A odisseia de Lilian: parte 3

Um conto erótico de Lili M.
Categoria: Heterossexual
Contém 5333 palavras
Data: 29/11/2024 20:28:46

Deitada na cama ao lado de Lucas, ainda sentindo o calor da noite que acabamos de compartilhar, minha mente não parava de pensar na ideia que vinha nos rondando há semanas. Sabíamos que estávamos prestes a dar um passo grande, e antes de qualquer coisa, precisávamos discutir como tudo aconteceria, se realmente decidíssemos seguir em frente.

"Amor, acho que a primeira coisa que precisamos deixar claro é que vamos fazer isso se, e somente se, os dois estiverem completamente à vontade," comecei, virando-me para encará-lo. "E se em algum momento um de nós quiser parar, simplesmente paramos. Nada é mais importante do que o que temos."

Lucas concordou, mas havia algo em seus olhos que mostrava que ele já tinha pensado sobre o assunto. "Com certeza, Lili. Quero que isso seja algo que ambos gostemos, mas também quero garantir que não vamos complicar as coisas depois. Se a gente for fazer isso, acho que seria melhor com alguém que não conhecemos."

Essa observação me pegou um pouco de surpresa. "Por que alguém que não conhecemos?" perguntei, mesmo já suspeitando da resposta. Parte de mim estava aliviada, mas outra parte tinha algumas fantasias que envolviam rostos familiares.

"Eu só acho que poderia ser complicado se fosse alguém do nosso círculo," ele explicou, a voz tranquila mas firme. "Pode gerar ciúmes depois, ou fazer as coisas ficarem estranhas. Com um desconhecido, seria mais fácil... seria algo que fazemos, aproveitamos, e depois seguimos em frente."

Assenti, vendo o ponto dele. Lucas sempre foi do tipo que gosta de manter as coisas sob controle, e essa era uma maneira de evitar problemas futuros. "Entendo o que você quer dizer," respondi, tentando esconder o leve desapontamento em minha voz. "Acho que você está certo."

Mas, enquanto conversávamos, minha mente não conseguia evitar vagar por outras possibilidades. Havia aquele colega de trabalho, sempre tão charmoso e com quem eu trocava olhares discretos; o jovem da academia, com seu corpo definido e aquele jeito de me observar que sempre me deixava com a imaginação a mil. E, claro, havia Rafael, mas ele era um segredo meu, algo que eu nunca ousaria compartilhar com Lucas.

"Então, como você acha que devemos encontrar essa pessoa?" perguntei, tentando focar na realidade da situação. "Usar um aplicativo? Sair para alguma balada e conhecer alguém?"

Lucas sorriu, parecendo mais relaxado agora que estávamos conversando abertamente sobre o assunto. "Eu acho que um aplicativo pode ser uma boa ideia. Dá para escolhermos com calma, conversar antes, ver se a pessoa está na mesma sintonia que nós. Além disso, mantém tudo mais discreto e fácil de controlar."

"Sim, isso faz sentido," concordei, sentindo-me um pouco mais à vontade. A ideia de manter a coisa mais anônima, de não envolver ninguém que conhecêssemos, começava a parecer mais segura. "E se decidirmos ir a uma balada, pode ser uma maneira divertida de explorar sem compromisso."

"Exato," Lucas disse, se inclinando para me dar um beijo leve no ombro. "O importante é que façamos isso juntos, sem pressa. E se em algum momento não nos sentirmos bem, paramos. Sem pressão, apenas aproveitamos o que vier."

Senti uma onda de alívio ao ouvir isso. O que estávamos planejando era novo e ousado, mas a maneira como Lucas abordava o assunto, com tanta segurança e carinho, me fazia sentir que podíamos explorar essas fantasias sem medo. As opções que ele sugeriu eram excitantes, e saber que ele queria garantir que tudo fosse confortável para nós dois só tornava tudo ainda mais atraente.

"Vamos manter isso em mente," disse, sorrindo para ele. "Podemos explorar essas opções, ver o que nos deixa mais animados e confortáveis. E se decidirmos seguir em frente, faremos isso no nosso tempo, do jeito que queremos."

Lucas sorriu de volta, parecendo satisfeito com o rumo da conversa. "Sim, Lili. Sem pressa, sem pressão. Só nós dois, explorando o que nos excita, sem complicações."

