O Pai está de volta 🏡👬🏽💪🏽🏋🏽🔥🍆💦🍑❤️‍🔥🥵 PARTE 6 (FINAL)

Um conto erótico de Fuckme
Categoria: Homossexual
Contém 7204 palavras
Data: 29/11/2024 16:40:15

RESUMO: Charles está confrontando seu Pai. E ele está determinado a conseguir o que quer. Ir para seu escritório, onde ele trabalha, é o melhor curso de ação? Provavelmente não! Mas Charles é meio idiota. É por isso que Jonas o ama.

*******************************************

Acordei de manhã com uma ereção latejante e uma imensa sensação de clareza. A ereção era a primeira coisa a fazer. Uma das meias do meu Pai pressionada contra o nariz, a outra enrolada em volta do meu Nervão latejante. Fechei os olhos e fingi que tinha o buraco do meu Pai quicando no meu caralhão arrombador e seus pezões pressionados no meu rosto, quentes e suados. Enchi sua meia com minha carga gosmenta matinal pela quinta vez na última semana. Tentei me masturbar na noite anterior sem que seu cheirão almiscarado enchesse meu nariz e não consegui chegar nem perto do orgasmo. Não consigo mais gozar sem o cheirão hipnotizante do meu Pai. Não sei o que isso diz sobre mim, se estou fodido, se eu deveria estar profundamente em terapia, se eu deveria desistir de sexo e desejo completamente. Mas eu sei o que isso significa e essa é a clareza de tudo.

No chuveiro, deixei a água quente correr pelo meu corpo nu e pensei no que poderia ter acontecido, se os papéis tivessem sido invertidos naquele dia. Quando me mudei para este apartamento, metade dessa merda foi carregada pelas escadas sem fim pelo meu Pai, nós dois suando no calor escaldante. Se eu tivesse sido o dolorido naquele dia, se eu tivesse me deitado no meu colchão e deixado meu Pai me massagear com suas mãozonas longas e másculas, nós teríamos acabado na mesma situação? Ele teria se encontrado involuntariamente e inexplicavelmente puxando suas mãozonas mais para baixo do meu corpo? O cheirão natural do meu suor e a curva das minhas costas, teriam atraído seu toque abaixo da minha cintura? Papai teria deslizado seus dedões grandes e grossos dentro do meu buraco apertado, como eu fiz com o dele? Eu teria gozado em meus lençóis só de sentir ele totalmente dentro de mim?

A clareza diz que sim. A clareza diz que tudo isso sempre foi inevitável. A clareza me diz que eu queria meu Pai há muito tempo e que talvez ele também me quisesse há muito tempo. Um de nós sempre começaria e o outro sempre tentaria terminar porque parecia errado. Mas como poderia ser errado? Nós queremos um ao outro. A outra noite com Gregório apagou todas as dúvidas. Nós queremos um ao outro e nos amamos. Por que deveríamos deixar alguém nos impedir de ficarmos juntos?

Na manhã seguinte a tudo isso, depois de assistir meu Pai foder violentamente o namorado e depois terminar com ele, eu tinha um cara em casa e não conseguia parar de chamá-lo de Papai enquanto ele me fodia. Eu não conseguia parar de fechar os olhos e imaginar meu Pai. Não tem como tirar meu Pai do meu sistema. Talvez ele também soubesse, mas não consegue dizer. Mas isso não ia me impedir.

Coloquei as meias dele, sem me importar que elas cheirassem mal. O inverno estava se aproximando cada vez mais e precisava de várias camadas de camisa, flanela, suéter e jaqueta. Um par de jeans largo. O que eu estava prestes a fazer era provavelmente loucura, definitivamente estúpido. Eu ia fazer uma oferta ao meu Pai. Uma que ele certamente tinha permissão para recusar, mas eu tinha esperança de que ele não faria. Estava tudo na entrega. Eu ia pegá-lo desprevenido e com suas paredes abaixadas e todas as expectativas pela janela, eu esperava que a clareza o encontrasse também. Como Gregório me tocando por baixo da mesa, eu ia fazer algo inesperado e esperar que ele reagisse de uma forma que me puxasse para mais perto, em vez de me afastar.

Nada de vinho para entorpecer minhas inibições dessa vez. Já era fim de tarde quando saí do meu apartamento, desci as escadas. Coloquei um cachecol em volta do pescoço para me proteger do choque do frio. Liguei meu carro e me preparei.

Papai trabalhava nos arredores da cidade. Um emprego de escritório em uma seguradora. Ele estava lá há anos, desde que minha mãe morreu e ele mudou a vida inteira, largou o emprego antigo e começou este. Durante as férias na faculdade, eu trabalhava como garçom em um restaurante na rua do escritório dele e às vezes eu levava o almoço direto para a mesa dele no meu intervalo e nós comíamos juntos e falávamos merda ou falávamos sobre nada. Era legal sair.

Mas isso foi antes de eu terminar a escola e conseguir um apartamento do outro lado do estado. Antes de conhecer Jairo e cair em um relacionamento que me afastou de todos os relacionamentos mais importantes da minha vida. Um relacionamento que acabaria se desintegrando, porque ele não sabia nada sobre devoção. Nada sobre como me amar, como passar tempo comigo, como cuidar das minhas necessidades. Ele quase nunca queria sair comigo. Agora sei que Jairo não me amou direito porque eu sabia como era ser amado direito. Esse era um amor pelo qual valia a pena lutar.

A viagem durou apenas vinte minutos. Dei três voltas no quarteirão antes de encontrar uma vaga na rua. Olhei meu cabelo no espelho pela quinta vez e me senti impotente para mantê-lo em ordem. Parei no saguão do escritório, comprei dois cafés e peguei o elevador até o sexto andar. Eu não ia ao escritório há séculos. A secretária era novata, não tinha ideia de quem eu era. Ela ligou para o telefone do meu Pai e, depois de uma breve conversa, disse que ele viria me buscar.

