Rafael e Cintia eram um casal rico com muitas posses e propriedades espalhadas pelo Brasil e até no exterior, ambos tinham seus 45 anos, Rafael alto de seus 1,88m de altura, branco de cabelo negro bem penteado estilo senhor de negócios, era um pouco gordo, mas sua altura o deixava parecer mais magro, sempre de barba feita e sério. Cintia já era de estatura mediana de seus 1,75m de altura, era aquela coroa do corpão com muita coxa, bunda e peitos enormes, tendo uma leve barriguinha acentuada assim como o marido. Seus filhos já eram crescidos e maravam fora no exterior.
O casal tinha uma rotina puxada, de manhã Rafael saia para a gerenciar a sede da sua empresa multinacional, mas retornava de meio dia para casa, almoçava junto com a esposa e se despedia da mesma que saia para trabalhar. Cintia era dona e gerenciava a tarde como editora chefe uma revista conceituada de Moda, o casal então só voltava a se ver no fim da tarde e inicio da noite quando jantavam juntos e saiam, ou ficavam em casa curtindo o seu momento a sós na sua enorme mansão ali numa pequena ilha remota comprada pelos dois.
Mesmo a mansão sendo enorme, o casal mantinha poucos empregados, um jardineiro, um mordomo, um piloto particular de helicóptero que pilotava o da família, um barqueiro que cuidava da lancha no cais da ilha para o casal e por último, uma empregada e domestica que cuidava dos afazeres domésticos da casa, da lavagem das roupas e da cozinha. Infelizmente a última empregada tinha sido uma senhora muito velha que depois de anos trabalhando para a família, morreu num infarto, logo Rafael e Cintia precisavam contratar uma nova empregada.
Foi feito o anuncio da vaga, tinha algumas exigências, uma delas era que seria um emprego integral e a empregada contratada moraria com o casal e trabalharia de domingo a domingo sete dias por semana, mas poderia sair nos fins de semana caso a demanda de serviços tivesse sido cumprida, idade de 18 a 25 anos no máximo, escolheram pedir uma empregada jovem para a mesma durar por anos com o casal, além disso, tinha um salário de 10 mil reais mensais, além de vale alimentação, plano odontológico e de saúde com tudo incluso, era uma vaga e tanto.
Depois de muitas entrevistas, o casal escolheu uma jovem de 20 anos chamada Sofia, ela era baixinha de seus 1,55m de altura, magrinha, negra da pele morena clara estilo Tais Araujo, cabelos cacheados um pouco abaixo dos ombros, de olhos castanhos bem clarinhos, era uma jovem linda e muito simpática vinda de uma família bem humilde do interior.
No primeiro dia de trabalho de Sofia, Rafael explicou as regras e disse que na sua ausência a jovem deveria obedecer cegamente as ordens de sua esposa, então se despediu e foi trabalhar deixando Sofia Sozinha as 07:00 com a patroa Cintia que logo a acompanhou e a mostrou seu quarto na mansão onde Sofia pode guardar suas coisas e se preparar para iniciar os trabalhos.
Cintia olhou para a jovem Sofia da cabeça aos pés e sorriu comentando:
- O seu uniforme foi pedido sob encomenda, chega semana que vem, por enquanto pode continuar à vontade, a propósito, quando vi no formulário o número que calçava, 33/34, achei fofo, que pezinho pequeno você tem querida!
- É, eu sou baixinha, logo meus pés são pequenininhos – falou Sofia, nesse momento ela vestia calça jeans, uma blusa de mangas preta e nos pés apenas um par de havaianas onde a correia era fina e dourada e a estampa era listrada branca e dourada, seus pés eram muito bonitos, pequenos, com dedinhos minúsculos e regulares em escadinha indo do mindinho ao dedão em tamanho crescente, as unhas estavam pintadas de renda deixando assim os pezinhos da jovem ainda mais belos e delicados. Naquele momento as duas estavam sentadas na cama do quarto recém entregue a Sofia, a jovem ao responder a chefe, levantou as pernas balançando no ar os pezinhos ali calçados com as havaianas, nesse momento Cintia olhou focada nos pés da jovem e falou:
- Até são bem bonitos os seus pezinhos, querida!
- Obrigado senhora – respondeu sem jeito e sem saber o que falar Sofia, nunca ninguém reparou e elogiou seus pés, era estranho para ela, a chefe falou os afazeres de Sofia e as duas saíram do quarto e então Sofia começou a arrumar a casa.
Cintia tinha inveja de mulheres com pés bonitos, pois os seus eram feios e até seu marido nunca tinha demonstrado interesse, mesmo algumas vezes ela tentando fazer brincadeiras podolatras com os pezinhos no marido. Os belos pés da empregada novinha tinham chamado bastante atenção para ela e incentivada por um desejo secreto de ter aqueles pés ao seu dispor, os dias da primeira semana da emprega Sofia foram passando e Cintia ficou cada vez mais atenta aos pés da jovem. Na sexta-feira da primeira semana enquanto Sofia arrumada a cama de um dos quartos e se esticou na cama para pegar um dos travesseiros, os seus pezinhos pequenos estavam ali expostos e a chefe não resistiu quando passava por perto e segurou pelo tornozelo de um dos pezinhos e faz cosquinhas deslizando seus dados com enormes unhas ali no meio da solinha que era alaranjada, imediatamente Sofia começou a gargalhar e puxar o pé que a patroa segurava:
- AHAHAHAHAHAHAA NÃAAAAO POR FAVOOOR AHAHAHAHA... PARA!
