Desejos que enlouquecem

Um conto erótico de Fonchito
Categoria: Heterossexual
Contém 1616 palavras
Data: 06/11/2024 10:15:28

Tudo começou em uma terça feira comum. Era verão, o posto de saúde estava vazio, como normalmente ficava em dias quentes como aquele. Os funcionários haviam ido para casa almoçar e ficara apenas eu e o médico no posto.

Já havia 4 anos que trabalhava ali, como enfermeira e coordenadora da unidade. Sempre tive um bom relacionamento com todos, com o médico não era diferente, porém era sempre profissional, não havia proximidade ou flertes entre nós, afinal, apesar de nova 29 anos, sou casada há bastante tempo e não tinha intenção de me satisfazer na rua.

Naquele dia quente e abafado, o suor havia colado a camiseta ao corpo, marcando meu busto e delineando meu quadril, atraindo os olhares famintos de homens e de inveja das mulheres. Não vou usar de falsa modéstia, sou uma delicia, muito gostosa, tenho 1,62, branca, de cabelos loiro, olhos cor de mel, com seios e quadril firmes e grandes, como se frequentasse a academia varias vezes por semana. Meu marido passa bem, tão bem que raramente dura mais de 3 minutos para minha infelicidade.

Como de costume, durante o almoço, sempre ia ao refeitório esquentar a comida no micro-ondas e voltava para minha sala assistir alguma coisa enquanto comia. Naquele dia não foi diferente, mas enquanto voltava, o médico, Daniel, saiu da sala de maneira desesperada, se esbarrando em mim e na comida. No mesmo instante senti a comida quente me queimar, retirando a blusa rapidamente ficando apenas de sutiã branco bordado meio transparente que fazia transparecer meus mamilos de um tom vermelho-arroxeado, que criavam contraste com a e pele clara da marca de biquíni que possuía. Quando olhei para Daniel, estava me comendo com os olhos, encarava meus peitos como se nunca tivesse visto algum. Jovem e recém formado, tinha apenas 25 anos.

Naquele momento, me senti constrangida, mas foi rápido, logo passei a me sentir desejada. Enquanto Daniel ficava vermelho, instintivamente encarei suas calças e fiquei surpresa com o tamanho de seu membro, nunca tinha visto tanto volume, chegava a ser estranho diante da compleição física daquele jovem com cara de adolescente.

- Olha para isso Daniel, fiquei toda suja.

- Me desculpe Isabeli, não te vi..

- Agora você vai ter que me ajudar a limpar, vá buscar um pano

- Ajudo sim, onde fica ?

- No refeitório, vou te mostrar...

Enquanto nos dirigíamos para o refeitório sentia minha bunda queimar, mesmo sem vê-lo, sentia que encarava minha bunda com a marca da calcinha fio-dental que amava usar. Minha buceta começou a molhar. Iniciava minha excitação.

No refeitório, mesmo me esticando toda, enquanto ele me comia com os olhos, não consegui alcançar o pano.

- Pega aqui que não alcanço.

Quando dei um passo para trás, colidi contra ele, sentindo seu pau enrijecido roçar em minha bunda. Como era grande e duro. Empurrei minha bunda contra aquele membro sem pensar.

- Cuidado Daniel...

Quase não consegui falar.

- Foi sem querer Isa...

Agora eu que encarava aquele pau. Minha calcinha já estava molhada. A excitação subia cada vez mais, enquanto eu imaginava aquele membro me comendo. A buceta pulsava.

- Olha só sujei até o sutiã, nem tinha visto...

- Acho que vai manchar, te dou um novo...

- Vou lavar logo para ver se dá jeito.

Tirei o sutiã de renda na frente dele. Seu rosto que já estava vermelho, ficou de uma cor rubra, estupefato. Quase conseguia ver seu pau latejando dentro da calça, a cabeça marcava a perna quase até metade da coxa.

- Está olhando o que ?

- Nada...

Mal conseguiu responder.

- Tem certeza ? Por que não consegue tirar os olhos dos meus peitos.

- Fazer o que.. eles são muito gostosos.

- É ? Chega mais perto então...

Comecei a apertar meus seios, meus mamilos já estavam bem rígidos. Pequei a mão dele e coloquei sobre eles. Aquilo era loucura, mas a excitação me dominava, não conseguia voltar a trás.

- Tira a calça...

Quando ele retirou, não conseguia pensar em nada mais. Aquele pau tinha mais de 25cm, bem grosso, só pensava como ele iria caber dentro de mim, tão pequena com 1,62.

- Masturba esse pau que eu quero ver...

Enquanto ele movimentava o membro com as duas mãos tirei a calça e fiquei só com a calcinha fio dental encharcada. Comecei a me masturbar, gemia, minha visão começava a ficar turva de prazer. Enlouqueci, ajoelhei agarrei aquele pau com as duas mãos subia e descia primeiro de vagar, depois mais rápido, ele começa a grunir com aquela cara de safado, foi então que comecei a mama-lo.

Aquele pau era tão grande que mal cabia em minha boca, me sufocava. Ele começou a latejar cada vez mais e minha vontade de ser destruída, por aquele monstro, ia crescendo. De repente, ele agarrou minha cabeça empurrado aquele gigantesco pau na minha garganta. Sufoquei, mas aquela sensação apenas me excitou ainda mais. Lacrimejava enquanto ele empurrava com força, tomava minha garganta completamente, socava como se usasse minha boca como uma buceta de uma vadia.

