O aroma adocicado do café contrastava com a tensão que pairava no ar. Ivan e Inês, os pais de Júlia, inspecionavam a casa de Ronaldo e Vera com um olhar severo. O casal, visivelmente nervoso, tentava corresponder às expectativas dos visitantes. Vera, a anfitriã, buscou conforto na cozinha, onde preparava um banquete para tentar amenizar o clima. A reunião familiar, que deveria ser um momento de alegria, se transformava em um campo de batalha de olhares e julgamentos.
Um véu de segredos cobria a família. Júlia, o casal e seus pais, Ivan e Inês, escondiam cuidadosamente suas verdadeiras faces. A menina se transformou em uma garota exemplar novamente, e o casal, em pastores devotos. A fachada era impecável. Ivan e Inês, deslumbrados com a imagem perfeita que a família projetava, não suspeitavam das tormentas que se escondiam por trás.
A campainha tocou de repente. No portão, estava Tício, o pretendente de Júlia e líder do grupo de jovens da igreja. Ao entrar, Tício foi recebido por Ivan, o pai de Júlia, que o analisava atentamente. O aperto de mão de Tício era firme, o que agradou a Ivan. Ele buscava um rapaz de fé para sua filha, alguém com quem ela pudesse construir um relacionamento fundamentado na fé em Deus. Mal sabia ele sobre o comportamento de Júlia durante sua ausência.
Júlia estava sentada na sala, elegante em seu vestido rosa e sandálias marrons. Seus cabelos, presos por uma delicada borboleta amarela, emolduravam seu rosto. Ao ver Tício, corou levemente, cruzando as pernas. Ronaldo, notando o embaraço, interrompeu a conversa e apresentou Tício como namorado de Júlia. A jovem, surpresa, rapidamente o corrigiu: eram apenas amigos.
Inês, a mãe de Júlia, examinava Tício com um olhar crítico. Seus olhos percorriam o jovem dos pés à cabeça, analisando cada detalhe. Tício não era exatamente o príncipe encantado dos contos de fadas, mas havia algo em seu olhar que a intrigava. Sua inteligência e gentileza eram evidentes, mas um certo ar de mistério o envolvia, despertando a curiosidade da matriarca.
- Mal chegou à cidade e já está com um namorado? Esses jovens de hoje! Ronaldo, você está de olho nesse relacionamento? – indagou Ivan, cruzando os braços e fixando um olhar penetrante em Tício. O jovem corou levemente, sentindo a intensidade do olhar do futuro sogro.
Fica tranquilo, meu irmão. A Júlia tá se comportando como um anjo. Tá ajudando a Vera com as tarefas de casa e até começou a tocar piano junto com ela." – disse Ronaldo, um sorriso gentil nos lábios. A perna ainda o incomodava, mas a felicidade de ver seu irmão mais novo o deixava feliz.
Júlia levantou-se, sentindo um nó na garganta. "Vamos, Tício," murmurou, puxando-o levemente pelo braço. O pai a observava com um olhar penetrante, como se tentasse decifrar seus pensamentos. Tício a seguiu, lançando um último olhar para o homem mais velho. Júlia sabia que Tício gostava dela, mas havia algo em seu comportamento que a incomodava. Era como se ele a visse apenas como a "boa menina" que sempre fora, ignorando a mulher que estava ali presente pronta para se entregar.
Porém, a verdadeira Júlia, oculta por trás da fachada angelical, ansiava por algo completamente diferente. Queria um homem que a desafiasse, que a levasse aos limites. A virilidade a excitava, a ideia de ser dominada a atraía irremediavelmente. O maior prazer de Júlia era sentir-se desejada, um objeto de desejo masculino. A chegada dos pais, longe de acalmá-la, intensificou esse desejo proibido. Sussurrando a Tício, na garagem, ela revelaria seus verdadeiros desejos. Ela revelaria alguns de seus segredos.
