Conto intenso e sem pretensões, a não ser divertir os amantes de contos eróticos. Leia as partes anteriores para uma viagem mais completa. Lembre-se que o conto também pode ser lido isoladamente, assim como a maioria dos meus textos.
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Todas as famílias têm seus segredos, suas questões mal resolvidas, mas tem também laços profundos que acabam falando mais alto nos momentos difíceis.
Como falei no primeiro conto, (Minha Esposa Viajou, Mas O Irmãozinho Dela Ficou Em Casa), quem quiser pode ler, eu aconselho, para se ter uma ideia melhor da história narrada, eu tenho dois irmãos, um mais novo de 22 anos, chamado Zeca, que já fodeu meu cunhadinho, e um mais velho, o Dirceu, que tem 38 anos, e sempre foi um pouco distante da família.
Ele casou cedo e mudou-se para um bairro distante, só nos visita em datas comemorativas. Ele casou com uma mulher muito estranha, fria com a gente, não se enturma quando aparece no bairro, então isso nos distanciou mais ainda. Por ser dez anos mais velho que eu, nós nunca tivemos muita intimidade. Ele casou cedo, mudou-se, trabalha na empresa do sogro, que faz móveis planejados, e já tem dois filhos, um jovem adolescente e uma menina mais nova.
Muito bem, já fazia dois dias da foda que eu tive com meu cunhadinho e os caras do bar, era sábado à tarde, tudo indicava que na segunda minha esposa voltaria, eu estava em casa, quando meu pai me ligou, me chamando para ir lá na casa dele que o Dirceu tinha aparecido e estava por lá.
Assim que cheguei já percebi que algo estranho tinha acontecido, eles estavam bebendo umas cervejas, meu irmão já aparentava um pouquinho de pileque, eu o cumprimentei, em seguida fui ao quarto do Zeca, meu irmão mais novo, falar com ele, que estava trocando de roupa para sair. Falei que precisava falar com ele outra hora, sobre a vida de malandragem que ele estava levando. Ele deu risada e disse que depois passaria na minha casa. Me disse também que ia sair, pois não aguentava mais a chatice de meu irmão mais velho. Eu dei um abraço nele, como sempre fazia, e fui para a sala ver o que estava acontecendo.
Começamos a beber e a beliscar umas coisas que minha mãe tinha feito, antes de sair para a igreja, e logo fiquei sabendo o motivo da visita e do drama: meu irmão tinha brigado com a esposa, estava desconfiando que ela estava traindo ele, pois os dois não tinham mais nem relações sexuais, segundo ele me falou. Estava realmente pensando em se separar e resolveu passar o fim de semana lá na casa de meus pais, para pensar melhor.
Era estranho ver aquele homão todo choroso e fragilizado. Meu irmão é um homem alto, encorpado pelo trabalho pesado, barbudo, olhos claros, sempre foi muito cobiçado pelas meninas do bairro, mas resolveu casar cedo.
Nós bebemos mais um pouco, ouvimos todas as queixas, meu pai disse que ele poderia ficar lá o tempo que quisesse, já que tinha um quarto vazio, eu resolvi ir pra casa e chamei ele pra ir comigo, para conversarmos melhor.
Em casa nós continuamos bebendo mais umas latinhas, ele se abriu mais, disse que estava levando uma vida sem graça, sem sexo, tinha vontade de foder direto, mas a esposa estava sempre se queixando, que estava praticamente vivendo só na punheta.
Estávamos nesse papo, quando o meu cunhadinho entrou em casa e nos viu juntos. Ele levou um susto, pois pensava que eu estava sozinho. Ele não conhecia direito meu irmão, mas eu o apresentei e ele sentou ali no sofá, juntinho comigo. Me pediu pra tomar uma cerveja e eu estranhei, já que ele não bebia, mas o deixei tomar só uma. Ele fez careta, bebendo, mas logo depois tomou mais uma e disse que estava molinho, eu dei risada junto com meu irmão. O moleque estava vermelhinho, acho que por falta de costume com o álcool.
Meu irmão também logo deu sinais de estar cansado, embriagado e começou a cochilar. Eu o mandei deitar um pouco na cama, para se restabelecer.
