O prazer de ser corno: O inicio

Um conto erótico de Rafa
Categoria: Heterossexual
Contém 5805 palavras
Data: 30/11/2024 11:37:12

Imagine ter o casamento perfeito. Estar casado com a mulher dos seus sonhos, ela é linda, com o corpo perfeito e uma esposa incrível. Mas, ainda assim, existe um pensamento persistente em sua mente que você não consegue controlar: o desejo de ver sua esposa se entregando a outro homem. Esse sou eu. Meu nome é Rafael, tenho 40 anos e estou casado há 18 anos com a Renata.

Sempre fui completamente apaixonado por Renata. Minha esposa sempre foi o que eu imaginei que seria em um casamento ideal: fiel, carinhosa, uma mãe dedicada, e nós construímos uma linda família juntos, com dois filhos adoráveis. Mas, há algum tempo, essa fantasia começou a dominar minha mente — algo que eu nunca imaginei que sentiria. Comecei a me imaginar em uma situação onde eu fosse testemunha do prazer dela com outro homem. Não sei dizer exatamente quando esses pensamentos começaram a permear minha mente, talvez tenha sido quando ela passou a se mostrar indisposta ao sexo com mais frequência, e eu buscava alívio na pornografia.

Durante anos, esses pensamentos continuavam a crescer, mas eu fantasiava em segredo, até que, em uma noite, enquanto estávamos em um motel, me senti confortável o suficiente para compartilhar meus desejos com ela. A reação foi, como era de se esperar, de total incredulidade, depois, ao perceber a seriedade em minhas palavras, veio o desconforto e raiva. Ela me perguntou se eu não a amava mais ou se achava que ela fosse uma mulher qualquer. Eu expliquei, calmamente, que aquilo era uma fantasia, algo que não tinha a ver com nosso amor, mas com um desejo profundo e secreto. Expliquei-lhe que isto era algo até comum entre homens casados e enfim, mostrei exemplos de outros casais que exploravam essas dinâmicas, e lentamente ela começou a entender.

Mas mesmo assim, Renata deixou claro que, embora compreendesse meu desejo, ela jamais se entregaria a outro homem. Combinamos então de, ao menos, fantasiar juntos, explorando esse tema durante nossas relações sexuais.

Os dias seguintes não foram fáceis. A cada encontro íntimo, eu a encorajava a pensar em outros homens, perguntava se algum alguém a havia atraído, até sugeria que ela chamasse nossos conhecidos de "gostoso" durante o sexo. Também sugeri que assistíssemos juntos pornografia, perguntando se algum dos atores a atraía, se ela gostaria de estar com eles. Mas ela permanecia sempre retraída, e por mais que eu tentasse, nossas fantasias pareciam estagnadas. O tempo passou, e a frustração cresceu, até que, mais de um ano depois, algo aconteceu.

Foi em uma tarde comum, quando fomos visitados por um vendedor de seguros. Ele precisava usar o banheiro, e foi nesse momento que, em um sussurro, disse a Renata que ele não tirava os olhos da bunda dela. Surpreendentemente, ela não se retraiu, mas sorriu gostando do que ouviu e entrou no clima, rebolando ainda mais quando ele retornou. No dia seguinte, durante o sexo, perguntei o que ela sentira naquele momento, e ela respondeu, com um sorriso envergonhado, "vontade de dar pra ele". Eu perguntei o que ela faria se tivesse a chance, e ela, já mais relaxada, respondeu: "ia deixar ele comer minha buceta bem gostoso ". A partir daquele momento, algo mudou. Renata começou a se soltar, estava mais desinibida, e logo era ela quem tomava a iniciativa durante nossos encontros íntimos, imaginando-se com outros homens, compartilhando suas fantasias de maneira mais aberta.

Renata realmente estava mais... soltinha. Durante nossas relações, era comum ela dizer coisas como: "Estou louca para sentar em outro pau" ou "Queria um homem bem gostoso agora para arrombar minha buceta". Essas palavras saíam com uma naturalidade que me incendiava, e eu comecei a acreditar que aquele era o momento de finalmente sair da fantasia para a realidade.

Mas me enganei. Todas as vezes que sugeri que déssemos um passo além, ela imediatamente se retraía. Era como se um muro invisível se erguesse entre nós. "Isso é só uma fantasia, amor", ela dizia. Outras vezes, simplesmente mudava de assunto ou pedia que eu parasse de insistir. "Eu não quero transformar nossas fantasias em algo real", deixou claro mais de uma vez. A frustração crescia dentro de mim a cada negativa, mas eu sabia que pressioná-la não era o caminho.