- Por que você me respeita tanto? – Ela olhava para o rapaz, o seu olhar diferente, com uma malícia que cintilava em seus olhos. Tício se surpreendeu com a Júlia que tinha à sua frente. - Eu tenho vontade de você Tício, você não tem vontade de estar comigo? - ela continuou falando enquanto olhava no fundo dos olhos do rapaz
O rapaz religioso, acostumado à docilidade de Júlia, foi pego de surpresa quando ela revelou sua verdadeira face. A jovem que frequentava a igreja com ele havia estado o tempo todo interpretando um papel.O que levará Júlia a essa atitude, talvez a chegada de seus pais na cidade tenha despertado algo adormecido dentro da jovem crente, foi o que Tício pensou.
O que você quer dizer com isso?" – disse o rapaz, gaguejando. O frio na barriga era intenso. A menina, por quem ele se apaixonara à primeira vista, o confrontava. Então, Tício continuou: "Vamos comigo até a igreja." Ele segurou as mãos de Júlia e foram juntos até a igreja de seus tios.
A chave raspou na fechadura, produzindo um som agudo que ecoou no corredor vazio. Júlia, com o coração acelerado, seguiu Tício até a sala, onde a penumbra e o silêncio a envolveram. Aquele não era o lugar alegre e vibrante que ela costumava frequentar. O salão dos jovens estava vazio, só havia uma mesa e a escuridão ao redor, Tício não acendeu as luzes.
A escuridão da sala amplificava o brilho dos olhos de Júlia enquanto ela o encarava. Sem pensar duas vezes, virou-se e, com um movimento lento e sensual, convidou-o a se aproximar. Encostada à parede, ela sentia uma excitação que a desconhecia. Sua vagina entre as pernas estava ensopada, Júlia estava se libertando.
O suor lhe escorria pelas mãos enquanto a observava. Júlia, com seus lábios entreabertos, o atraía como uma sereia. Seus olhos se perderam nos dela, um mar de desejo. Tício olhou para os pés de Júlia com suas unhas pintadas de vermelho escuro. Suas pernas brancas, seu corpo, o menino estava fascinado.
O beijo era tímido, quase infantil. Júlia sorriu, seus olhos brilhando com ternura. Com um gesto suave, ela o conduziu, aprofundando o contato. Aquele momento era especial, carregado de uma promessa de felicidade. Ela mesma colocou a sua calcinha para o lado e o menino enfiou um de seus dedos dentro da bucetinha de Júlia. A mesma gemia durante o beijo dos dois que estava se intensificando. Tício passou a dominar seu nervosismo e estava dominando a situação como Júlia sempre esperou de um parceiro seu.
A jovem crente de cabelos castanhos claros, não demorou para colocar suas mãos na rola de Ticio e começar a punheta-lo, os dois ficaram ali trocando caricias, os dois estavam se conhecendo de outra forma, o beijo de Tício agradara a menina, e seu toque também, os seus toques e beijos refletiam seu jeito educado e gentil, O rapaz tentava se controlar para não gozar na mão da amada, ele não queria a decepcionar, embora ele estivesse surpreso, ele amava ainda mais essa nova Júlia.
Os dois não tinham muito tempo e ambos sabiam disso, Julia abaixou o shorts de Ticio e se apoiou na parede do salão empinando seu rabão para ele, ela nem tirou a sua calcinha, Júlia estava ali encostada naquela parede, as bandas de sua bunda eram enormes e a calcinha estava completamente enfiada no seu rego, suas panturrilhas brancas e seu calcanhar preso nas sandálias deixava Ticio com ainda mais tesão, ele não demorou para encostar sua rola na bunda da jovem crente, ele colocou a calcinha da menina para o lado, e viu aquela buceta rosa o chamando.
Ticio não demorou dois minutos, infelizmente a inexperiência do garoto falou mais alto, ele ficava com Vera, mas tudo era sempre do jeito que ela queria, ele se sentia como um objeto sendo usado pela pastora, mas com Júlia tudo foi diferente, ele é quem estava no controle, a jovem vagina apetitosa e molhada da menina foi muito para o rapaz, mas Júlia havia aproveitado cada segundo desses dois minutos, e ela queria mais de Ticio dentro dela e com certeza o menino havia ganhado muitos pontos com ela dentro daquele salão.
