Nas semanas que se seguiram àquela noite inesquecível, minha mente não conseguia escapar da fantasia que Lucas e eu havíamos compartilhado. Toda vez que nos encontrávamos na cama, era impossível não voltar ao mesmo tema. O desejo de realizar aquilo que antes parecia apenas um jogo de palavras crescia a cada toque, a cada beijo. A ideia de ser fodida por Lucas e mais um homem, ou até mesmo de vê-lo assistindo enquanto eu dava para outro, era o combustível que alimentava nossas noites.
Sempre que Lucas me pegava de surpresa, seus dedos deslizando pela minha pele ou seu corpo pressionando o meu contra a cama, eu sentia o mesmo calor subir pelo meu corpo. O tema era inevitável. Eu podia ver nos olhos dele o quanto ele estava excitado, o quanto ele queria aquilo tanto quanto eu. A cada estocada, a cada gemido, imaginávamos como seria ter mais um homem ali, me tomando junto com ele. Às vezes, ele me segurava firme, sua voz baixa e carregada de tesão enquanto sussurrava no meu ouvido: "Imagina, Lili... um pau na bucetinha e outro no rabo... eu te assistindo enquanto você goza pra eles."
Essas palavras me levavam ao limite, me fazendo gozar só de pensar na ideia. A cada noite, o desejo se tornava mais palpável, mais real. Nós estávamos nos aproximando de um ponto sem volta, onde o que antes era apenas uma fantasia começava a se materializar em nossos desejos mais profundos. Eu sabia que, mais cedo ou mais tarde, acabaríamos cruzando essa linha, e o pensamento me deixava completamente enlouquecida.
Lucas adorava me ver provocá-lo com essas ideias. Ele gostava de ver o quanto eu me entregava à fantasia, como eu queria tanto quanto ele. Não era apenas uma questão de excitação, mas de entregar-me completamente ao desejo de sermos algo mais, de explorarmos juntos esse novo terreno. E quanto mais eu me entregava, mais ele me dominava, mais ele queria ver essa fantasia se realizar.
Algumas semanas depois, saímos para uma balada. Estava uma noite perfeita, e eu estava me sentindo irresistível. Vesti um vestido decotado, justo e curto, o tipo de roupa que fazia os homens babarem e que me deixava com aquela sensação deliciosa de ser admirada. Enquanto dançava, meus olhos percorriam todo o espaço da casa noturna, encontrando olhares de alguns homens que me observavam. Eu adorava provocar, passando a mão pelo meu corpo enquanto dançava, sentindo os olhares fixos em mim, como se todos estivessem hipnotizados.
Em um certo ponto da balada, Lucas foi ao banheiro e pegar bebidas. O lugar estava cheio, e eu sabia que ele demoraria uns 10 ou 15 minutos para voltar. O tempo suficiente para continuar brincando com aqueles olhares famintos ao meu redor. Eu estava tão envolvida em minha própria dança que não percebi quando um dos homens, com quem eu tinha trocado olhares mais cedo, começou a se aproximar. Só o notei quando ele já estava ao meu lado, se apresentando e falando algo muito próximo ao meu ouvido por causa da música alta.
Seu nome era Rafael, e ele tinha um cheiro delicioso, um perfume que se misturava perfeitamente com a atmosfera quente e eletrizante da balada. Ele era bonito, com um sorriso que me fez sentir um frio na barriga. Enquanto ele falava, senti sua mão deslizar pelas minhas costas nuas, deixando um arrepio subir pela minha espinha. Em vez de afastá-lo, eu deixei que ele continuasse. Ele era confiante, e eu me senti atraída por essa confiança.
Rafael falava com um tom divertido, me fazendo rir e relaxar. A cada palavra, a cada sorriso, eu sentia a tensão entre nós aumentando. Ele se sentiu incentivado a ir mais além, e antes que eu percebesse, sua mão começou a descer pelas minhas costas, chegando até a borda da minha calcinha, ainda por cima do vestido. Meu corpo reagiu imediatamente ao toque, sebti que estava queimando e ficando molhada com a situação, um reflexo do desejo que começava a se acender dentro de mim.
Rafael era ousado. Com uma das mãos, ele me puxou pela cintura, aproximando nossos corpos ainda mais. A outra mão desceu até minha bunda, começando a apertar e explorar de uma forma que me deixava cada vez mais excitada. Meu corpo reagia instintivamente ao toque dele, cada movimento despertando uma onda de calor que começava na minha barriga e descia, me deixando agora completamente molhada de desejo. Meu coração acelerava, e por um momento, fiquei perdida naquela sensação, o arrepio do toque dele misturado com o ritmo pulsante da música.
Eu sentia o cheiro do perfume dele, a pressão das mãos em mim, e tudo dentro de mim gritava para me entregar àquele momento, mas algo mais profundo me segurava. A culpa e o medo de trair Lucas, mesmo que em pensamento, começaram a se sobrepor ao prazer. Eu estava ali com ele, e por mais que meu corpo desejasse continuar, minha mente ainda tinha um controle tênue. "Para, por favor," eu pedi, minha voz um pouco trêmula, carregada de um conflito interno que eu mal conseguia entender. "Eu estou acompanhada," acrescentei, tentando recuperar a compostura, mesmo que meu corpo ainda estivesse em chamas, ansioso por mais daquele toque.
Rafael, apesar do desejo evidente, respeitou meu pedido. Ele parou imediatamente, mas não antes de me lançar um olhar que dizia que a atração entre nós não era unilateral. Mesmo assim, ele sorriu e deu um passo para trás, mostrando que entendia a situação. Eu senti um misto de alívio e arrependimento por interromper aquele momento, mas sabia que tinha feito a escolha certa. Antes de me afastar completamente, dei a Rafael um beijo no canto da boca, uma despedida cheia de uma tensão não resolvida, e me virei, caminhando de volta para o meio da multidão, meu coração ainda batendo acelerado.
Ainda com a sensação de certo e errado misturando-se dentro de mim, me afastei de Rafael, tentando recuperar a compostura. Meu coração ainda batia acelerado, e minha pele estava em chamas com o resquício do toque dele. Foi então que vi Lucas vindo em minha direção, segurando as bebidas. A visão dele me trouxe uma onda de alívio e desejo ao mesmo tempo. Sem pensar duas vezes, caminhei em sua direção e o abracei, puxando-o para um beijo intenso, cheio de uma voracidade que eu mesma não conseguia explicar.
Lucas pareceu surpreso por um momento, mas logo correspondeu ao beijo com a mesma intensidade. Eu podia sentir a excitação crescer entre nós dois, e algo dentro de mim ansiava por mais. Nós bebemos um gole das bebidas que ele trouxe, mas logo voltamos a dançar, deixando que a música e a energia da balada nos envolvessem. À medida que dançávamos, comecei a guiar as mãos de Lucas pelo meu corpo, sentindo o calor delas explorando minha pele de uma forma que só aumentava meu desejo. Estávamos cercados pela multidão, mas para mim, naquele momento, era como se só nós dois existíssemos.
Enquanto dançávamos, eu senti uma presença familiar e levantei o olhar para encontrar Rafael nos observando de longe, seus olhos ainda fixos em mim. A lembrança do toque dele ainda estava fresca em minha mente, e uma onda de ousadia me tomou. Eu queria provocá-lo, queria que ele visse o que poderia ter, mas que naquele momento ainda estava nas mãos de Lucas. Com esse pensamento em mente, guiei as mãos de Lucas pela minha cintura, descendo até minha bunda, e depois subindo novamente até meus seios. Eu rebolei de costas para Lucas, sentindo seu corpo pressionado contra o meu, enquanto olhava fixamente para Rafael.