Percebi que precisava mudar de estratégia. Talvez o problema fosse a forma como eu abordava o assunto, talvez fosse o medo do desconhecido que a segurava. De qualquer maneira, decidi que, em vez de pressioná-la, criaria situações que pudessem fazê-la se sentir mais confortável com a ideia. Meu plano era fazê-la desejar essa experiência por conta própria, sem que parecesse que eu a estava empurrando para isso.

Minha estratégia passou a ser pedir que Renata ousasse mais em suas vestes. Afinal, ela tem um corpo maravilhoso: curvas bem definidas, pernas torneadas, cintura fina e seios firmes que chamam atenção naturalmente. Seus cabelos castanhos caem suavemente sobre os ombros, e sua pele, sempre bem cuidada, tem aquele brilho que só ela consegue exalar. Sempre achei que ela poderia explorar mais sua sensualidade, e comecei a incentivá-la a usar roupas mais ousadas, indecentes até. No início, como já era esperado, ela se recusou. Dizia que aquilo não era do estilo dela e que se sentia desconfortável com essas ideias.

Mas, como sou insistente, aos poucos ela começou a ceder. Minha "tacada" mais ousada foi quando sugeri a ela que parasse de malhar na academia do nosso condomínio, sempre vazia, e se matriculasse em uma academia próxima, sempre lotada, alegando que a estrutura da antiga estava ultrapassada. Aproveitei o momento para renovar seu guarda-roupa de treino, comprando leggings extremamente coladas, tops curtos que deixavam a barriga à mostra, e conjuntos em tons chamativos ou até com transparências discretas. Por exemplo: uma legging preta com detalhes de tela que revelavam partes da coxa, outra de tom bege quase como uma segunda pele, além de shorts curtos e justos que moldavam ainda mais seu corpo.

Como esperado, Renata se recusou a usar essas roupas na nova academia. Alegou que veria muitas pessoas conhecidas por lá e que ficaria desconfortável. Foi então que tive uma ideia: à tarde, tínhamos o hábito de caminhar juntos, e sugeri que atravessássemos a cidade para caminhar em um parque distante, onde ninguém nos conhecia. E, para minha surpresa, ela concordou.

No parque, comecei a incentivá-la a se vestir mais provocativamente, usando as roupas que eu havia comprado. No início, ela ainda resistia, mas, pouco a pouco, foi cedendo. As primeiras vezes foram tímidas: usava uma legging mais justa, mas com uma blusa que a cobria completamente. Depois, arrisquei sugerir um top que deixava a barriga à mostra, e ela acabou aceitando. O momento decisivo foi quando ela vestiu aquele conjunto de legging bege e um top justo, que parecia quase uma extensão de sua pele, e saímos juntos para a caminhada.

Ela começou a se acostumar com os olhares que recebia. No início, ficava envergonhada, mas logo percebi um leve sorriso surgir em seu rosto quando notava a atenção dos homens ao seu redor. Era como se ela estivesse redescobrindo um lado de si mesma que há muito tempo estava adormecido.

A mudança em Renata já era impossível de ignorar. Todos os dias, eu via o brilho nos olhos dela e a ansiedade em sair para o parque. Era evidente que ela adorava ser o centro das atenções, e sua confiança crescia a cada dia. Cada passo que ela dava por lá, com aquele corpo esculpido perfeitamente moldado por suas roupas provocantes, atraía olhares de todos os lados. Os homens não disfarçavam o interesse, e as mulheres a observavam com um misto de admiração e inveja.

E eu, claro, aproveitava cada oportunidade para provocá-la. Sempre que um homem passava e não conseguia desviar o olhar dela, eu me aproximava e sussurrava em seu ouvido:

"Ele está imaginando você nua na cama dele."

"Olha como ele está olhando para a sua bunda, você o deixou de pau duro."

"Ele quer sentir o calor de sua bucetinha."

Ela respondia às minhas provocações de forma intensa, deixando escapar sorrisos travessos ou me provocando de volta com comentários que só me deixavam mais inflamado:

"Ele é gostoso, se ele quiser eu deixo ele chupar minha buceta aqui mesmo nessa grama."

"Ele só não me comeu ainda porque você está aqui do meu lado."

"Queria ver sua cara se eu o puxasse para trás das árvores agora e desse a buceta bem gostoso pra ele."

Eu percebia que essas trocas a deixavam incrivelmente excitada. Suas bochechas ficavam coradas, o olhar mais intenso, e às vezes, até sua respiração acelerava. O auge era sempre na volta para casa. Mal conseguíamos cruzar a porta antes de nos entregarmos um ao outro, como se o desejo acumulado no parque explodisse em um frenesi de paixão. Cada toque, cada beijo, cada palavra que trocávamos era carregada de uma energia quase animal. Transávamos como loucos, movidos por uma mistura de excitação, provocação e aquele novo fogo que queimava em nós. Renata parecia estar descobrindo uma versão de si mesma que nunca havia explorado, e eu estava lá, testemunhando e alimentando cada momento.