Enquanto ele falava, minha mente ainda vagava por aqueles rostos conhecidos, por aquelas fantasias secretas que eu mantinha só para mim. Mas, no final das contas, o mais importante era que estávamos juntos nessa, prontos para explorar algo novo e emocionante, de uma forma que fortalecesse ainda mais a nossa conexão.

Com o passar dos dias, Lucas e eu decidimos que era hora de agir. Criamos um perfil no Tinder, algo que, para mim, parecia quase surreal. Colocamos nossas intenções de forma clara, mas ao mesmo tempo sutil, tentando atrair exatamente o tipo de pessoa que procurávamos. Eu descrevi detalhadamente o que queria em um parceiro: alguém bonito, atraente, com um corpo que me deixasse com vontade de mais, mas que, acima de tudo, fosse interessante e instigante.

À medida que os dias passavam, as conversas começaram. Lucas, sempre mais reservado, preferia que eu conduzisse a busca, embora estivesse interessado em tudo o que acontecia. Durante o dia, ele me perguntava casualmente como as coisas estavam indo, se eu havia encontrado alguém interessante. Parecia gostar da ideia de me ver envolvida naquilo, de certa forma, mas deixava o controle da situação nas minhas mãos.

As mensagens começaram a inundar meu perfil, e eu logo percebi que a maioria dos homens que apareciam estava longe de ser o que eu procurava. Muitos eram completamente sem conteúdo, enviando duas mensagens e, logo em seguida, fotos de seus paus, como se isso fosse suficiente para me atrair. Era frustrante, para dizer o mínimo. Eu queria muito mais do que isso.

A cada notificação que chegava, eu sentia uma mistura de excitação e desânimo. O que eu realmente procurava não era fácil de encontrar. Eu queria alguém que me envolvesse, que me atraísse não apenas fisicamente, mas mentalmente. Alguém com quem eu realmente quisesse transar, alguém que me deixasse ansiando por mais. Alguém que, ao mesmo tempo, me deixasse com aquela sensação de perigo e excitação.

No entanto, a maioria das interações caía no mesmo padrão. Homens sem química, sem profundidade. As conversas não iam além de banalidades, seguidas por fotos explícitas que me faziam revirar os olhos de tédio. Eu queria alguém que pudesse me excitar só com palavras, que me fizesse sentir desejada e instigada. Alguém que soubesse que o sexo começa muito antes de qualquer toque.

Mesmo com todas essas decepções, eu continuava a procurar, sabendo que, em algum lugar, poderia estar o homem certo para essa experiência. Lucas, sempre compreensivo, nunca pressionava, mas eu via em seus olhos a expectativa, a curiosidade sobre o que eu estava descobrindo em minhas buscas. Eu sabia que ele confiava em mim para fazer a escolha certa, para encontrar alguém que realmente valesse a pena.

A cada dia que passava, eu me tornava mais seletiva. Não bastava ser apenas atraente; precisava ser alguém que me desafiasse, que despertasse em mim algo mais profundo. Alguém que eu desejasse intensamente, alguém que fosse mais do que apenas uma foto sem conteúdo. E enquanto eu filtrava as mensagens, uma parte de mim se perguntava se esse homem realmente existia ou se eu estava esperando demais.

Depois de tantos dias frustrantes e mensagens descartáveis, finalmente encontrei alguém que parecia ser diferente. Seu nome era Daniel, um homem na casa dos 30, com um porte atlético que demonstrava seu cuidado com o corpo, mas sem exageros. Seus olhos castanhos tinham um brilho que transmitia confiança e segurança, e sua barba bem aparada lhe dava um ar de maturidade que eu achei irresistível.

Desde o início, Daniel se mostrou interessado não apenas em mim, mas também naquilo que eu estava procurando. Ele era mais do que um rosto bonito; havia substância em suas palavras. Queria saber sobre minha rotina, minhas preferências, minhas fantasias. Era refrescante falar com alguém que parecia realmente se importar, alguém que entendia que o que eu buscava era muito mais do que apenas uma noite.

Nos dias que se seguiram, nossas conversas se tornaram mais intensas. Expliquei a Daniel o que Lucas e eu estávamos buscando, como imaginávamos o encontro dos três, e ele se mostrou completamente receptivo, respeitando os limites que estabelecemos, mas também deixando claro que estava tão animado quanto nós. Sua voz, quando falávamos por mensagens de áudio, era calma e rouca, e isso só aumentava minha atração por ele.