Um minuto depois, lá estava ele em seu melhor traje casual de negócios. Calças justas, uma camisa branca justa de botões e um colete fino com o logotipo da empresa. Ele parecia feliz em me ver. Seu sorriso era largo e branco e seus olhos alegres. Ele me abraçou na frente da secretária. Ele tinha um cheiro tão diferente do que eu estava acostumado, nada do suor e almíscar que normalmente me atraíam para sua órbita. No escritório, ele era formal e correto, cheirando a uma colônia amadeirada e lavanda, desodorante e sabão em pó.

Nós nos sentamos em seu escritório, com a porta fechada, e tomamos nossos cafés.

“Isso é uma surpresa. Não tenho notícias suas há algum tempo”, ele disse, se encostando na cadeira do escritório.

Sentei no lado oposto da mesa em uma cadeira de madeira um pouco menos confortável. Puxei uma perna para cima do assento e descansei meu queixo no joelho. "É, bem, as coisas têm andado um pouco estranhas por aí, não é?"

O sorriso do Papai só diminuiu um pouco. Eu podia dizer que ele tentava não pensar muito sobre nossa situação, mas era impossível para ele evitar o fato de que eu tinha despertado sua sexualidade e qualquer exploração que ele fizesse com outros homens era por minha causa. Eu podia manter esse fato perto do meu peito, mesmo que ele não falasse sobre isso.

“Sim”, ele concordou calmamente. “Estou dando um tempo nos encontros, depois de toda essa coisa do Gregório. Acho que talvez eu tenha me aprofundado em encontros gays um pouco mais rápido do que eu realmente queria. Eu só... bem, eu perdi muita coisa quando era mais jovem. Acho que pensei que estava recuperando o tempo perdido. Mas Gregório realmente era o pior, né?”

Eu ri. “É, ele não era ótimo. Pelo menos não para você.”

"Sério?"

Eu assenti. “Ele era muito chato, Pai. Era como falar com uma parede de tijolos, não havia nada alí. Ele só pensava em carros, academia e pau.”

Papai balançou a cabeça. “É verdade… de qualquer forma, a que devo esse prazer? Café e uma visita?”

Envolvi meus dedões firmemente em volta da minha xícara, deixando o calor penetrar na minha pele. “Vim aqui para conversar… ou acho que para te contar uma coisa.” Eu disse isso, sabendo que havia uma boa chance de ele não responder.

Ele ficou um pouco tenso. Tomou um gole de café. Ele parecia tão bonito na luz da tarde que entrava pelas persianas da janela atrás dele. Seu maxilar parecia forte, seus músculos definidos em sua camisa justa. "Ok", ele disse.

Coloquei minha xícara na mesa dele e me inclinei para frente. “Não podemos evitar isso para sempre, Jonas.”

Ele se mexeu um pouco. “Evitar o quê?”

Inclinei a cabeça de um jeito cúmplice. “Pai... você é a única família que me resta. Foi difícil perder todos os meus avós para a intolerância quando me assumi. Mas então perdemos a mamãe e eu não sabia o que fazer comigo mesmo. Pensei que a dor nunca acabaria. Só consegui superar tudo por sua causa, porque tínhamos um ao outro. E então, quando me mudei e caí naquele relacionamento idiota, me perdi completamente. Porque não tinha mais você.”

Papai cruzou os brações. “Charles, eu sei que tem sido difícil para você depois do seu término–”

“Não é sobre o término”, interrompi. “E, foi isso que me trouxe de volta aqui e foi o que começou tudo isso, mas é mais do que isso. Eu me encontrei de novo e é só por sua causa, Pai. E eu me recuso a te perder de novo.”

Papai suavizou. “Baby, eu não vou a lugar nenhum.”

“Mas você vai! Você não me deixa mais me aproximar e eu entendo o porquê. Eu entendo que isso é assustador, essa coisa entre nós. Eu sei que parece errado porque não parece certo para mais ninguém, mas eu não dou a mínima para outras pessoas. Isso, você e eu, você é mais do que apenas meu Pai e eu sou mais do que apenas seu Filho. Isso é mais profundo do que isso e quanto mais você tenta ignorar, mais você me afasta. Por favor, eu imploro, não me afaste mais.”

Ele parecia perdido. Eu podia vê-lo caindo para dentro, catastrofizando em sua cabeça, evitando a verdade. “Charles… não é tão simples assim.”

“É”, eu disse definitivamente. “É realmente tão simples quando se trata de amor. Ou você faz ou não faz, e eu estou prometendo a você aqui e agora, eu te amo, Jonas. E eu sei que você me ama também.”

“E se eu fizer?” Era uma lágrima no canto do olho dele? Brilhava como uma gota de orvalho. “Isso não funciona, Charles. Eu sou seu Pai, não há como mudar isso.”

“Funciona. Funciona sim, você só não deixa.”

“O que eu devo dizer às pessoas? Estou namorando meu Filho, porra? Você entende o quão insano isso parece?”

Suspirei. “Contar para quem? Você é Filho único, Pai, assim como eu. Não tenho mais amigos nesta cidade. Não há ninguém para contar. Você não deve nada a ninguém. Você não precisa explicar nada a ninguém além de si mesmo. Tudo o que você precisa saber é que você quer isso. E então você tem que dar a si mesmo.”

Papai se recostou e ficou quieto. Ele olhou para algo na tela do computador. Coçou a parte de trás da cabeça. Tentou continuar evitando. "Dar a mim mesmo o quê?"

“Eu. Você me quer, Pai. Esse sentimento não vai a lugar nenhum. Você pode me ter, você já me tem. Então, porra, me leve.”