A quantidade de sêmen me surpreendeu, engasguei com aquele liquido quente e viscoso quando ele gozou. Foi tanto sêmen que escorria pela minha boca, projetando jatos em minha cara.

Estava toda gozada e queria mais.

- Daniel, você me deixou toda gozada...

- Não consegui me segurar Isa, nunca comi uma mulher tão gostosa...

- E eu nunca vi um pau tão grande como esse, agora você tem que me comer, vem...

Deitei em cima da mesa com a buceta toda exposta, estava encharcada.

- Vem meter nessa buceta, quero que me coma gostoso..

- Vou te fuder muito...

Introduziu com dificuldade aquela cabeça gigante, estava molhada e dilatada, mesmo assim ainda custava para entrar. A dor só aumentava o prazer daquela penetração, gemia em um misto de prazer e de dor.

- Cala a porra da boca, o povo da rua pode te escutar cachorra...

- AI, ahhhh, não consigo... Vai mete nessa buceta..

De repente ele enfiou todo aquele pau com mais de 25cm na minha pequena buceta. Dei um grito, fui no céu de prazer e de dor, enquanto ele começava a me socar com mais força. Estava completamente possuída, logo gozei e estremeci.

Percebendo a situação, Daniel suspendeu o quadril apoiou mais o corpo na mesa de plástico e começou a socar aquele pau monstruoso na minha buceta. Ele levantava o quadril até a ponta de seu pau estar na saída da minha buceta e descia com o peso de todo seu corpo, freneticamente, enfiava com tanta força que me empurrava para fora da mesa. Não aguentei 5 minutos e gozei, estava em êxtase.

- Vira essa bunda para mim agora sua puta...

Automaticamente obedeci, fiquei de 4 e abri minha bunda. Já não tinha mais nenhum grau de vergonha. Senti novamente aquela tora me arrombando. Não satisfeito ele passou a perna direita sobre mim e pressionou minha cabeça contra a mesa enquanto me arrombava, a mesa parecia que não iria aguentar. Gemia desesperadamente, cada socada no colo do meu útero doía e me dava um prazer incompreensível. Gozei novamente, nunca tinha gozado tantas vezes seguidas em minha vida. Já não tinha forças para levantar.

Tratada como uma prostituta das mais baratas, Daniel retirou seu pau da minha buceta e surpreendentemente começou a introduzir no meu cu. Nunca tinha dado meu cu a ninguém, nem tinha essa pretensão, porém sem forças para resistir e utilizando aquele pau todo melado, Daniel foi introduzindo a cabeça.

- Ai Daniel, nunca dei o cu, devagar..

- Cala boca cachorra, acha que eu vou acreditar nisso ?

Minha fala só deixou ele mais excitado e determinado, foi enfiando aquele pau no meu cu enquanto gritava. Puxou meu cabelo e me deu dois tapas na cara com força, depois tapou minha boca.

- Cala boca vadia, tu acha que ninguém pode te escutar ?

Depois disso só lembro de borrões, meu corpo tremia, enquanto eu gemia de prazer. Minha visão ficou turva e só conseguia malmente me concentrar na sensação daquele pau me invadindo o cu, me preenchendo com violência, nunca senti tanto prazer na vida. Ele enfiava aquele pau inteiro, batendo aquelas grandes bolas na minha buceta com força. Sentia aquele pau me preencher de tal maneira que parecia que iria me atravessar a barriga. Ele era muito grande e eu muito pequena. Depois de algum tempo, não sei precisar se segundos ou minutos, estava quase desmaiada, Daniel então gozou no meu cu.

- Caralho, nunca me comeram dessa forma...

- Cachorra deliciosa, nunca vi uma vadia assim...

Arfava desfalecida na mesa do refeitório, não me restavam forças, enquanto sentia aquele cheiro e gosto de sêmen em meu rosto e as dores que agora me ardiam a buceta e o cu, olhei para o celular e me dei conta da hora.

- Rápido Daniel, me ajuda a organizar as coisas que o povo já vai chegar...

- Cacete Isabeli, já tinha esquecido, vai se limpar logo no banheiro que você só cheira a porra e a buceta, tomara que ninguém tenha ouvido seus gritos na rua...

- Ouviram nada... Não passa uma alma viva nessa rua, ainda mais em um sol desses.

Fui para o banheiro da sala me limpar, coloquei a roupa e fiquei sem calcinha, não tinha condições de usar aquela toda melada. Coloquei o sutiã e o jaleco por cima. Quando o pessoal retornou ao posto limpava a chão e Daniel já voltara para sua sala.

- Marcia nem almocei, Daniel derrubou minha comida em cima de mim, tu acredita ?

- Vixe Isa, vou pegar o material de limpeza para te ajudar ai...

O refeitório estava com um leve cheiro de sexo, mas ninguém comentou nada. Passei a tarde em minha sala esperando dar o horário. Às 4:30 já tinha me despedido e ido para casa, chegar antes do marido para poder tomar um banho e escovar bem os dentes.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive Higueras a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Belo relato. Excitante. Me fez te imaginar.

Quero saber mais de vc: du198308@gmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

Belo e excitante achei uma delícia o seu conto. Parabéns minha querida ❤️.

Lhe convido para ler alguns que escrevi, lhe sugiro Viúva carente minha doce amante. Bjos 😘

1 0