Meu corpo estava tomado por uma sensação de safadeza que me deixava ainda mais ousada. Eu sabia que Rafael estava nos observando, e isso só aumentava minha excitação. Cada movimento meu era um convite, cada olhar uma promessa de algo que poderia acontecer. Lucas, alheio ao que estava acontecendo, se deixava levar pela minha condução, suas mãos obedientes explorando cada centímetro do meu corpo. Eu me sentia poderosa e ao mesmo tempo completamente entregue ao desejo, provocando não só Rafael, mas a mim mesma.
O tesão estava tomando conta de mim de uma maneira que eu não conseguia mais controlar. A proximidade de Lucas, o olhar de Rafael, tudo parecia conspirar para me levar ao limite. Sussurrei no ouvido de Lucas, minha voz carregada de desejo: "Vamos embora... estou louca pra dar pra você." Ele não precisou de mais nada para entender. Pegou-me com força, me puxando para um beijo cheio de paixão, suas mãos firmes segurando minha cintura. Eu podia sentir o volume em sua calça, e isso só aumentava minha urgência.
Lucas, correspondendo ao meu desejo, concordou com um aceno de cabeça, e juntos nos dirigimos ao caixa para pagar nossas comandas. O corredor que levava ao caixa estava lotado e estreito, cheio de pessoas tentando passar ao mesmo tempo. Lucas foi na frente, abrindo caminho enquanto eu o seguia logo atrás. A multidão nos forçava a nos espremer entre as pessoas, tornando o caminho ainda mais apertado.
Foi nesse momento que vi Rafael novamente, parado no corredor, como se estivesse esperando por algo. Quando Lucas passou por ele, Rafael deu um passo à frente, intencionalmente bloqueando o caminho, me forçando a passar muito perto dele. Meu corpo estava em chamas, e a proximidade dele me fez perder a respiração por um segundo. Eu poderia ter me afastado, mas em vez disso, me aproximei ainda mais, quase colando meu corpo ao dele enquanto passava.
Nossos corpos ficaram tão próximos que meus seios roçaram nele, e nossos rostos ficaram alinhados, olhos nos olhos, boca a boca. O ar entre nós estava carregado de tensão e desejo não dito. No último segundo, estiquei os dedos, deixando minha mão roçar na dele enquanto passava. Rafael respondeu ao toque, mas foi o sorriso que deixei nos meus lábios que realmente o prendeu. Passei a língua pelos lábios de forma provocante, antes de dar a ele um sorriso safado e cheio de promessas não ditas. O olhar em seus olhos dizia que ele tinha entendido o recado, mas Lucas, ainda à frente, não percebeu nada.
Enquanto seguia Lucas pelo corredor, não resisti a dar uma última olhada para trás. Lá estava Rafael, ainda me observando com aquele olhar intenso, carregado de desejo. Senti um arrepio percorrer meu corpo, e uma parte de mim adorou o fato de que ele sabia exatamente o que eu estava prestes a fazer. O pensamento me encheu de uma mistura de excitação e ousadia enquanto saíamos da balada e caminhávamos pelo estacionamento, que estava bastante escuro, até chegar ao nosso carro.
Lucas, sempre o cavalheiro, foi abrir a porta do carro para mim, mas eu estava tão tomada pelo desejo que não pude esperar. Antes que ele pudesse fazer qualquer coisa, o pressionei contra o carro, meu corpo colado ao dele. Sem dizer uma palavra, comecei a abrir a calça dele, meus dedos ágeis trabalhando com rapidez para libertar o que eu tanto queria. Assim que seu pau estava para fora, eu o olhei fixamente nos olhos, deixando que ele visse o quanto eu estava louca de tesão. Em seguida, me abaixei, tomando-o na boca sem hesitação.
Senti o pau de Lucas endurecendo e crescendo à medida que minha boca trabalhava sobre ele. A sensação de tê-lo assim, quente e pulsante em meus lábios, só aumentava meu prazer. Eu estava completamente envolvida pelo momento, sem me importar se alguém pudesse nos ver ali, no meio do estacionamento. A ideia de ser pega só adicionava mais adrenalina à situação. Continuei chupando, minha língua explorando cada centímetro, sentindo a rigidez aumentar a cada segundo.
Lucas gemia baixinho, sua excitação claramente visível. A essa altura, seu pau estava pulsando em minha boca, cada batida quase como um sinal de quanto ele estava perto do limite. Empolgado, ele começou a empurrar o pau mais fundo em minha boca, forçando até onde eu podia suportar. Seu pau era grande, e a sensação de tê-lo forçando minha garganta, tentando entrar ainda mais fundo, era intoxicante. Meus olhos começaram a lacrimejar, mas eu adorava isso, amava quando ele tomava o controle assim, me fazendo sentir o quanto ele precisava de mim naquele momento. Eu continuei, deixando-o foder minha boca enquanto sentia o prazer dele crescer.
Enquanto eu chupava o pau de Lucas com toda a minha fome e desejo, sons ao redor começavam a surgir: alarmes, carros sendo ligados, pessoas passando por perto. Mas nada disso me importava. Eu estava completamente absorta no momento, dominada por um tesão que não podia ser contido. A ideia de ser vista só aumentava minha excitação, mas não havia nada que me fizesse parar agora.
Eu continuava a chupar loucamente, sentindo o pau de Lucas pulsar cada vez mais forte em minha boca. Por um momento, tirei o pau dele de dentro, batendo com ele no meu rosto, sentindo o calor e a rigidez contra minha pele. Esfreguei o pau dele nos meus lábios, provocando-o, antes de enfiá-lo novamente até o fundo da minha garganta. Eu adorava a sensação de ser preenchida por ele, de sentir cada centímetro entrando fundo.
Lucas gemia, claramente no limite. Eu sabia que ele estava perto de gozar, e isso só me fazia querer ainda mais. Comecei a sugar a cabeça do pau dele, enquanto minha mão subia e descia pelo seu comprimento, batendo uma punheta para ele com a mesma intensidade que eu chupava. Eu queria sentir aquele gosto, queria que ele explodisse na minha boca.
"Gosa pra mim, amor... enche minha boca de porra," eu implorava entre uma chupada e outra, minha voz rouca de tesão e expectativa. Eu continuava, sem parar, determinada a sentir o gosto dele, a ter sua porra quente preenchendo minha boca. Cada vez que ele gemia, eu sabia que estava chegando mais perto, e isso só me fazia chupar mais forte, mais fundo, sem nenhum pensamento além de satisfazer aquele desejo que me consumia.
Lucas estava à beira do limite, e eu podia sentir isso em cada pulsação do seu pau, em cada gemido abafado que ele soltava. Meus olhos lacrimejavam, minha garganta ardia com a intensidade, mas eu não parava. Eu queria aquilo mais do que qualquer outra coisa naquele momento. Senti suas mãos agarrando meu cabelo, segurando-me firme enquanto ele começava a empurrar os quadris para frente, forçando o pau ainda mais fundo na minha boca.
"Isso, amor... enche minha boca," implorei novamente, minha voz quase inaudível entre as chupadas. Lucas estava quase lá, e eu podia sentir o pau dele tremer, prestes a explodir. Ele gemia alto agora, sem se preocupar com quem pudesse ouvir, completamente perdido na sensação de ser sugado com tanta intensidade.