Era nosso aniversário de casamento, uma data especial que decidimos comemorar em um motel, relembrando os melhores momentos da nossa vida juntos. O clima era perfeito: velas aromáticas, vinho, e ela, deslumbrante como sempre. No auge do nosso momento íntimo, decidi tentar mais uma vez. Sussurrei que aquele seria o momento ideal, o cenário perfeito, para enfim abandonarmos a fantasia e ela se entregar totalmente a outro homem. Mas, mais uma vez, fui recebido com um "não".

Renata foi categórica, garantindo novamente que aquilo jamais aconteceria. Dessa vez, algo em mim quebrou. Senti como se todo o esforço, todas as provocações e fantasias que havíamos construído juntos não fossem suficientes para que ela realmente considerasse o que eu tanto desejava. Pela primeira vez, a ideia de que talvez aquilo jamais se tornasse realidade parecia concreta. Fiquei em silêncio, abatido, olhando para o teto enquanto tentava processar minha frustração.

Renata percebeu. Ela me conhecia bem demais para ignorar o peso que carregava meu semblante. Com olhos tristes, ela se aproximou, sentou-se ao meu lado e acariciou meu rosto. "Eu não quero te ver assim, meu amor", disse ela, com uma sinceridade que quase partiu meu coração. "Você é o melhor homem que eu conheço, o marido perfeito. Você faz tudo por mim, pela nossa família. Eu faria qualquer coisa para te ver feliz… Mas isso me assusta."

Tentei tranquilizá-la, escolhendo as palavras com cuidado, para que ela entendesse que o meu desejo não era uma crítica a ela ou ao nosso casamento, mas sim uma forma de explorar algo juntos, de um jeito que só poderia acontecer porque confiávamos completamente um no outro. "Amor, isso não tem nada a ver com te querer menos ou não te amar. Muito pelo contrário. Eu só consigo imaginar isso com você porque te amo profundamente. Essa fantasia é sobre a nossa conexão, sobre o prazer que você me dá só de saber que está feliz, livre, realizada. E o mais importante: nós vamos fazer isso juntos, respeitando nossos limites e cuidando um do outro. Nada que decidirmos juntos vai destruir o que temos. Só vai nos fortalecer."

Ela me ouviu atentamente, e pela primeira vez, percebi que suas barreiras estavam se fragilizando. "Você me faz sentir tão segura, Amor... Tão amada. Mas eu tenho medo das consequências. Como isso pode mexer com a gente… com a nossa dinâmica."

"Eu entendo", respondi suavemente. "E, coração, não quero forçar nada. Quero que isso aconteça, se acontecer, porque você também quer. Não importa quando, ou se vai acontecer. O que importa pra mim é que você saiba que estamos juntos nisso, como sempre estivemos em tudo."

Ela respirou fundo e, pela primeira vez, admitiu a possibilidade. "Eu vou pensar, Amor", disse, quase como um sussurro. Suas palavras ecoaram em minha mente, trazendo uma mistura de alívio e ansiedade. Eu sabia que não seria um processo rápido, mas pela primeira vez, a porta para a realização da minha fantasia havia se entreaberto.

Eu sabia que pressioná-la não era o caminho. Não queria que Renata fizesse algo por sentir-se obrigada ou por achar que era o único jeito de me agradar. O que eu realmente desejava era vê-la se divertindo, se entregando ao prazer porque ela queria, porque isso a excitava tanto quanto a mim. Era o desejo genuíno dela que me fascinava, e não algo forçado ou ensaiado.

Alguns dias depois, ao deitarmos, ela surpreendeu-me. Virou-se para mim, com aquele olhar que eu conhecia tão bem, e tocou no assunto. "Meu Amor, estive pensando… Se isso é tão importante pra você, eu aceito. Você pode escolher quem e quando." Suas palavras deveriam ter me deixado eufórico, mas, ao contrário, senti uma pontada de frustração.

Sentei-me na cama e, calmamente, expliquei. "Amor, não é assim que eu quero que aconteça. Eu não quero que seja uma obrigação. Quero que você deseje isso. Quero que você se divirta, que sinta prazer e excitação com a ideia, tanto quanto eu. E, mais do que isso, não faz sentido eu escolher. Tem que ser alguém que você queira. Alguém que você ache atraente, que te desperte essa vontade. O correto seria você flertar, sentir essa conexão e, então, decidir. Só assim isso faria sentido pra mim."

Renata me olhou por um momento, processando minhas palavras, antes de abrir um sorriso. Era um sorriso diferente, carregado de uma mistura de curiosidade e desafio. "Você tem razão", ela disse, com a voz baixa, mas firme. "Isso tem que acontecer do jeito certo. E se for para acontecer, quero fazer isso como você imaginou, mas também de uma forma que eu me sinta confortável. Vou pensar em uma estratégia. Quando eu estiver pronta, faremos do meu jeito."

