Dividindo a cama com a filha

Um conto erótico de Gab
Categoria: Heterossexual
Contém 2248 palavras
Data: 06/11/2024 16:46:03
Última revisão: 06/11/2024 16:50:17

Em primeiro lugar, aviso que esse conto contém conteúdo incestuosos e desperta gatilhos, portanto não funda e saiba que no fundo dos fetiches e desejos ocultos, tudo é possível desde que não ultrapasse limites da lei e do aceitável, avisados estão, quero me apresentar. Meu nome real é Leonardo, moro sul do Brasil e isso é tudo que você precisa saber. Sou apaixonado por BDSM, dominador há mais de vinte anos, mas ao mesmo tempo viciado e apaixonado na temática incesto, quanto mais real e perto do real, mais eu vivencio, não sei se me entendem por aqui, mas espero que tenham mais pessoas assim. Vamos a história.

Primeiro quero esclarecer que não sou uma pessoa ruim. As relações incestuosas são comuns no mundo, até nos animais, é instintivo acontecer. Apesar de ser um “tabu” para muitos, relações entre família acontecem com frequência e, para mim, não tem nada de errado. Foi assim por séculos na humanidade, se repetiu em todas as civilizações e em todas as épocas; o desejo é natural, o tesão que sentimos é normal. Então eu não sou um monstro. Peço que leiam de mente aberta e sem julgamentos.

Naquela semana, minha filha tinha descoberto que seu namorado, André, a traía. Eu nunca gostei dele como genro e não apoiava o namoro, mas também não ficava no pé de Stella, porque não queria ser aquele pai chato.

Stella resolveu continuar com o idiotinha e eu sabia que não duraria muito mais tempo, era um namorico de ensino médio, mas ela estava triste.

Minha esposa, Alice, precisou viajar a trabalho, então Stella não estava tendo muito apoio nas últimas noites.

Eu estava lendo um pouco antes de dormir quando ouvi Stella bater na porta. Ela entrou, usando um short bem curto e uma blusa de mangas compridas.

– Pai? Posso dormir com você hoje? – suspirei; eu não estava transando ou, sequer, me masturbando naqueles dias em que minha esposa estava fora. Havia pensado em tocar uma justamente aquela noite e minha filha ali estragaria esse plano... Mas ela estava chateada e eu não queria que se sentisse pior.

– Pode – fechei o livro e o coloquei na cabeceira.

Stella se aproximou de mim, após fechar a porta, e deitou na cama ao meu lado.

– Desculpa te atrapalhar... Mas a mamãe está fazendo falta.

– Não atrapalhou, eu já estava indo dormir – apaguei a luz do abajur; realmente, Alice estava fazendo falta... Para nós dois.

– Você pode me abraçar, papai? – já tinha anos que eu não dormia na mesma cama que a minha filha; só acontecia quando ela era criança e ficava com medo à noite.

Por alguma razão, eu estava meio receoso. Talvez porque, naquele momento, pouco antes de Stella entrar no quarto, eu estava tendo alguns pensamentos intrusivos, maliciosos, refletindo muito sobre sexo e deixando memórias sexuais voltarem...

Talvez porque eu tenha sentido algo engraçado quando, sem querer, há algumas semanas, entrei no banheiro em que Stella estava tomando banho e a vi nua.

Foi ali que percebi que minha filha não era mais uma garotinha, ela tinha crescido e continuava a crescer cada dia mais... Era magra, seus cabelos eram cacheados e negros, com lindos olhos azuis – puxou de mim. Os seios eram médios e cresceriam mais... e o bumbum dela... Era lisinho, redondo e bem empinado.

Desde esse dia, de vez em quando, eu dou uma olhadinha em seu corpo e analiso as roupas... Ela sempre usa shorts curtos, mostrando bem suas coxas grossas, a polpa da bunda aparecendo... Às vezes não usa sutiã e seus mamilos marcam a blusa; às vezes usa vestidos bem apertados e decotes fartos... Stella estava se tornando uma ninfetinha linda.

– Papai? – ela chamou de novo, com a voz melosa.

– Claro – eu a abracei, fazendo conchinha.

– Eu gosto muito do seu abraço – Stella jogou o corpinho um pouco mais para trás, para ficar mais perto de mim.

Eu tentava não ficar tão próximo, mas ela segurava minha mão, puxando-me para abraçá-la mais. De repente, ela empinava sua bunda, de um jeito bem sutil, mas se esfregando, bem na região do pau.

Sou um homem. Não posso conter uma ereção quando a bunda de uma gostosa fica roçando em mim... Mesmo sendo minha filha, era uma puta ninfeta. Qualquer homem ficaria de pau duro nessa situação, é natural.

E eu estava começando a ficar, mas tentava desviar os pensamentos para me conter. Respirava na nuca da minha filhinha, sentindo seu cheiro doce.

Stella sentou por um momento.

– Está muito calor – ela disse.