De repente, senti o primeiro jorro de porra quente acertar minha garganta, preenchendo minha boca de uma forma que me fez gemer de prazer. Eu continuei sugando, sentindo cada pulsação enquanto ele gozava forte, me enchendo de sua porra. O gosto salgado e quente tomou conta da minha boca, e eu sorvia tudo, sem deixar nada escapar, enquanto ele tremia de prazer acima de mim. Com cada movimento, eu engolia a porra de Lucas, sentindo o líquido descer pela minha garganta, me satisfazendo por completo.
Lucas jogou a cabeça para trás, completamente perdido no prazer, enquanto eu sugava até a última gota. Eu não parava, queria sentir tudo, aproveitar cada segundo daquele momento. Sua respiração estava pesada, e seus gemidos se transformaram em um som baixo, quase como um ronco de satisfação enquanto eu continuava a limpar seu pau com a boca, deixando-o brilhar com a mistura de saliva e porra.
Depois de engolir até a última gota, retirei o pau de Lucas da minha boca com um estalo suave, deixando um pequeno sorriso de satisfação escapar dos meus lábios. Ajeitei-me e, antes de me levantar, dei um último beijinho carinhoso na ponta do pau dele, como uma despedida e um agradecimento pelo prazer que acabávamos de compartilhar. "Agora estou pronta para ir pra casa," sussurrei com um tom brincalhão, olhando para ele com um brilho nos olhos que só poderia ser descrito como pura malícia.
Na segunda-feira, enquanto estava no trabalho, ainda me recuperando da intensidade do fim de semana, meu celular vibrou sobre a mesa. Era uma notificação do Instagram. Curiosa, abri o aplicativo e me deparei com um direct. Meu coração deu um salto quando vi o nome: Rafael. Ele também havia enviado uma solicitação para me seguir. Senti um turbilhão de emoções, uma mistura de surpresa, medo e excitação. Meu primeiro instinto foi ignorar, manter a distância, mas o desejo e a curiosidade que ele havia despertado em mim naquela noite falaram mais alto.
Acabei cedendo aos impulsos. Aceitei a solicitação dele e, sem pensar muito, enviei outra de volta. Meu coração batia mais rápido enquanto esperava ele aceitar. Quando a notificação de que ele havia aceitado apareceu, não resisti e fui direto para o perfil dele. Queria saber mais sobre aquele homem que havia me deixado tão agitada.
Comecei a explorar suas fotos, e a cada imagem, meu tesão por ele só aumentava. Rafael era ainda mais bonito do que eu lembrava. Ele era claramente um cara viajado, com fotos em diferentes partes do mundo, sempre com um sorriso confiante e charmoso. Também era óbvio que ele era um rato de academia, com um corpo definido que ele não hesitava em mostrar. A cada foto sem camisa, a cada story em que ele exibia seus músculos, eu sentia uma inquietação crescer dentro de mim. Era como se cada imagem fosse um lembrete da tensão que havia ficado no ar entre nós, e eu não conseguia parar de olhar.
Eu sabia que deveria ser cautelosa, mas a excitação de estar tão perto daquele homem, mesmo que apenas virtualmente, era irresistível. A lembrança do toque dele, do olhar que ele me deu na balada, tudo voltava à tona enquanto eu deslizava pelas fotos. Meu corpo respondia de maneira quase automática, o calor subindo pela minha pele, enquanto minha mente lutava para manter o controle. Mas no fundo, eu sabia que aquela linha entre o certo e o errado estava ficando cada vez mais tênue.
Depois de passar alguns minutos olhando as fotos de Rafael, minha mente correndo com pensamentos que eu sabia que não deveria estar tendo, finalmente abri o direct dele. Ele havia mandado uma mensagem simples, mas carregada de significado: "Sobre aquela noite... você sentiu o mesmo que eu?" Meu coração bateu forte, e por um momento hesitei. Eu sabia que deveria ser cautelosa, que abrir essa porta poderia levar a lugares dos quais não havia volta. Mas a curiosidade e o desejo me empurraram a responder.
"Foi intenso," digitei, tentando manter a resposta vaga. Mas mesmo enquanto escrevia, minha mente voltava àquele corredor apertado, ao toque dele, ao olhar que trocamos. "Mas você sabe que sou casada," acrescentei rapidamente, como uma forma de tentar estabelecer limites, embora no fundo eu soubesse que era mais uma desculpa para me proteger do que algo que realmente me impedia.
Rafael respondeu quase que imediatamente, como se estivesse esperando por isso. "Eu sei, Lilian... mas não posso negar que houve algo ali. Eu senti, e acho que você também sentiu." Suas palavras eram diretas, sem rodeios, o que só aumentava a tensão entre nós. Eu sentia minhas defesas enfraquecendo, mesmo enquanto tentava manter a fachada de controle.
"Claro que senti... mas isso não muda o fato de que sou casada," escrevi, tentando reafirmar minha posição. No entanto, as palavras soaram fracas até para mim. A verdade era que, por mais que eu quisesse manter as coisas em uma zona segura, a simples ideia de conversar com ele, de reviver aquela sensação, me deixava mais excitada do que eu queria admitir.
Rafael parecia perceber isso. "Ser casada não significa que você não pode sentir desejo, Lili... e pelo que me lembro, você estava provocando bastante naquela noite." Eu senti um arrepio percorrer minha espinha ao ler aquilo. Ele estava certo, e não havia como negar. Naquela noite, eu havia deixado claro o quanto estava aberta para a provocação, o quanto queria jogar com aquela tensão.
"Você estava me provocando também," respondi, desta vez sem tentar disfarçar o flerte. Eu sabia que estava jogando com fogo, mas não conseguia parar. Cada troca de mensagens só aumentava o calor que eu sentia, a sensação de estar flertando com o proibido. "E você gostou disso," acrescentei, sabendo muito bem que ele gostaria dessa provocação.
"Gostei? Eu adorei, Lilian," ele respondeu, o tom seguro e cheio de desejo transparecendo em cada palavra. "E acho que você também adorou... o jeito como você me olhou, como você roçou em mim. Foi como se estivesse me convidando para algo mais." Eu não podia negar isso. Mesmo agora, enquanto lia suas palavras, eu sentia meu corpo respondendo, lembrando de cada detalhe daquela noite.
"Talvez eu tenha gostado mais do que deveria," digitei, finalmente cedendo completamente à tensão entre nós. Eu sabia que estava entrando em um território perigoso, mas o desejo e a curiosidade eram mais fortes. Eu queria ver até onde isso iria, até onde poderíamos ir antes que a linha fosse cruzada de vez.
Enquanto esperava pela resposta de Rafael, senti minhas bochechas esquentarem. Um calor começou a subir pelo meu pescoço, espalhando-se pelo meu rosto. Eu sabia que era uma mistura de excitação e um pouco de culpa, mas a verdade é que a expectativa do que ele diria a seguir me deixava completamente agitada. O celular vibrava na minha mão, cada nova mensagem de Rafael era como um choque de adrenalina direto na minha corrente sanguínea.
"Admitir isso é o primeiro passo, Lilian," Rafael respondeu, e eu podia quase ouvir o tom de voz dele, suave, mas cheio de malícia. "Sabe, há algo entre nós que não se pode negar. Você não precisa lutar contra isso... às vezes, é bom se deixar levar." Suas palavras eram um convite, uma provocação direta, e eu senti um arrepio percorrer minha espinha.