Aquelas palavras me encheram de expectativa. Pela primeira vez, senti que Renata não estava apenas considerando o que eu queria, mas também abraçando a ideia de explorar seus próprios limites e desejos. Eu sabia que precisaria ser paciente, mas, pela primeira vez, parecia que estávamos realmente caminhando na direção de transformar aquela fantasia em realidade.

Por sugestão de Renata, começamos a sair mais à noite. Decidimos frequentar boates e bares badalados, lugares onde ela pudesse explorar sua sensualidade e flertar livremente. Criamos um combinado: ela sempre usaria roupas curtas, provocantes, que evidenciassem suas curvas e chamassem atenção de qualquer homem no ambiente. Minha função era apenas observar de longe, dar a ela total liberdade para ser cortejada. A ideia era simples: se ela sentisse química com alguém, poderia deixar as coisas fluírem até que, quem sabe, terminarem em sexo.

As primeiras saídas foram animadoras. Renata se soltava mais a cada noite, usando vestidos que mal cobriam suas coxas, decotes profundos que destacavam seus seios e saltos altos que a deixavam ainda mais irresistível. Ela entrava no ambiente e imediatamente se tornava o centro das atenções. Era questão de minutos até que um homem, ou às vezes vários, se aproximassem para flertar com ela. Eu assistia de longe, tomado por uma mistura de ansiedade e excitação. A cada risada ou sorriso que ela oferecia, minha expectativa crescia.

No entanto, as semanas foram passando, e o resultado era sempre o mesmo. Apesar de dezenas de homens se aproximarem dela a cada noite, Renata sempre dava um jeito de encerrar a conversa antes que algo mais acontecesse. Depois, quando saíamos do local, ela sempre tinha uma desculpa pronta: "Ele parecia um moleque, não sabia nem como conversar direito." "Aquele cara estava bêbado demais, não quero nada com alguém assim." "Ele não fazia meu tipo, Amor, você sabe que sou exigente."

Essas noites se repetiram tantas vezes que comecei a me sentir frustrado. Toda vez que entrávamos em um desses lugares, eu pensava: "Hoje vai ser diferente." Mas no final, era sempre a mesma história. Voltávamos para casa, e eu ficava com a sensação de que estávamos patinando no mesmo lugar. Ela, por outro lado, parecia confortável com a situação. Mesmo que nada além de flertes acontecesse, percebia que ela gostava de ser desejada e de provocar olhares, mas ainda não estava pronta para ir além.

Enquanto dirigíamos de volta, ela segurava minha mão e dizia: "Você precisa ter paciência comigo. Para isso acontecer, teria que ser com alguém especial, alguém que me atraia de verdade e que me faça querer dar esse passo." Suas palavras me deixavam dividido. Por um lado, entendia e respeitava seu ponto de vista, mas, por outro, minha frustração crescia a cada noite que terminava sem que ela fosse além.

No entanto, a verdade é que minha frustração só não era maior que o tesão. Assistir Renata flertando com outros homens, vendo como ela despertava o desejo deles, me deixava em um estado de excitação que eu mal conseguia controlar. As imagens dela rindo de algo que diziam, tocando o braço de um deles, inclinando o corpo de forma sutil, mas provocante, incendiavam minha mente. Por vezes, enquanto voltávamos para casa, eu a imaginava beijando algum daqueles homens, sentindo as mãos deles em seu corpo, ou até mesmo se entregando a eles em um ato de puro prazer. Essas fantasias alimentavam algo primal em mim, algo que eu não conseguia explicar, mas que tornava cada noite uma mistura de desejo intenso e uma espera quase insuportável.

Mas, às vezes, a vida nos surpreende. A felicidade pode estar onde menos esperamos. Era uma terça-feira quando um dos porteiros do edifício onde moro, e que também sou síndico, pediu demissão. Pouco depois, surgiu um candidato para preencher a vaga: Vitor, um jovem de 25 anos. Era um rapaz educado, competente e com um carisma discreto. Sem hesitar, eu o contratei de imediato.

Estávamos no escritório do prédio, passando pelas últimas instruções, quando Renata entrou inesperadamente. Ela usava um vestido casual, mas que delineava suas curvas de maneira sutil. Vitor não sabia que ela era minha esposa, e foi impossível ignorar a troca de olhares entre eles. Havia algo naquele momento, algo quase palpável no ar. Notei que Renata parecia interessada, mas fingi ignorar. Decidi observar e ver até onde aquilo poderia nos levar.

