. "Amo quando você me faz sua, quando me trata como a sua putinha." Cada palavra que eu dizia parecia incendiar ainda mais o fogo entre nós.

Sentindo a intensidade do momento, Lucas segurou meu rosto com uma mão, me obrigando a olhar diretamente nos olhos dele. "Então me mostra o quanto você é minha," ele disse, com um tom de comando que fez meu corpo todo tremer de excitação. "Me mostra o quanto você ama ser minha putinha."

Sem hesitar, voltei a descer minha mão até o pau dele, segurando-o com firmeza. Comecei a movimentar minha mão para cima e para baixo, lentamente, saboreando cada momento, cada reação que conseguia arrancar dele. Lucas soltou um gemido baixo, seus olhos nunca desviando dos meus. "Isso, Lili... assim que eu gosto," ele murmurou, enquanto eu sentia o poder que tinha sobre ele crescer a cada movimento.

Mas eu não queria só isso, queria mais. Queria mostrar a ele o quanto estava disposta a ir, o quanto queria agradá-lo e ser sua. Inclinei-me e, sem quebrar o contato visual, envolvi a cabeça do pau dele com minha boca, começando a chupá-lo devagar, saboreando cada sensação, cada pulsação. Lucas gemeu mais alto dessa vez, sua mão se enroscando nos meus cabelos, guiando meus movimentos.

“Que delícia, Lili," ele murmurou, seu corpo tenso de prazer. "Você é gostosa demais." Cada palavra dele me incentivava a ir mais fundo, a querer dar mais de mim para ele. A ideia de ser sua, de ser usada exatamente como ele queria, me deixava louca de vontade.

Continuei, alternando entre chupá-lo e acariciá-lo com a mão, sentindo cada reação dele como se fosse minha própria. Meu corpo inteiro estava em chamas, cada movimento, cada toque, me levando para mais perto do clímax. Lucas começou a mover seus quadris, entrando e saindo da minha boca em um ritmo que nos unia ainda mais nesse momento de puro desejo. Ele forçava minha cabeça, pressionando com firmeza, e eu sentia o pau dele alcançar minha garganta. A sensação me deixava ainda mais excitada; eu adorava sentir o pau dele ir fundo na minha boca.

Eu estava totalmente perdida na intensidade do momento, na sensação de ser completamente dele, entregue ao prazer que estávamos criando juntos. "Você é minha, Lili... só minha," ele sussurrou, a voz carregada de posse e desejo. E eu sabia que, naquele momento, não havia lugar que eu preferisse estar do que ali, completamente submissa a ele, completamente sua.

A excitação me dominava completamente, e enquanto chupava o pau de Lucas, decidi intensificar ainda mais o momento. Puxei a mão dele, guiando-a de volta para minha boca, alternando entre chupar seu polegar e seu pau. Essa provocação o deixava louco, o prazer evidente em cada gemido que escapava de seus lábios. "É isso que você quer, né, cachorra," ele murmurou, sua voz cheia de um prazer bruto. Ele sorriu, satisfeito com a minha submissão, e eu apenas concordei com a cabeça, continuando a provocá-lo.

Lucas, completamente tomado pelo prazer e pela visão de mim alternando entre seu polegar e seu pau, começou a guiar meus movimentos de forma mais intensa. Ele segurava firme minha cabeça, ditando o ritmo, forçando-me a engolir cada centímetro do pau dele. "Chupa mais, cachorra... eu sei que você adora isso," ele sussurrou com um tom possessivo que só me deixava ainda mais excitada.

Eu podia sentir cada pulsação do pau dele em minha boca, o gosto, a textura, tudo me fazia querer mais. Meu corpo reagia intensamente, cada movimento que ele fazia me deixava mais molhada, mais faminta por ele. Eu sabia que Lucas estava no controle, mas ao mesmo tempo, eu estava guiando-o para me dar exatamente o que eu queria, o que eu precisava.

Em um momento de pura loucura, Lucas retirou seu pau da minha boca, deixando um rastro de saliva entre meus lábios e a ponta dele. Eu o olhei, ofegante, com os olhos cheios de desejo, querendo mais, precisando de mais. "Vira de quatro, Lili," ele ordenou, sua voz rouca de desejo. Eu não hesitei, obedeci de imediato, sentindo o frio do ar contra minha pele quente enquanto me posicionava exatamente como ele queria.