Eu sabia que estava brincando com fogo, mas o calor que sentia era inebriante. "É difícil negar quando você fala desse jeito," respondi, sentindo que minhas palavras estavam carregadas de uma vontade que eu tentava, em vão, disfarçar. "Mas isso não significa que eu possa simplesmente ignorar tudo e me jogar de cabeça." Mesmo enquanto tentava manter alguma resistência, sabia que ela estava desaparecendo a cada mensagem trocada.
"Eu não estou pedindo para você se jogar de cabeça, Lilian... só estou dizendo que você pode se permitir sentir," ele escreveu, sua resposta mais rápida do que eu esperava. "Não estou aqui para complicar sua vida, só para explorar o que já está aí... aparentemente." Ele estava sendo cuidadoso, mas direto, sabendo exatamente como tocar nos meus pontos mais sensíveis. E eu sentia a tensão aumentar a cada palavra, a cada nova linha de texto que aparecia na tela.
Minhas mãos tremiam levemente enquanto digitava minha resposta, tentando esconder o quanto aquelas palavras estavam me afetando. "Você fala como se fosse fácil," respondi, tentando ainda manter algum controle da situação. Mas a verdade é que a resistência estava se esvaindo, como areia escapando por entre meus dedos. "Você faz parecer... inevitável."
"Talvez seja," ele respondeu, e senti meu coração pular com essa simplicidade confiante. "Talvez o que sentimos naquela noite seja algo que precisa ser explorado... sem pressão, sem expectativas, só pelo puro prazer de sentir." Suas palavras ecoaram em minha mente, e o calor em meu corpo se intensificou. Eu sabia que estava caminhando para algo que poderia mudar tudo, mas ao mesmo tempo, a excitação de explorar esse lado proibido era intoxicante.
"Eu não sei onde isso pode nos levar," escrevi, finalmente admitindo o que estava preso na minha garganta desde o início da conversa. "Mas também não consigo parar de pensar nisso." Era uma confissão que eu sabia que só iria alimentar ainda mais a situação, mas não conseguia me segurar. O calor nas bochechas, a inquietação no meu corpo... tudo me dizia que eu já estava envolvida demais para simplesmente parar agora.
As horas se passaram, e eu e Rafael continuamos conversando. O trabalho ao meu redor parecia desaparecer, e a única coisa que importava eram as palavras que trocávamos. Cada mensagem dele era uma mistura de provocação e curiosidade, como se estivéssemos ambos tentando ver até onde poderíamos ir sem realmente cruzar aquela linha. Os dias começaram a se misturar, e logo semanas haviam se passado, e ainda assim, nossas conversas continuavam, se aprofundando cada vez mais.
Falávamos sobre tudo: desde as coisas mais banais do cotidiano até os segredos mais íntimos. Mas, inevitavelmente, sempre acabávamos voltando ao mesmo assunto: o desejo não realizado que pairava entre nós. Rafael era mestre em fazer perguntas insinuantes, e eu me via respondendo de maneiras que deixavam claro que, apesar das tentativas de colocar barreiras, eu estava cada vez mais envolvida.
"E na cama, Lili, o que você gosta? O que te faz realmente perder o controle?" ele perguntou em uma das noites, e senti aquele calor familiar subir pelo meu corpo novamente. Não era a primeira vez que ele abordava o assunto, mas cada vez parecia um pouco mais ousado, um pouco mais íntimo. Eu hesitava por um segundo, mas logo me via respondendo, sabendo muito bem que minhas palavras só alimentavam o fogo entre nós.
"Depende do momento... mas adoro quando alguém sabe me dominar, mas ao mesmo tempo me dá espaço para provocar de volta," respondi, sabendo que estava dizendo mais do que deveria. Mas, ao mesmo tempo, o jogo de sedução era irresistível. "E você, Rafael? O que realmente te deixa louco na cama?" perguntei de volta, querendo saber mais sobre ele, mas também querendo mantê-lo no gancho, desejando mais.
"Eu gosto de sentir que estou no controle, mas também gosto quando a mulher sabe exatamente o que quer e não tem medo de ir atrás," ele respondeu, suas palavras carregadas de insinuação. "Eu diria que gosto de mulheres que sabem como provocar, mas que também sabem como se entregar completamente quando a situação exige."
Nossas conversas eram um constante jogo de gato e rato, um flerte interminável que parecia sempre à beira de algo mais. Falávamos sobre nossas experiências passadas, transas antigas, e a cada história, havia uma insinuação, uma sugestão de que o que estava entre nós poderia ser muito mais do que palavras. Eu sabia que estava brincando com fogo, mas cada mensagem trocada só fazia o desejo crescer.
Às vezes, ele mandava mensagens aparentemente inofensivas, mas com um subtexto que era impossível ignorar. "Estava pensando em você hoje... não consigo tirar da cabeça aquele momento no corredor," ele escreveu uma vez, e minha mente imediatamente voltou àquela noite, ao calor de nossos corpos se roçando enquanto passávamos um pelo outro. Eu respondia com algo igualmente ambíguo, mantendo o jogo em andamento, mas sempre à beira de ceder completamente.
As semanas passaram, e mesmo com a rotina do dia a dia, nossas conversas continuavam, sempre voltando ao mesmo ponto. Eu sabia que estava me envolvendo mais do que deveria, mas a atração era forte demais para ignorar. Cada palavra trocada era como adicionar lenha à fogueira, e a cada dia que passava, o desejo de explorar o que realmente havia entre nós se tornava mais forte, mais inevitável.
À medida que as semanas passavam, comecei a perceber algo inesperado: o tesão que eu sentia por Rafael estava fazendo minhas noites com Lucas serem ainda melhores. Flertar com Rafael durante o dia, trocar aquelas mensagens cheias de insinuações, era como acender uma chama dentro de mim que se transformava em um incêndio quando eu estava com Lucas. Eu adorava a sensação de ser desejada por outro homem, de jogar com o proibido, e depois canalizar toda aquela energia para as nossas noites juntos. Cada vez que Lucas me tocava, sentia meu corpo mais sensível, mais faminto, e nossa vida sexual se tornou muito mais intensa.
Eu me sentia dividida, mas de uma maneira que só aumentava minha excitação. Flertar com Rafael me fazia sentir viva, desejada de uma forma que eu não sentia há muito tempo, e depois, à noite, eu me jogava nos braços de Lucas com uma paixão renovada. Nossas transas, que sempre foram boas, agora eram eletrizantes. Cada vez que ele me tomava, eu sentia que estava me entregando mais, como se a energia do dia se acumulasse até explodir no quarto.
Ao mesmo tempo, Lucas voltava a falar sobre a fantasia que tanto mexia comigo na cama. Era como se ele soubesse exatamente o que se passava na minha mente. Toda vez que ele mencionava a ideia de um ménage, de me ver sendo fodida por ele e mais um homem, eu ficava louca. Minha cabeça estava a mil, dividida entre o desejo de explorar algo com Rafael e a fantasia que Lucas alimentava tão bem.
O que começou como um jogo na cama, algo para apimentar nossas noites, começou a escapar para fora do quarto. Não era mais só durante o sexo que Lucas falava sobre isso. Nossas noites no sofá, bebendo vinho, começaram a se transformar em algo mais. Ele falava sobre como seria ver outro homem me tomando, e eu sentia o tesão crescer dentro de mim só de imaginar. Lucas usava essa fantasia para me excitar antes de me foder, e eu sabia que, a cada vez que falávamos sobre isso, estávamos nos aproximando mais de fazer acontecer.