Nos dias seguintes, Renata começou a flertar sutilmente com Vitor. Seus sorrisos eram mais demorados, suas conversas carregavam um tom de brincadeira e provocação. Ela até ousou em roupas mais curtas, algo que nunca havia feito no condomínio. Entretanto, Vitor, sempre educado e respeitoso, mantinha uma postura profissional. Era evidente que ele se sentia atraído por ela, mas sua posição como funcionário e o fato de ela ser a esposa do chefe o mantinham distante. Renata, frustrada, me confessou que ele a atraía intensamente e que, se houvesse um homem perfeito para realizar nossa fantasia, seria ele.

O problema era como aproximar os dois sem que a situação parecesse forçada ou comprometedora. Vitor era gentil, charmoso e muito elegante, um tipo raro que misturava humildade e segurança. Renata, por sua vez, estava cada vez mais envolvida. Quanto mais ela flertava, mais caída ficava por ele. Suas investidas eram sutis, mas sua excitação era óbvia.

Essa atração começou a se refletir em nossa intimidade. Durante nossas relações, ela sussurrava coisas como: "Eu estou louca para dar minha buceta pra ele, amor… Quero sentir o gosto daquela rola gostosa me rasgando." Outras vezes, ela dizia com mais ousadia: "Quero que ele me jogue contra a parede, que me coma como se eu fosse só dele."

A maneira como ela falava, com desejo genuíno, e os gemidos que acompanhavam suas palavras deixavam claro que minha fantasia já não era mais apenas minha. Renata estava entregue à ideia, tanto quanto eu. Naquele momento, percebi que ela havia abraçado meus desejos mais íntimos, e que a realização dessa fantasia não era mais uma questão de se aconteceria, mas quando.

Elaborei um plano ousado. Pedi a Vitor que realizasse uma tarefa pessoal minha fora do horário de serviço. Prestativo como sempre, ele atendeu sem hesitação. Para demonstrar minha gratidão, o convidei para um jantar em nossa casa no sábado à noite. Ele chegou pontualmente às 19 horas, como combinado, e foi recebido por Renata.

Minha esposa estava simplesmente deslumbrante. Usava um vestido curto de seda vermelha, com alças finas e um decote profundo que valorizava seus seios. A saia era tão curta que mal cobria suas coxas, revelando suas pernas torneadas. Quando Vitor a viu, ele ficou paralisado, incapaz de disfarçar a admiração. Seus olhos percorriam cada detalhe dela, quase como se estivessem registrando aquela imagem. Ele parecia congelado.

Surgi então, interrompendo aquele momento com um sorriso casual, convidando-o a entrar. Durante o jantar, Renata se comportou de forma encantadoramente provocativa. Seus olhos se fixavam em Vitor o tempo todo, e ele, mesmo tentando disfarçar, não conseguia deixar de olhá-la. A cada momento, ela encontrava uma desculpa para se levantar, sempre rebolando discretamente ao sair da mesa. Eu fingia não perceber, mas era impossível ignorar como os olhos de Vitor a acompanhavam, como se hipnotizado.

O ápice veio quando Renata deixou um talher cair propositalmente. Ela se abaixou lentamente para pegá-lo, dobrando-se de um jeito que evidenciava suas curvas e deixando o vestido subir ligeiramente, revelando mais de suas pernas. O silêncio na sala foi ensurdecedor por um momento, mas eu continuei fingindo não notar nada. A essa altura, estava claro que Vitor tinha pensamentos maldosos cruzando sua mente.

Mal terminamos de comer, e Vitor disse que precisava ir embora. Perguntei casualmente se ele tinha algum compromisso, e ele negou. "Então por que não fica um pouco mais? Vamos jogar conversa fora, tomar algo… relaxar." Ele, claramente animado com o "show" particular que Renata havia proporcionado até então, aceitou sem hesitar.

Já na sala, estávamos sentados no sofá quando Renata saiu para levar alguns pratos na cozinha. Aproveitei o momento para provocá-lo:

"Ela é linda, não é?"

Vitor, pego de surpresa, gaguejou um pouco antes de responder:

"Sim, senhor. Ela é… muito bonita."

Eu sorri, como se não tivesse percebido o desconforto dele. "Sabe, Vitor, você não precisa me chamar de senhor aqui em casa. Estamos entre amigos. Relaxe."

"Claro, desculpe. É o hábito."

Inclinei-me um pouco para frente, encarando-o diretamente, mas mantendo o tom casual. "Não é sempre que você vê uma mulher como ela, certo?"

Ele engoliu seco, desviando o olhar por um momento. "É… ela é… deslumbrante."

"Eu percebi que você ficou impressionado quando chegou. Isso é normal. Renata tem esse efeito nas pessoas. Ela gosta de causar impacto."

Vitor riu nervosamente. "É difícil não notar."

"O que você acha que ela pensaria se soubesse que você não consegue tirar os olhos dela?"