- Opa! Que pezinhos mais sensíveis! Quer dizer que minha empregada nova sente cosquinhas nos pés, hum! – falou a patroa Cintia dando um sorriso e saindo do quarto ali deixando Sofia a vontade que só considerou uma brincadeira e sorriu de volta.
Durante a segunda semana a patroa entregou o uniforme a Sofia e disse que a jovem deveria continuar sem sapatos, seus pés eram bonitos demais para serem escondidos, o patrão sorriu, olhou para os pés de Sofia e concordou:
- Minha mulher tem razão, o uniforme é só uma formalização, não precisa está sempre com ele e sapatos não são obrigatórios, você vai trabalhar só dentro de casa mesmo, pode ficar a vontade de chinela, são bonitos mesmo seus pés pequenos!
- Obrigada meus senhores – respondeu educada Sofia e voltou as atividades da casa.
Durante aquelas duas primeiras semanas, a patroa Cintia observou vem e todos os passos de Sofia e de vez em quando pegava a jovem de surpresa e fazia cócegas nos pés dela:
- Cute, cute, cute!
- AHAHAHAHAHAHAAHA NÃAAAAAO SENHORAAAA AHAHAHAHAHA COSQUINHAS DE NOVO NÃAAAO AHAHAHAHAHAHAHA...
Enquanto fazia cosquinhas nos pés da empregada, a patroa Cintia as vezes parava e alisava os pezinhos de Sofia gentilmente e falava coisas como:
- Mas que pezinhos delicados e sensíveis você tem querida, como eu queria ter pés belos e gostosos assim como os seus!
Sofia logo entendeu que a sua patroa tinha uma tara pelos seus pés em pouco tempo ali no trabalho, mas a tarde quando ficava sozinha com o patrão, o mesmo também se mostrava ter um interesse especial por ela, mas não pelos pés, era algo como um assédio educado, ele de proposito esbarrava nela encostando o seu pênis duro na calça ali na bunda da empregada, pedindo desculpas e dizendo que tinha escorregado e tropeçado, outras vezes a chamava para dar ordens e pedir coisas e a fazia sentar no sofá ao seu lado e colocava sua mão nas suas coxas ou um braço amigo sobre o seu ombro e a ponta dos dedos do chefe tocavam as vezes muito rápido os seios pequenos da jovem empregada baixinha ali, Sofia se constrangia e fingia não ter acontecido nada e seguia fazendo seu trabalho, era um emprego muito bom para ela que tinha vindo do interior e que só tinha o ensino médio completo, não o queria perder.
Dois meses se passaram e as coisas continuavam cada vez mais intensas, de manhã a patroa Cintia continuava a elogiar seus pés e de vez em quando lhe fazer cosquinhas, a tarde o patrão Rafael continua a brincar tocando e provocando a jovem, Cintia queria uma oportunidade para pegar e possuir os pés de Sofia e Rafael queria comer a novinha, afinal era carne nova, ele já estava enjoado, sem vontade de fazer com a esposa, ambos tinham seus motivos para querer ter a empregada Sofia ali a seu lado.
Um dia enquanto Sofia servia o jantar ao casal, Cintia sorridente falou:
- Querido, acho que sem querer descobrir o ponto fraco da nossa querida Sofia!
Sofia já foi implorando para a patroa não contar já sabendo o que era:
- Não senhora, deixa isso quieto, não tem nada a ver, não é nada, meu senhor!
-Ah, mas agora eu quero ouvir, fiquei curioso! – Falou Rafael, Sofia terminou de servir rápido a mesa e já ia saindo, quando a patroa a segurou pelo braço e sorrindo falou:
- Vai pra onde querida, ainda precisa servir as bebidas, lembra? Cócegas, amor, a pobrezinha morre de cócegas nos pezinhos pequenininhos delicados, a gente não pode nem tocar que ela sai pulando desesperada!
- Hum, interessante, mas você não está perturbando a paz da coitada com isso né querida?
- Imagina amor, só de vez em quando a gente brinca pra descontrair, não é querida?
- Tudo servidor senhor, com a licença dos senhores, vou para a dispensa fazer o meu jantar – respondeu Sofia, o casal permitiu e a jovem foi para a dispensa e lá jantou, depois foi para o seu quarto e ficou pensando naquela conversa ali, como Cintia tinha sido indelicada e revelado ao patrão o seu problema com cócegas nos pés e mentido sobre não está a perturbando, quando diariamente pelo menos uma vez por dia ela fazia cócegas na coitada quando menos esperava.