Senti suas mãos firmes segurarem minha cintura, puxando-me para trás, ajustando meu corpo na posição perfeita. O momento de antecipação era quase insuportável, meu corpo todo tremia de expectativa, aguardando o momento em que ele finalmente me penetraria. Lucas estava me provocando, esfregando a ponta do pau contra minha bucetinha molhada, cada toque um estímulo que me deixava à beira do êxtase. De repente, ele afastou minhas nádegas com as mãos, abrindo minha bunda e se inclinando para começar a me foder.

"Você quer isso, não é, cachorra?" Lucas perguntou, sua voz cheia de desejo e poder. Eu mal conseguia responder, apenas gemia em concordância, meu corpo todo em chamas, completamente à mercê dele. Então, sem aviso, ele enfiou o pau com força, arrancando um grito de prazer dos meus lábios. A sensação de estar completamente preenchida, dominada por ele, era tudo o que eu precisava naquele momento.

A sensação de Lucas me preenchendo por completo era quase demais para suportar. Cada estocada, cada movimento que ele fazia, me levava mais fundo em um mar de prazer incontrolável. Eu podia sentir o poder dele, a força com que ele me tomava, e isso me deixava completamente submissa, entregue ao que ele quisesse fazer comigo.

Lucas continuava me foder com força, suas mãos apertando minhas nádegas enquanto me puxava ainda mais para ele, fazendo com que cada investida fosse mais intensa que a anterior. Eu gemia alto, sem me importar com nada além do prazer que tomava conta do meu corpo. "Você gosta disso, não gosta, cachorra?" ele sussurrou, sua voz rouca e carregada de desejo.

“Sim, amor... fode essa bucetinha," respondi ofegante, minha voz entrecortada pelos gemidos que escapavam de mim sem controle. "Adoro ser sua, ser fodida desse jeito." Minhas palavras pareciam incentivá-lo ainda mais, e ele aumentou o ritmo, cada estocada me levando mais perto do limite, cada movimento me fazendo sentir como se eu fosse explodir de prazer.

Eu podia sentir o calor se acumulando no meu ventre, uma tensão deliciosa que ameaçava romper a qualquer momento. Lucas parecia sentir isso também, seu corpo tenso, seus movimentos se tornando mais urgentes, mais desesperados. "Goza pra mim, Lili... eu quero sentir você gozar no meu pau," ele ordenou, sua voz uma mistura de comando e desejo.

Não precisei de mais nada. Com as palavras dele ecoando na minha mente, meu corpo finalmente cedeu, e eu gozei com uma intensidade que me deixou sem fôlego, meu corpo tremendo enquanto o prazer se espalhava por cada célula. Sentindo que ele estava prestes a gozar, decidi provocá-lo ainda mais. Enfiei um dedo em seu rabinho, como se estivesse convidando-o a me foder por inteiro, a tomar tudo de mim. Lucas reagiu instantaneamente, o prazer estampado em seu rosto, e isso o levou ao limite. Com um movimento decidido, tirei o pau dele da minha buceta encharcada e, com cuidado, o guiei até meu cuzinho. Senti cada centímetro entrando, a pressão intensa me fazendo perder o fôlego enquanto o prazer tomava conta de mim. Fiquei completamente louca de excitação, meu corpo inteiro pulsando com o novo estímulo.

Antes de se deixar levar pelo clímax, Lucas decidiu me provocar ainda mais. Ele começou a alternar entre foder meu cuzinho e minha bucetinha, entrando e saindo rapidamente de um para o outro, me deixando completamente fora de controle. "É isso que você quer, né? Um na buceta e outro nesse rabo gostoso?" ele provocava, sua voz rouca e cheia de desejo. A cada vez que ele falava, minha excitação só aumentava. "Sim, amor, eu quero muito," respondi, minha voz carregada de desejo e provocação, acompanhada de um riso safado. "Quero um pau na minha buceta e outro no meu rabinho ao mesmo tempo... me faz sentir tudo, me preenche por completo." Minhas palavras o deixavam ainda mais louco, e ele sorria enquanto me via perder o controle, seus olhos cheios de prazer e poder. Finalmente, ele escolheu meu cuzinho, enfiando o pau inteiro, e começou a me foder com uma intensidade avassaladora. O prazer era tanto que gozei novamente, gritando e tremendo embaixo dele, totalmente entregue. Finalmente, com um gemido profundo e primal, Lucas se derramou dentro de mim, preenchendo-me por completo, seu corpo tremendo junto com o meu enquanto compartilhávamos o clímax.

