Sendo livre! - Cap. 14 - Sensibilidade estava a flor da pele.
Crossdresser, Gay, Bissexual, Trans
Aí eu comecei a ficar vermelha, e a chorar, ele me abraçou e acariciou minha cabeça e cabelos, uns minutos depois falou.
– Desculpe, não precisa responder, esquece, sei que é tudo novo, estranho, mas por favor, pare de chorar, não queria te ver triste.
Eu fiquei ali, engolindo o choro, ele me acariciando e falando coisas lindas, agradáveis, uns 15 minutos depois eu me afastei dele e olhei ele nos olhos.
– Quer saber, antes que me arrependa, vamos subir, quero ficar mais à vontade com você, pode ser?
– Sim, mas vou passar um recado pra minha prima, ele disse.
– Deixe, eu passo pra Alex e ele avisa que subimos, tá bom.
Aí demos uma volta tentando achar eles, mas nada, então disfarçamos e subimos pro apartamento do hotel, parei na porta e ele me deu um doce beijo.
Eu parei, olhei e falei.
– Prometa ser carinhoso, nunca fiz com um homem, então teremos que ser calmos tá.
– Tudo bem, eu também, nunca saí com um.
– Não fale, eu sei … mas por hoje pode me chamar de uma travesti, crossdresser ou boneca, não serei nem homem nem mulher ok.
– Ok, te chamarei de Princesa, me sinto mais feliz.
E eu agarrei ele e dei um beijo, passei o cartão na porta e o empurrei para dentro, fechei e tranquei, pedi para ele tirar a roupa e ir para a cama perto da janela, que eu iria no WC e já voltava.
No WC, passei uma mensagem para Alex.
– Amor, estou já no apto, não me pergunte por que, mas vou ficar namorando ele aqui, não sei o que vai acontecer, é mais forte, quando terminar te aviso, por favor, não entre.
Ela me mandou um coração, desejou boa sorte e disse que me amaria sempre.
Eu me refiz, retoquei o batom, repassei o perfume e abri a porta, ele estava de roupa.
– Desistiu? Por que está de roupa?
– Queria fazer junto com você, delicadamente e com carinho.
Ele disse isso e colocou uma playlist de musica de trilha sonora de filmes, bem romantica por sinal.
Bom daí me aproximei, beijei ele e fui suavemente, acariciando seu corpo,, abrindo os botões da camisa social, depois retirei sua camisa, ele mexeu no meu vestido e desceu metade do zíper.
Eu fiquei ali, com o vestido aberto e deixei um braço e depois o outro cair o tecido, ficando com os seios no sutiã à mostra, e ele sem camisa encostou seu peito no meu.
Mais alguns carinhos em sua costa e subimos na cama de joelhos, eu abri a cinta, sua calça e desci o zíper e passando a mão entre a cueca e a calça fiz movimentos de carinho em seu pênis estourado, menor que o meu, mas mesmo assim grande.
Ele desceu a outra metade do zíper e o vestido caiu até os joelhos dobrados, ia ficar ruim tirar nossa roupa então sai da cama, retirando o sapato e o vestido, agora estava de sutiã, cinta liga, meias brilhantes escuras e calcinha.
Ele deitou-se, puxou a calça e dobrou, foi divertido, ele dobrou todas suas roupas certinhas e colocou em cima de uma cadeira próxima e voltou a deitar de cuecas de lado.
Eu peguei o cabide e coloquei o vestido.
Deitei ao seu lado, e fomos nos beijando, agora com as mãos mais soltas e tirei seu pênis, empurrei seu corpo para ficar de costas pra cama, me abaixei e pela primeira vez encostei o lábio em seu pênis.
E assim com ele me acariciando, comecei a punhetar e a colocar pedaço por pedaço daquele pênis na boca, fui lembrando de como Vanessa fazia, mas também como as travestis faziam, dos youtube que assistia, ele gemia, e eu suspirava e me arrepiava.
De repente, senti um calor uma pulsação na boca e ele gozou, suavemente, eu ia tirar a boca, mas o gosto pareceu delicioso e suguei, comecei a engolir e fui uns 30 segundos depois juntando o pouco que vazou, limpando tudo, beijando e lambendo até ele ficar novamente duro e molhado, fiz uns carinhos e falei.
– Estava delicioso, obrigada, até agora você está um doce de homem.
– Foi muito bom, mas te entendo se não quiser ir mais fundo.
Não falei nada, fiquei ali massageando e quando ficou bem duro, me posicionei de joelhos, olhei para ele, passei um creme que peguei ali perto e coloquei no penis, massageando, movi uma perna por sobre as duas, e afastando a calcinha com uma das mãos coloquei seu penis em meu anus, na entrada.
– Por favor, seja carinhoso!
Falei isso e comecei a forçar, ele entendendo, pegou em minha cintura e começou o movimento, não deu muito certo.
– Acho que teremos que mudar de posição Valentine, posso lhe pegar de quatro.
Novamente, passivamente, sai dali, esperei ele sair da cama, saí, fui a aos pés da cama, coloquei um joelho depois o outro e me arrastando em um passo em gatinha pra frente,deitei meu rosto no travesseiro e com as mãos abri a minha bunda afastei a calcinha, fechei os olhos e aguardei.
Só senti um beijo, me arrepiei e gemi, depois algo como um dedo, molhado, outro e um tempo depois o terceiro dedo, todo lambuzado com o creme. Eu apenas gemia baixinho, soluçando, ou quase miando.
Ai senti um vazio e na ponta algo mais quente, sabia que era seu penis, com a mão afastei as duas bandas de minha bunda e ele empurrou, suavemente, uma pequena dor, igual a quando cada dedo entrava, e logo em seguida parou-se os movimentos.
– Pronto entrou, vou esperar.
– Sim, eu senti, obrigada!
Mas eu mesma forcei meu corpo de encontro ao corpo dele, agora era eu que fazia o movimento de vai e vem, eu forçava até o limite de algo parecido com dor, mas não era dor. Fui nisso até que percebi seus pentelhos em minha bunda, aí olhei para trás e sorrindo disse.
– Pronto, sou sua mulherzinha, me fode agora, está delicioso ele todo dentro de mim.
Ele foi socando e eu por vezes pedia pra enfiar tudo, em outras gemia dizendo que ele estava me arrombando, chamava ele de puto, de cretino, mas chamava de gostoso, de meu macho, de meu principe encantado.
Terminei gozando antes que ele, afinal ele já tinha tido seu primeiro gozo em minha boca, a sensação de gozar pelo cu, me deu um relaxamento e o barulho de suas metidas ficou mais claro, eu ouvia meu cuzinho soltando pequenos sons, como pequenos peidos, meio lambuzados do creme e eu pedia mais e mais.
Senti uma pressão diferente e um calor e ele estava gozando em meu anus, só aí percebi, embora fosse claro que estávamos sem camisinha, sem nada, mas éramos virgens, então eu ri e disse.
– Se me engravidar, vai ter que assumir.
– Sim, se for pra te ter assim tão gostosa, sempre.
Fiquei mais um tempo sentindo ele diminuir de volume, começou a escorrer algo de minha bunda e junto veio um misto de arrependimento e vergonha, sai correndo da cama, antes de entrar no banheiro, chorando disse.
– Por favor, vá embora, não devíamos ter feito isso.