Daniel sabia o que dizer, como manter a conversa interessante. Falávamos sobre como o encontro poderia ser, como poderíamos fazer para que todos se sentissem à vontade, mas também como ele poderia me excitar antes mesmo de nos encontrarmos. Ele tinha um jeito de falar que me fazia imaginar as coisas mais eróticas, e isso fazia toda a diferença. Eu me pegava pensando nele ao longo do dia, ansiosa pelas próximas mensagens.

Lucas continuava a me perguntar como as coisas estavam indo, e eu dizia que havia encontrado alguém promissor. Ele parecia satisfeito, mas ainda deixava que eu liderasse a situação. Sentia que ele confiava em mim para escolher o parceiro certo, e isso me dava uma sensação de poder, de controle. Eu sabia que Daniel poderia ser exatamente o que procurávamos.

Ao mesmo tempo, minha vida paralela com Rafael continuava. Nossas conversas estavam mais intensas do que nunca. Eu o provocava com fotos e vídeos, e ele fazia o mesmo. Rafael sabia exatamente como me deixar com tesão, como provocar minhas fantasias mais profundas. E, apesar de saber que isso era algo que eu mantinha em segredo de Lucas, não conseguia parar. Era um jogo perigoso, mas que me excitava de uma forma que eu não conseguia resistir.

Enquanto conversava com Daniel sobre o possível encontro a três, também estava trocando mensagens com Rafael, enviando-lhe fotos que eram cada vez mais ousadas. Era quase como se estivesse vivendo duas vidas, uma com Lucas e Daniel, outra com Rafael. E de alguma forma, essa dualidade me fazia sentir mais viva, mais desejada.

Os dias passavam e eu estava cada vez mais focada em Daniel, sentindo que ele poderia ser o parceiro perfeito para nossa aventura. Ao mesmo tempo, me dividia entre ele e Rafael, sentindo a excitação crescer de ambos os lados. Cada conversa com Daniel era uma preparação, cada mensagem com Rafael era uma provocação. Era um equilíbrio delicado, mas que me mantinha constantemente estimulada, ansiando pelo que estava por vir.

Daniel tinha uma maneira única de me fazer sentir segura e desejada ao mesmo tempo. Seu corpo forte e bem definido era uma visão que me deixava ansiosa para o nosso encontro. Ele parecia entender exatamente o que eu precisava, e suas palavras sempre me deixavam imaginando o que mais ele poderia fazer quando nos encontrássemos. Rafael, por outro lado, era o fogo que me mantinha aquecida nos momentos mais secretos.

A escolha estava clara na minha cabeça, mas meu corpo e mente se recusavam a abandonar nenhuma das possibilidades. Eu sabia que, em algum momento, teria que decidir até onde levaria cada uma dessas aventuras, mas por enquanto, estava satisfeita em manter tudo em jogo, explorando minhas fantasias mais profundas sem restrições.

Os dias passavam, e as conversas com Daniel continuavam, mas algo em mim estava mudando. Daniel era perfeito para a fantasia que Lucas e eu planejávamos juntos, mas sabia que essa era uma experiência que deveria ser compartilhada com meu marido, e não algo que eu desenvolvesse sozinha. Comecei a deixar Daniel de lado, focando em outras partes da minha vida, mas havia algo que eu não conseguia ignorar: Rafael.

Rafael, com seu jeito provocante e suas mensagens carregadas de desejo, estava se tornando uma presença constante em meus pensamentos. Nossas conversas, que começaram com insinuações sutis, agora estavam repletas de um desejo quase palpável. Ele sabia exatamente como me provocar, como acender em mim um fogo que eu tentava, sem sucesso, controlar.

A vontade de me entregar a ele crescia cada dia mais, especialmente quando Lucas me contou que precisaria passar dez dias fora, em uma viagem a trabalho para os EUA. Ele estaria participando de uma feira de tecnologia em que sua empresa teria um estande. Quando comentei com Rafael que Lucas estaria fora, ele imediatamente sugeriu que nos encontrássemos. Disse que poderíamos finalmente matar a vontade que vinha crescendo entre nós há tanto tempo. A ideia de ficar sozinha por tanto tempo, com Rafael me cercando de todos os lados, começou a plantar uma semente perigosa em minha mente.