Depois daquele dia, o patrão Rafael passou a fazer cócegas nos pezinhos da jovem também, só que diferente de Cintia que fazia sessões de cosquinhas surpresa, o patrão Rafael chamava a jovem para conversar, pegava nos pés da jovem e já os colocava em seu colo, os alisava e massageava enquanto fazia perguntas e dava ordens e tarefas para a empregada seguir e fazer, sempre que era questionado com alguma pergunta, ele fazia cócegas nos pés da coitada da empregada:
- AHAHAHAHA NÃAAO SENHOOOOR ME DESCULPEEEE AHAHAHAHAHA EU ENTENDI AHAHA... PARAA POR FAVOOR AHAHAHAHA... PARA!
Mesmo quando Sofia não questionava nada, no final Rafael ainda fazia cócegas nos pezinhos da coitada por pelo menos alguns poucos minutos variando de dois a três minutos:
- NÃAAO SENHOOOR POR FAVOOR NÃAAAO... AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHHAHA PARAA POOOR FAVOOOR AHAHAHAHAHAHA...
Quando Rafael liberava a jovem Sofia que ela se levantava do sofá ali, ele passou a dar tapinhas na bundinha dela dizendo sempre:
- Boa menina, pode ir querida!
Desse jeito Sofia passou a receber cócegas nos seus pequenos e lindos pezinhos tanto de manhã quanto de tarde, mas tudo pode sempre piorar, Cintia também passou a pedir os pés da empregada pelas manhãs e a torturar com cócegas enquanto explicava complexos pedidos e tarefas para a jovem fazer e isso acontecia pelo menos três vezes pela manhã com sessões de cócegas de cinco a dez minutos para o desespero de Sofia:
- NÃAAAO SENHORA DE NOVO NÃAAAAAAAAO... AHAHAHAHAHAHA... PELO AMOOR DE DEUUUS PARAAAAAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... PARAAAAA AHAHAHAHAHA...
A tarde com Rafael do mesmo jeito:
- NÃAO SENHOR POR FAVOOR PIEDADEEEEE... AHAHAHAHAHAHAHAHA SOLTA MEUUS PÉEES AHAHAHAHAHAHAHAHA...
Com seis meses trabalhando ali na mansão, Sofia era a empregada e escrava de cócegas do casal, cada um a torturada e se deliciava com suas gargalhadas por pelo menos quatro a cinco vezes pela manhã e tarde, só a noite e nos fins de semana que a coitada tinha sossego.
Mas nem só de cócegas nos pezinhos vivia o malvado casal de patrões ali na ilha, a parti de certo momento cada um fez um acordo com Sofia e aos poucos Rafael e Cintia foram conseguindo tudo que queriam da jovem empregada.
Cintia chegou para Sofia e disse que poderia diminuir as cócegas nos pés da coitada se ela deixasse a patroa sempre que pedisse, lamber e se deliciar com as solas dos pezinhos pequenos da jovem, era nojento, mas era melhor que cócegas. Finalmente Cintia estava realizando aquele desejo secreto interior. O acordo era o seguinte, Sofia deixava a pátria Cintia se deliciar a vontade o quanto quisesse com os pezinhos dela e em troca a chefe só faria uma única sessão de cócegas pela manhã na jovem, além de claro Sofia manter segredo e não revelar ao patrão Rafael sobre a brincadeira podolatra delas, a emprega aceitou.
Então Sofia se deitava no sofá grande da sala ou na cama do seu quarto e deixava seus pés com as solas para cima no colo da sua chefe Cintia, esta levantava cada pezinho da empregada os erguendo segurados pelos tornozelos e os levava ao seu rosto esfregando as solas magias e lisinhas de Sofia na sua cara, cheirando forte as solas ali alaranjadas da jovem, Cintia se delicia começando a deslizar sua língua alternando os pezinhos da empregada, uma hora lambia intensamente a sola do pezinho esquerdo, outra hora se delicia com o direito, Cintia lambia do calcanhar até os dedinhos, deslizava a língua nas laterais, fazia a língua subir e descer bem molhada e salivada ali no meio das solas, depois lambia entre os dedos dos pezinhos, isso provocava pequenas cócegas fazendo Sofia rir no processo:
- Ehehehehehe... Mais devagar senhora, assim faz cosquinhas... Ahahahahaha... AAAAH... – incrivelmente a empregada Sofia que começou achando nojento as primeiras vezes, começou aos poucos a achar delicioso o toque da língua da sua patroa ali nas solas dos seus pés, os beijos, os cheiros longos, principalmente quando a patroa enfiava os dedinhos dos pés pequenos da jovem dentro de sua boca os chupando intensamente, Sofia sentia ali naquela oral feita nos seus pés um intenso prazer que dependendo da intensidade feita por Cintia, a jovem empregada chegava a gozar ali, os gemidos que eram baixinhos começaram a aumentar progressivamente na medida que a cada sessão Cintia melhorava e provocava mais prazer em Sofia lambendo, cheirando, beijando e chupando os seus deliciosos pezinhos:
- HUMMMMMM... Que pezinho mais gostoso querida... HUMMMM.... AAAAH... HUMMM... – era a patroa Cintia lambendo as solinhas juntas da empregada e depois enfiando os pés pequenos um de cada vez na sua boca grande que quase os engolia por inteiro, ficando mais da metade do pezinho que segurava pra dentro de sua boca, do outro lado ali a empregava Sofia gemia alto:
- AAAAAAAAH.... AAAAAAAAAAH... HUMMMMMM... AAAAH SENHORAAAA... AAAAAHH... HUMMMMMMMM...