Após o segundo orgasmo intenso, senti meu corpo tremer de exaustão e prazer. Lucas, ainda ofegante, deitou na cama ao meu lado, os olhos brilhando de desejo e satisfação. "Vem cá, Lili," ele murmurou, um sorriso satisfeito nos lábios. "Senta aqui, quero sentir você mais uma vez." Eu estava com as pernas moles, quase sem forças, mas o desejo de agradá-lo e prolongar aquele momento me fez obedecer sem hesitar.

Com movimentos lentos e hesitantes, subi em cima de Lucas, sentindo a pele dele quente contra a minha. Minhas pernas tremiam, mal conseguindo sustentar meu peso, mas eu sabia que ele adorava me ver assim, vulnerável e entregue. Segurei seu pau com uma mão, guiando-o até minha entrada ainda úmida e sensível. Quando o senti dentro de mim novamente, soltei um gemido baixo, me acomodando lentamente em cima dele, sentindo cada centímetro me preencher.

Enquanto começava a me mover, ainda sentindo o resquício do orgasmo anterior, olhei nos olhos de Lucas e vi um brilho diferente. Havia algo mais ali, além do desejo; era uma conexão profunda, uma satisfação completa de saber que ele tinha me levado ao limite e que eu estava completamente entregue a ele. "Nunca tivemos uma noite assim," pensei enquanto me movia sobre ele, cada movimento me lembrando de como aquela noite tinha sido selvagem, excitante e deliciosamente inesquecível.

Lucas segurava meus quadris, guiando meus movimentos enquanto eu cavalgava nele. Meu corpo, mesmo exausto, ainda respondia ao prazer, e eu me permitia perder o controle mais uma vez. Cada investida dele me fazia tremer, cada toque parecia reacender o fogo dentro de mim. "Você é incrível, Lili... minha putinha safada," ele murmurou, sua voz rouca de satisfação, enquanto eu me movia cada vez mais rápido, buscando prolongar aquele momento o máximo possível.

Mesmo após tudo que já havíamos feito, o tesão entre nós dois ainda era palpável. Lucas, com seus olhos fixos nos meus, enfiou um dedo na minha boca enquanto eu continuava me movendo sobre ele. Eu o chupei como se fosse outro pau, saboreando cada segundo, deixando claro o quanto eu ainda queria mais. Isso o deixou ainda mais excitado, e ele rosnou de prazer, segurando minha nuca com firmeza.

“Senta e chupa, cachorra," Lucas ordenou, sua voz rouca de desejo. Sem hesitar, obedeci, descendo até ele, enquanto sentia o pau dele ficar mais duro dentro de mim. "Não para... você tá merecendo mais um pau nessa boquinha," ele provocou, seu tom de voz mandando ondas de excitação pelo meu corpo. Eu chupava o dedo dele como se fosse um verdadeiro pau, meus olhos fixos nos dele, querendo agradá-lo, querendo mais daquele momento.

Cada vez que Lucas falava, eu sentia o fogo dentro de mim crescer. Eu não conseguia me conter, a vontade de agradá-lo era maior que tudo. "Isso, Lili... assim... chupa," ele murmurava, sua voz carregada de desejo e poder. Eu gemia enquanto sugava o dedo dele, minha mente imaginando tudo o que poderia fazer com ele naquela noite. Cada palavra dele me deixava mais faminta, mais disposta a fazer qualquer coisa para satisfazê-lo.