A porta rangeu ao ser aberta, revelando Júlia. Seus olhos se encontraram com os de Ronaldo, que a observava com um sorriso discreto. Ivan, distraído com a televisão, apenas levantou o olhar por um instante antes de voltar sua atenção para a tela. Antes que Júlia pudesse passar Ivan disse:
- Onde você estava o dia todo, Júlia? – Júlia, com um olhar que não era mais o de uma menina, respondeu: – No grupo de jovens. Com licença. E se retirou, deixando para trás um pai perplexo.
- Você precisa ser mais gentil com ela, mano. Ela é uma boa garota," disse Ronaldo, olhando para Ivan.
Ao caminhar pelo corredor em direção ao seu quarto, Júlia ouviu vozes e, por uma fresta na porta, viu sua mãe e Vera no quarto de seus tios. Inês estava se vestindo. Hesitando por um instante, Júlia abriu a porta e disse...
- O que vocês duas estão tramando? Júlia perguntou, com um sorriso divertido. Inês, tomada por uma onda de afeto, virou-se para a filha. Aquele calor no peito era algo que ela sentia falta há muito tempo. Estar perto da sua doce menina a deixava bem, apesar da preocupação com o filho que havia ficado na casa de seus pais, ela estava matando a saudade que sentia da jovem.
Sua tia nos convenceu a ir a um jogo no clube da cidade. Ela disse que todo mundo ia estar lá e que nossa presença era importante." Ela esboçava um pequeno sorriso, enquanto Júlia a observava atentamente.
A beleza de sua mãe era um reflexo da sua, embora o tempo tivesse marcado seu rosto com fios de prata e leves rugas. Mas a beleza original permanecia intacta: traços fortes, nariz fino e boca delicada. Seus olhos claros, agora com um toque de sabedoria, conferiam a ela um ar de serenidade. Ver a mãe assim, tão elegante, encheu Júlia de alegria.
- E eu posso ir com vocês, tia? – perguntou Júlia, com um sorriso tímido nos lábios. Parecia incrível que a menina que havia se escondido no quarto nos primeiros dias na cidade estivesse tão animada agora.
- Mas é claro que você vai, Júlia! Não pode faltar. Todo mundo estará lá." Vera deu um tapinha no ombro de Inês e lançou um olhar convidativo para Júlia.
A vibração da torcida era contagiante. O time de voleibol da cidade era o xodó de todos e os jogos sempre lotavam o ginásio. Júlia, com o coração na mão, se juntou à multidão. Para sua surpresa, seus pais estavam lá, juntos, e entre a galera, ela avistou seus amigos da universidade, e também seus amigos da igreja, Tício, Celina e a professora Bruna, todos prontos para torcer.
Ivan e Inês, pouco acostumados com multidões, sentiram-se um pouco perdidos no meio daquela aglomeração. A mulher, no entanto, estava admirada com o tanto de gente reunida para assistir ao jogo de vôlei. Adentraram o ginásio e encontraram seus lugares na arquibancada.
O barulho da multidão era ensurdecedor. Quando o time da cidade, com seus uniformes azuis vibrantes, entrou em quadra, a torcida explodiu em euforia. Júlia se levantou, empolgada, e Tício a observou de longe. Com seu vestido roxo e detalhes brancos, ela parecia brilhar sob as luzes do ginásio. O sorriso radiante de Júlia era como um farol, iluminando o mundo de Tício.
A culpa o corroía por dentro. Suas crenças religiosas colidiam com o que havia acontecido. O desejo, momentaneamente vitorioso, agora era um fardo pesado. A mente lutava contra o coração, e ele se sentia perdido em um turbilhão de emoções contraditórias.
Sua irmã Bruna também olhava para Júlia e estava fascinada por sua beleza, mesmo com seu marido e seus filhos ao lado, Bruna desejava Júlia, as duas já haviam se beijado e a mesma se masturbava todas as noites pensando na crente de cabelos castanhos claros.
Júlia correspondia aos olhares, com um olhar sereno, a menina deu um tchau inocente para ambos os irmãos e se sentou em seu lugar, as nadegas encostando na cadeira, qualquer movimento que Júlia fazia excitava o pobre rapaz e a jovem professora isso deixava Júlia muito excitada.