Cintia lambia não só as solas, mas os pés de Sofia por inteiros os deixando no final completamente molhados e bem lambuzados, ela então os agarrava depois de todo o prazer e fazia dez minutos de cócegas intensas para o desespero da emprega que se contorcia toda em desespero aos gritos entre as gargalhadas:
- AHAHAHAHAHAHAHAAAHAHA SENHORAAA AHAHAHAHAHA PARAAAHAHAHAHAHAHAHA VAMOS CONTINUAR O WORKSHIP SENHORAAAA...AHAHAHAHAHA...
Com o tempo em todo final de sessão de adoração aos pés da empregada, tinha uma sessão de cócegas de dez minutos, era como um ritual e uma forma de deixar Sofia sempre submissa e entendida que deveria continuar a obedecer, caso contrário as cócegas seriam aumentadas.
Sofia passou a amar ter os pés submissões e degustados pela chefe, mas sempre odiava as cócegas, mas eram as cócegas que sempre a mantinham calada e quieta no seu lugar.
Mas o patrão Rafael também tinha planos para a empregada Sofia, ele foi aumentando as cócegas nos pés da coitada, passou a algemar e amarrar Sofia e depois a torturar com cócegas por horas pela tarde inteira:
- NÃAAAO SENHOOOOR PIEDADEEEEE... AHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHAHAHA... PAREEE AHAHAHAAHAHAHAHA...
- Você ainda não entendeu o que quero querida, eu preciso que você entenda e me peça, até lá, te farei cócegas pela tarde inteira todos os dias, hora de passar um óleo bem gostosinho nessas solas, calma, só mais um pouco de óleo, agora sim, vamos esfregar essa escovinha de cabelo aqui nas solinhas!
- NÃAAO SENHOOOR POR FAVOOR! O QUE VOCÊ QUEEEEE? ME DIGAAAAAA... NÃAAAO POR FAVOOR NÃAAAAAAAO... AHAAUAHAUAAHAUAHAUAAHAUAHAUAAHAHAHUAAHAHA...
- Você sabe o que eu quero querida, eu preciso que você peça, peça, vamos, diga e eu paro as cócegas – falava sempre Rafael, mas a empregada Sofia nunca dizia o que ele queria ouvir e as cócegas nos pés da coitada pela tarde inteira dia após dia continuavam, Rafael ameaçava dizendo que poderia piorar o castigo ainda mais caso ela contasse da brincadeirinha deles de cosquinhas para a esposa, então Sofia mantinha segredo entre eles.
No outro dia de tarde Sofia era novamente amarrada e recebia novamente mais cócega nos seus pezinhos:
- SENHOOOR PARAAAA! HOJE NÃAAO POOOR FAVOR! EU PRECISO DESCANSAR, HOJE NÃAAAAO!
- Você sabe o que eu desejo ouvir, me diga e as cosquinhas nos pezinhos irão parar, até lá continuaremos a brincar, hoje vamos usar essa escova velha de dente que esfregarei entre os dedinhos dos pés aqui, hora da brincar!
- NÃAAAO POR FAVOOOR NÃAAAAAO... AHAHAHAHAHAAHAHAHAHAHAHAHA ENTRE OS DEDOS NÃAAAAAAAO... AHAUAUAAHAAUAAHAHAHAHAUAHAAUAHAHAHA...
De manhã Cintia as vezes perguntava o porque de Sofia estar tão cansada e a jovem sempre respondia que não era nada e as duas seguiam com a pratica do feet worship nos pés da empregada onde a patroa se deliciava lambendo cada centímetro dos pezinhos da jovem, principalmente as solinha laranjas que eram lambidas e chupadas intensamente e depois a patroa chupava os pezinhos os enfiando em sua boca e se deliciando com os dedinhos ali sendo chupados de Sofia que revirava os olhos de prazer. Depois a pobre empregada se preparava e só aceitava as cócegas, terminado o castigo a empregada era solta e voltava a fazer os seus afazeres domésticos.
A tarde então vinha o pesadelo, o patrão Rafael comprou uma cadeira de cócegas e a colocou no porão da casa, lá prendia a empregada Sofia e a torturava com cócegas nos pés da coitada pela tarde inteira:
- Hoje vou usar um par de penas de ganso, são longas, finas e super leves, brincaremos de cosquinhas sem parar, sem descanso!
- NÃAAO SENHOR POR FAVOOR EU JÁ DISSE, EU FAÇO TUDO QUE O SENHOR QUISER, MAS ME SOLTA, PARA AS CÓCEGAS, POR FAVOOOOR... NÃAAO NÃAAAAAAAAAO... AHAHAHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHA... ESSAS PENAAAS AHAHAHAHAHAAHAHA... ALGUÉEEM ME AJUDAAAHAHAHAHAHA...