Tentei me distrair, focar em outras coisas, mas Rafael estava sempre lá, enviando mensagens cada vez mais ousadas, sugerindo encontros que me faziam sentir um frio na espinha, um misto de excitação e culpa. Eu sabia que o que estava acontecendo com Rafael era diferente, mais perigoso, mas a ideia de dar esse passo estava se tornando cada vez mais tentadora.

Na noite antes de Lucas partir, ele me abraçou forte na cama e disse que confiava em mim para continuar nossa busca por um parceiro enquanto ele estivesse fora. Havia conforto e segurança em suas palavras que me fizeram sentir protegida, mas também me fizeram questionar o que eu estava fazendo. Rafael não saía da minha cabeça, e a tentação só crescia.

Os primeiros dias sem Lucas foram estranhos. Eu tentava manter a rotina, ir ao trabalho, malhar, mas sempre havia uma parte de mim que se desviava para Rafael. As mensagens dele estavam mais intensas do que nunca, e ele deixava claro que queria me ver, que estava ansioso para finalmente cruzar a linha que havíamos desenhado até agora.

Uma noite, depois de um longo dia de trabalho, Rafael foi direto ao ponto em uma de suas mensagens: "Lili, sei que seu marido está fora. Vamos nos encontrar? Sem compromisso, só eu e você, matando essa vontade que estamos segurando há tanto tempo." Li a mensagem e senti meu corpo inteiro responder. A ideia de ceder a Rafael se tornava irresistível. Fiquei alguns minutos, olhando para o celular, até finalmente responder que sim, que queria vê-lo. Que poderíamos nos encontrar em um motel, longe de onde moro, só para garantir.

Enquanto a excitação crescia, comecei a me preparar. Fui até meu guarda-roupa e escolhi uma lingerie que sabia que o deixaria louco. Um conjunto preto de renda, delicado e provocante ao mesmo tempo, que acentuava cada curva do meu corpo. Eu me observava no espelho, notando como o sutiã moldava meus seios e como a calcinha revelava exatamente o suficiente para instigar. A expectativa do encontro fazia meu coração acelerar e minha respiração ficar mais curta. Era quase insuportável o quanto eu estava ansiosa para sentir o toque de Rafael.

A decisão foi tomada em um momento de luxúria, mas o impacto dela foi imediato. Senti uma onda de adrenalina e ansiedade percorrer meu corpo. As próximas horas foram uma mistura de preparação e expectativa. Eu estava dividida entre a culpa de estar traindo a confiança de Lucas e a excitação avassaladora de finalmente encontrar Rafael.

Escolhi a roupa que usaria por cima da lingerie com cuidado. Algo simples, um vestido preto justo que moldava meu corpo sem ser excessivamente chamativo. Cada detalhe importava, cada escolha me levava um passo mais perto do que estava prestes a acontecer. Quando terminei, olhei para o espelho mais uma vez, vendo a mulher refletida de volta. Uma mulher que estava prestes a dar um passo que mudaria tudo, mas que também estava ansiosa para ver onde isso a levaria.

Chamei um Uber, e enquanto esperava o carro, a ansiedade misturada com excitação tomou conta de mim. Rafael me mandou a localização do motel, um lugar discreto e longe de onde morávamos. O motorista chegou, e durante o trajeto, tentei manter a calma, mas minha mente estava a mil, imaginando o que aconteceria quando eu finalmente estivesse com Rafael.

Quando cheguei ao motel, Rafael já estava esperando por mim. Nos encontramos na recepção, e o calor que senti ao vê-lo pessoalmente era inegável. Sem trocar muitas palavras, fomos direto para o quarto. Ambos sabíamos que aquilo era só sexo, nada além de matar a vontade que estávamos segurando por tanto tempo. Mas mesmo assim, a intensidade do momento fazia tudo parecer muito mais do que isso.

Entrar no quarto com Rafael foi como atravessar um portal para um mundo onde só existíamos nós dois e o desejo que vínhamos acumulando por tanto tempo. O ambiente era simples, mas acolhedor, com uma cama grande no centro e uma iluminação suave que criava a atmosfera perfeita para o que estava prestes a acontecer. O silêncio entre nós não era desconfortável; pelo contrário, era carregado de antecipação.