Sentindo o poder que eu tinha sobre ele, comecei a me mover sobre seu dedo, simulando os movimentos que faria se estivesse com outro pau na boca. Lucas gemia, seu corpo respondendo a cada movimento meu. Ele segurou minha nuca com firmeza, guiando meus movimentos enquanto sua outra mão explorava meu corpo, apertando meus seios, descendo pela minha barriga e agarrando minha bunda com força. A combinação do prazer e da dominação dele me levava à beira do êxtase novamente, cada toque, cada palavra me deixava mais entregue, mais disposta a ir além.

Lucas estava tomado pela vontade de me foder ainda mais intensamente. Enquanto eu cavalgava nele, ele abriu minha bunda, expondo meu cuzinho para ele. "Tira o pau da sua bucetinha e coloca no rabo," ele ordenou, sua voz carregada de desejo e dominação. Eu adorava quando ele tomava o controle dessa forma. Mesmo com o corpo tremendo de excitação, eu obedeci, um sorriso de tensão escapando dos meus lábios. Tirei o pau de Lucas de dentro de mim e, lentamente, o guiei até meu cuzinho. Senti cada centímetro entrando, e o prazer intenso me fez gemer alto. Ele começou a me foder com força, e eu só conseguia pensar em como adorava receber suas ordens, em como ele me fazia sentir viva e completamente entregue.

Cada palavra dele só aumentava meu tesão. “Adora quando eu fodo esse cuzinho né vadia?” “Sim, amor, eu adoro," respondi, minha voz saindo entrecortada pelos gemidos de puro prazer. "Por favor, continua... me fode mais," implorei, sentindo o calor se espalhar pelo meu corpo, cada movimento dele me levando mais perto do clímax novamente. Eu estava completamente entregue a ele, adorando cada segundo em que ele me dominava, me fazia sentir sua putinha, ansiosa por cada estocada que ele dava.

Lucas estava possuído pelo tesão, seu desejo de me dominar crescendo a cada segundo. Enquanto me fodia com força, ele se inclinou sobre mim, sua voz baixa e carregada de intenção. "Quer no cuzinho e na buceta, né vadia? Pede pra mim... me implora por isso," ele provocou, sabendo que suas palavras me deixavam ainda mais louca. Eu sentia meu corpo inteiro em chamas, desejando exatamente o que ele oferecia, mas queria ouvi-lo dizer, queria sentir o poder dele sobre mim.

O pedido de Lucas ressoou em meus ouvidos como um comando irresistível. Eu estava completamente submissa ao prazer que ele me proporcionava, e a ideia de ter dois homens me preenchendo em todos os lugares ao mesmo tempo me deixou ainda mais excitada. "Por favor, amor... me fode assim," implorei, minha voz carregada de desejo e urgência. "Eu quero sentir você na minha bucetinha e outro no meu cuzinho... me faz sua vadia."

Lucas sorriu, satisfeito com minha resposta, mas ele queria mais. Ele queria ouvir as palavras exatas, a confirmação do que eu mais desejava naquele momento. Intensificou as estocadas, entrando e saindo do meu cuzinho com força, enquanto eu gemia alto, sentindo cada centímetro dele me tomar. Ele segurou minha bunda com firmeza, sua voz baixa e carregada de autoridade quando disse: "Quero ouvir você dizer... que quer um pau na bucetinha e outro nesse rabo gostoso. Fala pra mim, Lili, implora por isso."

Eu sabia que não havia como resistir. Meu corpo estava totalmente à mercê dele, e a excitação que me dominava era insuportável. Cada estocada, cada palavra de Lucas, me deixava mais próxima do limite. "Por favor, amor... eu quero um pau na minha bucetinha e outro no meu rabo... me faz sentir você em todos os lugares ao mesmo tempo," implorei, minha voz rouca de desejo e submissão. Eu estava completamente entregue a ele, desesperada por tudo o que ele podia me dar.

Lucas estava visivelmente excitado ao ouvir minhas palavras, seu desejo por mim crescendo a cada segundo. Ele estava pronto para ir ainda mais além, para me levar a um lugar onde nunca havíamos ido antes. Ele diminuiu o ritmo, apenas o suficiente para que suas palavras fossem ouvidas claramente. "E na boquinha?" ele insinuou, seu tom de voz carregado de uma intenção que eu ainda não tinha percebido totalmente.

