Meu prazer é ver minha esposa sem limites sentando em outro marcho

Um conto erótico de Rafa
Categoria: Heterossexual
Contém 3687 palavras
Data: 30/11/2024 14:50:52

Anteriormente, compartilhei minha história aqui no site sobre como convenci minha esposa a se entregar completamente aos braços de outro homem. Após aquele momento indescritível, percebi que no dia seguinte, Vitor, porteiro de nosso edifício, parecia ainda processar tudo, com um olhar desconfiado, talvez refletindo sobre a experiência. Decidi chamá-lo para uma conversa privada, onde expliquei que tudo fazia parte de uma fantasia nossa, algo íntimo e consensual entre nós. Pedi-lhe discrição, deixando claro que o que acontecera era algo exclusivamente nosso. Ele me ouviu atentamente, e após um breve silêncio, perguntou, com um olhar curioso: "Há chance de isso acontecer novamente?

Eu sorri e expliquei: "Depende unicamente da Renata. Mas, por mim, a resposta é sim."

Nos dias que se seguiram, Renata não poupou provocações. Ela passou a visitá-lo na portaria vestindo roupas indecentes, como shorts curtos que revelavam suas pernas ou blusas que deixavam sua barriga e colo à mostra. Em uma dessas visitas, deixou um objeto cair de propósito, abaixando-se lentamente para pegar, enquanto ele tentava manter os olhos em qualquer lugar que não fosse no corpo dela. Eu a incentivava, deixando claro que havia amado assistir à interação deles e que queria mais.

Um mês depois, enquanto conversávamos, Renata lembrou-me de que faltavam dois meses para o aniversário dela. Aproveitei para perguntar qual seria o presente perfeito, e, para minha surpresa, ela respondeu sem hesitar: "Uma noite com Vitor em um motel."

Eu não quis esperar. Decidi antecipar o presente. Planejei tudo: reservei uma suíte especial, comprei lingeries novas para ela, e só faltava convidar Vitor. Na quinta-feira, no final do expediente, procurei-o. "Preciso de um favorzão seu para o sábado," disse. Era sua folga, mas, como sempre, ele se mostrou disposto. "O que precisa?" ele perguntou.

"Preciso da sua companhia para um encontro com minha esposa... em um motel."

Vitor ficou em silêncio por um instante, como se as palavras ainda estivessem processando em sua mente. A incredulidade tomou conta dele por um momento, mas, assim que as palavras se encaixaram, pude ver a excitação crescer em seus olhos. Não demorou para que aceitasse sem hesitar. Pedi-lhe total discrição, e ele, com um sorriso no rosto, prometeu sigilo absoluto. Combinei de buscá-lo em sua casa às 20h, e já adiantei que a noite seria inteira dedicada a nós, no motel.

Sábado às 20h em ponto estacionei em frente à casa de Vitor e mandei uma mensagem avisando que tinha chegado. Ele saiu e, ao ver Renata no banco de trás, naturalmente caminhou em direção ao banco da frente. "Prefere minha companhia à dessa deusa aí atrás?" provoquei. Ele riu e, sem hesitar, se encaminhou ao banco de trás.

Renata o esperava com um vestido curto de renda preta, justo e sem alças, que deixava seus ombros nus e revelava o contorno perfeito de seu corpo. No caminho, enquanto dirigia, os observava pelo retrovisor. Renata, já provocante, começou a tocar o braço de Vitor de leve, sorrindo maliciosamente, enquanto ele, visivelmente nervoso, evitava olhar diretamente para ela. Não demorou muito para que as mãos dela encontrassem o rosto dele, acariciando-o enquanto sussurrava algo que não consegui ouvir, mas pelo olhar dele, era algo que o deixou ainda mais ansioso.

Assim que chegamos, fomos direto para a suíte. A atmosfera era íntima, com luzes suaves e uma cama ampla ao centro. Vitor olhou para mim, hesitante, e perguntou: "Você vai participar?"