Pela tarde inteira e com pouquíssimos intervalos foi uma tarde longa e cheia de cócega para Sofia que era solta exausta uma hora antes de Cintia chegar, assim ela tomava banho e se recuperava a tempo de servir os patrões a noite na janta.
A relação de Sofia e Cintia foi se intensificando e as duas passaram a ter uma relação mais intensa que foi envolvendo muito mais além dos pés da empregada, logo as duas estavam se beijando e transando escondidas a noite quando Rafael dormia ou de manhã a vontade quando estavam sozinhas, embora a patroa continuasse a degustar e saborear muito os pés da jovem, mas o sexo veio deixar tudo mais gostoso de forma que Cintia não sentiu mais necessidade de torturar Sofia com cócegas, eram amantes agora.
Por outro lado, as tardes de cócegas sem fim nos pés de Sofia feitas pelo malvado patrão Rafael continuavam:
- Hoje vamos deslizar esses pentes finos no meio das solinhas dos seus pés e entre os dedos, isso depois de espalhar esse creme gostosinho aqui!
- POR FAVOOOR SENHOR, PIEDADE, EU FAÇO TUDO QUE QUISER, ME PEÇA, POR FAVOOOR!
- Você que tem que me pedir, me peça, fale em voz alta o que eu desejo escutar e eu te soltarei!
- MAS EU NÃAAAO SEEEEI! POOOR FAVOOR SENHOOOR, HOJE NÃAAAAAO!
- Uma pena querida, as cosquinhas então devem continuar!
- NÃAAAAO POR FAVOOR NÃAAAAAAAAO... AHAHAHAHAAHAHAAUAHAHAAUAHAHA... AHAAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHAAUUAAHAUHAUAAHAAHAHA...
Um ano se passou e então finalmente Sofia entendeu e falou o que o seu patrão e senhor queria ouvir:
- ME COMA! ME COMA, ME FODE! ME FODE! EU SOU SUA, MEU SENHOR, TODA SUA! ME FODE! ME POSSUA!
- Finalmente você entendeu, sim, você é minha! – falou Rafael, então levou Sofia para o quarto do casal lá em cima, a rebolou na cama e começou, então começou bem devagar a foder o cuzinho da empregada a forçando a ficar de quatro igual uma cachorrinha na cama, enquanto metia a sua pica grossa e enorme no rabo com força da empregada Sofia, ele a puxava pelos cabelos com uma mão e com a outra mão apertava e alisava os seios da jovem os bolinando, passou vários minutos assim, ali era o início de um sexo muito louco...
- AAAAAAAH... HUMMMMMM... HUMMM... AAAAAAAAAAAHHHH... – era o som da empregada Sofia gemendo alto enquanto o patrão Rafael fodia com força o seu cuzinho com ela de quatro ali na cama, foram trinta minutos fodendo sem parar o cuzinho da empregada, quando Rafael tirou, a coitada se deitou cansada com o cuzinho ardendo, Sofia já tinha gozado muito ali, mas nesse momento Rafael pegou os pés da jovem empregada e os colocou no seu colo, começou a alisa-los, então os prendeu numa chave de braço e começou a fazer cócegas sem piedade com sua mão livre ali nas solas dos pés de Sofia que começou a gargalhar desesperada já implorando para ele parar:
- NÃAAAAAO SENHOOOOR... AHAHAHAHAAHAHAHAHA CÓCEGAAAAS NÃAAO AHAHAHAHA POOOR FAVOOOOOR... AHAHAHAHAHAHA... EU TE OBEDECI... AHAHAHAHAHA PORRRR QUEEEEEE.... AHAHAHAHAHAHAHAHAHA... PAREEEE... AHAHAHAHAHAHAHA...
- Porque eu não mandei se deitar quando tirei minha pica dentro de você! – respondeu o patrão Rafael, então por exaustivos dez minutos de cócegas nos pés de Sofia ele a torturou, quanto ela a empregada implorava entre as gargalhadas, mais o patrão lhe fazia cócegas nos seus pés:
- AHAHAHAHAHAHAHA EUUU NÃAAAO AGUENTOOO AHAHAHAHAHAHA... PIEDADEEEE SENHOOOOOR AHAHAHAHAHAHAAHAHA PARAAAAAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...
Depois daqueles longos dez minutos de cócegas nos pés de Sofia, Rafael a mandou ficar de quatro feito cachorrinha novamente, nesse momento ele foi para a frente dela e colocou o pau na boca da empregada e disse para o chupar até ele se satisfazer, então Sofia obedeceu, enquanto ela chupava e engolia fundo o pau do patrão enorme na sua boca, ele apertava, dava tapas e beliscões na bundinha da coitada e sempre dizia enquanto fazia a ameaçando:
- Se morder meu pau vai ter mais cócegas, entendeu? Isso, continua chupando gostoso!