Ele ficou visivelmente desconcertado, mas antes que pudesse responder, Renata voltou para a sala com um sorriso no rosto, sentou-se ao meu lado, cruzando as pernas de forma provocante, e logo começou a conversar com Vitor, fingindo um ar de inocência que só tornava tudo mais sedutor. "Então, Vitor, como está se adaptando ao prédio? Espero que o Rafael não esteja te sobrecarregando."

Ele sorriu, tentando manter a compostura. "Está tudo ótimo, dona Renata. O trabalho é tranquilo, e o ambiente é muito bom."

Renata inclinou-se levemente para frente, apoiando o queixo na mão, com um sorriso que parecia mais íntimo do que deveria. "Fico feliz em saber disso. Você parece muito competente. Não é à toa que o Rafael falou tão bem de você."

Eu observava em silêncio, deixando que ela conduzisse o clima. Renata tinha o controle da situação e sabia exatamente o que estava fazendo. A cada palavra, a cada movimento, ela o deixava mais nervoso, mais desconcertado.

Pouco depois, ela se levantou novamente, desta vez indo buscar mais vinho. Enquanto ela estava na cozinha, virei-me para Vitor e continuei a provocação.

"Ela tem um jeito, não tem? Sempre tão calorosa com os outros."

Ele riu nervosamente, desviando o olhar. "Ela é muito simpática, senhor… digo, Rafael."

"Não precisa ficar tão tenso, Vitor. Somos adultos aqui." Inclinei-me para trás no sofá, como se estivesse completamente à vontade. "Você gostou dela, não gostou?"

Vitor abriu a boca para responder, mas hesitou. Finalmente, depois de um momento de silêncio, ele disse: "Eu respeito muito vocês dois. Não quero dar a impressão errada."

"Não estou dizendo que deu a impressão errada", respondi, ainda sorrindo. "Mas você é jovem, e Renata... bem, é impossível não se sentir atraído por ela, não acha?"

Antes que ele pudesse responder, Renata voltou à sala com a garrafa de vinho, interrompendo o momento. Ela sentou-se mais perto de Vitor desta vez, cruzando as pernas de forma que o vestido subisse um pouco mais, revelando suas coxas. Começou a servir mais vinho para ele, dizendo:

"Está muito quieto, Vitor. Não precisa se acanhar. Aqui você pode ser você mesmo."

A tensão na sala era quase palpável. Renata passou a falar sobre coisas triviais, mas a maneira como ela olhava para ele, a forma como jogava os cabelos para trás, o riso baixo e sedutor… tudo era calculado para mexer com ele. Vitor estava claramente dividido entre o desejo e a hesitação.

Foi quando Renata deixou o copo de vinho cair no chão. "Ah, que desastrada!" disse, abaixando-se para pegar os cacos. O movimento fez o vestido subir ainda mais, revelando quase tudo. Vitor congelou no lugar, incapaz de desviar o olhar, enquanto eu assistia à cena em silêncio, fingindo não perceber nada.

Depois de limpar a bagunça, Renata voltou a sentar, agora ainda mais perto dele. Pegou a taça, deu um gole e olhou diretamente para Vitor. "Você está bem? Parece meio nervoso", disse com um sorriso travesso.

Ele tentou responder, mas foi interrompido pelo toque casual da mão dela em seu braço. Aquele toque que, embora sutil, parecia carregar uma mensagem clara. Eu sabia que Renata estava conduzindo a situação com maestria. O tempo todo, olhava para mim de soslaio, como se procurasse minha aprovação, e eu apenas retribuía com um sorriso discreto.

A noite ainda não tinha acabado, mas estava claro que o jogo estava se desenrolando exatamente como planejado. Era apenas uma questão de tempo até que Vitor cedesse às provocações que Renata, com tanta maestria, sabia como fazer. E eu, observando de perto, estava mais excitado do que nunca.

Renata sentou-se mais próxima de Vitor, segurando sua taça de vinho com elegância, mas com um brilho diferente nos olhos. O clima na sala estava tão carregado de tensão que parecia impossível ignorar. Vitor olhava para ela, depois para mim, claramente desconcertado com toda a situação. Foi então que Renata, como quem não tem mais paciência para joguinhos, decidiu se abrir de uma vez.

"Vitor," ela começou, virando-se para ele com um sorriso confiante. "Você sabe que eu percebo, não é? Desde o dia em que nos conhecemos, notei como você me olha. E, sinceramente? Eu gosto disso."

Vitor arregalou os olhos, a taça tremendo levemente em sua mão. "Dona Renata, eu... eu não quis desrespeitar..."

Renata o interrompeu, rindo suavemente. "Desrespeitar? Não se preocupe com isso. Estou sendo honesta com você agora porque quero que saiba que não há problema em sentir atração. Eu sei o que você pensa, porque eu também pensei em você."