"De jeito nenhum," respondi com um sorriso tranquilo. "Estou aqui apenas para assistir. Finjam que nem estou aqui."

Ele assentiu, claramente aliviado, e voltou sua atenção completamente para Renata.

Foi então que Renata aproximou-se de Vitor, segurando seu rosto com ambas as mãos e olhando profundamente nos olhos dele antes de dar o primeiro beijo. Foi lento e cheio de desejo, uma mistura de suavidade e intensidade. Vitor, agora mais confiante, envolveu sua cintura com as mãos, puxando-a para mais perto, enquanto o beijo se tornava mais apaixonado. As mãos dela subiram por seus ombros, enquanto os corpos de ambos começavam a se alinhar, já carregados de tensão.

Renata foi gradualmente guiando Vitor para a cama, onde ele se sentou à beira. Ela ficou de pé à sua frente, permitindo que ele explorasse seu corpo. Ele deslizou as mãos pelo vestido justo, descobrindo cada curva enquanto beijava seu corpo. Ela, provocativa, sussurrava palavras de incentivo que o deixavam mais à vontade.

Renata recostou-se na cama, ajeitando-se de maneira confortável, enquanto Vitor se ajoelhava diante dela, totalmente imerso no momento. Ele começou devagar, beijando o interior de suas coxas, subindo com suavidade e deixando sua respiração quente provocar arrepios em sua pele. Renata soltava pequenos suspiros enquanto ele explorava cada detalhe, demonstrando paciência e habilidade. Quando finalmente chegou a sua linda bucetinha, ele afastou a lingerie preta com cuidado, revelando-a completamente.

Com delicadeza, Vitor passou a língua por toda sua extensão, como se estivesse mapeando cada ponto sensível. Seus movimentos eram lentos e calculados, alternando entre explorar com a ponta da língua e aplicar leves sucções que arrancavam gemidos baixos de Renata. Ele concentrou-se no clitóris, lambendo-o em círculos lentos e depois acelerando o ritmo, enquanto segurava suas coxas firmemente, mantendo-a no lugar.

Renata começou a se contorcer levemente, os quadris movendo-se involuntariamente contra a boca de Vitor, buscando mais contato. Seus dedos se agarraram aos lençóis enquanto os gemidos se tornavam mais altos e frequentes. Vitor, percebendo as reações dela, intensificou os movimentos, intercalando sucções e lambidas precisas. De tempos em tempos, ele a olhava nos olhos, e a conexão entre os dois tornava tudo ainda mais íntimo.

Quando ela tremia de prazer, Vitor não recuava; ao contrário, continuava, como se quisesse prolongar o êxtase dela o máximo possível. Ele usava os lábios para provocar e a língua para levar Renata ao limite, enquanto ela soltava gemidos profundos e palavras entrecortadas. "Assim... não para... isso... é perfeito," ela murmurava, agarrando seus cabelos e guiando seus movimentos.

O quarto estava preenchido apenas pelo som dos gemidos de Renata e da respiração ofegante de ambos. Era um momento de pura entrega, onde cada toque e cada movimento contribuía para construir um clímax que parecia inevitável. Vitor demonstrava uma habilidade e paciência impressionantes, sabendo exatamente quando provocar e quando intensificar, mantendo Renata em um estado constante de prazer quase insuportável.

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Quando Renata não aguentava mais de desejo, puxou Vitor para cima de si, beijando-o com urgência enquanto ele se posicionava entre suas pernas. Ela o guiou com as mãos, e ele a penetrou lentamente, fazendo-a soltar um gemido profundo que ecoou pela suíte. Os movimentos começaram lentos, quase exploratórios, com Vitor segurando seus quadris enquanto ela arqueava as costas, incentivando-o a ir mais fundo.

"Isso... assim mesmo," Renata sussurrava entre gemidos, apertando os lençóis com força. A cada movimento, o ritmo se intensificava, e a respiração de ambos ficava mais pesada. Vitor estava completamente imerso, segurando seus quadris com firmeza, enquanto Renata o envolvia com as pernas, aumentando ainda mais a conexão entre os dois.