Uma manhã, acordei com o som de uma nova mensagem. Era Rafael, já puxando conversa como de costume. A excitação de começar o dia falando com ele era algo que eu não conseguia mais negar. Peguei o celular enquanto ainda estava na cama e começamos a trocar mensagens, um flerte matinal que fazia meu corpo despertar antes mesmo de sair dos lençóis.
Enquanto eu tomava banho, as mensagens continuavam. Falávamos de tudo e de nada, mas havia sempre aquela tensão subjacente, como se cada palavra carregasse um duplo sentido. A água quente escorria pelo meu corpo, e eu podia sentir o desejo crescendo com cada nova notificação. Rafael sabia exatamente como mexer comigo, mesmo à distância.
Depois do banho, comecei a me arrumar para o trabalho, mas minha mente ainda estava presa nas últimas mensagens que trocamos. Quando comecei a me vestir, algo dentro de mim tomou o controle. Sem pensar muito, me posicionei em frente ao espelho, ainda completamente pelada, e tirei uma foto. O reflexo mostrava meu corpo molhado, brilhando à luz da manhã, e havia algo incrivelmente provocante em capturar aquele momento.
Segurei o celular de forma que meu rosto não aparecesse na foto, mas o resto do meu corpo estava totalmente exposto. A adrenalina correu pelas minhas veias enquanto eu olhava para a imagem, sabendo o que estava prestes a fazer. Sem hesitar, coloquei a foto em modo de visualização única e a enviei para Rafael.
Meu coração disparou enquanto esperava pela reação dele. Era um ato ousado, mas que me excitava de uma forma que eu não conseguia explicar. A expectativa era quase tão intensa quanto o ato em si, e eu sabia que estava cruzando mais uma linha com aquela simples foto. Quando a notificação de que ele havia visto a foto apareceu, um arrepio percorreu meu corpo.
A resposta de Rafael veio quase imediatamente, e eu podia sentir o impacto do que eu havia feito em suas palavras. "Caralho, Lilian..." ele escreveu, seguido por uma série de reticências que deixavam claro o quanto ele estava sem palavras. "Você me deixou louco agora. Não consigo tirar essa imagem da cabeça." Suas palavras eram como gasolina jogada no fogo que já ardia dentro de mim.
Meu corpo respondeu instantaneamente, o calor se espalhando enquanto eu lia e relia sua mensagem. Saber que eu havia causado esse efeito nele, mesmo à distância, me enchia de uma satisfação quase viciante. "Achei que você fosse gostar," respondi, tentando manter um tom de provocação, mas sabendo que o que eu sentia ia muito além disso.
"Gostar? Você não tem ideia do que está fazendo comigo," ele respondeu, e eu podia quase ouvir o tom rouco e carregado de desejo por trás das palavras. "Agora vou passar o dia inteiro pensando em como eu gostaria de estar aí com você, de tocar esse corpo do jeito que ele merece." Suas palavras eram diretas, sem rodeios, e meu corpo reagia a cada uma delas.
Enquanto me vestia, minha mente estava em turbilhão. As palavras de Rafael ecoavam na minha cabeça, e eu sabia que estava entrando em território perigoso. Ainda assim, a excitação era impossível de ignorar. Era como se eu estivesse jogando um jogo em que as regras estavam sendo escritas à medida que avançávamos, e eu não sabia onde aquilo iria parar.
A caminho do trabalho, minha mente estava dividida entre as obrigações do dia e o desejo crescente que Rafael havia despertado. Cada notificação no meu celular me fazia pular, ansiosa por mais uma mensagem, mais uma faísca para alimentar o fogo que já estava fora de controle. "Hoje vai ser difícil me concentrar," escrevi, meio brincando, mas sabendo que havia muita verdade por trás daquelas palavras.
"Eu te entendo," ele respondeu. "Depois daquela foto, vai ser impossível pensar em outra coisa. Só de imaginar... eu fico louco." As palavras dele eram como um chicote, me atingindo direto onde eu estava mais vulnerável. Eu sabia que estava brincando com fogo, mas não conseguia parar. O desejo era mais forte, e eu estava cada vez mais imersa nesse jogo que criamos.
O resto do dia passou em um borrão de tarefas automáticas, mas minha mente estava em outro lugar. Cada vez que o celular vibrava, eu sentia uma onda de excitação percorrer meu corpo, ansiosa para ver o que Rafael tinha a dizer. Era como se estivesse vivendo duas vidas paralelas: uma no mundo real, onde tudo seguia sua rotina habitual, e outra no universo eletrizante de nossas mensagens, onde cada palavra carregava um peso sensual que me deixava cada vez mais envolvida.
Rafael continuava a me provocar com suas mensagens, cada uma mais direta que a outra. "Eu fico imaginando você tentando se concentrar, mas toda molhada por causa da nossa conversa," ele escreveu em um momento, e eu quase gemi em voz alta ao ler aquilo. Ele sabia exatamente como me atingir, como fazer meu corpo responder. Eu me pegava mordendo o lábio, cruzando as pernas para tentar conter o desejo que ele despertava em mim, mas era inútil. A cada nova mensagem, sentia meu autocontrole se esvaindo.
"Você não faz ideia do que está fazendo comigo," respondi, sem nem tentar esconder o quanto estava afetada. "Eu estou aqui, tentando trabalhar, mas tudo o que consigo pensar é em você, no que você faria se estivesse aqui comigo." Era uma confissão ousada, mas eu sabia que ele adoraria. Estava jogando com fogo, e cada vez mais, eu queria ver até onde isso nos levaria.
Rafael, por sua vez, não perdia tempo. "E se eu estivesse aí? O que você faria, Lili? Como você reagiria se eu chegasse por trás de você agora, enquanto você está sentada aí, fingindo trabalhar?" As palavras dele eram uma provocação clara, e meu corpo reagiu antes que minha mente pudesse processar. A ideia de ele estar ali, tão perto, me fez estremecer.
"Eu não sei se conseguiria me controlar," digitei, meu coração batendo forte. "Talvez eu deixasse você fazer o que quisesse... talvez eu te provocasse até não aguentar mais." A verdade era que, naquele momento, o controle já estava escapando pelas minhas mãos. Eu estava jogando um jogo perigoso, mas a excitação de estar à beira de algo proibido era intoxicante.
"Eu faria questão de te levar ao limite, Lili. Queria ver até onde você iria para me provocar... e então, eu te tomaria ali mesmo, sem hesitar." A intensidade das palavras de Rafael me fez prender a respiração. Meu corpo inteiro estava em chamas, e a ideia de ceder a esse desejo, de me entregar completamente, era tentadora demais para ignorar.
Ao longo do dia, nossas conversas continuaram, cada vez mais ousadas, cada vez mais próximas de cruzar uma linha que eu sabia que não deveria cruzar. Mas a verdade era que, com cada palavra, cada provocação, eu me sentia mais envolvida, mais atraída para o mundo de desejos que Rafael estava criando comigo. E cada vez que eu pensava em Lucas, pensava também em como tudo isso estava tornando nossas noites ainda mais intensas. Era como se eu estivesse vivendo uma fantasia que alimentava outra, e quanto mais o dia avançava, mais difícil se tornava resistir.
Quando o dia de trabalho finalmente chegou ao fim, eu estava exausta, mas não apenas fisicamente. Minha mente estava em turbilhão, repleta de pensamentos sobre Rafael e as conversas que tivemos ao longo do dia. Mas, como sempre, a rotina chamava, e fui direto para a academia, na esperança de aliviar um pouco da tensão que havia se acumulado. No entanto, mesmo enquanto treinava, minha mente não conseguia se afastar dele.