Algo passou por seus olhos. Uma batalha interna. Qual lado estava ganhando? “Levar você…” ele refletiu, sumindo.

Ele não ia facilitar isso para mim. Mas eu poderia facilitar para ele. Olhei por cima do ombro para a porta do escritório atrás de mim, a porta trancada. Uma janela alta e estreita ao lado da porta oferecia o único vislumbre do corredor do lado de fora e uma lasca dos cubículos além, onde outros funcionários digitavam em seus computadores ou colocavam merda em planilhas do Excel.

Era loucura o que eu estava prestes a fazer, mas eu já tinha jogado toda a cautela pela janela, no momento em que deslizei minha mãzonas entre as bochechas rechonchudas e cabeludas da bundona suadona do meu Pai. Eu tinha ido embora há muito tempo pelo meu Pai e não havia como voltar atrás agora.

Levantei da cadeira. Se ele não conseguia ver minha ereção furiosa saltando nas calças antes, ele definitivamente conseguia ver agora. Eu andei devagar, sensualmente, o que poderia ter saído pela culatra e ele poderia facilmente ter me parado no caminho, aberto a porta e me chutado para fora. Mas eu segurei seus olhos nos meus, o observei me observar me movendo, contornar sua mesa e eu sabia que ele não iria me impedir. Ele estava prendendo a respiração, esperando para ver qual seria meu movimento.

Dei a volta na mesa e, em um movimento fluido, joguei minha perna grossa para o outro lado da cadeira e sentei no colo do meu Pai, peitoral musculoso com peitoral musculoso, cara a cara, meus olhos um pouco mais altos que os dele, de modo que eu estava olhando para ele.

“Me leve, Pai”, sussurrei.

Ele exalou com força e eu pude perceber que um lado havia superado, o outro na guerra em sua mente. “Eu queria que você simplesmente me deixasse ir, Charles.”

“Eu não vou fazer isso, Pai.”

Ele colocou uma mãozona em cada um dos meus quadris. “Bom.”

A bocona do meu Pai encontrou meu pescoço e minha cabeça caiu para trás em satisfação. Ele está viciado em mim, pensei no momento enquanto sua língua molhada pressionava a carne sensível da minha garganta e sua barba arrepiava contra minha pele. Ele está viciado em mim e não vou deixá-lo ir.

A língua molhada do meu Pai arrancou gemidos silenciosos do meu peito, contidos porque eu não tinha muita certeza de quão grossas eram as paredes deste escritório, mas eu tinha que deixá-los sair pelo menos um pouco. Eu tinha que deixá-lo saber o quão bom era estar em seu colo novamente, sentindo seus lábios carnudos acariciando minha garganta, suas mãozonas deslizando pela minha cintura para agarrar minha bundona rechonchuda, sentindo seu caralhão de Cavalão Garanhão ficar duro através das suas calças.

Empurrei para baixo em sua protuberância monstruosa, esfregando em seu Nervão gigantesco só para senti-lo ganhar vida. Eu sabia disso há semanas, mas era aqui que eu pertencia. Aqui, com meu Pai, empurrando para baixo nele enquanto sua língua faminta explorava o suor pegajoso em minha pele. Este era meu lugar e o lugar dele também. Eu tinha tanta certeza de que fomos feitos um para o outro que eu teria deixado ele me foder com a porta escancarada, era o quão pouco eu me importava.

A língua molhada do meu Pai lambeu com fome da minha clavícula até a minha boca carnuda, onde ele me encontrou em um beijão molhado e desleixado, línguas molhadas colidindo e lábios carnudos deslizando um sobre o outro, em uma tentativa de fazer um beijão profundo que nunca acaba. Suas mãozonas estavam por todo o meu corpão musculoso. Dedão grossão sondando meu buraco através das minhas calças, apalpando minha protuberância extremamente dura, deslizando sob minha camisa para provocar meus mamilos enrijecidos, correndo pelo meu cabelo enquanto nossas línguas obscenas fodiam as bocas um da outro até o esquecimento.

“Chaaaaaaaaaaarles”, meu pai gemeu, “pooooooooorra, meu amoooooooor, senti taaaaaaaata falta do seu corpão delicioso.”

Eu realmente não tinha planejado levar isso mais longe do que isso. Eu só queria irritá-lo um pouco, deixá-lo vulnerável o suficiente para admitir que precisava de mim, que precisávamos um do outro e então poderíamos descobrir o resto conforme viesse. Mas as coisas estavam se movendo, cintos estavam sendo desfeitos e camisas para fora da calça e o pensamento do meu Pai me fodendo em seu escritório, estava rapidamente se tornando a coisa mais quente que eu poderia pensar. Meu Pauzão gigantesco de 23 centímetros já estava sendo puxado para fora das minhas calças, deslizando latejante para o aperto do meu Pai, seu polegar provocando a fenda de mijo molhada. E então–

Uma batida na porta. Paramos de nos mover, paramos de respirar, paramos de pensar. Éramos cervos sob os faróis. Parados por apenas um momento, antes que Papai percebesse que suas mãozonas estavam na minha bundona rechonchuda e que aquela bundona rechonchuda e cabeludona estava meio para fora das minhas calças, o que poderia ser facilmente visto se a pessoa na porta decidisse espiar pela janela estreita.

“Debaixo da mesa”, sussurrou meu Pai.

Dei um beijo rápido no rosto dele e me abaixei para debaixo da mesa dele, me empurrando o mais para o canto que pude. Papai rapidamente enfiou a camisa para dentro e ajeitou o cinto antes de se levantar e abrir a porta.

“Oi, Jonas”, disse a voz do outro lado, masculina, “desculpe incomodá-lo, eu só queria saber se você poderia repassar esses números comigo rapidinho.”

Mesmo debaixo da mesa, eu podia dizer que meu Pai estava nervoso. “Ah, uh, não tenho certeza, David. Tenho alguns relatórios para fazer até o fim do dia.”