De repente, Renata, em meio aos gemidos, virou a cabeça para ele e disse com voz rouca: "Quero ser comida de quatro."

Sem hesitar, Vitor obedeceu. Ele retirou seu pênis lentamente, arrancando um suspiro dela, enquanto Renata se ajoelhava na cama, apoiando as mãos no colchão e empinando o quadril. A visão era hipnotizante: o vestido erguido até a cintura, suas curvas perfeitamente delineadas e a pele brilhando sob a luz suave da suíte.

Vitor se posicionou atrás dela, passando as mãos por suas costas e quadris, explorando o contorno de seu corpo antes de se mover. Ele segurou firme sua cintura e, lentamente, a penetrou por trás, arrancando um gemido longo de Renata. Ela empinava ainda mais o quadril a cada investida, os movimentos sincronizados de ambos criando um ritmo intenso e quase primitivo.

O som das estocadas preenchia o quarto, acompanhado pelos gemidos cada vez mais altos de Renata, que olhava para trás de vez em quando, mordendo os lábios. "Mais forte," ela pedia, sua voz carregada de desejo. Vitor, completamente entregue, segurava seus quadris com mais força, aumentando a intensidade enquanto Renata estremecia de prazer a cada movimento.

Os movimentos de Vitor tornaram-se mais rápidos e intensos, enquanto Renata gemia alto, agarrando os lençóis com força. "Eu vou gozar... Não para!" ela gritava, os quadris se movendo instintivamente para encontrá-lo a cada investida. Vitor, sentindo que também estava no limite, segurou seus quadris com força, o corpo tenso, lutando para se controlar.

Com um último gemido profundo, ele se entregou completamente, ejaculando dentro dela. Renata soltou um grito de puro prazer, o corpo inteiro tremendo enquanto alcançava o orgasmo ao mesmo tempo. Os dois ficaram imóveis por um momento, ofegantes, como se o mundo ao redor tivesse desaparecido.

Quando finalmente recuperaram o fôlego, Vitor escorregou para o lado, deitando-se ao lado de Renata na cama. Ambos estavam exaustos, a pele brilhando de suor e os corpos ainda aquecidos pelo momento intenso que haviam compartilhado. Renata virou a cabeça para ele, com um sorriso satisfeito nos lábios, enquanto Vitor olhava para ela, ainda incrédulo com o que acabara de acontecer.

O quarto estava em completo silêncio, exceto pelas respirações pesadas. Eles ficaram ali deitados, lado a lado, aproveitando o momento e a conexão única que haviam acabado de criar. Eu, sentado na poltrona próxima, observava tudo em êxtase, sabendo que aquele havia sido um presente mais do que perfeito para minha esposa — e para mim.

Minutos depois, Renata e Vitor, ainda exalando a intensidade do momento, se dirigiram à hidromassagem. Renata, com um sorriso provocante, olhou para mim enquanto entrava na água. "Por que você não vem, amor? Tem espaço pra você também."

Eu, recostado na poltrona, respondi calmamente: "Vocês sabem que eu prefiro só observar. Estou bem aqui." Ela deu de ombros, ainda sorrindo, e voltou sua atenção para Vitor, que já estava acomodado na hidromassagem.

Ambos entraram na água morna, deixando a tensão do corpo se dissolver. Renata se aproximou de Vitor, sentando-se ao lado dele, e os dois começaram a trocar carícias suaves, quase como se estivessem explorando um novo nível de intimidade. Ele acariciava seu rosto e ombros, enquanto ela passava os dedos pela nuca dele, trazendo-o para perto para beijos lentos e cheios de cumplicidade.

Eu me ajeitei na poltrona, garantindo que tinha a melhor visão de tudo. Era hipnotizante assistir a conexão que eles compartilhavam. Os toques entre os dois, inicialmente sutis, começaram a se intensificar. Vitor deslizou as mãos pelo corpo de Renata, explorando cada curva com delicadeza, enquanto ela suspirava em aprovação, inclinando-se mais para ele.