Rafael fechou a porta atrás de nós e, sem perder tempo, se aproximou, suas mãos grandes e firmes encontrando minha cintura enquanto me puxava para perto. Senti o calor de seu corpo contra o meu e, por um momento, deixei todas as minhas incertezas de lado. Seus lábios encontraram os meus, e o beijo foi tudo o que eu esperava: intenso, carregado de uma urgência quase desesperada.

Quando ele começou a descer as mãos pelo meu corpo, o tecido do meu vestido deslizou facilmente, caindo no chão, deixando-me apenas com a lingerie que escolhi com tanto cuidado. O olhar de Rafael sobre meu corpo coberto de renda preta fez minha pele arder, e eu me senti mais desejada do que nunca. Ele deu um passo para trás, admirando-me, como se estivesse gravando cada detalhe na memória.

"Você é ainda mais linda do que eu imaginei," ele sussurrou, sua voz rouca e baixa. Um arrepio percorreu minha espinha, não só pelas palavras, mas pelo modo como ele me olhava, como se eu fosse algo raro e precioso.

Mas não havia tempo para sutilezas. Rafael se aproximou novamente, desta vez mais determinado. Suas mãos encontraram o fecho do meu sutiã, e em um movimento rápido, ele o desabotoou, deixando-o cair ao chão. Meu corpo inteiro estava em chamas, cada toque seu era como uma faísca que acendia um incêndio dentro de mim.

Ele me levantou e me deitou na cama, seus movimentos firmes e seguros. Estar sob ele, sentindo o peso e o calor de seu corpo, só aumentava meu desejo. Rafael não hesitou, suas mãos firmes deslizaram pelas minhas coxas, afastando-as enquanto ele se posicionava entre elas. Ele abaixou a cabeça, seus lábios e língua encontrando minha pele exposta, traçando um caminho lento e torturante até o centro do meu prazer.

O calor da sua boca me fez arquear as costas, enquanto ele me provocava com movimentos precisos da língua, explorando cada canto da minha intimidade. Eu gemia baixinho, incapaz de conter o som de puro prazer que escapava dos meus lábios. Rafael sabia exatamente como me tocar, como usar sua língua para me levar à beira da loucura. Minhas mãos se enroscaram nos lençóis enquanto ele aumentava o ritmo, sugando e lambendo com uma fome que me deixava em pedaços.

"Porra, Rafael, isso é bom demais," eu gemia, sentindo minha buceta queimar sob o toque da língua dele. "Não para, por favor, não para!" Eu estava perdida no prazer, minha cabeça rodando com a intensidade do que ele estava fazendo comigo. Ele sorriu, ouvindo minhas súplicas, e redobrou os esforços, me levando cada vez mais perto do limite.

Quando ele finalmente se ergueu, pude ver a necessidade nos olhos dele, um reflexo do que eu sentia. Rafael rapidamente tirou suas roupas, e meu olhar foi direto para o volume entre suas pernas. Seu pau era grande e grosso, mais do que eu me lembrava das fotos que ele havia enviado. A visão me fez salivar, e o desejo de tê-lo dentro de mim se tornou quase insuportável.

Eu não conseguia mais esperar. Me inclinei para frente, segurando o pau duro de Rafael com uma das mãos, sentindo o calor e a rigidez contra a minha pele. Meus lábios envolveram a ponta, sugando-a devagar, saboreando o gosto de sua excitação. Ele soltou um gemido baixo, e isso só me incentivou a ir mais fundo, a querer mais. Fui descendo lentamente, engolindo centímetro por centímetro, até que senti a cabeça do pau dele bater no fundo da minha garganta. Eu adorava sentir aquele peso na minha boca, a sensação de estar completamente submissa, de servir a ele daquele jeito.

"Porra, sua boca é incrível," Rafael murmurou, segurando minha cabeça enquanto eu chupava com mais intensidade. "Você gosta de chupar meu pau, não é? Gosta de ser minha putinha, né?" Eu só consegui gemer em resposta, minha boca cheia, enquanto ele começava a me foder com força, empurrando cada vez mais fundo. A sensação era avassaladora, e eu queria dar a ele todo o prazer que pudesse.