Rafael continuava a me mandar mensagens, cada uma mais provocativa que a anterior, e eu respondia com a mesma intensidade. Durante o treino, eu me pegava olhando para o celular entre as séries, esperando ansiosa por cada nova notificação. O suor escorria pelo meu corpo enquanto eu me exercitava, mas tudo o que eu conseguia pensar era nas palavras dele, no que ele estava fazendo comigo, mesmo à distância.
A certa altura, senti que precisava de um momento para mim mesma. O calor das mensagens de Rafael estava se misturando com o calor do treino, e eu estava completamente dominada pelo desejo. Decidi ir até o banheiro da academia, buscando um pouco de privacidade. Entrei em um dos boxes, fechei a porta e, sem pensar muito, tirei a parte de cima do meu top esportivo, expondo meus seios.
O espelho do banheiro refletia a imagem de uma mulher tomada pela excitação. Meu corpo estava suado, os seios à mostra, e havia algo incrivelmente erótico em me ver assim, sabendo que Rafael estava a apenas uma mensagem de distância. Peguei o celular, posicionei a câmera de forma que capturasse meus seios nus, ainda úmidos do suor do treino, e tirei uma foto.
Olhei para a imagem por um momento, meu coração acelerado pela ousadia do que estava prestes a fazer. Sabia que aquilo era um passo além, que estava cruzando uma linha de forma deliberada, mas o desejo e a excitação eram impossíveis de ignorar. Com um sorriso malicioso, coloquei a foto em modo de visualização única e a enviei para Rafael.
Enquanto esperava a reação dele, senti uma onda de adrenalina correr pelo meu corpo. Era como se eu estivesse jogando com o destino, sabendo que estava prestes a desencadear algo que não poderia ser desfeito. A notificação de que ele havia visto a foto apareceu, e meu corpo inteiro reagiu, um arrepio percorrendo minha pele enquanto aguardava pela resposta dele.
A resposta de Rafael veio logo em seguida, e eu quase podia sentir a intensidade do seu desejo através das palavras que ele digitou. "Porra, Lilian... você vai me matar assim. Que visão perfeita... eu daria qualquer coisa para estar aí agora, para poder te tocar, te sentir." Suas palavras eram carregadas de uma crueza que me deixava ainda mais excitada, mas também me faziam querer mais. Eu sabia que estava brincando com fogo, mas a verdade era que eu queria ver até onde isso iria.
Eu não estava satisfeita apenas com a reação dele. Queria mais, precisava de mais. A ousadia que havia me tomado no banheiro da academia ainda pulsava dentro de mim, e senti uma onda de provocação me invadir. "Agora é a sua vez," digitei, o sorriso malicioso ainda nos meus lábios. "Quero uma foto sua também... algo que me deixe mais louca de vontade."
Houve uma pequena pausa, e por um momento, senti o suspense aumentar. Eu sabia que estava jogando, desafiando Rafael a se expor da mesma forma que eu havia feito. Quando a notificação apareceu de que ele estava digitando, meu coração disparou. Eu sabia que ele iria corresponder, que ele não deixaria minha provocação sem resposta.
"Você não vai se decepcionar," ele respondeu, e logo em seguida, outra notificação indicou que uma foto havia chegado. Abri a imagem com um misto de antecipação e excitação. A foto mostrava Rafael sem camisa, os músculos definidos que eu já havia visto tantas vezes nas redes sociais estavam ali, mas agora, capturados em um momento íntimo, só para mim. Sua calça estava ligeiramente abaixada, revelando o início de seu abdômen e a sugestão do que estava por vir.
Meu corpo reagiu imediatamente, uma onda de calor percorrendo cada centímetro da minha pele. Rafael era incrivelmente atraente, e ver aquela foto, saber que ele estava se exibindo para mim, me deixou ainda mais louca de desejo. "Você sabe como me deixar louca," respondi, minhas mãos tremendo levemente enquanto digitava. "Eu não consigo tirar essa imagem da minha cabeça agora.”
"Então estamos quites," ele respondeu, mas a sugestão em suas palavras era clara. "Mas quem disse que precisamos parar por aqui?" A provocação dele era irresistível, e senti minha mente girar com as possibilidades do que poderia vir a seguir. Eu sabia que estava cruzando uma linha cada vez mais tênue, mas o desejo era impossível de conter.
Apesar da excitação que a foto de Rafael já havia despertado em mim, eu não estava satisfeita. Queria mais, precisava de mais. A provocação dele tinha acendido algo dentro de mim que eu não conseguia ignorar. "E se você me mostrasse mais?" escrevi, deixando claro o que queria. "Quero ver o que está mais pra baixo... algo que realmente me deixe louca."
Houve um breve silêncio, e eu quase podia sentir a tensão aumentar entre nós, mesmo à distância. Sabia que estava pedindo por algo muito mais íntimo, algo que poderia mudar tudo, mas a excitação e o desejo eram impossíveis de conter. Quando a notificação de uma nova imagem apareceu, meu coração disparou.
Abri a foto com dedos trêmulos, e o que vi fez minha respiração parar por um momento. Rafael havia enviado uma foto do seu pau, duro, pulsante, e incrivelmente grande. Ele era grosso, longo, e eu fiquei completamente hipnotizada pela visão. Era maior que o pau de Lucas, muito maior, e a visão dele me deixou completamente fora de controle.
Meu corpo respondeu imediatamente, minha boca salivando ao imaginar aquele pau enorme dentro de mim. Senti minha buceta ficar instantaneamente molhada, pulsando com a ideia de ser fodida por algo tão grande. Eu mal conseguia acreditar no que estava vendo, e o desejo que isso despertou em mim era avassalador. A ideia de sentir aquilo me preenchendo, de ter Rafael me tomando com aquele pau, fez meu corpo inteiro tremer de excitação.
"Caralho, Rafael... isso é... incrível," digitei, minhas palavras quase sem fôlego. Eu não conseguia tirar os olhos da foto, meu corpo reagindo de maneira visceral ao que via. "Eu não consigo parar de pensar em como seria sentir isso dentro de mim... meu Deus, você vai me matar."
Rafael respondeu com uma confiança que só aumentou minha excitação. "Você não tem ideia do quanto eu quero fazer isso com você, Lilian. Só de imaginar sua boca ou sua buceta em volta dele... eu fico louco. Quero te ver perder o controle, te fazer gozar até não aguentar mais."
As palavras dele, combinadas com a imagem daquele pau, estavam me levando ao limite. Eu estava no meio da academia, mas sentia como se estivesse prestes a explodir de tanto tesão. A ideia de sentir aquele pau grande e grosso me preenchendo, me fodendo até perder o controle, era quase demais para aguentar. Eu sabia que estava entrando em um território sem volta, mas a essa altura, tudo o que eu queria era ver até onde essa loucura poderia nos levar.
Quando finalmente saí da academia, meu corpo ainda estava em chamas. Cada fibra de mim vibrava com o desejo, e a imagem do pau de Rafael continuava a girar na minha mente, uma provocação constante que eu não conseguia ignorar. O caminho para casa foi um borrão, meus pensamentos completamente dominados pela ideia de ser fodida por aquele homem, de sentir aquele pau grande e grosso me preenchendo.