Depois de alguns minutos de beijos e toques, os dois começaram a relaxar. Renata recostou-se contra o canto da hidromassagem, enquanto Vitor permanecia próximo, as mãos ainda acariciando-a de vez em quando. Eles começaram a conversar casualmente, trocando risadas leves, como se fossem velhos amigos. O clima, agora mais descontraído, contrastava com a intensidade de momentos anteriores, mas carregava um ar de cumplicidade.

Renata, com um brilho no olhar, virou-se para mim. "Você parece tão quieto aí, amor. Está gostando do que vê?"

"Estou adorando," respondi com um sorriso, meu olhar firme sobre os dois.

Eles riram juntos, e a conversa continuou, alternando entre comentários leves e olhares sugestivos. O tempo parecia suspenso naquele momento, com os três compartilhando algo único e inesquecível. A água quente, o ambiente íntimo e a química entre Renata e Vitor tornaram a cena quase surreal.

Após o momento na hidromassagem, Renata e Vitor tomaram uma ducha rápida e se deitaram na cama. Eu me juntei a eles, mas optei por deixar Renata abraçada com Vitor. Como passaríamos a noite ali, liguei a TV e escolhi um filme para assistirmos juntos. A atmosfera estava descontraída, mas carregada de uma intimidade que só nós três compartilhávamos.

Por volta das 3 da madrugada, notei Renata deslizando os dedos pelo corpo de Vitor de forma sutil. Seus movimentos eram leves, quase como uma carícia inocente, mas logo suas mãos desceram pelo abdômen dele, até alcançar seu pênis, que já estava endurecido. Sem reservas, ela o agarrou e começou a masturbá-lo lentamente. Vitor soltou um gemido baixo, mas foi silenciado pelo beijo dela, enquanto suas mãos exploravam ainda mais o corpo dela.

De repente, Renata virou a cabeça na minha direção, os olhos brilhando de desejo. "Vem mais perto, amor," ela sussurrou. Movi-me até a borda da cama, sentando ao lado deles, enquanto ela continuava acariciando Vitor. Era como se ela quisesse que eu estivesse ainda mais envolvido no momento, parte daquele prazer compartilhado.

Vitor deitou-se completamente na cama, relaxado e ansioso, enquanto Renata, com uma confiança inabalável e um sorriso sedutor, se posicionava sobre ele. Segurando seu pênis com firmeza, ela o alinhou ao próprio corpo e, sem reservas, desceu lentamente, encaixando-o profundamente. Um gemido escapou de seus lábios no momento em que ele a penetrou completamente, e seus olhos se fecharam em puro prazer.

Renata começou a se mover com fluidez, sentando-se sobre Vitor com uma entrega total. A cada descida, seus quadris se moviam com intensidade, e eu podia ver, em cada ondulação de seu corpo, o prazer que ela sentia. Sua respiração se tornava mais pesada, os gemidos mais altos, e seu rosto transbordava desejo.

Eu, sentado ao lado deles, segurava sua mão, sentindo o calor do corpo dela e a energia que emanava de cada movimento. Era como se, a cada sentada, eu pudesse perceber o êxtase dela através da vibração que percorria seu corpo. Renata olhava para mim de vez em quando, mordendo os lábios e sorrindo, como se quisesse compartilhar o quanto estava aproveitando aquele momento.

"Esse pau é muito gostoso, amor," ela sussurrou, sem parar de se mover, seus olhos queimando de excitação enquanto intensificava o ritmo, suas mãos apoiadas no peito de Vitor para ganhar mais impulso. O som dos corpos deles se encontrando enchia o quarto, e a cena era tão intensa que parecia impossível de desviar o olhar. Renata estava completamente entregue, cavalgando com uma intensidade que deixava claro o quanto estava aproveitando cada segundo.