Quando ele finalmente me puxou para cima, meu rosto estava corado, e eu podia sentir a saliva escorrendo pelos cantos da minha boca. "Seu pau é tão grande, Rafael... Eu quero sentir você me dentro de mim," eu murmurei, minha voz rouca de excitação. Rafael me deitou de novo, dessa vez puxando minhas pernas para seus ombros enquanto se posicionava entre elas. Ele olhou para mim, um brilho de satisfação nos olhos, antes de me penetrar de uma vez, afundando seu pau grande e grosso na minha buceta.

A sensação era avassaladora, como se ele estivesse me esticando além do que eu podia aguentar, mas ao mesmo tempo, me preenchendo de uma maneira que era quase insuportável de tão boa. Eu gritei de prazer, meus dedos se agarrando aos lençóis enquanto ele começava a se mover, foda após foda, cada vez mais rápido e mais forte.

"Caralho, como sua buceta é apertada," Rafael gemeu, aumentando o ritmo. "Você está toda molhada por mim, não está? Fala pra mim, Lili, quem está te fodendo assim?" Eu gemia, perdida na sensação. "Você... é você, Rafael, fode mais," eu respondia, quase sem fôlego, minha voz entrecortada pelos gemidos de prazer. Ele sorria, satisfeito, e começava a me foder com mais força, cada estocada me levando mais fundo na luxúria.

Rafael me puxou para cima, me colocando em seu colo enquanto eu cavalgava nele com desespero. "Isso, rebola nesse pau grande, sua safada," ele me provocava, suas mãos segurando meus quadris com firmeza, guiando meus movimentos. "Eu amo como você me fode, Rafael," eu gemia, minha voz carregada de tesão. "Seu pau me deixa louca, não para, continua!"

A intensidade só aumentava. Rafael me virou de costas, me colocando de quatro na cama. Ele segurou meus quadris com firmeza, e começou a me foder por trás com força, suas mãos grandes batendo na minha bunda enquanto ele aumentava o ritmo. "Sua buceta é tão apertada, aguenta todo esse pau gostoso," ele sussurrou, sua voz carregada de desejo. "Sim, Rafael, me fode mais, eu quero tudo, não para," eu gemia, sentindo cada estocada profunda, cada batida ecoando pelo meu corpo.

Ele me segurava firme, suas mãos se movendo pelo meu corpo, apertando meus seios, puxando meu cabelo. Eu gemia alto, pedindo por mais, e ele atendia, me fodia com força, cada estocada mais intensa que a anterior. "Eu vou gozar, Rafael, eu não aguento," eu gritei, sentindo meu corpo todo tremendo, o orgasmo chegando como uma onda avassaladora. "Então goza pra mim, sua vadia," ele xingava, me levando ainda mais fundo no prazer.

Quando finalmente senti o clímax me atingir, foi como se meu corpo explodisse. Eu gritava, meus músculos se contraindo em torno do pau dele enquanto meu corpo inteiro tremia. Rafael continuava a me foder, seu ritmo implacável, até que ele me puxou para cima, seu pau saindo de dentro de mim enquanto ele se posicionava na minha frente. "Agora, vamos sujar esse rostinho lindo," ele disse, segurando seu pau duro na minha frente.

Eu abri a boca, recebendo cada gota da porra de Rafael enquanto ele gozava com força. Ele jorrava seu leite quente no meu rosto, nos meus lábios, enquanto eu lambia cada gota que escorria. Ele ficou parado ali, me observando, e eu adorava a sensação de ter sua porra cobrindo meu rosto, de saber que eu havia dado a ele tanto prazer quanto ele me deu.

Mas Rafael não estava satisfeito ainda. Ele rapidamente vestiu outra camisinha, e antes que eu pudesse me recuperar, me puxou de volta para a cama. "Agora, quero mais uma rodada," ele disse, sua voz firme. Eu me deitei, ainda sentindo os resquícios do orgasmo anterior, enquanto ele me penetrava novamente, com mais força, mais urgência.

Desta vez, Rafael segurou meu pescoço, apertando levemente enquanto me fodia com força. Eu gemia, sentindo meu corpo inteiro responder, o prazer crescendo novamente. Ele me estocava sem piedade, cada movimento me levando mais perto do limite. A sensação do pau dele, tão grande e grosso, dentro da minha buceta, era tudo o que eu precisava para perder o controle.