– Vou ligar o ar – respondi, pronto para levantar. Porém, pude vê-la, através da pouca luz que vinha do corredor, tirando a blusa.

– Relaxa, pai, eu tiro a blusa aqui – Stella virou para mim, se despindo e mostrando os seios, sem sutiã; prendi a respiração e desviei o olhar. Ela riu. – Que foi, hein, pai? Não tem nada que você já não tenha visto aqui.

Balancei a cabeça. Eu já tinha visto minha filha se trocando, mas ela era criança; a única vez mais recente fora aquela do banho, que já comentei.

– Você cresceu, filha. É diferente.

– Não acho – Stella deitou de novo, de costas para mim e me puxou para fazer conchinha nela.

Agora eu podia sentir a pele quente e macia das suas costas em meu peito, porque eu dormia só de cueca...

– Aliás, eu gosto de carinho no peito... Você pode fazer até eu dormir, papai? – ela pegou minha mão e direcionou ao seu seio.

Ao mesmo tempo, Stella ainda roçava sutilmente a bunda em meu pau, agora semi ereto; acariciei seu peito, como ela pediu. Eu fazia tudo e qualquer coisa para agradar minha filha.

Senti seu mamilo durinho no meu polegar quando fui acariciar... Massageei de leve o bico, fazendo carinho nos dois peitinhos gostosos, lembrando de como eram rosados... Eram muito deliciosos, eu ia amar chupar tudo, lamber toda aquela pele lisa...

Stella gemeu bem baixinho.

– Amo seu carinho, papai. Continua me fazendo carinho, por favor – sua voz estava mais embargada, sonolenta. Obedeci, brincando com seus dois mamilinhos rígidos.

Não demorou para o meu pau ficar totalmente duro e mil pensamentos sexuais invadirem minha mente, sem que eu pudesse desviá-los. Agora era eu quem encoxava bem de leve meu pau naquela bundinha macia.

Suspirei enquanto a respiração de Stella ficava mais pesada, apesar de eu, vez ou outra, ainda ouvir um gemido bem baixinho.

Estava explodindo de tesão ao apalpar aqueles peitinhos e sarrar a bunda da milha filha. O calor de seu corpinho emanava e me fazia salivar.

– Stella? – sussurrei e ela não respondeu. – Filhinha? – apertei seu peito um pouco mais forte; ela continuou em silêncio, com a bunda bem empinada, o short curto enfiado em suas nádegas.

Tirei a mão de seus peitinhos e abaixei a cueca, expondo meu pau, duro como um mastro, molhado de tesão, pulsando. Comecei a me masturbar, com a mão, a princípio, sem encostar nela, com calma, para não acordá-la.

Mas, conforme meus dedos apertavam, no movimento de subir e descer, fiquei mais excitado. Chamei mais uma vez minha filha e continuei sem resposta, então me aproximei mais e comecei a alisar aquela bunda deliciosa enquanto batia punheta.

Aquele shortinho enfiado no rabo me fazia delirar... Respirei mais pesado, sem conseguir controlar o desejo que crescia em mim.

Coloquei o shorts um pouco para o lado, com muita delicadeza para não acordar Stella. Passei o dedo por seu cuzinho quente, bem apertado; minha filha gemeu baixo e inclinou mais a bunda para mim. Suspirei e meu pau latejou.

Fiquei brincando com a entradinha daquele cu gostoso ao mesmo tempo que diminuía o ritmo e a força da punheta, porque se não, gozaria logo.

Não resisti e desci mais o dedo, para a bucetinha sem pelos dela. Stella estava toda melada, com a buceta dando uma ou outra piscada. Ela gemeu de novo quando comecei a massagear seu clitóris, espalhando seu mel.

Com o dedo do meio, tocava sua bucetinha e, com o polegar, seu cuzinho... E ainda me masturbava como um louco, aguado.

– Molhadinha pro papai... – murmurei, sentindo aquela petiquita saborosa se encharcando pra mim.

Deitei de lado de novo e voltei a esfregar de novo meu pau, mas agora em seu cu, só roçando a cabecinha na entrada.

– Você deixa o papai com tanto tesão – gemi.

Deslizei o pau para sentir a buceta molhadinha e gemi de novo; meu pinto estava ficando louco para penetrá-la, muito duro, pulsando mais quando ela contraía.

Fiquei um tempo só esfregando sua entradinha melada, molhando bem meu pau com seu mel. Meu pau ficava entre suas coxas generosas, bem na entrada da buceta, entre os lábios maiores.

– Amo essa bucetinha... eu vou cuidar muito bem dela – Stella gemeu e se encaixou mais em mim.

Decidi que ia foder um pouco aquela piriquita linda e novinha. Só um pouco; estava tão molhada que nem ia doer.

Comecei enfiando só a cabecinha, aos poucos, lentamente... até sentir o pinto inteiro se aprofundando naquele buraco apertado, todo melado pra mim, quente...