Assim que meu irmão foi para o quarto meu cunhadinho pulou em meu pescoço e me beijou, dizendo que estava com muita saudade, que nesses dois dias, depois de ser fodido pelos caras lá do bar, só pensava em dar o cuzinho novamente pra mim. Estava morrendo de tesão e sentindo vontade de levar rola.
— Calma moleque! Segura um pouco esse fogo no cu, meu irmão está aí, logo ele vai embora e meto rola no seu cuzinho. – Eu falei apertando a bundinha dele, e dando um beijinho em sua boca. Ele não se conteve e sentou no meu colo, acho que a cerveja tinha subido pra cabecinha dele e o cuzinho estava piscando de vontade.
— Ele está lá no quarto. Tá com jeito de bêbado, acho que vai dormir, não vai ver nem ouvir nada. – O moleque disse, já passando a mão em meu pau, que começava a ficar duro.
— Você está virando uma putinha mesmo, moleque! Só pensa em levar rola nesse cuzinho. – Eu falei enfiando a mão por dentro de seu calção e passando o dedo em seu buraquinho. Ele gemeu forte e me falou:
— Você que fez isso comigo. Me ensinou a gostar de rola. – Ele disse escorregando entre minhas pernas, ficando ajoelhado no meio delas. Eu entendi o que ele queria e pus o pau pra fora. Ele abocanhou meu pau e começou a mamar com aquela boquinha quente e macia. Eu gemi gostoso, mas ainda estava com receio de meu irmão ver a gente.
— Moleque puto! Chupa meu pau, safadinho. Engole o pau do seu macho. – Eu falei empurrando meu pau na garganta dele. Ele engolia tudo com muita facilidade. Acho que eu não ensinei nada pra esse moleque, ele já nasceu putinho, eu apenas despertei esse desejo nele. Ele chupou um pouco mais e logo sentou em meu colo, de costas pra mim e começou a roçar a bunda em meu pauzão duro.
— Mete no meu cu, Mau! Quero sentir tua rola. – Ele pediu, encaixando as bandas da bunda em meu pau, apenas o tecido fininho de seu short, separava minha rola daquele buraquinho. Eu nem tive tempo de responder, pois a porta do quarto se abriu e meu irmão apareceu em nossa frente, segurando o pau, dizendo que estava quase mijando nas calças. Ele deu uma olhada para o moleque em meu colo, a gente ficou paralisado, tentando agir normalmente, mas a cara do meu irmão era de estranhamento. Ele foi em direção ao banheiro, e depois voltou para a sala. O moleque se levantou do sofá e foi ao banheiro, dizendo que também ia mijar, mas sua carinha de culpa entregava tudo.
— Esse moleque não está grande demais para estar sentado em teu colo, Maurício? Meu filho tem quase a mesma idade, mas não anda sentando no colo de macho nenhum não. – Meu irmão me perguntou, intrigado. Eu não sabia o que responder.
— Ele é meio mimado, faz isso sem maldade. – Eu tentei contornar.
— E ele não sente esse teu pauzão duro, na bundinha não? Olha como teu caralho tá duro aí dentro do calção. – Eu realmente estava de pau duro e não sabia como explicar a situação. Gaguejei um pouco e logo meu irmão emendou:
— Por um momento eu achei que você estava fodendo esse moleque. Fiquei até de pau duro, imaginando a situação.
— Ficou de pau duro é? Pelo jeito você está a perigo mesmo. – Eu tentei aliviar o clima e disse isso sorrindo.
— Você também parece estar a perigo. Mulher viajando. Tá até ficando de pau duro com o cunhadinho sentado no colo. – Ele emendou.
— Pois é, acontece, mano. Sem meter há muito tempo a gente fica sensível. – Eu continuei disfarçando.
— Disso eu entendo muito bem. Estou assim há muito tempo. Carente e embriagado do jeito que estou, eu ia ficar assim também se esse moleque sentasse no meu colo. – Eu senti aí uma oportunidade e emendei:
— Verdade mano? Tu irias gostar desse molecão sentado em teu colo? Ia meter a vara nele? Não sabia que você curtia isso não. – Eu falei sondando o clima.
— Curtir eu não sei se curto, mas carente como eu estou, tudo que eu quero é um buraquinho quente e macio pra gozar dentro. – Ele disse isso, deu risada e segurou o pau, que estava duro, fazendo um volume grande. Pelo jeito era mais um dotado na família. Eu nunca tinha visto meu irmão nu, mas dava pra avaliar pelo volume.