“Entendo”, David apaziguou, “É que íamos fazer isso alguns dias atrás e tivemos que continuar insistindo, e agora já passou da hora e...” ele parou de falar, deixando pouco espaço para o meu Pai se opor.

Papai gaguejou um pouco e então cedeu. “Claro, David. Entre, sente-se.”

Prendi a respiração, sem saber o que fazer comigo mesmo. Por um lado, não era muito confortável embaixo daquela mesa. Por outro lado, havia algo profundamente quente em quase ser pego esfregando meu bundão rechonchudo na protuberância monstruosa do meu Pai, com sua língua obscena na minha garganta. Realmente tudo dependia de quanto tempo essa coisa com esse tal de David iria durar.

David sentou no assento em que eu estava e Papai voltou para seu próprio assento, o que fez minha respiração acelerar. Eu não tinha considerado que, sob sua mesa, Papai abriu bem as pernas grossas para evitar me chutar e sua protuberância aterrorizante pairava sobre mim como um Deus. Ele olhou para mim apenas brevemente antes de deslizar sua cadeira e me selar abaixo dele.

“Então”, Papai pigarreou desconfortavelmente, “Me mostre o que estamos resolvendo aqui”.

"Ok, então estamos olhando para maio a agosto aqui..." Eu rapidamente desliguei qualquer bobagem corporativa que David estava começando a vomitar. Em parte porque eu não me importava e não fazia sentido para mim, e também porque percebi outra coisa. Eu pensei que Papai cheirava fresco como uma flor quando o abracei no saguão, mas agora no chão, sob sua mesa, outro cheirão encontrou seu caminho para seu nariz. Os pezões de Papai, alojados dentro dos seus sapatos de trabalho, estavam emanando um cheirão profundamente inebriante de suor, almíscar e calor. Eu tive que suprimir um gemido quando o cheirão hipnotizante me encheu e meu caralhão gigantesco pulou, ainda pendurado em minhas calças e pintando meu estômago com pré-gozo.

"E quanto ao próximo trimestre, é realmente isso que estamos vendo?" Papai perguntou mais confiantemente, quase como se tivesse esquecido que eu estava sentado perfeitamente entre suas pernas musculosas. Bem, eu não ia deixar isso passar. Esse David estava interrompendo um negócio importante para mim.

Fiz devagar no começo para que ele não percebesse. Desamarrei os sapatos com movimentos pequenos e cuidadosos. Soltei o sapato sem atrapalhar o passo do Papai, mas não havia como tirá-lo sem perturbá-lo. Agarrei a perna grossa do meu Pai pela panturrilha malhada e o senti ficar tenso, mas David não pareceu notar. Levantei a perna dele e tirei o sapato do pezão dele e o meu Pai começou a tossir, provavelmente uma mensagem me dizendo para parar, mas isso não foi divertido.

Levei o sapato ao meu rosto e inalei profundamente. Tão fodidamente quente e maduro, que não pude deixar de esfregar meu cacetão envergadão enquanto inspirava e expirava, silenciosamente, inalando o cheirão másculo do meu Pai e deixando ele abastecer minhas veias com sua sexualidade. Ele resistiu um pouco mais enquanto eu fazia o segundo, tentando manter seu pezão firmemente plantado no chão, mas sua necessidade de parecer que nada estava acontecendo significava que ele não conseguia realmente usar todos os músculos que eu sabia que estavam compactados em seu corpo. Cheirei o segundo sapato longa e fortemente. Eu me perguntei quanto tempo fazia desde que ele lavou esses sapatos ou mesmo as meias que estava usando, como se estivesse acumulando seu cheiro maduro só para mim.

Papai continuou falando com seu amigo de trabalho. As palavras que ele estava dizendo se perderam em mim na euforia do seu cheirão viril, mas eu podia ouvir a tensão em sua voz, uma preocupação dupla de que eu poderia continuar e de que eu poderia parar. Bem, eu sabia o que queria.

Havia pouco espaço embaixo da mesa, mas consegui ficar de quatro e abaixar meu rosto em direção aos pezões do meu Pai, plantados firmemente no chão. Enfiei meu nariz no tecido úmido da sua meia, suavemente a princípio. Ele se contraiu apenas ligeiramente, não fez nada para sugerir que queria que eu parasse. Então, pressionei meu nariz com mais força, encaixando meu nariz entre os dedões dos pezões gigantescos dele, e inalei profundamente. Meu furinguinho se contraiu em resposta e meus quadris se arquearam ligeiramente para a frente. E então exalei com força para que ele pudesse ter certeza do que eu estava fazendo. Ele estava limpando a garganta, tentando se concentrar. Embora eu não quisesse que fôssemos pegos. Eu tinha esse desejo perverso de levar meu Pai ao limite, de fazer tudo o que pudesse para distraí-lo e tornar seu trabalho muito mais difícil. Eu nunca tinha feito algo assim antes, mas na segurança embaixo da mesa do meu Pai, sem nada para respirar além do seu cheirão viril e masculino, eu estava perdendo um pouco a cabeça.

Beijei o tecido das meias dele, passei a língua entre os dedos dos pezões, sentindo o gosto do sal e do suor. Um longo fio de pré-gozo pegajoso caiu do meu cabeção roxão arregaçado no chão duro. A cada inspiração e expiração silenciosas, eu podia sentir o meu Pai se mexendo no assento, os quadris se levantando levemente enquanto ele se lembrava da sensação de mim em seu colo, moendo sua ereção monstruosa para a vida. Qualquer relutância que ele estivesse demonstrando antes, saber que eu estava cheirando e lambendo suas meias foi o suficiente para explodir tudo.

Me movi para o outro pezão, esfregando meu nariz na lateral, na parte superior, beijando seus tornozelos.