"Você gosta disso, não gosta?" Rafael sussurrava no meu ouvido, sua voz rouca e cheia de desejo. "Gosta de ser minha putinha, de ser fodida desse jeito." Eu estava além das palavras, apenas gemendo em resposta, meu corpo se curvando para ele, pedindo mais. "Sim, Rafael, me fode mais, não para... eu quero mais," eu consegui murmurar entre os gemidos, completamente entregue ao prazer.

Rafael aumentou o ritmo, suas estocadas ficando mais rápidas, mais profundas. Eu senti meu corpo inteiro tremendo, outro orgasmo se aproximando rapidamente. "Caralho, sua buceta é tão apertada," ele gemia, sua voz misturada com o som dos nossos corpos se chocando. "Você tá gostando desse pau grande te fodendo, né? Fala, Lili, quem tá fodendo essa vadia casada?"

"É você, Rafael, só você... me fode mais," eu gritava, sentindo a pressão se acumular dentro de mim. Ele não parava, cada movimento me levava mais perto do clímax, e eu sabia que estava prestes a gozar de novo, de uma forma que nunca havia sentido antes. "Eu vou gozar, Rafael, não para, eu vou gozar de novo!"

Rafael não diminuiu o ritmo, continuando a me foder com a mesma intensidade. Quando o orgasmo finalmente me atingiu, foi como uma explosão, meu corpo inteiro se arqueando contra o dele enquanto eu gritava de prazer. Meus músculos se apertaram ao redor do pau dele, e eu senti meu corpo inteiro se contrair, ondas de prazer me atravessando sem parar. "Isso, goza pra mim, sua vadia," ele rosnou, segurando meu quadril com força enquanto me empurrava para o limite.

Eu estava tão perdida no prazer que mal conseguia pensar. Rafael me virou de lado, levantando uma das minhas pernas enquanto ele continuava a me foder, cada estocada me levando mais fundo na luxúria. "Você é minha, Lili… me diz, quem é seu dono?" Ele sussurrava, sua voz cheia de posse e desejo.

"Você, Rafael, só você... me fode, eu sou sua," eu gemia, minhas mãos se agarrando aos lençóis enquanto ele me possuía completamente. Ele apertou meu pescoço com mais força, controlando meu corpo enquanto eu me entregava a ele, completamente à mercê de seus desejos. Eu estava sendo usada de todas as maneiras que ele queria, e eu amava cada segundo disso.

Rafael soltou uma das minhas pernas, me colocando de quatro novamente. Ele se inclinou sobre mim, sua boca perto do meu ouvido. "Quero comer seu cuzinho, Lili... me deixa foder seu rabo gostoso," ele sussurrou, sua voz carregada de desejo.

Meu corpo inteiro estremeceu ao ouvir isso, o desejo e o medo se misturando. "Seu pau é tão grande, Rafael... não sei se consigo... mas na próxima, eu prometo que você vai ter isso... você vai foder meu cuzinho, eu juro," eu disse, minha voz entrecortada pelos gemidos. Ele deu uma risada baixa, claramente gostando da ideia.

"Vou cobrar essa promessa, Lili," ele rosnou, voltando a me foder com força, suas mãos segurando meus quadris enquanto ele me puxava contra si. Eu gemia alto, meu corpo inteiro respondendo a cada movimento, a cada estocada. Rafael era incansável, e eu estava completamente entregue, perdida no prazer que ele me dava.

"Caralho, eu não vou aguentar," Rafael gemeu, seu ritmo ficando mais errático. "Vou gozar de novo, Lili, e você vai engolir tudo, entendeu?" Eu só consegui gemer em resposta, ansiosa para sentir o gosto dele de novo.

Ele me puxou para cima, tirando seu pau de dentro de mim e se posicionando na minha frente. Eu abri a boca, pronta para recebê-lo, enquanto ele segurava minha cabeça e começava a me foder a boca com força. "Isso, engole meu pau, sua puta... você adora, não adora?" ele sussurrou, sua voz rouca de prazer.

Eu gemia em resposta, sentindo o pau dele pulsando na minha boca. Rafael estava perto do limite, e eu estava pronta para receber tudo o que ele tinha. Ele segurou minha cabeça com mais força, empurrando mais fundo, até que finalmente explodiu, jorrando sua porra quente na minha boca. Eu engoli tudo, saboreando cada gota, enquanto ele gemia alto, seu corpo tremendo com a intensidade do orgasmo.