— Posso confiar em você? Sei que não temos muita intimidade, mas somos irmãos. – Eu falei olhando seriamente para ele.
— Claro que pode! Você é meu irmão do meio, pode falar o que quiser. Eu estou embriagado, mas ainda sou um cara legal. – Ele disse me olhando nos olhos.
— Não pergunta nada agora, só põe esse pauzão duro pra fora. Vou te dar um presente. – Meu irmão me olhou assustado, acho que pensou que eu ia dar o cu pra ele. Eu insisti novamente e ele pôs o pauzão pra fora e realmente era um pau de respeito, mais ou menos do tamanho do meu, mas bem mais grosso e pesado, e estava duro demais, chegava a ficar torto pra cima, de tão duro.
— Chega aí moleque! Vem aqui na sala. – Eu chamei o cunhadinho que estava fazendo hora no banheiro e ele logo veio. Me olhou assustado quando viu o pauzão do meu irmão pra fora, mas como já me conhecia, nada reclamou.
— Dá um trato aí no pauzão do mano! Você não está louco por rola? Agora tem dois irmãos para aliviar. – Eu também puxei meu calção pra baixo e fiquei ao lado de meu irmão, os dois com os pauzões duros e apontados para o moleque que já estava ajoelhado. Quando ele deu uma lambida na cabeça do pau de meu irmão, ele deu um gemido tão profundo que eu pude ver como aquele cara estava carente. O moleque caiu de boca e mamou gostoso, até esqueceu um pouco do meu pau, já que estava com novidade na frente dele.
O moleque mamou gostoso, engoliu as duas varas, lambeu os ovos e fez a gente gemer, com aquela boquinha de veludo, quente e macia. Meu irmão nada falava, só gemia e socava a vara na garganta do moleque, puxando a cabeça dele de encontro ao pau.
— Isso moleque! Mostra bem para a família o que você sabe fazer, dá um trato no pau do mano.
— Estou quase gozando! Difícil segurar o leite com uma boquinha dessas mamando o pau da gente. Sorte a sua ter uma coisinha dessas tão perto de casa. - Meu irmão gemeu, sentindo mais uma engolida do moleque.
— Segura um pouquinho que o melhor vem agora. Fica de quatro no sofá, moleque! Hora de levar rola nesse cuzinho guloso. – Meu irmão fez uma cara de incrédulo. Acho que ele pensou que seria só a mamada. Eu fui até o quarto pegar o gelzinho especial e quando voltei o moleque já estava de quatro, todo arreganhado, se apoiando no encosto do sofá. Passei o gel no cuzinho dele e falei cheio de malícia:
— Pode meter mano. Você é visita, tem de ter tratamento especial. Mete sem dó que o putinho aguenta e gosta. – Meu irmão olhou pra mim e eu senti um brilho de luxúria em seus olhos. Ele segurou na cintura do moleque e encaixou a cabeçona do pau no buraquinho. Foi empurrando firmemente e eu via o pauzão sumindo dentro do cuzinho de meu cunhadinho, que gemia baixinho, com a pele toda arrepiada. Quando chegou no talo, meu irmão tirou tudo de dentro e meteu novamente.
— Ai meu cu! Tá gostoso! Mete tudo cara. Me fode! – Pediu o putinho. Meu irmão socou o pau e foi fodendo forte, estocando o cu do moleque.
— Caralho que loucura! Nunca pensei numa coisa dessas. Faz tempo que não sinto uma coisa tão intensa e gostosa assim. – Dizia meu irmão, enquanto metia fundo no cuzinho.
— Então aproveita mano, mete gostoso que esse cuzinho é nosso. – Eu disse, abrindo a bunda do putinho, e vendo o pauzão de meu irmão o arrombando. Meu pau pingava de tanto tesão com a cena que eu estava vendo.
— Mete um pouco, senão eu vou gozar rápido. – Disse meu irmão, arrancando o pauzão do cuzinho e me passando a vez. Eu meti com tudo, já que o cuzinho dele estava aberto. Bombei muito, sentindo o moleque vibrando nas nossas varas.
— Tá gostando né moleque? Queria levar rola e agora está tendo o que pediu. – Eu falei, enquanto metia.
