Eu deitei, mas dormir era pedir demais. Meu corpo estava em curto-circuito, e minha cabeça? Um caos. A cena no quarto de Marta repetia na minha mente como uma música ruim presa no repeat. Só que, neste caso, a "música" era tudo, menos ruim. A camisola. A calcinha. O jeito como o tecido parecia mais interessado em destacar do que esconder. Fechei os olhos e, claro, a imagem ficou ainda mais nítida.
Você já tentou não pensar em algo? Pois é. O que começou como um esforço para afastar a lembrança virou um exercício de memória fotográfica. Cada detalhe estava lá: a curva das coxas, a renda vinho quase transparente, o vislumbre dos pelos sob o tecido. Era como se minha mente estivesse sádica, me forçando a rever cada centímetro daquela visão até eu perder o controle.
E, claro, comecei a me perguntar: Ela percebeu? A porta entreaberta... Isso não era algo que Marta faria por distração, ou era? Talvez fosse só coisa da minha cabeça. Uma coincidência. Um descuido. Mas, e se não fosse? E se ela soubesse que eu passei por ali, que eu olhei? Talvez até estivesse esperando isso. Meu coração acelerou com a ideia.
Levantei da cama, andei até a janela. A noite estava quieta, exceto pelo som da minha própria respiração. Tentei pensar em qualquer outra coisa. Arquitetura? Não. Faculdade? Nem pensar. Marta deitada, o tecido subindo pela curva das nádegas... Ah, ótimo. Isso estava funcionando perfeitamente.
Me joguei de volta na cama. Minha mão desceu quase automaticamente, como se dissesse: "Quer saber? Vamos resolver isso." E eu deixei. Porque, honestamente, lutar contra era inútil. Fechei os olhos, e lá estava ela de novo, só que dessa vez minha imaginação decidiu brincar um pouco mais. Marta não estava mais de bruços. Agora, ela virava de lado, os cabelos caindo sobre o rosto, o sorriso dela – aquele sorriso vago e quase irônico que sempre parece saber mais do que deveria – me encarava diretamente.
Minha mão começou a se mover, o ritmo lento, exploratório, enquanto a visão de Marta evoluía para algo mais... explícito. A camisola escorregava pelos ombros dela, revelando a pele clara, os seios parcialmente escondidos pelo tecido que parecia lutar para ficar no lugar. Minha respiração ficou mais pesada. O som ecoava no quarto escuro, abafado, mas impossível de ignorar.
E então, a calcinha. Aquela calcinha de renda que havia me torturado no corredor agora estava no chão, no meu imaginário, claro. A linha da vulva, os pelos, a pele suave... Tudo estava ali, tão nítido que parecia real. Minhas mãos suavam, e meu corpo inteiro parecia tenso, pronto para explodir.
Não vou mentir. Foi rápido. A primeira vez, pelo menos. Meu corpo tremeu, os músculos todos se contraíram, e um suspiro pesado escapou dos meus lábios antes que eu pudesse segurar. Por alguns segundos, achei que seria o suficiente. Que finalmente ia conseguir dormir. Grande ilusão.
Porque, enquanto limpava o que precisava ser limpo e voltava para a cama, minha mente já estava conspirando contra mim novamente. O jeito que o tecido da calcinha dela parecia brincar com a luz do abajur... A curva das nádegas quando ela respirava profundamente, imóvel no sono... Cada detalhe se repetia como um roteiro que eu não queria esquecer.
E aí começou tudo de novo. Minhas mãos desceram, quase com raiva, como se tentar resolver isso pela segunda vez fosse apagar o incêndio. Claro, não apagou. Mas não parei. Eu não queria parar. Estava perdido nesse ciclo de desejo e culpa, e cada vez que o alívio vinha, a culpa só parecia me puxar mais fundo.
Fechei os olhos. Agora ela não estava mais deitada. Minha mente a colocou em pé, ainda usando aquela camisola, mas desta vez se virando para mim. Os olhos dela, semiabertos, me encaravam com um misto de curiosidade e algo mais. Um sorriso sutil surgia nos lábios, enquanto suas mãos puxavam o tecido para cima, centímetro por centímetro, revelando o que a renda já havia insinuado.
Minha respiração estava pesada, e não era só imaginação. Meu peito subia e descia, e o quarto parecia mais quente do que deveria. Minha mão desceu, como se tivesse vontade própria. Não havia mais nada que eu pudesse fazer além de ceder.
Enquanto me tocava, minha mente ampliava a fantasia. Marta agora estava acordada, me olhando, sabendo exatamente o que estava acontecendo. Suas mãos corriam pelo próprio corpo, subindo pela camisola, parando nos seios, que agora eram completamente visíveis. Ela me provocava, lentamente, puxando o tecido para baixo, como se testasse minha paciência.
E então, na minha mente, ela se levantava. A camisola, antes tão provocadora, caía de seus ombros, deslizando devagar. Não havia pressa nos movimentos dela, como se soubesse que eu estava completamente à mercê do que via. Quando o tecido finalmente caiu, ela ficou ali, nua, me encarando, sem dizer uma palavra.
Minha mão se moveu mais rápido, o corpo respondendo ao turbilhão de imagens que minha mente criava. O quarto parecia quente demais, sufocante. Cada som – minha respiração pesada, o ranger leve da cama – parecia amplificar o momento.
Mas a culpa não me deixava em paz. Entre um impulso e outro, minha mente me jogava de volta à realidade. Ela é sua mãe. As palavras ecoavam, mas eram fracas, quase abafadas pelo desejo. Fechei os olhos com força, mas a única coisa que consegui foi amplificar as imagens.
Ela estava deitada de novo, mas desta vez me chamava. Não com palavras, mas com o corpo. O jeito como se mexia no sono, o movimento sutil dos quadris, como se soubesse exatamente o que estava fazendo. Era um convite silencioso, impossível de recusar.
Minha mente continuava brincando comigo. Agora, ela estava na minha cama, do meu lado. Eu podia sentir o calor do corpo dela, o perfume floral que sempre parecia tão inocente, mas agora era intoxicante. Minha mão deslizava por sua pele, macia e quente, explorando cada curva que antes eu só ousava imaginar.
A tensão dentro de mim explodiu. Meu corpo inteiro tremeu, e por um momento, tudo parou. Mas foi só um momento. Porque, mesmo enquanto eu tentava recuperar o fôlego, as imagens dela ainda estavam lá, como se fossem parte de mim.
Deitei de costas, encarando o teto, exausto, mas incapaz de desligar a mente.Minha mão desceu novamente. A culpa já não tinha mais força para competir. A tensão me dominava, e cada toque parecia amplificar as imagens, tornando-as mais nítidas, mais reais. Marta agora estava deitada, mas me chamava, sussurrava algo que eu não conseguia entender, mas que sabia exatamente o que significava.
Perdi a conta de quantas vezes me deixei levar naquela noite. Cada vez mais exausto, mas sem conseguir parar. Quando o sono finalmente veio, já era quase de manhã. Meu corpo estava pesado, mas minha mente ainda brincava com as imagens de Marta, como se até em sonho eu estivesse condenado a reviver tudo.
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