No camarote, com vista privilegiada para o campo, Ronaldo e Vera saboreavam as delícias de um banquete, enquanto a congregação se aglomerava nas arquibancadas. O pastor, em seu trono particular, desfrutava dos frutos de seu poder.
Ronaldo observava Celina nas arquibancadas acompanhada do grupo de jovens da cidade, Celina era a menina que mais mexia com o velho pastor, a baixinha dos seios durinhos e da bunda arrebitada, os vestidos da igreja a serviam tão bem, ela vibrava a cada ponto e seus seios balançavam, os meninos da igreja não paravam de olhar para o corpo dela e ela se mostrava toda para o pastor Ronaldo, Vera notava os olhares do marido para jovem, o ciúmes e a inveja dominavam o coração de Vera, mas ela tinha outros planos para essa noite.
A vitória do time da cidade contagiou a todos! Após o jogo, a família inteira comemorou em uma pizzaria. A euforia era geral, até mesmo Ivan e Inês, que pareciam mais reservados, entraram no clima da festa. A mesa farta, repleta de pizzas, era o centro das atenções, e a alegria se espalhava por todos os cantos do restaurante. O casal que não bebia vinho resolveu beber junto a família para comemorar o encontro de ambos os casais.
- Estou tão feliz que vocês estão aqui! – Vera sorriu para o casal, que a fitava com carinho. – Ronaldo precisava muito de vocês nesse momento." Uma lágrima escapou de seus olhos, mas ela rapidamente a enxugou.
Inês olhava para Ronaldo e pensava no encontro deles a sós na cozinha de sua casa, ela nunca havia esquecido aquele homem e lembrava muito bem de toda a sua virilidade e do que ele a fez sentir, um tesão que nunca havia sentido. Sua perereca estava enxarcada olhando para o seu cunhado parrudo.
Durante o jantar, a tensão sexual entre Vera e Ivan era palpável. Os olhares trocados e os gestos indiscretos não passavam despercebidos pelos demais convidados. Inês observava a cena com uma calma surpreendente. Seu casamento com Ivan já não era o mesmo de antes, e a conveniência havia se tornado a base de sua relação.
A cada olhar, Ronaldo demonstrava seu fascínio por Inês. Ivan, embora desconfortável com a situação, preferiu não confrontá-los. A noite seguiu seu curso, e todos voltaram para casa. Com duas garrafas de vinho e muitas gargalhadas no caminho.
Júlia subiu para o quarto em busca de paz. Na sala, a atmosfera era de alegria, mas com um quê de crueldade. Os mais velhos riram da menina, e Ivan, em particular, fez questão de enfatizar a situação.
- Essa nova geração não aguenta nada – Ivan olhava para a filha enquanto ela subia as escadas, Júlia sorriu timidamente para o seu pai e sumiu na escuridão do corredor.
- E você aguenta? - Disse Vera em meio aos risos, ela se aproximou do cunhado e começou a passar as suas mãos em seus braços, Ronaldo e Inês só observavam. Vera pegou uma garrafa e foi para a cozinha servir mais vinho a todos, a mesma tinha dois comprimidos de MD, ela dissolveu as balas nas taças do casal, a noite estava apenas começando.
Vera, com seus cabelos grisalhos e um vestido cinza que a envolvia como uma segunda pele, exibia um batom vermelho intenso que contrastava com a sobriedade do look. Seu porte elegante e olhar enigmático a transformavam em uma figura magnética, capaz de hipnotizar qualquer um que cruzasse seu caminho.
Inês vestia um longo vestido azul-marinho, de tecido leve e fluido, como de costume. Seus cabelos castanhos e um pouco grisalhos, sempre soltos em cachos naturais, emolduravam seu rosto delicado. Mesmo com um estilo mais reservado, sua simplicidade e sorriso acolhedor a tornavam incrivelmente atraente.