– Que buceta gostosa, filha – gemi, segurando seus peitinhos enquanto estocava meu pau, com bastante calma, em minha filhinha.

Fiz um movimento de vai e vem com os quadris; minhas bolas batiam em sua coxa e minha virilha sarrava na bunda, na parte coberta pelo shorts... Enquanto eu entrava e saía, socando a pica na minha filha.

Eu gemia, controlando, começando a suar... Meu corpo estava grudado no dela e meu rosto enterrado em seu pescoço, lambendo.

– Ninfeta deliciosa...

Stella dava gemidinhos bem discretos e fazia um ou outro movimento e contraía a buceta, me fazendo gemer mais alto de prazer.

Parei e tirei o pau, encharcado, de dentro dela.

– Papai quer sentir o seu gosto, tá? – sussurrei.

Ajoelhei na cama e virei o corpinho de Stella, para que ela ficasse de barriga para cima; puxei o shorts para baixo, admirando-a. Eu conhecia bem minha filha... ela estava fingindo dormir. Conhecia bem aquela carinha, agora muito safada, fazendo de conta que nem percebia...

Entrei no jogo e continuei.

Me posicionei entre suas pernas, afastando-as bem; passei a língua em sua buceta, sentindo o gostinho doce de seu mel... Seu clitóris estava fervendo, inchado e bem durinho e eu o linguei como se estivesse dando um beijo, daqueles bem molhados mesmo, que deixam o tesão consumir o corpo inteiro.

Stella gemia um pouco mais agora, ainda de olhos fechados, a boca meio aberta; ela mesma fazia movimentos sutis, inclinando a piriquita para a minha boca, se esfregando em mim.

Coloquei um dedo dentro dela, sentindo-a se contrair quando senti o ponto G com o polegar. Ela respirava pesado, contendo gemidos mais altos enquanto eu a dedava e chupava como um louco.

Não demorou muito para ela estremecer e ficar mais molhada, tendo um espasmo; o clitóris tremeu em minha língua e ela quase gritou. Fiz minha filha gozar bem gostoso na minha boca.

Meu pau pulsava enquanto eu o esfregava no lençol durante o oral. Ambos, eu e minha filha, estávamos suando.

Ajoelhei de novo; Stella continuava fingindo dormir e eu me aproveitei da situação. Virei-a de barriga para baixo e apalpei seu bumbum.

– A mamãe não deixa o papai colocar no outro buraco... – suspirei, abrindo suas pernas e me posicionando ali; massageei seu cu com a ponta do meu pau. – Mas você é a garotinha do papai... Sei que vai deixar seu papai comer seu cuzinho. É uma boa menina...

Cuspi para lubrificar e comecei a enfiar naquele cu maravilhoso. Ela era muito apertava, tanto que chegava a doer um pouco para comer, mas nada que não pudesse aguentar.

Gemi, sem me conter quando comecei a afundar meu pinto em seu cuzinho, depilado, rosadinho.

– Gostosa... – gemi; Stella parecia sentir dor pelos gemidos, mas não disse nada. – Papai vai arrombar esse cuzinho saboroso.

Comecei a socar com força, enquanto e saindo, ao mesmo tempo que apertava suas nádegas e sua cintura, puxando-a no ritmo em que eu metia.

– Que delícia meter na minha filhinha... – gemi mais, de olhos fechados com o prazer de sentir aquelas pregas contraindo e relaxando em meu pinto duro.

Urrei de prazer, minhas bolas batendo em sua bucetinha, ainda molhada. Me inclinei mais sobre ela e segurei seus cabelos; comecei a socar com mais força, sem sentir pena.

– Minha princesinha dá tanto prazer ao papai... – comecei movimentos mais bruscos, emaranhando os dedos naquelas cachos e apertando seu ombro.

Nunca, em toda a vida, tinha sentido tanto prazer quanto no momento em que comia o cuzinho virgem da minha filha.

Estoquei com força até, finalmente, sentir os jatos de porra saindo dentro dela. Arfei e gemi, metendo mais um pouco, com um último gemido de prazer, meu corpo tinha espasmos e formigava com o orgasmo.

Saí de cima de Stella, o pau todo melado de porra. Coloquei seu shorts, lentamente, de volta e deitei ao seu lado mais uma vez, para dormir.

Minha filha e eu nunca chegamos a comentar nada um com o outro sobre o que aconteceu, mas, de vez em quando, ela fazia piadinhas de duplo sentido que só eu entendia...

E tivemos outras noites “dormindo juntos”... Sempre no mesmo esquema; um de nós fingia dormir e o outro aprontava algo. Minha filha é uma ninfeta realmente gostosa e deixaria qualquer homem de pau duro e qualquer mulher de buceta molhada, então sem julgamentos aqui.

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Comentários

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Como vc disse...isso existe desde sempre.

Muito excitante

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Escreve muito bem, ritimo muito bom, sem pressa, poderia dar sequencia a esse conto.

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