Rafael continuou a se mover, prolongando o prazer, até que não restava mais nada. Ele se afastou levemente, me observando enquanto eu limpava os resquícios de porra dos meus lábios, um sorriso satisfeito no rosto. "Você é inacreditável," ele murmurou, antes de me puxar para um beijo intenso, misturando nossos gostos.

Eu estava exausta, mas completamente satisfeita. O calor do momento começava a se dissipar, mas o que havíamos compartilhado ficaria marcado em nós dois. Rafael se afastou, finalmente permitindo-se relaxar. "Na próxima, quero aquele presente," ele disse, um sorriso malicioso brincando em seus lábios.

"Quem sabe da próxima vez," respondi, sabendo que aquela noite era só o começo de algo muito maior. Nos deitamos por mais alguns minutos, ambos recuperando o fôlego e saboreando o momento. O quarto estava em silêncio, apenas nossos corpos ainda entrelaçados enquanto a realidade começava a voltar. Eu sabia que, eventualmente, teria que sair daquele quarto e enfrentar o que havia feito, mas por enquanto, permiti-me desfrutar da sensação de ter cedido completamente a meus desejos mais profundos.

Quando finalmente nos levantamos, vesti minha roupa em silêncio, sentindo o peso da realidade começar a se infiltrar. Sabia que, quando saísse daquele quarto, tudo voltaria ao normal, mas por enquanto, eu me permitia sentir a satisfação de ter cedido àquela tentação.

Antes de partir, Rafael me puxou para um último beijo, menos urgente, mas ainda carregado de desejo. "Até a próxima," ele murmurou, embora ambos soubéssemos que não havia garantia de que isso aconteceria de novo. Eu sorri, mas não respondi. Saí do quarto e chamei o Uber de volta para casa, sentindo a adrenalina ainda correndo por minhas veias, misturada com o começo de uma culpa que eu sabia que eventualmente me encontraria.

Durante o trajeto de volta, a excitação ainda pulsava em meu corpo, mas era acompanhada por uma sensação agridoce de realidade. As luzes da cidade passavam rápidas pela janela do carro, enquanto minha mente revisava cada detalhe da noite. Rafael havia me levado a lugares que eu não imaginava, explorado meu corpo e minha mente de maneiras que eu nunca pensei serem possíveis. E, embora a culpa começasse a se insinuar, uma parte de mim não podia esperar pela próxima vez.

Cheguei em casa e, enquanto subia as escadas para o apartamento, o silêncio me envolveu. Lucas ainda estava viajando, o que me dava tempo para processar tudo antes de precisar encará-lo. No entanto, ao entrar no apartamento vazio, senti um misto de alívio e solidão. A adrenalina da noite ainda estava presente, mas o peso das minhas ações começava a se fazer sentir.

Tomei um banho quente, tentando limpar não apenas o suor e os vestígios da noite, mas também os pensamentos conflitantes que surgiam em minha mente. A água corria sobre meu corpo, trazendo um breve alívio, mas logo as memórias das mãos de Rafael, seu toque firme, sua voz rouca, voltavam à tona, fazendo meu corpo reagir novamente.

Ao sair do banho, me enxuguei lentamente, aproveitando o momento para me recompor. Vesti um pijama confortável e me joguei no sofá, pegando o celular para verificar as mensagens. Havia algumas de Lucas, perguntando como eu estava e contando sobre o dia dele. Respondi rapidamente, evitando detalhes, mas deixando claro que estava bem. O contraste entre o carinho nas mensagens de Lucas e a intensidade das minhas lembranças com Rafael era esmagador.

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Comentários

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completamente sem caráter, pena, a história parecia se desenrolar bem, mas se perdeu

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Está no começo da história, vamos esperar o desenrolar da história, ela errou feio, isso é fato, agora a autora tem um grande potencial.

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Foto de perfil de Hades123

O marido expôs o desejo de ver a mulher com outro, explorar o mundo liberal com respeito e cumplicidade, aí o que a mulher faz? Trai o marido de forma vil e covarde, respeito e cumplicidade passaram longe, só quero ver qual vai ser atitude do marido quando descobrir, se bem que com o caráter ou falta de caráter que a esposa demonstrou ela não vai contar nunca, vai tentar manipular o marido.

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