"Isso não é bom", Papai disse a David. "Aqui, que tal isso?" Enquanto ele movia os papéis em sua mesa, ele levantou o pezão e pressionou no meu rosto. Eu gemi muito mais alto do que pretendia, mas isso não impediu Papai. Ele arrastou o tecido suado da sua meia para cima e para baixo no meu rosto, pela minha bocona aberta e língua esperando, balançando os dedões contra meu nariz. Eu estava respirando com dificuldade, espalmando meu caralhão latejante, mas me recusando a acariciá-lo. Eu não iria gozar se Papai não pudesse.

Enquanto eu aninhava meu rosto na sola do pezão do meu Pai, agarrei seu outro pezão e tirei a meia, e ele obedeceu, novamente com um pigarro. Levei a meia ao meu rosto e cheirei forte. Empurrei meu rosto em seu pezão gigantesco descalço e o beijei repetidamente, sentindo a maneira como sua perna estremecia levemente a cada pressão dos meus lábios carnudos em sua pele sensível. Tirei a meia do outro pezão. Outra fungada profunda.

Depois de um certo ponto, eu estava tão bêbado com o cheirão hipnotizante do meu Pai, o gosto salgado do seu suor, a sensação da minha língua deslizando entre os dedões dele que eu esqueci completamente onde eu estava e o que eu estava fazendo. Eu existia apenas para adorar esse Homão, o Homão másculo que me fez. Eu beijei suas solas, lambi do calcanhar ao dedão, chupei completamente na minha bocona. Com o outro pezão, papai empurrou os dedões gigantescos nas minhas bolas, me acariciou com as solas. Eu podia ouvir seu pé ficando escorregadio com meu pré-gozo e meu pau pulsava contra a pele macia de sua sola.

Eu estava ofegante, mal contendo os gemidos que saíam da minha garganta. Eu recuei um pouco, tentei tirar o pezão dele do meu caralhão duraço, mas ele o esfregou cada vez mais rápido, o tempo todo continuando a explicar algo estúpido para David. Ele não se importava que alguém estivesse a apenas alguns centímetros de nós. Ele estava tão excitado quanto eu. Bati minha mãozona com força contra minha boca enquanto minhas enormes bolas peludas apertavam, meu buraco necessitado tremia freneticamente. A primeira parte da minha carga gosmenta atingiu a parte inferior da mesa. Minha cabeça caiu para trás contra a madeira enquanto eu atirava fio após fio de espermas quentes e gosmentos no pezão gigantesco do meu Pai, cobrindo sua sola e seus dedões com minha semente gosmenta. Eu empurrei meus quadris para cima e para baixo contra a pele macia, até que não houvesse mais esperma para ser puxado dos meus testículos gigantes.

Papai levantou o pezão e esperou que eu terminasse o serviço. Peguei ele pelo tornozelo e passei a língua por cada centímetro de pele visível, limpando o esperma gosmento do pezão dele. O ar sob sua mesa fedia a suor, almíscar, esperma, pau e pés. Só de engolir minha própria Porra da pele nua do meu Pai, fiquei duraço de novo.

Qualquer negócio que ele e David tivessem fazendo acontecer, mas nenhum de nós mostrou sinais de que iria parar. Eu me ajoelhei e puxei Papai mais para baixo da mesa, engatinhei meu caminho até suas pernas grossas até minha cabeça descansar em seu colo. Outro tesouro de cheiros hipnotizantes, outro lugar que Papai raramente limpava, porque compartilhávamos o desejo pelo cheirão forte e almiscarado da sua masculinidade madura. Enterrei meu rosto em sua protuberância monstruosa e latejante, cheirei através das suas calças cáqui de trabalho. Ele apertou suas coxonas musculosas em volta da minha cabeça, a respiração falhando enquanto explicava o estado atual da inflação para um David confuso.

Sinceramente, mesmo perdido em minha paixão, fiquei impressionado que ele conseguiu manter uma conversa com a dureza quente dos seus 25 centímetros de comprimento pulsante contra meu rosto. Eu estava sintonizando e desligando, mas eu podia dizer que sua explicação era muito inteligente e completa. Isso só aprofundou meu amor e minha necessidade por ele.

O mais silenciosamente que pude, abri o botão da calça cáqui do meu Pai, abaixei o zíper. Dissimuladamente, ele se levantou do assento para empurrar um papel sobre a mesa e apontar algo para David. Aproveitei a oportunidade para abaixar suas calças até as coxonas grossas e os tornozelos.

Que vagabundinha meu Pai é, pensei. Ele nem se importa que tenha um funcionária a centímetros de distância, com seu Filho o adorando debaixo da mesa. Ele me quer tanto assim.

Beijei sua protuberância monstruosa e latejante, espalmei o monstrão envergadão e grossão como um antebraço, com a minha mãozona. O cheirão de espermas secos, suor pegajoso, sebo e almíscar encheu meu nariz. Ele estava usando a cueca que eu tinha enchido com minha Porra gosmenta, naquela noite em sua casa. Ela ainda cheirava a mim e cheirava a ele também, cheirava a nós dois juntos e ele as tinha usado exatamente como havia prometido. Cheirei longa e profundamente seus testículos gigantescos iguais a bolas de tênis, os pêlos grossos, fartos e suadões no vinco das suas coxonas grossas, pressionei meu rosto em seu eixo gigantesco de 25 centímetros, cheio de veias grossas latejantes por baixo da cueca.