Depois de vários minutos intensos, Renata ergueu-se do colo de Vitor, ainda ofegante, o rosto corado pelo prazer. Ele a segurou pela cintura com firmeza e, em um movimento fluido, a virou e a deitou suavemente em meus braços. Ela se encaixou perfeitamente contra mim, a pele quente e ainda vibrando de excitação. Renata olhou para mim com um sorriso cheio de cumplicidade, enquanto Vitor contornava a cama e se posicionava atrás dela.

Com cuidado, ele abriu suas pernas, expondo-a completamente. Era um momento de pura entrega, e o olhar de Renata alternava entre mim e Vitor, como se estivesse completamente imersa em cada sensação. Vitor passou as mãos por suas coxas, subindo lentamente até segurá-la pela cintura, alinhando-se para penetrá-la novamente.

Quando ele finalmente entrou, foi com um movimento firme, preenchendo-a completamente. Renata soltou um gemido longo, inclinando-se contra mim enquanto seus dedos apertavam meus braços. A cada estocada, o som do contato de seus corpos preenchia o quarto, criando uma melodia hipnotizante que parecia sincronizar com seus gemidos. O barulho do pênis de Vitor encontrando sua intimidade era rítmico, quase uma música por si só, uma expressão crua e intensa do prazer compartilhado.

Renata tremia a cada movimento, a respiração entrecortada enquanto seus gemidos ficavam mais altos. "Assim… mais forte," ela sussurrava, completamente perdida no momento. Eu podia sentir a vibração do corpo dela contra o meu, cada estocada ecoando através de nós dois. Vitor segurava seus quadris com mais força, aumentando o ritmo, enquanto Renata me olhava nos olhos, como se quisesse que eu compartilhasse plenamente da intensidade daquele momento.

A conexão entre nós três era quase palpável, uma mistura de prazer, confiança e cumplicidade. Cada movimento de Vitor parecia levar Renata a um novo nível de êxtase, e eu, segurando-a, sentia tudo de perto, completamente imerso naquele momento único. Aquela era uma experiência que transcendia qualquer limite que eu poderia ter imaginado.

Os movimentos de Vitor tornaram-se mais rápidos e intensos, e o quarto parecia vibrar com o som das estocadas e dos gemidos de Renata. Ela agarrava meus braços com força, como se estivesse tentando se ancorar em meio à onda de prazer que a dominava. Cada investida de Vitor arrancava dela gemidos altos e profundos, que se misturavam ao som de seus corpos se encontrando em um ritmo perfeito. O barulho do contato era hipnotizante, um lembrete do prazer puro e desenfreado que tomava conta de todos nós.

Renata inclinou a cabeça para trás, deixando escapar um grito de puro prazer. "Eu não aguento mais... Eu vou gozar!" ela anunciou entre respirações ofegantes, seus olhos fechados e o corpo se contorcendo em meus braços. Vitor, sentindo que estava no limite, segurou seus quadris com ainda mais firmeza, impulsionando-se com força e profundidade, arrancando dela gemidos ainda mais altos.

"Isso... não para... me faz gozar!" Renata gritou, completamente entregue. Eu podia sentir o tremor de seu corpo, cada contração enquanto ela atingia o ápice. Vitor, incapaz de se conter, soltou um gemido profundo e gutural, enterrando-se completamente dentro dela enquanto ejaculava. A intensidade do momento era quase palpável, e Renata, sentindo-o gozar dentro dela, estremeceu violentamente, atingindo um orgasmo tão forte que parecia consumir todo o seu corpo.

Ela segurou minha mão com força, seus dedos cravando-se na minha pele enquanto o prazer a dominava. Sua respiração era pesada, seus gemidos se transformando em suspiros de satisfação enquanto ela relaxava lentamente. Vitor permaneceu imóvel por alguns segundos, ainda dentro dela, enquanto ambos recuperavam o fôlego.