Ele olhou para mim, claramente buscando alguma orientação. Eu mantive um sorriso calmo e tranquilizador, indicando que estava tudo bem. "Vitor," eu disse, com a voz firme, mas amigável, "não precisa ficar nervoso. Eu sei que isso pode parecer estranho, mas Renata e eu... temos um tipo diferente de relação. Nós gostamos de explorar coisas juntos, e, bem, você chamou a atenção dela."

Vitor passou a mão na nuca, claramente tentando processar o que estava acontecendo. Renata não perdeu tempo e continuou. "Vitor, eu não quero que você pense que estamos te colocando em uma situação desconfortável. Mas também não quero esconder o que sinto. Você me atrai, e, se você quiser, podemos ver até onde isso vai."

O silêncio que se seguiu foi interrompido apenas pelo som do relógio na parede. Vitor olhou de Renata para mim, ainda incerto, mas visivelmente tentado. "Eu... eu realmente não sei o que dizer. Isso é... inesperado."

Renata sorriu novamente, dessa vez com um olhar de pura determinação. "Eu só quero que você saiba que a decisão é sua. Não estamos te pressionando a nada. Mas, se você estiver disposto, estou pronta para dar o próximo passo."

Vitor ainda hesitava, mas era claro que ele não conseguia resistir à ideia. Seus olhos traíam a atração e o desejo que lutava para conter. Renata se aproximou um pouco mais, colocando a mão suavemente sobre a dele, enquanto eu permanecia sentado, observando tudo com uma mistura de calma e excitação.

"Então, Vitor," ela disse, com a voz suave e convidativa. "O que você acha? Está disposto a explorar isso comigo?"

A noite, naquele momento, parecia ter mudado completamente. Tudo o que restava era esperar pela resposta que, no fundo, todos já sabíamos qual seria.

Renata, com o olhar fixo em Vitor, aproximou-se ainda mais, deixando evidente que não havia mais espaço para dúvidas ou hesitação. Ele olhou para mim mais uma vez, buscando uma última confirmação, e eu apenas assenti levemente, com um sorriso tranquilo no rosto.

"Sim," ele finalmente respondeu, a voz baixa, quase um sussurro. "Eu quero."

O ar na sala ficou ainda mais pesado, carregado de tensão e expectativa. Renata sorriu, como se já soubesse que seria essa a resposta. Sem perder tempo, ela colocou a taça de vinho sobre a mesa e deslizou para mais perto dele, até que seus rostos ficaram a poucos centímetros de distância. Lentamente, ela ergueu uma mão e tocou seu rosto, conduzindo-o ao primeiro beijo.

Foi um beijo lento, mas cheio de intensidade. Vitor, inicialmente hesitante, logo se entregou, segurando sua cintura com firmeza. Renata se inclinou mais sobre ele, e o vestido curto subiu ainda mais, revelando suas pernas torneadas. Eu continuei sentado, observando tudo, sentindo uma mistura indescritível de excitação e realização ao ver minha fantasia finalmente se tornando realidade.

A situação rapidamente se intensificou. Renata desceu os beijos pelo pescoço de Vitor, enquanto suas mãos exploravam o corpo dele. Ele, ainda um pouco inseguro, olhou para mim novamente, mas eu apenas disse calmamente: "Aproveite. Ela é toda sua agora."

Essas palavras pareciam ser o que ele precisava para relaxar completamente. Ele segurou Renata pela cintura e a puxou para si, tomando a iniciativa pela primeira vez. O beijo se tornou mais voraz, e Renata soltou um gemido baixo, claramente tomada pelo desejo.

Sem demora, ela se levantou e puxou Vitor pela mão. Ele a seguiu, enquanto ela o conduzia para o outro sofá a minha frente. Com um sorriso provocante, ela subiu no colo dele, acomodando-se de forma que o vestido subiu ainda mais, praticamente expondo toda a sua calcinha. Suas mãos passaram pelos ombros dele, descendo pelo peito, enquanto os dois se beijavam com uma intensidade que deixava claro que não havia mais volta.

Eu me recostei na poltrona, assistindo a cena que antes era apenas uma fantasia. Renata, completamente entregue, movia o quadril de forma sedutora sobre Vitor, enquanto suas mãos exploravam cada parte do corpo dela. Aos poucos, as roupas começaram a ser removidas, revelando a pele quente e suada, até que ambos estavam completamente expostos um ao outro.

O som dos suspiros e gemidos de Renata ecoava pela sala, enquanto ela era agora penetrada por ele. Vitor, agora confiante, correspondia a cada movimento, suas mãos firmemente segurando seus quadris, guiando-a. Eu, tomado por uma excitação quase incontrolável, continuei ali, observando, absorvendo cada detalhe.