Assim que entrei em casa, encontrei Lucas no sofá, relaxando após um dia de trabalho. Ele me olhou com um sorriso, e eu me inclinei para dar um beijo rápido, mas minha mente estava em outro lugar. "Vou tomar um banho rápido," murmurei, tentando não deixar transparecer o quanto eu estava agitada. Lucas assentiu, sem perceber o turbilhão de emoções que corria dentro de mim.
Fui direto para o banheiro, fechando a porta atrás de mim. O som da água correndo na banheira ecoava pelo espaço, mas meu foco estava completamente voltado para as imagens e fantasias que me invadiam. Despi-me rapidamente, sentindo cada peça de roupa deslizar pela minha pele quente, e entrei debaixo do chuveiro, deixando a água escorrer sobre meu corpo.
Mas a água não era o suficiente para acalmar o fogo dentro de mim. Fechei os olhos, e a imagem do pau de Rafael voltou à minha mente com força total. Imaginei como seria sentir aquele pau dentro de mim, me fodendo com força, me levando ao limite. Meu corpo reagiu imediatamente, e minhas mãos começaram a vagar por minha pele molhada, tocando meus seios, descendo pelo meu ventre, até que finalmente encontrei meu clitóris, já pulsando de desejo.
O chuveiro, o vapor, tudo ao meu redor parecia desaparecer enquanto eu me entregava às fantasias que tomavam conta da minha mente. Movi meus dedos com mais intensidade, imaginando que era Rafael me tocando, me tomando com aquela mesma urgência que eu sentia. Cada toque, cada movimento, era uma provocação ao desejo que ele havia despertado em mim.
Minha respiração estava pesada, os gemidos escapando de meus lábios enquanto meus dedos se moviam mais rápido, mais fundo. A imagem de Rafael, seu corpo forte, aquele pau grande, tudo me empurrava para mais perto do limite. A água quente escorria pelo meu corpo, misturando-se ao calor que irradiava de dentro de mim. "Meu Deus, Rafael," sussurrei, meus pensamentos completamente consumidos pela ideia de ser fodida por ele.
Saí do banho ainda com a mente tomada pelas fantasias que me consumiam. Meu corpo estava relaxado pelo calor da água, mas o desejo ainda pulsava em cada fibra de mim. Peguei um pijama leve no armário, um daqueles de seda que Lucas adorava, e o vesti sem me preocupar com a calcinha. Sentir o tecido suave contra minha pele nua só aumentava a excitação que já estava ali, à flor da pele.
Fui até a cozinha, tentando me concentrar em algo simples para comer. Preparei uma salada rápida, mas minha mente estava distante, ainda presa às imagens de Rafael, à ideia de como seria tê-lo comigo, me tocando, me fodendo com aquele pau grande e grosso que não saía da minha cabeça. Cada mordida na salada era automática, quase como se eu estivesse no piloto automático, enquanto o desejo continuava a crescer dentro de mim.
Comi rapidamente e, em seguida, fui até o sofá onde Lucas ainda estava sentado, relaxando. Ele me deu um sorriso quando me aproximei, e eu me sentei de frente para ele, cruzando as pernas de forma casual. Começamos a conversar sobre o dia, as coisas de sempre, mas a verdade era que minha mente estava longe, perdida em pensamentos proibidos e excitantes.
A conversa continuou por quase uma hora, mas eu sentia que estava me desconectando, cada vez mais mergulhada nas lembranças de Rafael, nas sensações que ele havia despertado em mim. O desejo estava pulsando em meu ventre, uma necessidade crescente que eu não conseguia mais ignorar. Olhei para Lucas, que estava falando sobre algo do trabalho, e um pensamento passou pela minha mente: eu queria que ele visse o que eu estava sentindo, queria que ele soubesse o que estava acontecendo dentro de mim.
Sem dizer uma palavra, comecei a abrir as pernas lentamente, exibindo minha bucetinha diretamente para Lucas. A surpresa nos olhos dele foi clara, mas também havia um brilho de desejo que eu sabia que estava prestes a explodir. Mantive o olhar fixo no dele enquanto minha mão descia lentamente até o meio das minhas pernas, começando a me tocar com a mesma urgência que eu sentia desde o banho.
"Faz o mesmo," sussurrei, minha voz carregada de desejo. Eu queria que ele se juntasse a mim, queria que ele visse o que eu estava fazendo, o quanto eu estava tomada pelo tesão. Lucas hesitou por um momento, surpreso pela minha ousadia, mas o brilho em seus olhos não deixava dúvidas de que ele estava tão excitado quanto eu. Com um movimento lento, ele começou a baixar seu calção, tirando seu pau para fora, já duro e pulsante.
O calor entre nós era palpável, uma conexão intensa que ia além das palavras. Continuei a me tocar, meus dedos deslizando pela minha bucetinha molhada, enquanto assistia Lucas fazer o mesmo, sua mão se movendo com firmeza em volta do próprio pau. A excitação aumentava a cada segundo, e saber que ele estava me observando, que estava sendo testemunha do meu desejo, só tornava tudo ainda mais intenso.
Com um sorriso travesso nos lábios, peguei meu celular e olhei para Lucas. "Sabe o que eu quero assistir?" perguntei, minha voz carregada de malícia. Ele me olhou curioso, e com uma risadinha, comecei a pesquisar no telefone. Sabia exatamente o que queria encontrar, algo que alimentasse ainda mais o fogo que já estava ardendo entre nós.
Em poucos segundos, encontrei o que procurava: vídeos de ménage entre uma mulher e dois homens. As opções eram infinitas, cada uma mais tentadora que a outra, mas um em particular chamou minha atenção. Era uma cena com uma mulher loira, como eu, sendo fodida por dois homens negros, ambos com paus enormes. A visão era irresistível, e eu não hesitei em escolher aquele.
Espelhei o vídeo na TV, e a imagem se projetou grande e clara na tela, ocupando o espaço com uma energia bruta e sexual. Olhei para Lucas, esperando sua reação, e vi um sorriso malicioso se formar em seus lábios. O vídeo já começava intenso, com a loira ajoelhada entre os dois homens, seus lábios deslizando ao longo dos paus que pareciam imensos. Os gemidos, os sons de prazer, tudo parecia amplificado, e a excitação em mim só crescia.
"Vem cá," Lucas disse, sua voz rouca de desejo. "Bate uma punheta pra mim enquanto a gente assiste." A excitação em suas palavras era clara, e eu não precisei de mais incentivo. Levantei-me do sofá, indo até ele, e me ajoelhei entre suas pernas, o olhar fixo no dele. Com uma mão, segurei seu pau, já duro e pulsante, enquanto a outra ainda se movia em mim, aumentando o ritmo à medida que o vídeo continuava a tocar na TV.
Enquanto eu batia punheta para Lucas, os gemidos no vídeo ecoavam pelo ambiente, criando uma atmosfera carregada de erotismo e desejo. A loira na tela estava completamente entregue, sugando os dois paus com uma voracidade que eu sentia em cada fibra do meu corpo. A ideia de estar naquela posição, de ser fodida por dois homens ao mesmo tempo, fazia minha buceta pulsar de vontade, e eu sabia que Lucas sentia o mesmo.
Seus olhos estavam fixos em mim, observando cada movimento dos meus dedos em volta do seu pau, e o brilho em seu olhar me dizia tudo o que eu precisava saber. Estávamos juntos nisso, compartilhando aquela fantasia, e a excitação de saber que Lucas estava tão envolvido quanto eu só tornava tudo ainda mais intenso. Minha boca estava salivando, e o desejo de colocar o pau dele na boca, de sentir o gosto de sua excitação, era quase irresistível.