O quarto estava cheio do cheiro do prazer compartilhado, e o silêncio que se seguiu foi preenchido apenas pelas respirações ofegantes. Vitor finalmente se afastou, deitando-se exausto ao lado dela. Renata, ainda em meus braços, olhou para mim com um sorriso de pura satisfação. Seu corpo estava relaxado, mas seus olhos brilhavam com uma energia indescritível. A conexão entre nós três havia sido levada a um novo patamar, algo que nenhum de nós jamais esqueceria.

Exausto, Vitor caiu de lado na cama, recuperando o fôlego. Renata permaneceu nos meus braços, o corpo ainda aquecido e suado, enquanto ela fechava os olhos por alguns minutos para descansar. Depois de alguns minutos de descanso, Renata sorriu preguiçosamente e se levantou da cama. "Preciso de um banho," disse, com a voz suave e ainda carregada de satisfação. "Mas quero que você venha comigo, amor. Preciso que me lave."

Eu a segui até o banheiro, onde o vapor da água quente logo preencheu o ambiente. Renata entrou no boxe primeiro, deixando a água morna escorrer pelo corpo, relaxando seus músculos. Peguei o sabonete, me aproximando dela com cuidado, e comecei a lavar seu corpo, movendo minhas mãos com calma, quase como se estivesse esculpindo sua pele.

Passei o sabonete pelos seus ombros e braços, massageando suavemente enquanto a espuma escorria pelo seu corpo. Me abaixei para lavar suas pernas, percorrendo lentamente suas coxas e panturrilhas, antes de voltar para cima. Quando cheguei à sua barriga, fiz movimentos circulares, sentindo cada curva de seu corpo com delicadeza e cuidado.

Finalmente, movi-me para sua região mais íntima. Com a palma da mão cheia de espuma, lavei sua vagina com atenção, limpando-a de todos os vestígios do prazer compartilhado momentos antes. Renata permaneceu quieta, apenas me observando com um olhar que misturava gratidão, desejo e cumplicidade. "Eu te amo tanto meu amor," ela murmurou, inclinando-se levemente contra mim.

Enquanto eu a lavava, senti o calor de seu corpo contra o meu, a proximidade que tornava aquele momento simples em algo profundamente íntimo. Passei o sabonete entre as dobras delicadas, movendo os dedos suavemente para garantir que tudo estivesse limpo. A cada toque, Renata soltava pequenos suspiros, como se estivesse saboreando o cuidado que eu dedicava a ela.

Quando terminei, ela virou-se para mim, passando os braços ao redor do meu pescoço. "Você está satisfeito agora?" perguntou com um sorriso travesso. Olhei nos olhos dela, sentindo a profundidade da conexão que havíamos construído, e respondi com sinceridade: "Mais do que eu poderia imaginar. Isso é tudo o que eu sempre quis."

Ela me beijou levemente, e ficamos ali, sob a água morna, aproveitando o momento. O banho não era apenas uma limpeza física, mas uma renovação da intimidade entre nós, um lembrete de como nossa confiança e desejo mútuo haviam nos levado até ali.

Após o banho, saímos da suíte e voltamos para a cama. O cansaço finalmente nos alcançou, e, depois de alguns minutos de silêncio confortável, todos acabaram pegando no sono. A noite havia sido intensa, e o ambiente ainda carregava o calor das emoções que compartilhamos.

Pela manhã, enquanto nos preparávamos para sair do motel, senti que faltava algo. Virei-me para Renata e fiz um último pedido antes de partirmos: "Quero que você se despeça do Vitor, amor. Quero ver vocês se beijarem uma última vez."

Ela me olhou com um sorriso cúmplice, aproximando-se de Vitor sem hesitar. Ele estava sentado na beira da cama, e Renata, com graça, sentou-se ao lado dele. Ela acariciou seu rosto com suavidade, enquanto ele passava as mãos pela cintura dela. Então, seus rostos se aproximaram, e eles começaram a se beijar.

