Fala galera hoje vou contar a historia de como fodi com minha colega de faculdade, vadia
Isadora tinha cabelos longos e lisos que desciam como uma cascata até a cintura, pele branca impecável e seios pequenos, mas perfeitamente moldados. Aos 22 anos, com 1,74 de altura e um andar de modelo, exalava uma sensualidade natural. Adorava usar calças jeans justas e botas, o que só realçava suas pernas longas. Sua voz fina, sempre carregada de malícia, era uma arma que usava para provocar e, às vezes, assumir um jeito descaradamente vadia que a tornava ainda mais irresistível.
A gente se conheceu no primeiro ano, quando caímos no mesmo grupo de trabalho. Desde então, nossa dinâmica sempre foi cheia de provocações. Ela gostava de me testar, e eu sabia exatamente como cair na dela. Não sabia como começamos, mas havia algo entre nós desde o início.
Ela pulava de namoro em namoro, e eu sempre mantinha a minha confiança intacta: nunca me prendia a ninguém. Pegava quem eu queria e não fazia questão de esconder isso dela. Aliás, parecia que ela gostava de ouvir. E, de vez em quando, ela não perdia a oportunidade de me contar sobre as noites com os namorados, mas parecia nunca estar completamente satisfeita, sempre querendo mais e contando o que gostava na cama, parecendo que queria me mostrar o que desejava. Isso só me deixava mais sedento para satisfazê-la.
Ela conhecia bem o efeito que causava em mim. Seu corpo era uma tentação, e ela sabia disso. Roupas justas, decotes provocantes, saias curtas… pareciam um jogo calculado para me deixar no limite. E eu? Nem tentei disfarçar. Sempre arranjava uma desculpa para tocá-la, fosse passando a mão em suas pernas ou me encostando nela. Quando ela usava decotes, eu não conseguia evitar encarar. Ela percebeu, e isso só tornou suas provocações mais frequentes.
Uma vez, na biblioteca, estávamos terminando um trabalho juntos. Ela se sentou bem na minha frente, com aquela saia justa que me tirava a concentração. Numa hora de distração, ela abriu as pernas lentamente, só o suficiente para eu ver a calcinha vermelha de renda que estava usando. Como se tivesse sido escolhida só para me deixar maluco.
“Vai ficar aí parado ou vai ajudar?” ela perguntou, sem olhar para mim, como se fosse algo simples.
Eu disfarcei, tentei focar no que estava fazendo, mas sabia que ela tinha visto o efeito que tinha causado. O sorriso no canto da boca dela dizia tudo.
Naquela noite, depois da aula, a sala estava praticamente vazia. Ela estava lá, inclinada sobre a mesa, pegando os papéis do trabalho, a saia ainda subindo mais nas pernas. Eu não conseguia desviar o olhar.
“Vai ficar me olhando ou vai ajudar em alguma coisa?” ela disse, com aquele tom provocante, sem me encarar.
Antes que o sorriso vagabudo dela pudesse desaparecer, eu dei um tapa firme na bunda dela, subindo a mão rapidamente em direção a aquela calcinha vermelha de renda. Ela estremeceu com o toque inesperado, mas não recuou. Virou a cabeça devagar, como se estivesse calculando cada movimento meu, e me encarou diretamente.
Seus olhos estavam mais intensos, desafiadores, ela não tentou afastar minha mão, que agora estava mais perto do que nunca, e seus lábios se curvaram num sorriso quase imperceptível, mas carregado de malícia.
“Então é assim agora?” ela sussurrou, sua voz baixa, mas cheia de confiança. “Sem mais jogos?”
“Sem mais jogos”, respondi, sentindo o ritmo de nossos corpos alinhados.
Sem dizer mais nada, ela saiu rapidamente, me puxando pela mão, e caminhamos em direção à saída da sala.
Fomos para o estacionamento. Quando chegamos ao carro, a porta mal fechada, e ela já estava se esfregando contra mim. Eu a puxei para mais perto, e ela se entregou ao toque, suas mãos subindo pela minha camisa enquanto a dela descia pela minha calça, abrindo meu ziper. O espaço apertado dentro do carro só intensificava o desejo, e o som da nossa respiração estava mais alto do que qualquer outra coisa. Ela estava completamente entregue, suas mãos explorando meu corpo com a mesma urgência que eu a tocava por baixo da calcinha, e esfregando seu seios sentido seus mamilos duros.
“Vamos para sua casa?”, ela perguntou, sua voz um sussurro quente e desafiador.
Ascenei negativamente com a cabeça tirando meu pau completamente duro da cueca, dizendo "ainda não, "primeiro isso aqui"
Ela desceu com a boca, dando pequenas mordidas na minha barriga, enquanto puxava minha cueca lentamente, até retirá-la por completo. Sem perder tempo, começou a chupar meu pau com uma intensidade provocante. Peguei em seus cabelos, segurando-os com firmeza, e comecei a guiar seus movimentos, empurrando sua cabeça para cima e para baixo, cada vez com mais força e desejo. Dei uns tapinhas leves em seu rosto, e ela, com um olhar desafiador, sussurrou entre gemidos:
— Vai, caralho, bate, seu cachorro.
Ela lambia a cabeça do meu pau sem desviar os olhos dos meus, enquanto sua mão deslizava com precisão, acariciando minhas bolas. O tesão era tão intenso que eu sentia que ia explodir a qualquer momento. Segurei-a pelo cabelo com mais força, puxando-a para mim, enquanto empurrava meu pau até sentir o fundo da sua garganta. Gozei com força, ouvindo-a engasgar e lutar por ar, sua garganta apertando ao tentar engolir tudo.
Soltei seu cabelo, e ela, ainda ofegante, deixou meu pau escorregar da boca, permitindo que minha porra escorresse pelos cantos dos lábios. Dei um tapa em sua cara e ordenei:
— Engole tudo.
Ela sorriu maliciosa, limpando o que restava com a mão antes de engolir devagar, mantendo os olhos fixos nos meus. O ar ao redor parecia pesado, carregado pelo calor do momento.
Assim que terminou, liguei o carro, e seguimos para minha casa.