Quando puxei o cós da cueca dele para baixo, seu caralhão monstruoso e arrombador de Cavalão Garanhão Reprodutor, pulou furiosamente como um antebraço para me dar um tapão firme na cara. Ele tossiu forte para mascarar o som da pele contra pele. Ou David não dava a mínima para o que estava acontecendo ou talvez ele soubesse que estava e estava se excitando também. Não sei, eu poderia incorporar isso à fantasia se precisasse. Mas agora, eu tinha o cacetão monstruoso, quente e almiscarado do meu Pai na minha mãozona, que mal fechava em torno da circunferência aterrorizante e suas bolas gigantescas e peludas na minha bocona e não havia como me impedir de levar tudo até o fim. Peguei os testículos inchados e peludos na minha bocona e os provoquei com a minha língua molhada, tirei e os beijei, enterrei minha língua em baixo das suas bolas gigantescas e provoquei sua mancha coberta de pêlos grossos pegajosos de suor gosmento. Ele mal conseguia esconder sua contorção agora, com meu rosto enterrado em seu Nervão envergadão de Cavalão, dando a ele o prazer com tudo o que tenho.

Calor escaldante irradiava do lugar entre suas coxonas musculosas, onde seu bundão rechonchudo e extremamente cabeludo encontrava o assento. Eu sonhava em enfiar minha enorme língua molhada em seu buraco sujão e suadão, mas havia muito que eu podia fazer da minha posição abaixo dele. Eu estava satisfeito o suficiente com o monstrão envergadão, quente como se estivesse com febre, pulsando furiosamente contra minha bochecha. Beijei cada bola gigantesca e peludona, penduradas pesadamente abaixo, lentamente subindo por seu eixo gigantesco e latejante de 25 centímetros até chegar ao cabeção roxão e largo como um punho fechado, lambendo o esmegma pastoso e fétido farto em volta da coroa arrombadora e o pré-gozo pegajoso pingando descontroladamente na minha língua.

“E–” Papai gaguejou, “E isso deve ser o suficiente para, uh, dizer aos clientes se eles–isso deve satisfazê-los, ok?”

Não pude deixar de sorrir com sua cabeçona monstruosa e inchadona entre meus lábios exageradamente esticados, língua provocando a fenda de mijo, mãozonas vazias massageando seus pezões descalços. Eu estaria estimulando cada centímetro dele agora mesmo se pudesse.

“Isso faz sentido”, disse David. “Obrigado, desculpe por ter tomado tanto tempo, mas isso realmente foi útil.”

Abri bem a bocona e levei o Nervão latejante e arrombador do meu Pai para baixo da minha garganta, levando todos os 25 centímetros pulsantes até a base extremamente pentelhuda, o nariz enterrado em seus pentelhos grossos suados. Aquilo o pegou. Um gemido alto saltou da sua garganta sem aviso prévio e eu o segurei na minha garganta, enquanto ele rapidamente se recompunha e dizia: "Claro, David. Nós voltaremos a revisar em breve, ok?"

David hesitou e então se levantou. “Sim. Com certeza. Obrigado, Jonas. Porta fechada?”

“Por favor”, respondeu o meu Pai calmamente.

Apertei minha garganta em volta do seu comprimento monstruoso e ele teve que agarrar os braços da cadeira e os nós dos dedões brancos, até a porta abrir e fechar antes que ele soltasse um gemido agudo e choramingante. Sua mãozona rapidamente viajou por baixo da mesa, os dedões grossos cravando em meu cabelo, e ele me empurrou mais ainda para baixo, em sua espessura aterrorizante de Cavalão Garanhão Reprodutor. Seu Nervão estava literalmente arrombando meu esôfago.

“Puta meeeeeeeeeeerda.... Oooooooohhh Poooooorra, Charles”, ele sussurrou, “você está tentando me matar?”

Arrastei minha língua por todo o seu eixo gigantesco e latejante, enquanto eu cuspia o monstrão da minha bocona e olhava para seus olhos profundos e derretidos. "Estou tentando te amar, Pai."

Ele pareceu que poderia ficar bravo por um segundo infinito e então o menor sorriso surgiu no canto da sua boca. "Então suba aqui e faça direito, baby."

Ele deslizou para trás na cadeira e, apesar da dor da contorção dos meus membros musculosos, eu me levantei dos meus joelhos e voltei para o seu colo. Sua ereção monstruosa liberada pressionou contra minha bundona rechonchuda cabeludona e eu podia sentir o pré-gozo manchando minhas calças. Ele enfiou a enorme língua avidamente na minha bocona judiada, cavando fundo para provar seus próprios pés, suor e bolas peludas em meus lábios carnudos.

"Poooooooorra... Eu gosto quando você cheira como meu Pau", ele gemeu em minha bocona.

“Eu gosto quando seu Pauzão tem seu cheiro”, respondi com um sorriso.

Nossos dentes e lábios carnudos se amassaram em uma onda de desejo. Papai puxou apressadamente meu cinto, minha braguilha, puxando meu suéter sobre minha cabeça com pouco cuidado com seu bem-estar e eu também não me importei. Não sobre o local ou o que eu estava vestindo ou quem poderia nos ouvir. Papai era irresistível para mim. Eu o ajudei com minhas calças e cuecas, me levantando para puxá-las para o chão. Papai me surpreendeu ao se levantar e agarrar um punhado da minha bundona cabeludona com uma mãozona e segurando meu queixo cuidadosamente com a outra.

“Você se abaixa para mim, Charles?” ele perguntou sinceramente.

“Eu faria qualquer coisa por você, Pai.”

Ele me virou e gentilmente me inclinou sobre a mesa com minhas calças ainda em volta dos meus tornozelos. Seu telefone de mesa tocou e ele o ignorou. Eu o ouvi se ajoelhar, senti sua respiração quente em minha rachadura extremamente cabeluda e buraco molhado de suor pegajoso e fluidos anais acumulados. Uma dúzia de e-mails não lidos na tela do computador e ele os ignorou. Eu ouvi Papai inalar profundamente o cheirão maduro e forte, memorizando meu cheirão másculo e viril assim como eu memorizei o dele. Os papéis da sua reunião estavam espalhados em sua mesa, uma bagunça desorganizada e ele os ignorou. Sua língua pressionou quente e forte contra meus cabelos anais sujos e pegajosos, achando meu buraco piscante enrugadinho, eu choraminguei alto como uma cadela no Cio.