Renata estava completamente entregue, movendo-se sobre Vitor com uma intensidade que tomava conta de toda a sala. Seus gemidos ficaram mais altos, mais profundos, enquanto ela era penetrada. Seus dedos apertavam os ombros dele, o corpo todo tremendo de prazer. Ela inclinou a cabeça para trás, arqueando o corpo, e entre os gemidos, sussurrou de forma rouca:

"Você é muito gostoso... Não para... Que vou gozar."

Vitor ficou visivelmente surpreso, hesitando por um momento, como se estivesse tentando conter-se. Ele parou de se mover por um instante, respirando com dificuldade, claramente à beira do limite. Eu, observando tudo, percebi a tensão no rosto dele, e foi aí que intervim.

"Goza dentro dela, Vitor," disse calmamente, mas com firmeza. "Ela quer isso. E eu também."

O olhar de Vitor cruzou com o meu por um breve segundo, como se buscasse certeza, e então ele obedeceu. Com um gemido profundo, ele segurou Renata com mais força, movendo-se uma última vez antes de se entregar completamente, explodindo dentro dela. Renata gritou de prazer, agarrando-se a ele, os dois completamente consumidos pelo momento.

Eu, sentado e observando, sentia que minha fantasia mais íntima havia se realizado de forma plena. Renata desabou sobre o peito de Vitor, ambos ofegantes, enquanto eu me aproximei, acariciando suas costas suavemente. "Você foi incrível, amor," sussurrei para ela, enquanto ela apenas sorria, ainda recuperando o fôlego.

Naquele momento, não havia culpa, apenas um senso de realização e conexão que unia todos nós de uma forma inesperada, mas incrivelmente poderosa.

Depois que tudo terminou, ficamos ali mais um tempo, como se quiséssemos prolongar o momento e aliviar qualquer tensão remanescente. Renata, ainda radiante, sentada ao lado de Vitor, ambos recuperando o fôlego, enquanto eu me mantinha próximo, observando a cumplicidade que parecia ter se formado entre nós. O clima estava descontraído, quase íntimo, e Vitor, embora um pouco nervoso, parecia se sentir mais à vontade.

Quando tudo chegou ao fim, Vitor finalmente se levantou, agradecendo o jantar e a companhia. Renata acompanhou-o até a porta, lançando-lhe um último sorriso provocante antes de se despedir. Assim que ele saiu, o silêncio tomou conta da casa, mas era um silêncio carregado de energia, como se o que acabara de acontecer ainda estivesse vivo no ar.

Eu me virei para Renata, tomado por uma mistura de êxtase e desejo. "Você foi incrível," disse, aproximando-me dela. Ela sorriu, um sorriso cheio de satisfação e cumplicidade, e se aproximou de mim. "E você também foi incrível, meu Amor," sussurrou, enquanto suas mãos começavam a percorrer meu corpo.

Renata sabia exatamente como me ajudar a aliviar toda a tensão acumulada por assistir à realização da minha fantasia mais íntima. Ela me conduziu com maestria, usando cada toque, cada movimento, para me levar ao limite. Foi intenso, como se todo o desejo que se acumulava há meses tivesse explodido naquele momento. Quando finalmente alcancei o orgasmo, desabei nos braços dela, completamente satisfeito.

Naquele instante, olhei para Renata, e não havia dúvidas: ela havia se tornado tudo o que eu sempre desejei, e aquele momento era a prova de que nosso relacionamento, mesmo desafiando todas as convenções, era mais forte e mais intenso do que nunca.

Escrito por: Rafa Monteiro

Email: rafaelmonteiro.rafa1984@gmail.com

Espero que todos tenham apreciado o relato entre mim e minha amada esposa, e já posso adiantar que novas aventuras surgiram após este momento, com novos capítulos sendo compartilhados em breve.

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Comentários

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Parabéns, muito bem escrito, detalhes que aconteceram, e principalmente, a entrega. O melhor, é que conseguiram romper as barreiras dos preconceitos de nossa sociedade, e realizaram essa fantasia. ksado44sp@bol.com.br

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Rafa ... fabuloso! No nosso caso, são mais momentos sórdidos, como ela gosta de rescrever, e eu... adoro estar perto testemunhando TUDO. Na verdade, ela me convida para limpá-la na frente dele, e eu adoro fazê-lo enquanto eles se beijam no pós-orgasmo, em nossa cama.

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muito bom, história muito sensual.

vc poderia ter dado mais detalhes da transa, ficaria ainda mais excitante

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O conto já estava bem longo meu amigo, por isso optei por uma escrita mais resumida,porém,leia meu próximo relato, lá está mais detalhado.

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Absolutamente sensual! Belissima descrição. Mas umas fotos da Renata ajudariam a homenageá-la! jorgejose23@yahoo.com

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Conto excelente, espero ansioso pela continuação

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Obrigado! Já postei outro conto dando sequência à narrativa e, em breve, escreverei o próximo com a continuação.

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