Eu sorri, sem entender completamente onde ele queria chegar. "Na boquinha também, amor?" perguntei, minha voz suave e cheia de curiosidade. Lucas intensificou suas investidas, e pude sentir sua respiração quente contra minha pele enquanto ele murmurava em meu ouvido: "Hum, quer um na boquinha também, minha putinha?"

"Sim," eu respondi, quase automaticamente, ainda sem captar totalmente o que ele estava insinuando. A ideia de ser tomada assim, de estar completamente à mercê de Lucas, me deixava enlouquecida, mas foi só quando ele falou novamente que tudo se encaixou. "Imagina, Lili... um pau na buceta, um no cuzinho e outro na sua boquinha linda... todos te fodendo ao mesmo tempo," ele expressou, sua voz carregada de pura luxúria.

Foi como se uma onda de tesão me atingisse de repente. Soltei uma gargalhada de puro desejo, meu corpo reagindo instantaneamente à imagem que ele havia pintado. Eu nunca havia pensado em ser fodida por três homens ao mesmo tempo, mas agora que ele mencionou, a ideia tomou conta de mim de uma forma que eu não conseguia ignorar. Meu corpo respondeu ao pensamento, minha buceta ficando ainda mais molhada, tanto que Lucas percebeu. "Você gostou dessa ideia, não gostou?" ele provocou, sentindo minha excitação aumentar.

"Sim, amor... nunca pensei nisso, mas agora... nossa, eu quero tanto," confessei, minha voz trêmula de desejo. A ideia de ser completamente dominada, de estar à mercê de três homens ao mesmo tempo, era tão nova e excitante que meu corpo parecia se acender com a antecipação. Lucas, percebendo o quanto eu estava molhada, sorriu, satisfeito em ver o quanto sua provocação tinha me afetado.

Tomado pelo desejo, Lucas me empurrou de seu colo para a cama com um movimento firme, fazendo meu corpo cair suavemente sobre os lençóis. Ele abriu minhas pernas sem nenhuma hesitação, expondo minha bucetinha completamente encharcada. Seus olhos estavam fixos em mim, brilhando com pura luxúria, e eu sabia que ele estava a ponto de me devorar de uma maneira que nunca havia feito antes.

Sem perder tempo, ele abaixou a cabeça e começou a chupar minha buceta com uma intensidade que me fez gritar de prazer. Sua língua explorava cada centímetro, saboreando cada gota do meu desejo, enquanto suas mãos seguravam minhas coxas, mantendo-me completamente aberta para ele. "Você está tão molhada, Lili... eu consigo sentir o quanto você quer isso," ele murmurou entre um beijo e outro, sua voz abafada pela proximidade.

A cada lambida, a cada vez que sua língua deslizava sobre meu clitóris, eu sentia meu corpo inteiro tremer. Ele parou por um momento, levantando a cabeça apenas o suficiente para olhar nos meus olhos, seus lábios brilhando com o meu prazer. "Pede, Lili... diz que você quer dar pra três... eu quero ouvir você dizer isso," ele pediu, sua voz firme e cheia de autoridade, mas com um tom que implorava por minha submissão.

Meu corpo estava em chamas, completamente à mercê do prazer que ele estava me proporcionando. Eu sabia que ele queria mais, que ele queria me ouvir implorar por algo que nunca antes havia pedido. "Por favor, amor... eu quero dar pra três... quero ser fodida por todos eles," eu disse, minha voz entrecortada pelos gemidos que escapavam de meus lábios, meu corpo se contorcendo sob o toque da língua de Lucas.

Ele, completamente tomado pelo desejo e pela ideia de me ver sendo fodida por ele e mais dois homens, voltou a meter forte na minha buceta, cada estocada me levando ao limite do prazer. Eu percebia o quanto essa fantasia o excitava, o brilho em seus olhos me dizia tudo. "Fode minha bucetinha com força, amor," eu implorei, minha voz carregada de desejo. Sentia seu corpo se mover sobre o meu, a intensidade de seus movimentos aumentando conforme ele se deixava levar pela ideia.