O beijo era profundo e cheio de desejo, como se resumisse tudo o que haviam compartilhado na noite anterior. As línguas se encontraram em movimentos lentos, enquanto as mãos de ambos percorriam seus corpos em uma despedida carregada de carinho e cumplicidade. Era um momento tão íntimo quanto qualquer outro, e eu observei, sentindo-me completamente realizado.

Quando o beijo terminou, Renata sorriu para Vitor e sussurrou algo que não consegui ouvir, mas o brilho nos olhos dele deixava claro que ele estava tão satisfeito quanto nós.

Depois disso, deixamos o motel e seguimos para deixar Vitor em casa. O caminho foi tranquilo, mas carregado de expectativa. Havia um entendimento silencioso entre nós três: aquela aventura havia sido inesquecível, mas não seria a última. Renata e eu, de mãos dadas no carro, trocamos olhares cúmplices, ansiosos pela próxima vez que exploraríamos nossas fantasias juntos.

Escrito por: Rafa Monteiro

Email: rafaelmonteiro.rafa1984@gmail.com

Em breve, retornarei para compartilhar os detalhes de nossas próximas aventuras, onde prazer e desejo se entrelaçam de formas que mal conseguimos imaginar.

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Comentários

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Mds só tem homens frouxos nesse site

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Olá R@faela, Não se trata de ser frouxo ou algo do tipo; a questão é que isso faz parte de um fetiche, algo que nos excita profundamente. É difícil explicar para quem nunca sentiu o mesmo. Frouxo, na verdade, é quem tem uma fantasia, mas não tem coragem de vivê-la.

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Oi! As vezes cada pessoa tem opinião difere de outras e, cada pessoa por si só são diferentes…. Não fique brava devido aos contos, relatos ou histórias , a vida vai ser assim. João.

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Nada no sexo, pelo menos pra mim, e descobri isto tarde, MUITO tarde, do que ver a mulher que amamos e cuidamos nos braços de um comedor competente, se acabando de prazer. E olha que sou bi, adoro pauzões e leite, mas ver minha esposa sendo bem comida por outro, é impagável, o prazer máximo.

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A Renata é simplesmente o máximo, o tipo de gata que adoro. Tens muita sorte. Leiam as minhas aventuras. Eis meu e-mail: envolvente47@hotmail.com

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Eu fiquei aqui imaginando o próximo passo em suas aventuras com a Renata, imagina ela engravidando de um total desconhecido. Nossa, fiquei até tremendo de tesão.

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Ela engravidar não será possível meu amigo, ela usa DIU... mas fico feliz pelo seu tesão.

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Mas o diu dá pra remover....pense nisso e eleve o seu tesão a outro patamar. A Renata deve ficar linda gravidinha.

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Kkkkkk dou Sua preocupação? E o HIV é as Hepatites

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Mas ela nos dois contos não usou camisinha e deixou gozar dentro. O diu só evita a gravidez, o resto, corre o mesmo riscos de se contrair uma DST. Mas com certeza exames foram feitos antes de por a fantasia em prática.

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Quando escrevemos um conto, a finalidade é intensificar o prazer tanto do escritor quanto do leitor, e muitas vezes os detalhes são omitidos. Na primeira vez que minha esposa se entregou ao Vitor, movido pela intensidade do momento, acabei permitindo que ele ejaculasse nela sem proteção — uma negligência minha. Depois, aquilo me perturbou, então procurei o Vitor. Fizemos exames, ele e ela, e na segunda vez, com segurança e sem receios, a situação se repetiu. Dessa vez, sem hesitação, ele ejaculou dentro novamente, o que me deixou extremamente excitado e querendo que se repita por várias vezes.

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Eu logo imaginei, a primeira vez foi o tesão que permitiu você autorizar ele gozar apesar de toda preocupação. Realmente não tem nada comparado a transar pele com pele e ainda gozar na entrada do útero dela. Você fica louco e fora de órbita pelo prazer de ver a porra escorrendo pela bucetinha dela.

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