Daniela era uma garota linda, gostava de mim, me achava lindo e fazia questão de me dizer isso todos os dias depois do culto da igreja. Eu era um garoto bem-vestido, usava ternos para ser igual o pastor e tentava ser fiel. Daniela queria um namoradinho para mostrar sua dedicação em namorar jovem, casar e ter uma família no futuro: era praticamente o sonho de todas as garotas da igreja.
As meninas foram ser “batizadas” em um açude próximo e eu fui, primeiro porque era eu que organizava o som na hora do culto e segundo que o pastor era pai da Daniela e me queria perto dela. Daniela ficou feliz demais quando soube que eu iria para lá. Ficamos conversando bons tempos, mas ela sempre ficava me abraçando, me dando beijos na bochecha, falava o tempo todo que eu era lindo, isso e aquilo. Confesso que nunca gostei de tanta bajulação, e Daniela só me afastava.
Certa noite acordei com um calor enorme, tinha tido um sonho onde a Daniela apertava muito o meu pau. Olhei para minha cueca e meu pau estava duro como pedra. “Minha nossa, o que está acontecendo?” Pensei, quando percebi aquela sensação e meu pau cuspindo gala para todo lado. Eu tinha gozado. No dia seguinte eu estava diferente, agoniado, tentando entender o que tinha acontecido, e fui no banheiro me olhar. Meu pau estava solto, meio vermelho, maior. Na mesma hora me veio a lembrança do sonho onde a Daniela pegava nele e apertava. Ficou duro na mesma hora. Quando ele ficou muito duro, apertei igual no sonho, mas nada de gozar como naquela noite. Foram alguns dias até eu conseguir gozar novamente.
Na igreja, qualquer menina que passava eu já ficava de pau duro. Sai muitas vezes para ir para casa para não “pecar”. Foi muito intenso essa fase, até que resolvi deixar a igreja.
— Ei, por que não foi mais? — Me perguntou Daniela, quando me viu na rua.
— Não estou legal — falei, mas levemente olhando para as curvas da Daniela.
— Não faça isso, precisamos de você lá. Meu pai sente sua falta. — Ela favava meio que com lágrimas nos olhos.
— Gosto muito de você, Daniela — e fui abraçar ela. — Olha, se você gosta de mim, podemos ficar nos encontrando alguns dias da semana, mas na igreja eu quero dar um tempo.
— E meu pai? — Ela ficou preocupada.
— A gente conversa com ele depois.
Eu nunca conversei com ele mais, e o que estava falando por mim era o meu tesão. Daniela nunca tinha sido um alvo, não conscientemente, mas depois daquele sonho e da gozada, ela não saia da minha cabeça. Toda aquela chama que ela tinha sobre mim fora transferido para mim.
A igreja não permitia que as meninas usassem calças ou shorts, e eu queria vê-la assim. Na verdade, eu queria mesmo ver o pacote da Daniela, porque, sempre que ela estava com aqueles vestidos apertados, a testa da buceta dela aparecia e era muito grande.
Uma vez, combinamos de assistir um filme na casa do meu tio, que era do lado da casa da minha vó. Quase sempre meu tio estava viajando ou com as “garotas” dele.
— Casa bonita — ela disse, olhando para os detalhes antigos.
— É, mas fede — falei rindo.
Abracei a Daniela em um surto de tesão, olhei nos olhos dela e disse que a amava. “Você é tão perfeita, linda, maravilhosa, cheirosa e eu te amo, te amo muito!” Daniela sorriu de felicidade, e naquele dia eu senti que poderia dar um passo maior. Fui passando a mão no corpo dela enquanto nos beijávamos pela primeira vez. Ela ficou com os peitos durinhos pois senti. Ela foi descendo as mãos pelas minhas costas e senti que queria pegar na minha bunda. “Você é tão lindo!” Ela disse. E eu era um garoto bonito mesmo. Nessa época eu tinha os olhos verdes, uma pele mais morena, covinhas, um corpo mais forte e fora do normal em comparação os garotos, falava bem etc. Daniela também era a garota mais bonita da igreja (geralmente a filha do pastor sempre é). Ela era loira, com cabelos longos, com aquela pele levemente loira, quase como uma ruiva, olhos claros, peitos grandes, bunda grande e muito linda. Nós éramos perfeitos para todos — lembro-me de nos domingos, na escola dominical as mães e as garotas sempre ficarem tentando nos juntar para sermos um casal. Hoje, naquela situação, na casa do meu tio, a única coisa que eu queria era chupar a buceta da Daniela.
Levantei o vestido dela e me deparei com a cena mais linda do mundo: uma calcinha branca florida, a bucetinha dela toda dividida e molhada na ponta, e aquelas pernas com os pelos loiros todos arrepiados. Meu pau enrijeceu em segundos. Peguei a mão dela e coloquei em cima do meu tronco duro. Ela apertou e logo ficou esfregando as pernas de uma lado para o outro, agoniada também. Tirei meu pau da bermuda e fiquei esfregando entre os lábios da buceta maravilhosa dela, ela respirou fundo e abriu um pouco as pernas. Fiquei roçando e empurrando, achando, na minha inocência de que iria conseguir penetrar nela. Mas ao tentar e forçar senti ela gritar de dor, e quando puxei, tinha um pouco de sangue.
— O que foi isso? — Ela perguntou assustada.
— Acho que você não é mais virgem — disse, empolgado.
— Como assim, Lukas? — Ela abaixou as roupas e se assustou.
Ela tinha suas crenças e se deixou levar pelo desejo e amor que tinha por mim. Mas eu tentei acalmá-la.
— E agora? Não sou mais virgem? Meu pai vai me matar!
— Ei, meu amor, calma, você perdeu comigo, e ainda não fizemos quase nada. Tenha calma. Você vai ser minha mulher e minha esposa para sempre.
— Promete?
— Prometo.
Estávamos sobre o efeito do tesão e do amor. É algo que acontece muito com as pessoas quando fazem as coisas sem pensar. Daniela não quis fazer mais nada naquele dia, e foi embora alguns minutos depois.
Continua...