Ele não hesitou em me dominar mais uma vez. Sua mão firme deslizou até o meu pescoço, aplicando uma pressão que só aumentava minha excitação. Eu adorava quando ele tomava o controle dessa forma, me fazendo sentir completamente sua. Enquanto me fodia com força, ele me deu um tapa no rosto, a palmada estalando na minha pele e me fazendo sorrir, uma mistura de dor e prazer que só me deixava mais molhada. "Pede, Lili... quero ouvir você pedir por mais," ele rosnou, sua voz cheia de autoridade e luxúria.

Eu não conseguia conter a gargalhada de tesão que escapou dos meus lábios. "Por favor, amor... me fode mais... me faz sua vadia," eu pedi, meu corpo tremendo de prazer sob o domínio dele. "Eu quero mais... quero outro pau no meu cuzinho e outro na minha boca enquanto você fode minha bucetinha," confessei, minha voz trêmula de desejo. A imagem que eu estava pintando para ele era tão excitante que eu podia sentir o calor crescendo entre nós, o quarto quase pulsando com a energia da nossa luxúria.

Lucas sorriu, satisfeito com a minha submissão e o prazer que eu estava tirando daquela fantasia. Ele segurou meu pescoço com mais força, seus olhos fixos nos meus enquanto suas estocadas ficavam cada vez mais fortes, mais intensas. "Você vai ter o que quer, Lili... você vai ser fodida exatamente como você merece," ele murmurou, sua voz cheia de promessa, enquanto o prazer continuava a tomar conta de nós dois.

Lucas não aguentava mais, o tesão estava tomando conta de todo o seu corpo. Seus gemidos se intensificaram enquanto ele me fodia com força, cada estocada levando-o mais perto do limite. Finalmente, com um gemido profundo, ele começou a gozar dentro da minha bucetinha já encharcada. Eu senti o pau dele pulsar dentro de mim, cada jorro de porra quente escorrendo e me preenchendo por completo. A sensação era indescritível, e eu estava completamente dominada pelo prazer.

Mesmo enquanto sentia o alívio do seu clímax, Lucas manteve o pau enterrado na minha buceta, suas mãos ainda segurando minha cintura com firmeza. "Sabe, Lili," ele murmurou, sua voz rouca e cheia de desejo, "eu quero muito ver você dando pra outro... depois dessa noite, você está mais do que merecendo isso." As palavras dele, sussurradas no meu ouvido enquanto eu ainda sentia seu pau dentro de mim, me deixaram completamente sem fôlego.

"É cachorro?! Eu quero isso também," respondi, minha voz ainda trêmula de prazer e excitação. "Eu quero tanto que você veja... quero sentir outro me fodendo enquanto você assiste... quero ser sua putinha e dar pra mais um... ou dois... como você quiser," confessei, minhas palavras carregadas de uma mistura de submissão e desejo. A ideia de realizar essa fantasia se tornou mais real do que nunca, e eu sabia que estávamos prestes a cruzar um novo limite juntos.

"Caralho, Lili, eu adoro quando você é vadia assim," Lucas disse, sua voz cheia de admiração e tesão. Suas palavras me fizeram sorrir, e eu respondi, sem hesitar: "Eu sou sua putinha, amor... e vou fazer tudo que você mandar." Nossos olhos se encontraram, e nos beijamos com uma intensidade que refletia tudo o que havíamos acabado de compartilhar. Era um beijo cheio de paixão, satisfação, e uma promessa silenciosa de que mais estava por vir.

Depois do beijo, Lucas se afastou lentamente, ainda ofegante, e foi tomar banho. Fiquei ali, deitada na cama, exausta e completamente satisfeita. Meu corpo ainda formigava com o resquício do prazer, e meu coração batia acelerado, não só pela intensidade do que havíamos acabado de viver, mas pela excitação de saber que essa fantasia estava um passo mais perto de se tornar realidade. Fechei os olhos, sorrindo, enquanto meu corpo relaxava, feliz por tudo que aquela noite havia trazido.

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Comentários

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Que conto excelente. Bem escrito e perfeitamente excitante. vi que vc escreveu uma parte dois... depois de gozar várias vezes lendo essa parte aqui, vou ler a outra!!!

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Parabéns pela história mas faço uma ressalva,ficou grande de mais o texto. Isso torna a leitura cansativa. Devia editar e dividir o texto em capítulos

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