Papai segurou minhas bochechas bem abertas enquanto enterrava o nariz e a bocona faminta na selva de cabelos suados e pegajosos da minha bundona. Ele gemeu o tempo todo, sentindo prazer em cada gostinho amargo e salgado do meu buraco e no cheirão másculo que eu criava só para ele.

Agarrei as laterais da mesa dele com força, meu caralhão monstruoso de 23 centímetros vazando pré-gozo descontroladamente no chão, enquanto ele comia meu cuzinho como um animal selvagem faminto, lambendo largas faixas de cima a baixo da minha fenda extremamente peluda, provocando o furingão piscante e as enormes bolas peludas, acariciando meu comprimento molhado com a mãozona livre.

“Poooooooooorra, Jonas.” Abafei meus gemidos com a madeira dura da mesa dele. “Por favooooooooor, não me faça esperar maaaaaaaais. Preciso do seu caralhão monstruoso latejando dentro das minhas entranhas, Pai.”

Papai plantou um beijão firme de lábios carnudos no meu buraco necessitado já dilatado e se levantou. "Huuuuuuuuuumm... Um menino tão booooooom, dizendo por favor. Eu gosto quando você implorar por mim, Baby."

Eu poderia ter gozado só de ouvir sua voz quente contra meu ouvido. Eu sonhava desde que isso começou em extrair esse lado mais dominante dele. Eu queria o melhor dos dois mundos — aqueles momentos em que ele era uma bagunça suave e choramingante sob meus dedões e os momentos como esse em que ele colocava todo seu peso gigantesco em cima de mim e me fazia implorar pelo seu Nervão de Cavalão Garanhão Reprodutor, que ele costumava dar para mim.

“Por favooooooor, Papai. Eu preciso taaaaaaaaanto de você. Arrebenta minhas preguinhas com esse monstro de carne grooooooosso, por favooooooooooor.”

Ele me beijou suavemente e molhado nas bochechas e, quando o fez, senti o cabeção inchadão e largo como um punho fechado pressionar contra meu buraco e só essa sensação foi o suficiente para me fazer gozar minha segunda vez no chão.

"Pooooooooooorra.... Você é perfeito pra caraaaaaaaaaalho, Charles", Papai murmurou enquanto observava meu esperma gosmento espirrar fartamente em baixo da sua mesa. Enquanto eu cavalgava meu orgasmo, ele aproveitou a oportunidade para deslizar seu Cacetão arrombador dentro das minhas profundezas anais, meu buraco apertado espasmando em volta do seu eixo grossão como um antebraço, toda a minha energia sendo drenada do meu caralhão latejante de modo que eu mal senti a dor de ser brutalmente aberto tão rápido. Meu furingo estava a ponto de rasgar com sua circunferência aterrorizante, parecia que tinha um braço enterrado em minhas entranhas.

Eu estava exausto, mas mesmo assim deitei minha cabeça na mesa do meu Pai e implorei para que ele me fodesse com mais força, até que ele me gozasse profundamente e com tesão.

“Não precisa me dizer duas vezes, Baby, Oooooooooooh” Papai gemeu. Ele afundou todos os seus 25 centímetros comprimento até a base extremamente pentelhuda e minha boca se abriu em um grande O. “Segure firme, garoto.”

Fiz o que me foi dito e agarrei a mesa com mais força, os dedões ficando vermelhos de esforço. Papai segurou firme meus quadris e começou a empurrar, lentamente no começo, puxando seu Nervão grossão como um antebraço para fora, esfolando todo o caminho só para me provocar com a sensação de vazio, antes de mergulhar de volta e me fazer sentir tão cheio que meu caralhão gigantesco não teve escolha a não ser inchar até ficar durão novamente. Logo ele estava empurrando e socando mais forte e mais rápido, perdendo sua própria habilidade de provocar pela necessidade de me foder, até a vida sair de dentro. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...

Papai segurou firme e fodeu violentamente meu buraco exageradamente esticado com desejo infinito, empurrando seu peso para baixo em cima de mim, beijando minhas costas, meu pescoço, minhas orelhas, sussurrando todo tipo de coisas doces. "Oooooooooooh toma toma toma toma toma toma caraaaaaaaalho... Este buraco delicioso é meeeeeeeeeu, Filho." "Seu cuzinho foi feito para o meu caralhão de cavalão arrombadoooooooor , garoto." "Isso é tão booooooooom, baby, continue flexionando em volta do meu Nervão grossão, oooooooooooh assim meeeeeeesmo." "Você gosta quando o Papai diz o que fazer? Estique esse buraco neste cacetão que te fez, oooooooooooh."

FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...

Um fluxo quase constante de gemidos roucos estava saindo da minha garganta e minhas pernas estavam ficando dormentes de prazer. Eu me segurei na mesa com toda a minha vida, enquanto meu Pai me segurava firme e batia brutalmente na minha bundona rechonchuda arreganhada, com toda a força máscula que tinha nos quadris. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...

“Ooooooooh Deus Deus Deus... Meu Deeeeeeeeus, papai”, eu choraminguei enquanto era violentamente esfolado e arrombado sem piedade, “Ooooooooh... eu te amo taaaaaaaaaaaaanto.” FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...

“Mmmm,” ele gemeu, “eu também te aaaaaaaaaaamo, baby. Eu não vou te deixar de novo, ok? Você é meu. Não importa como isso pareça, você é meu. Entendeu? Você. É. MEU.”

FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...