Na tela, a cena se intensificava. A atriz loira agora estava sentada no pau de um dos atores, os dois em um sofá semelhante ao nosso. O outro ator se posicionou atrás dela, segurando seus quadris enquanto lentamente guiava seu pau em direção ao cuzinho dela. Eu assistia, hipnotizada, enquanto ele entrava devagar, a câmera capturando cada detalhe, o contraste das peles, a diferença de tamanho, a forma como o corpo dela se ajustava a eles. O tamanho dos paus era impressionante, e a maneira como eles a preenchiam, entrando e saindo, era simplesmente incrível.
Senti um arrepio percorrer minha espinha enquanto observava, completamente absorvida pela cena. Era impossível não admirar como ela aguentava aquilo, os gemidos dela se misturando com os deles, criando uma sinfonia de prazer que ecoava pela sala. Mas, ao mesmo tempo, uma sensação de inveja começou a crescer dentro de mim. Eu estava morrendo de inveja dela, da forma como estava sendo fodida por aqueles dois homens com tanta intensidade, tanta voracidade.
Lucas gemeu alto, o som misturando-se aos gemidos da atriz na tela. A intensidade do momento era palpável, e eu sabia que ele estava completamente perdido na fantasia. Continuei a aumentar o ritmo, minha mão se movendo com mais firmeza no pau de Lucas enquanto ele assistia, os olhos brilhando de excitação.
"Você quer ver isso, não quer?" sussurrei, inclinando-me para mais perto, o calor de seu corpo irradiando contra o meu. "Quer me ver sendo fodida por dois homens, amor? Quer ver minha boca ocupada enquanto outro me come por trás?"
Os olhos de Lucas estavam fixos na tela, mas eu sabia que ele estava imaginando cada palavra que eu dizia, cada cena que eu descrevia. "Pensa só... eu ali, de quatro, com eles me comendo, me fodendo como uma puta... minha buceta e minha boca cheias de paus enormes, me fazendo gozar até perder o controle." Minha voz estava quase um gemido agora, cada palavra carregada de desejo e luxúria.
Lucas gemeu novamente, mais alto desta vez, e eu senti seu pau pulsar ainda mais forte em minha mão. A loira na tela estava completamente entregue, com um pau enterrado fundo em sua buceta enquanto o outro enchia seu cuzinho, o contraste das peles e o tamanho dos paus criando uma visão que eu não conseguia desviar o olhar. Era tudo o que eu queria naquele momento, e saber que Lucas estava vendo, que ele estava compartilhando daquela fantasia comigo, me fazia sentir mais conectada a ele do que nunca, mesmo enquanto desejava estar no lugar daquela mulher, sendo usada e adorada como uma verdadeira vadia.
"Meu Deus, amor..." sussurrei, meus olhos ainda fixos na tela, minha mão ainda trabalhando no pau dele. "Eu queria tanto estar no lugar dela... sendo fodida igual a uma vadia por esses dois atores... você não faz ideia do quanto eu queria isso." As palavras saíram quase sem eu perceber, um reflexo do desejo que queimava dentro de mim, uma necessidade crua e incontrolável.
Lucas virou o rosto para mim, e o brilho em seus olhos era algo entre a excitação e a surpresa. Ele estava claramente tão tomado pela cena quanto eu, mas ouvir aquelas palavras sair da minha boca o levou a um novo nível de tesão. "Cachorra," ele murmurou, sua voz cheia de uma luxúria que fez meu corpo inteiro tremer. "Você quer ser fodida como uma vadia por dois caras, né? Quer esses dois paus em você, te fazendo gozar até não aguentar mais?"
"Sim," respondi, minha voz um gemido abafado. "Quero muito, amor... quero sentir o que ela está sentindo, quero ser fodida assim, sem controle, completamente entregue." Cada palavra que eu dizia, cada pensamento que expressava, só fazia meu corpo reagir ainda mais intensamente, minha mão se movendo com mais urgência no pau de Lucas enquanto ele assistia, os olhos brilhando de excitação.
Lucas me olhou, o olhar dele ainda fixo na tela por um momento antes de voltar para mim. "Você acha que aguentaria dois paus daquele tamanho, Lilian?" A voz dele era rouca, carregada de desejo, mas também havia um toque de desafio ali. Era como se ele estivesse testando meus limites, querendo saber até onde eu estava disposta a ir.
Ri suavemente, o som cheio de malícia. "Só tem uma forma de descobrir, né, amor?" respondi, meu olhar fixo no dele. "Vamos escolher um bem gostoso, com um pau grande assim... e ver do que eu sou capaz." Minha provocação estava clara, e eu sabia que estava levando Lucas ao limite. Ele já estava completamente tomado pela excitação, e eu podia sentir que ele estava prestes a explodir.
As palavras mal saíram da minha boca quando Lucas gemeu alto, o corpo dele tremendo enquanto ele finalmente perdia o controle. O pau dele pulsou com força em minha mão, e em um instante, ele começou a gozar, jorrando porra para todo lugar. O calor do momento, a intensidade do que havíamos compartilhado, fez com que ele perdesse completamente o controle, e eu assisti com fascinação enquanto ele liberava toda a tensão acumulada.
Sem hesitar, levei a mão suja de porra até a boca, lambendo lentamente, saboreando o gosto salgado enquanto olhava para Lucas, um sorriso satisfeito nos lábios. O olhar dele era de puro prazer, mas eu ainda não tinha terminado. O desejo dentro de mim ainda queimava, e o vídeo que continuava a tocar na tela só alimentava o fogo.
Voltei a me tocar, deslizando meus dedos pela minha bucetinha encharcada, meus olhos ainda fixos na cena que se desenrolava na TV. A atriz continuava a ser fodida por aqueles dois homens, seus gemidos enchendo a sala, e eu sabia que estava perto do meu próprio limite. Cada movimento dos meus dedos, cada som da TV, me empurrava mais perto do ápice, enquanto minha mente se entregava completamente à fantasia.
Quando o vídeo finalmente chegou ao clímax, os dois homens gozaram na cara da atriz, cobrindo seu rosto com suas porras enquanto ela gemia, completamente entregue. A cena finalizou com um close nos rostos de todos, suados e satisfeitos, antes da tela escurecer. Ainda ofegante, desliguei o video, e a sala mergulhou em um silêncio pesado, carregado de desejo não saciado.
Lucas se aproximou de mim por trás, seus braços envolvendo-a de forma possessiva. Seu pau, ainda um pouco duro, pressionava meu corpo, e a proximidade fez com que ambos suspirassem ao sentir o calor um do outro. Ele inclinou a cabeça, sussurrando no meu ouvido com uma voz rouca e cheia de promessas. "Vamos escolher então?"
Meu coração acelerou com as palavras dele. Eu sabia que estavamos prestes a cruzar uma linha, mas a excitação de tornar a fantasia em realidade era irresistível. Eu senti o calor subir em minhas bochechas e um sorriso malicioso se formar em meus lábios. "Sim, amor... vamos escolher um bem gostoso, com um pau grande, exatamente como aqueles... e vamos ver do que eu sou capaz."
Lucas apertou-me ainda mais contra ele, sentindo meu corpo responder ao toque. Ambos sabiam que o que estava por vir iria testar os limites do nosso relacionamento, mas a ideia de compartilhar esse desejo, de explorar juntos uma fantasia tão intensa, só nos deixava mais excitados. Estavamos prontos para dar o próximo passo, para transformar a imaginação em realidade.