- HUMMMMM... AAAAAH... AAAAAAHH... HUMMMMM... HUMMMM... HUMMMMM... – era a empregada Sofia ali com a boca cheia do Pau de Rafael, ele em determinado momento gozou e a fez engolir quase tudo, o finalmente tirou o pau de boca da jovem e gozou no rosto dela a humilhando, depois batendo com seu pau na cara da jovem e dizendo:
- RECEBA!
Quando então Rafael terminou ali, pegou novamente os pés da jovem empregada que já foi suplicando quase chorando:
- POOOOR FAVOOR SENHOR EU FIZ AGORA TUDO DIREITINHO! CÓCEGAS NÃAAO, MEU SENHOR, POOOR FAVOOOR!
- Infelizmente eu não gostei o suficiente, vamos brincar mais um pouco – falou Rafael e então imobilizou os pés de Sofia e voltou a fazer mais cócegas:
- NÃAAAAAAAAO... AHAAHAHAHAHAAHAHAHAHAHAHAHA... ISSO É INJUSTOOOO... AHAHAHA AHAHAHAHAHAAHAHAHAHAHAHA... PARAAAAA POR FAVOOOR... AHAHAHAHAHA...
Sofia se contorcia todo na cama desesperada gargalhando histérica com as cócegas nos pés que recebia enquanto se mijava de tanto rir ali, Rafael de Pau super duro cheio de prazer fazendo aquela tortura só se deliciava, quando parou as cócegas depois de dez minutos novamente, se deitou na cama e mandou Sofia se montar sobre o pau dele e o cavalgar, fazendo assim um delicioso tradicional papai e mamãe, mesmo exausta pelas cócegas, Sofia obedeceu e o fez, ela subiu sobre o patrão e foi fazendo sua bucetinha engolir completamente aquele enorme pau grosso, então começou a subir e descer sobre o mastro do chefe que segurava com as mãos na cintura dela a auxiliando no movimento, Sofia logo começou a gemer alto e gritar:
- AAAAAAAAAH... AAAAAAAAAAH SENHOOOOOR... MEU DEUUUS... AAAAAAHHHHH...
Então nesse momento foram longos dez minutos de cavalgada e então Rafael tirou o pau de dentro da jovem quando estava quase gozando, então se deitou na cama e pediu para Sofia chupar o pau virada para o outro lado enquanto os pés dela eram colocados para trás para que o patrão os apreciasse, Rafael naquele momento teve curiosidade de saber que gosto tinham os pezinhos pequenos tamanho 34 da jovem empregada, Sofia obedeceu, ficou deitada com o rosto pra baixo ali sobre o pau do chefe o chupando e suas pernas para trás com os pés levantados pra cima perto do rosto do patrão começou pegando um pezinho de cada vez e os lambendo bem devagar, a língua de Rafael era alternada nas solas alaranjadas dos pezinhos de Sofia de modo que ele lambia bem devagar cada centímetro ali de cada pezinho, ao chegar nos dedos começou a chupa-los, nesse momento Sofia já revirava os olhos ali de prazer tendo os pés lambidos e chupados tão calmamente enquanto chupava o pau do chefe, os dois demoraram ali naquele 69 diferente por uns vinte minutos e ambos gozaram, o pau de Rafael amoleceu finalmente de vez, ele então se deitou e mandou Sofia o masturbar usando seus pezinhos, Sofia respondeu obediente:
- SIM SENHOR, PODE DEIXAR!
Sofia ficou deitada para trás em sentido oposto ao patrão Rafael e seus pés com as solas viradas para cima a pedido de Rafael agarraram o pau do chefe e começaram a subir e descer ali deslizando as solinhas lisinhas no enorme mastro que roçava nelas, o chefe Rafael sendo muito malvado, colocou uma das mãos apoiando os pés os mantendo ali o masturbando os segurando pelos tornozelos e fazendo os pezinhos subirem e descerem sobre ele e com a mão livre começou a deslizar seu dedo indicador alternando no meio das solinhas ali que se engiavam e enrugavam encolhendo os dedinhos e formando várias dobrinhas, a empregada Sofia começou a rir baixinho ali:
- Ahahahahaha... Senhor devagar... Ehehehehehe... Ah meu Deus... Ehehehehe... Ahahahaha...
O patrão Rafael continuou ali deslizando seu dedo indicador da mão livre nas solas que lhe masturbavam até finalmente gozar, ele então gozou forte nas solas dos pés da empregada, depois a mandou se deitar na cama, quando Sofia se deitou, Rafael mesmo depois de ter gozado nos pés da jovem, ainda estava com o pau duro, então subiu sobre a empregada Sofia e começou a foder a bucetinha dela enfiando seu pau ainda melado cheio de porra ali dentro da empregada, isso então a forçava com uma mão no seu pescoço a sufocando um pouco, logo uma mão de Rafael Sufocava Sofia a agarrando ali pelo pescoço enquanto a outra acariciava e alisava apertando e beliscando os seios da jovem, isso tudo enquanto Rafael mandava ver o seu enorme pau pra dentro puxando e enfiando novamente num ritmo frenético sem parar, quando Sofia foi ficando vermelha sem ar, ele soltou a mão do pescoço dela e deu um tapão no seu rosto, a deixou respirar por um minuto ofegante, depois voltou a sufoca-la com a mão no pescoço novamente.