— Tá muito gostoso, Mau. Arromba meu cuzinho! Quero muita rola no cu. – O moleque respondeu, se abrindo mais para receber as estocadas. Passei a vez para meu irmão e ele meteu sem dó, estocando forte e fundo, o cuzinho do moleque.
— Empina o cu moleque! Aguenta firme que eu vou te arrebentar. – Meu irmão deu umas estocadas fundas, arrancou o pau de dentro do cuzinho e gozou nas polpas do moleque, foi tanta porra que parecia que o moleque tinha tomado banho de leite.
— Caralho mano! Tava com o saco cheio de leite. – Eu falei admirado.
— Há muito tempo que eu não gozava assim. Até tinha esquecido como é bom foder um cuzinho. – Ele me falou meio sem jeito, como se estivesse envergonhado.
— Devia ter gozado dentro, esse moleque adora leite no cuzinho. - Eu disse passando a minha camiseta na bunda do moleque, para que o leite não caísse no sofá.
— Eu não sabia que podia. Na próxima eu já sei. – Disse meu irmão ajeitando a roupa e saindo em direção à porta, como se estivesse com pressa de ir embora, envergonhado pela situação. Apenas pedi para ele bater o portão e meti meu pau no cu do moleque, pois ainda iria gozar no rabo daquele putinho. Dei três estocadas, ouvindo os gemidos dele, e percebi alguém abrindo a porta. Olhei, achando que era meu irmão Dirceu e, quando vi, era o Zeca, meu irmão mais novo, parado, olhando pra gente.
— O que você está fazendo aqui? – Eu perguntei incrédulo com a situação.
— Você falou que queria falar comigo, como não encontrei o Rafa eu resolvi passar aqui, aproveitei que o Dirceu estava saindo e entrei. Pelo jeito a conversa aqui é bem mais animada. – Ele falou sorrindo e passando a mão no pau, que parecia estar ficando duro, pelo volume na calça. Tentei falar algo, mas gaguejei. O moleque estava parado na mesma posição, com o cuzinho pra cima, aberto, de quatro no sofá.
— Nem tenta explicar maninho. Eu já estava desconfiado há tempos que esse moleque filho da puta estava dando o cuzinho pra você. Vocês andavam muito juntinhos ultimamente. Esse moleque adora dar esse cuzinho. Continua metendo que eu também quero meter. Vamos arrombar esse putinho. Tá tudo em família mesmo. – Meu irmãozinho disse isso, foi até à porta e passou a chave. Voltou, já arrancando a calça e a cueca, ficando pelado, com aquele pauzão grande e bonito, apontando para o moleque.
— Chupa meu pau, moleque! Engole tudo que depois eu também vou te arregaçar. Pelo jeito você resolveu virar a putinha da família. – O Zeca disse isso metendo a rola na boca do moleque, que obedeceu e mamou ele com gosto.
— Caralho, que coisa louca meu! Um sábado comum virou uma grande putaria familiar. – Eu disse, vendo a cara de safado do meu irmão, e metendo a minha rola no rabo do moleque. Aquela situação parece que aumentou o meu tesão.
— Pois é maninho, vamos aproveitar. Esse moleque é muito gostosinho e merece ser o deposito de porra dos machos de nossa família. Só falta papai meter no cuzinho dele também. – O Zeca falou isso com um sorrisinho nos lábios, e trocando de lugar comigo. Deu um tapa forte na bunda do cunhadinho e socou a rola. O moleque gemeu e empinou o rabo.
— Fode Zeca! Arromba meu cuzinho. Quero sentir as rolas de vocês dois dentro de mim. – Dizia o moleque, abrindo as duas bandas da bunda com as mãos e deixando o cuzinho, que estava bem vermelho, todo arreganhado.
— Estou fodendo moleque! Estou arrombando esse cuzinho do jeito que você gosta. – Zeca meteu forte e a gente foi se revezando, ora entrava um, ora entrava o outro. O moleque aguentava tudo e até pedia pra meter mais.
— Isso, mete tudo! Quero ser arrombado por vocês. – Pediu o moleque. Depois de metermos mais um pouco, o Zeca me falou com cara de malandro:
— Delícia demais saber que você está arrombando esse moleque, maninho. Vamos fazer uma coisa diferente.