“Ooooooh Siiiiiiiiim siiiiiiim siiiiiiim simplesmente Siiiiiiiiim... Eu sou seeeeeeeu, papai,” eu engasguei. “Eu sou seu, por favooooooooooor, me encha... Mete esperma dentro de mim papaaaaaai”

Papai gemeu rouco e eu percebi que ele não estava muito longe. Virei minha cabeça para que pudéssemos juntar nossos lábios quentes e necessitados em um beijão desleixado e bagunçado, enquanto Papai empurrava e esfolava e empurrava e arrombava e empurrava freneticamente, seus testículos gigantescos surrando os meus brutalmente. Eu senti sua respiração parar e com um empurrão final ele enterrou brutalmente seu Nervão gigantesco de 25 centímetros e envergadão como um gancho tão fundo nas minhas entranhas, chegando a me levantar pelo seu cacetão monstruoso de Cavalão Garanhão e seus olhos se reviraram em sua cabeça.

Ele pode ter dito algo enquanto bombeava sua carga de espermas fumegantes e gosmentos fartamente para dentro dentro do meu canal esfolado, mas o que quer que fosse estava perdido no prazer infinito do meu cuzinho apertado ordenhando freneticamente, como se estivesse sugando a Porra gosmenta direto dos seus testículos inchados. Eu estava tão hipnotizado pelo olhar em seu rosto, o puro êxtase que eu mal notei minha terceira carga de esperma gosmento, derramando como um encanamento estourado do meu Pauzão latejante, intocado, mas ainda grossa e quente.

Papai fez uma pequena estocada minúscula esfregando seus pentelhos grossos nos cabelos grossos e molhados do meu Cu, enquanto seu Nervão monstruoso de Cavalão amolecia, não querendo sair das minhas entranhas esfoladas, não querendo que acabasse o seu aconchego. Mesmo quando ele parou e seu pirocão monstruoso caiu do meu buracão escancarado, sua carga de esperma começou a cair como cachoeira no chão e se juntou à minha, ele ficou em cima de mim, respirando ofegante e distraidamente beijando minhas costas largas suadonas e ombros. Papai logo desceu ajoelhado para ver a destruição Anal, meu buracão vermelhão arrombado tentando sem sucesso se fechar, largando gala e peidos frouxos pelo arrombamento.

Novamente Papai me virou e me abraçou firmemente, ficando vários minutos respirando em meu pescoço. Nenhum de nós conseguia pensar em nada útil para dizer. Nós tínhamos dito tudo com nossos corpões, com nossos gemidos de êxtase e nossos pedidos e ordens. Quando finalmente conseguimos separar nossos corpões suados, ele me apertou em um abraço de urso e nós cheiramos a suor e esperma e cheiramos um ao outro, mas ele me segurou perto e acariciou meu cabelo e beijou minha testa. Eu me perguntei se alguém tinha visto o que estávamos fazendo, mas não me importei. Eu tinha encontrado o paraíso aqui de alguma forma.

Ainda assim, mesmo no carinho pós-foda, eu tive que perguntar porque ele tinha dito coisas promissoras antes e depois mudou de ideia. Eu tinha que saber se ele falava sério, se o que ele dizia era com convicção.

“Pai,” eu disse em seu pescoço, “você quis dizer isso? Que você não vai me deixar de novo. Você estava falando a verdade.”

Papai se afastou e me olhou fixamente nos olhos. Estávamos nus e encharcados de suor, com nossas roupas espalhadas e várias cargas de espermas se acumulando em volta dos nossos pezões encharcados de cuspe. Ele segurou meu rosto com as duas mãozonas e me beijou docemente na boca e eu senti a resposta em seus lábios carnudos, mas ele disse mesmo assim. Talvez para si mesmo ou talvez para nós dois.

“Charles, me desculpe por ter demorado tanto para chegar a isso”, ele disse, “mas eu quis dizer tudo o que eu disse. Eu não vou a lugar nenhum. Eu não ligo para o que os outros pensam, eu não ligo para quem sabe, eu não ligo para nada além de você. Eu quis dizer isso. Eu não vou a lugar nenhum.”

Lágrimas se infiltraram no canto do meu olho, mas eu estava sorrindo, é claro que eu estava sorrindo. Isso era tudo o que eu queria.

“Mas”, ele disse, “nós provavelmente deveríamos nos vestir. Então eu não, você sabe, ser demitido. Eu preciso do dinheiro se eu vou te ajudar com os custos da mudança.”

Minha boca abriu e fechou algumas vezes antes que eu pudesse responder. “Custos de mudança?”

Ele sorriu. “Pra você se mudar para a minha casa, nossa casa, o nosso lar Baby.”

Envolvi meus brações musculosos firmemente em volta do seu torso peludão para que eu pudesse sentir suas costelas e seu coração batendo por baixo. "Eu te amo, Jonas. Eu te amo pra caraaaaaaaaaaaaaalho."

“Eu também te amo, Charles”, ele disse. “Agora vista umas roupas antes que eu tenha que te dobrar e te arrombar de novo, ok?”

“Sim, Papai,” eu respirei aliviado. E veio tão naturalmente.

👬🏽🏋🏽💪🏽❤️‍🔥👨🏽‍❤️‍👨🏽❤️🏳️‍🌈 FIM 🏳️‍🌈❤️👨🏽‍❤️‍👨🏽❤️‍🔥💪🏽🏋🏽👬🏽

ESPERO QUE GOSTEM E GOZEM BASTANTE, MEUS PUTOS 🙏🏽🙌🏽🥰🏳️‍🌈👨🏽‍❤️‍👨🏽 COMENTÁRIOS SÃO BEM VINDOS!!!!!!!!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Fuckme a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

PAI CCOMER O FILHO E COMUM, A NOVIDADE ERA O FILHO COMER O PAI. MUITO INTERESSANTE.

0 0