Essa brincadeira durou uns trinta minutos, quando Rafael parou e tirou o pau quase gozando de dentro da emprega, ele mirou e gozou forte melando o rosto e todo o peitoral e barriga de Sofia a deixando ali completamente gozada, Sofia também tinha gozado muito ali, estava exausta, o patrão então agarrou seus pés para o seu desespero e falou:
- Ainda temos algumas horas antes de Cintia chegar, vamos recomeçar o ciclo, de volta as cócegas!
- NÃAAAO SENHOOOR POR FAVOOR NÃAAAAAAAO... AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... PARAAAAAAAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... – implorou em desespero Sofia, mas o patrão Rafael voltou a lhe fazer cócegas, depois de vários minutos de tortura, ele voltou a foder a coitada novamente por trás no seu cuzinho recomeçando tudo de novo, o malvado Patrão sorridente falou:
- Se acostume, estamos apenas começando!
E assim foi, a noite enquanto servia o jantar para o casal, a empregada Sofia mal conseguia se manter de pé, fazia muito esforço para continuar ali.
O tempo foi passando e a patroa Cintia sentiu saudade das cosquinhas e voltou a torturar Sofia lhe fazendo cócegas nos seus pés no meio da podolatria e do sexo entre elas pela manhã, então diariamente todos os dias manhã e tarde de segunda a sexta a empregada Sofia recebia cócegas nos pés, tinha seus pés adorados e degustado e fazia sexo com os patrões, de manhã com Cintia e a tarde com Rafael, nos fins de semana ela não consegui ir para casa, porque devido ao sexo e as sessões de cócegas e demais brincadeiras com os patrões na semana, o serviço tinha atrasado muito e ela ficava na mansão fazendo as tarefas atrasadas, mas Sofia se descobriu muito safada e que adorava tudo aquilo, quando um dos patrões fazia uma viagem de negócios que demorava dias para voltar, ela sentia saudades da relação perdida, até das cosquinhas.
Dois anos se passaram, um dia então fim de noite o casal Rafael e Cintia caminhavam para o quarto deles, o quarto principal, ao entrarem, tiveram uma grande surpresa, Sofia estava nua lá amarrada presa em X no meio da cama, amordaçada e tudo, suas mãos e pés eram presos por correntes que se esticavam e prendiam nas pernas da cama grande, ela tinha pedido ao mordomo da casa que a ajudasse e a amarrasse, era uma surpresa e presente para os seus queridos patrões que naquele dia estavam completando 25 anos de casados!
No inicio o casal ficou sem palavras ali parado a vendo nua presa em X na cama, mas depois sorriram e foram se aproximando, cada um se sentou no chão a beira da cama perto de um dos pés de Sofia, então começaram a lamber intensamente as solas dos pés da empregada ali presa em X, as lambidas foram se prolongando e se misturando a cheiros, beijos, mordidas, chupadas e... cócegas, muitas cosquinhas, logo no meio da podolatria ali praticada nos pés da jovem empregada, também eram feitas muitas cócegas a fazendo se remexer toda na cama ali presa em X:
- HUMMMMM... UHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUUHUHUUUUMMMM... UHUHUHU... – era o som de Sofia tentando falar e gargalhando abafada pela mordaça em sua boca, tinha momentos que um dos patrões chupava um dos seus pezinhos intensamente enquanto o outro fazia cócegas sem piedade, logo Sofia sentia os dois extremos ali, prazer e agonia juntos:
- HUMMMMMMM... UHUHUHUHUHUHUUHUHUHUHUHUHUUUUUMMMM... UHUHUHUHU...
Depois de um tempo assim, o patrão Rafael subiu na cama ficou por cima de Sofia, então começou a fode-la ali na sua bucetinha que começou a ser macetada sem piedade com o enorme pau do chefe a estocando com força, enquanto isso, a patroa Cintia continuava ali nos pés da jovem empregada os lambendo e chupando intensamente com bastante vontade, ela lambia e chupou muito o pezinho direito, depois fez o mesmo com o pezinho esquerdo, então começou a lamber e chupar intensamente o pezinho direito novamente, mas agora fazia cócegas no pezinho esquerdo, isso tudo com o patrão Rafael montado sobre a empregada ainda a fodendo:
- HUMMMMMM... UHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUUUUUUUMMMM... HUMMM... UHUHUHU UHUHUHUHUHUUHUHUUUUUMMMM...