A bebida, algo incomum para Inês e Ivan, começava a fazer efeito. Seus rostos estavam ruborizados, e suas palavras, cada vez mais emboladas. Ronaldo, com um sorriso malicioso, observava a cena, sabendo que a trama da sua esposa estava dando certo.
O rosto vermelho de Ivan denunciava a influência da bebida. Seus braços envolveram a cintura de Vera por trás, num gesto íntimo e possessivo. Ela, sentindo a respiração quente em seu pescoço e a pressão de seu corpo, experimentou um turbilhão de sensações conflitantes. Um arrepio percorreu sua espinha, e uma estranha excitação a consumia.
Ivan olhava para seu irmão que não esboçava nenhuma reação, Inês observava seu marido abraçando Vera, e por incrível que pareça a calcinha da devota Inês estava ficando molhada, os quatro na sala estavam excitados, a bala começava a fazer efeito e a euforia tomava conta de Inês e de Ivan, aquele casal de pastores que nunca saiam de casa agora estavam como dois lobos famintos prestes a atacar, Vera sentou o cunhado no sofá e começou a esfregar o seu pau por cima da calça com suas mãos, Ronaldo estava excitado, o Velho safado tirou seu pau pra fora na cadeira de rodas. Ele não tirava os olhos de Inês, a mesma estava nervosa mas o fogo começava a lhe consumir.
O resto de moralidade que sobrava a fez perguntar - O que é isso Ronaldo? - a velha crente nunca se imaginou naquela situação com o seu marido e seu cunhado, mas ali estavam eles.
Enquanto isso Ivan já estava com o seu pau na boca de Vera, A pastora sugava a rola do cunhado e chupava a cabecinha, Ivan já tinha se rendido a situação, ele segurava a cabeça da cunhada e a pressionava contra o seu pau. Sua rola não era enorme como a do irmão mas era grossa e Vera amou o que viu desde a primeira vez que bateu o olho.
Inês olhava para seu marido no sofá com Vera e depois olhava para o seu cunhado Ronaldo sentado na cadeira de rodas com o pau para fora, ela sabia que a tentação estava batendo a sua porta e nesse momento infelizmente para ela, ela não conseguiu resistir.
Inês caiu de boca na rola de Ronaldo, ela chupava a rola descomunal e lembrava dos velhos tempos quando ela deu para o seu cunhado na cozinha de sua casa. Enquanto Vera já estava sentando na rola de Ivan no sofá, Inês degustava cada centímetro da extensão do membro de Ronaldo. Ivan observava sua esposa que ele sempre acreditou ser santa chupando a rola do próprio irmão, isso o excitava ainda mais. Sua rola estava dentro de Vera e a mesma o abraçava, pedindo para ele meter com força dentro dela.
Ronaldo falava para o seu irmão
- Olha como a sua esposa é safada, chupando a minha rola, minha rola é bem maior que a sua mano, ela vai sentir um homem de verdade dentro dela - ele sorria enquanto passava a mão no rosto da cunhada que o chupava com vontade.
Ivan fechava os olhos enquanto o irmão falava, ele só queria saber de meter com Vera, a conexão entre os dois havia sido imediata, e tinha um motivo, ele nunca havia metido com outra mulher a não ser com Inês, e com certeza Vera era melhor que Inês, a rola dele se encaixou perfeitamente em Vera, e sua cunhada gemia no seu ouvido pedindo por mais pica.
Inês não perdeu tempo e subiu em cima de seu cunhado Ronaldo e liberou a bucetinha para ele enfiar aquela rola enorme nela, a loucura a dominava, enquanto Ronaldo metia nela, ela se masturbava em cima da rola do cunhado, olhando o seu marido comendo a sua cunhada, Ivan gozou dentro de Vera, olhando Inês a sua esposa dando para seu irmão. Ronaldo não demorou nadinha para gozar em Inês. Os dois gozaram juntos e ambas gemiam baixinho para não acordar Júlia.
Escondida atrás da porta entreaberta, Júlia escutava tudo. Seus olhos se arregalaram ao ouvir os gemidos de seu pai e da sua mãe. Mais um segredo a ser guardado, mais uma mentira a ser engolida. Todos temos desejos e pensamentos que ninguém imagina.