— Isso tem de ficar em segredo, Zeca. Se você pisar na bola está fodido comigo. O que você quer fazer? – Eu disse, vendo a cara de meu irmão ao me ver pedindo segredo para ele. Eu não queria prejudicar o moleque, nem perder esse cuzinho sempre tão disponível.
— Fica sussa que comigo é limpeza, maninho. Agora senta aí no sofá e encaixa o moleque em teu pau. – Ouvi meu irmão, sentei e encaixei o moleque no meu pau, de costas para meu irmão que estava em pé, pegando uma almofada e jogando no chão, em seguida ele pegou o gel que estava ao lado e passou no pau. Se ajoelhou na almofada e empurrou o moleque para ficar coladinho em meu peito, com a bunda bem empinada.
— Você não pediu os dois paus dentro de você, moleque? Vamos ver se você aguenta os dois irmãos juntos. – Eu não acreditei nos planos de meu irmãozinho.
— Onde você aprendeu isso Zeca? – Eu perguntei.
— Eu também vejo pornô, maninho. Adoro tudo que é diferente e forte. – Ele me respondeu sorrindo. O moleque parecia estar curioso e ansioso para sentir a nova situação.
— Relaxa o cu, moleque. Aguenta firme que lá vai rola. – Eu senti o pau do meu irmão na portinha do cu do moleque, empurrando o meu que já estava dentro.
— Cuidado Zeca! Faz direito! – Gemeu o moleque.
— Relaxa o cu e aproveita, moleque! Nós vamos te arrombar do jeito que você pediu. – Meu irmãozinho foi empurrando o pau e eu senti aquilo entrando e deixando meu caralho muito apertado, dentro do cu do moleque. Era uma sensação muito louca sentir o pau do meu maninho junto com o meu, os dois se movimentando em sincronia, dentro do cuzinho do meu cunhadinho puto.
— Ai caralho, tá me rasgando! Estão me arrombando, seus putos. – Choramingou o moleque, sentindo as duas toras dentro dele. Meu irmão começou a estocar com cuidado para o pau não sair de dentro e eu enlouqueci de prazer, sentia o gozo chegando. A fricção do pau do meu irmão no meu pau, e o calor do buraquinho do moleque estavam me fazendo gozar.
— Vou gozar porra. Vou gozar nesse cuzinho. Tá bom demais. – Eu falei, apertando o moleque em meu peito e sentindo meu pau pulsar, soltando muito leite.
— Isso mesmo, maninho! Enche esse cuzão de leite. Esse filho da puta gosta. Eu também vou gozar já. – Nessa hora senti as unhas do moleque em meus braços, ele estava tremendo e gozando em minha barriga, lambuzando tudo de porra, jatos fortes saiam do pauzinho do moleque.
— Gozou né putinho? Gozou com dois paus no cu! Tão novinho e tão puto. Vira pra mim. Quero gozar na tua carinha de puto. – O Zeca arrancou o pau do rabo do moleque, ficou em pé e gozou na cara dele. Gozou tanto que respingou em mim.
Depois de descansados, limpinhos, indo todo mundo pra suas casas repousar e se restabelecer, eu ainda ouvi o Zeca falando para meu cunhadinho:
— Entendeu né moleque? Você agora é a nossa putinha. A putinha dos machos da família. Tem que satisfazer nossos cacetões.
O moleque deu um sorrisinho de leve e eu fiquei pensando que, com aquele fogo no rabo, dezoito aninhos, a vida toda pela frente, ele seria a putinha de muita gente. Me sentia feliz por ter iniciado aquele moleque nas delícias do sexo. Meu coração pulsou olhando aquela carinha de felicidade que ele fazia.
Fim
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Nota do Autor:
Esta série teria um número maior de contos, mas observando o texto anteriormente postado, aliás um dos melhores da série, na minha opinião, notei um certo desinteresse por parte dos leitores, tanto na votação, quanto no número de leituras, então esse será o último capítulo. Deixo avisado, também, que o personagem Caio, esse cunhadinho tão especial, é um personagem forte e voltará a aparecer por aqui, em aventuras independentes, bem quentes e animadas.
Seu comentário e seu voto são sempre um incentivo para quem escreve.
Abraços!!!
Conto registrado no Escritório de Artes e protegido pela Lei 9.610 de 1998. Não pode ser reproduzido ou divulgado sem autorização do autor. PLÁGIO É CRIME PASSÍVEL DE PENA.