Depois de um longo tempo assim, o casal soltou Sofia, então a empregada ficou de quatro feito cachorrinha na cama, a patroa Cintia foi para os pés da jovem e começou a lamber suas solas intensamente enquanto o seu marido foi para frente e colocou Sofia para o masturbar com as mãos e depois chupar muito o seu pau enorme duro, assim Sofia engolia e chupava o pau do patrão enquanto tinha seus pés degustados e adorados ali pela patroa que lambia com força intensamente as solas dos seus pezinhos, além disso, enquanto Cintia lambia as solas de Sofia, ela masturbava a empregada com uma mão com seus dedos ali na bucetinha da empregada submissa a excitando, essa brincadeira foi se prolongando até a empregada cair ofegante e toda gozada na cama, o patrão Rafael então sorridente falou:
- Nós não mandamos você se deitar, hora de ser castigada!
- NÃAAO SENHORES, POR FAVOOR NÃAAAAAAAO... AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... – implorou Sofia, mas no fundo ela queria as cosquinhas, o casal então agarrou os pés da jovem e cada um a fez cosquinhas sem piedade nas solas lisinhas dos seus pequenos e lindos pezinhos negros, enquanto Sofia gargalhava desesperada, Cintia falou:
- ISSO QUERIDA, RIA, RIA MAAAAIS!
E assim aconteceu, Sofia gargalhava histérica ali se contorcendo toda nua na cama enquanto seus patrões não paravam de fazer cócega nos seus pés:
- AHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHAHAHA... CHEGAAAAAHAHAHAHAAHA... TA BOM AHAHAHA AHAHAHAHA... PAREEEM EU TO ME MIJANDOOOO... AHAHAHAHAHAHAHA...
Foram dez longos minutos de cócegas, então Rafael e Cintia soltaram os pés da empregada Sofia, Cintia se deitou na cama, Sofia ficou sobre Cintia ali pra baixo e começou a chupar a bucetinha dela e deixou seus joelhos na cama e com sua bunda erguida pra cima, então por trás veio Rafael que começou a foder o cuzinho da empregada enquanto com força, todo mundo ali foi se enchendo de prazer e porra, naquele momento os três sentia prazer ao mesmo tempo intensamente, se passaram-se longos trinta minutos, então novamente Sofia caiu exausta na cama sentindo o cuzinho arder muito, dessa vez foi a patroa Cintia que falou sorridente cheia de maldade:
- Quem mandou se deitar? Hora do castigo escrava!
- NÃAAAO POR FAVOOR GENTE EU NÃO AGUENTOOOOOO... AHAHAHAHAHAHAHAHAHA... AHAHAHAHAHAHAHAHAHA... PAREEEEM AHAHAHAHAHAHAHAHAHA... NOS PÉEES NÃAAO AHAHAHAHAHAHA...
Novamente o casal de patrões agarraram os pés da empregada Sofia e começaram a fazer cosquinhas neles fazendo Sofia se acabar ali em gargalhadas se contorcendo toda na cama desesperada, quanto mais Sofia implorava, mais cócegas nos seus pés os seus patrões Rafael e Cintia lhe faziam:
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PAREEEEEEEMMMMM... AHAHAHAHAHAHAHA... POOOOR FAVOOOOOOOR... AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... – gargalhava já chorando e de mijando ao mesmo tempo Sofia de tanto rir forçada pelas cócegas nos pés, quando o casal parou, as posições se inverteram e agora Sofia ficou deitada na cama e a patroa Cintia passou a chupar a sua bucetinha enquanto o seu marido lhe comia por trás fodendo seu cuzão, depois de muitos minutos assim, os três então se misturaram na cama entre beijos, muito agarrado e muita foda, houve momentos que Cintia e Sofia se agarravam e se beijavam se pegando quando Rafael fodia o cuzinho de uma e lambia e chupava o pezinho de outra, outro momento Rafael ficava deitado tendo os pés de uma o masturbando enquanto chupava os pés da outra, Rafael ali estava fodendo e pegando as duas, em um momento a esposa Cintia masturbava com as mãos e chupava o pau de Rafael enquanto a empregada Sofia se sentava com as pernas abertas sobre a cabeça de Rafael o fazendo ficar com a bucetinha dela na sua cara, era um sufocamento vaginal ali, mas estava uma delicia para o patrão e senhor da casa naquele momento, tudo foi se misturando de uma forma que os três brincaram ali de todas as formas possíveis pela noite e madrugada a dentro.
A partir daquele dia os três se tornaram um trisal na cama, Sofia assinou um contrato novo de trabalho que legalmente a tornava a escrava dos seus patrões, Rafael e Cintia escolheram representantes para estarem no lugar deles nas empresas de cada um e então ficaram tempo integral na mansão fazendo o que mais amavam fazer – torturar e fazer sexo com sua empregada, amante, escrava e submissa Sofia.
Os anos foram se passando e Sofia não conseguiu sair da mansão nunca mais, ela simplesmente trabalhava nua e era constantemente parada nos seus afazeres para satisfazer os seus senhores que eram cheios de ideias criativas para fazer durante o dia a dia.
Entre gargalhadas e gemidos de muito prazer, Sofia viveu feliz para sempre com os seus senhores Rafael e Cintia:
-AAAAAAAAAAAAHHHH... AAAAAAAAHHHH.... HUMMMMM... NÃAAAAO... AHAHAHAHAHAHA HAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHA...
FIM!
