Cansei de regimes que não funcionam. Parei com academia. Atualmente, me limito a caminhadas. Quem me conhece sabe que tenho mais de quarenta anos, alta, morena de cabelos lisos. Rostinho de boneca que sempre foi meu ponto forte junto com a bunda proeminente.
Quando transo com Moacir, meu marido, ele costuma dizer que sou um prato saboroso para muitos talheres. Insiste na história que por ser grandalhona, tipo mulher americana, sou daquelas que tem que ser devorada por sujeitos bem dotados. Como se meu tamanho tivesse alguma relação com a largura dos orifícios. Tipo ser daquelas que ¨aguentam tudo¨. Pelo contrário, os que me provaram dizem que sou bem apertadinha. Pura fantasia que povoa a cabeça de muitos homens.
Certa noite, no meio da transa, Moacir veio com aquela velha conversa de falar dos homens que tinham me possuído. Entre eles está Julio, um sobrinho dele que eu iniciei e depois, por questão de honestidade contei tudo como foi. É claro, por ser alguém da família, ela nunca aceitou bem isso. Tanto que nunca mais tocamos no assunto. Mas agora, não tinha como evitar. Ele que trabalhava na capital estava de férias em nossa cidade.
Meu marido sempre manifestou seu desagrado por eu ter iniciado seu sobrinho. Mas agora, nas nossas transas, toca no assunto visivelmente excitado. Fica perguntando o que o garoto falou, se gemeu quando gozou e outras particularidades. E mete com tesão dobrado. Já estou afeita com tal ambiguidade.
Reencontrei Julio na casa da mãe dele. Ele me abraçou com entusiasmo e me beijou no rosto. Quem viu o beijo inocente, não percebeu como seus lábios moveram libidinosamente, enquanto ele dizia baixinho ¨- Que saudades, tia Mallu¨. Moacir, meu marido olhava fixamente para nós dois.
Que será que passava na cabeça dele, vendo seu sobrinho e eu, sua amante infiel? Questão cuja resposta nunca ficarei sabendo. Depois do almoço, ficamos conversando. Ana, sua mãe e irmã do meu marido perguntou aquilo que eu estava curiosa em saber:
- Então, Ju, você está namorando alguém?
- Namorando namorando não, mãe.
- Ué, como assim?
- Tenho pego algumas ficantes, nada sério.
Nesse momento nossos olhares se cruzaram. Reparei como ele estava bem mais bonito, adulto e seguro de si. Parecia querer falar algo para mim. Num momento que fui na sala ele veio e me enlaçou por trás. Senti sua ereção cutucando minha bunda avantajada com ele falando:
- Tia, nenhuma mulher foi tão gostosa quanto a senhora...
Nisso meu marido entrou na sala pigarreando. Julio desengatou apressadamente. Vendo o constrangimento dele, Moacir falou:
- Podem continuar. Faz de conta que eu não estou aqui. Afinal, levar chifre de sobrinho não dói...
O clima ficou mais esquisito ainda. Sorte que a mãe do Julio entrou na sala e todos disfarçamos. Aproveitei a presença dela para convidar o rapaz para vir jantar em casa. Mal ficamos a sós, o sobrinho do meu marido, demonstrando ansiedade perguntou:
- O tio está sabendo de nós?
- Tudo bem, Ju, eu mesma contei tudo pra ele.
- E ele? Ficou bravo?
- Um pouco, mas está aceitando numa boa.
Para aquela noite, me esmerei na produção. Passei no salão, arrumei os cabelos e depois, um banho demorado em casa. Sem nada por baixo, vesti apenas um vestido justo e curto. No rosto, apenas um realce com lápis nas sobranceiras e batom vermelho nos lábios. Pitada de perfume e pronta para o crime.
Durante o jantar, um clima paradoxal. Meu marido e seu sobrinho visivelmente incomodados. Com conversa cuidadosa recheada de palavras comedidas. Cada qual medindo suas manifestações, observando as reações um do outro. Como estivessem descalços caminhando num terreno espinhoso.
Pelo andar da carruagem, seria uma noitada desagradável. Coube a mim desanuviar o ambiente, assumindo o papel de mestre de cerimônias. Fui direta ao ponto:
- Então, Ju. Você acha mesmo esta Mallu, a mulher mais gostosa que já provou?
Ele até engasgou com a comida na boca. Moacir deu um sorriso amarelo e emendou:
- Pode falar, acho que devemos conversar como três adultos.
- Bem, é verdade. A tia é incrivelmente gostosa. Minha primeira vez foi com ela e me lembro de cada detalhe. Sempre que penso nisso, fico excitado. Aprendi muita coisa também. Quando encontrar alguém igual, vou me casar com ela sem pensar duas vezes!
- É, ela é mesmo gostosa na cama. Uma puta completa. Seria um pecado tê-la só para mim. Não conte jamais para ninguém, que eu sou liberal e tenho maior orgulho de vê-la dando para outro. Fico tarado vendo como outros homens ficam doidos metendo nela. Mas, ela é minha! Só eu posso comer tua tia quando e onde eu quiser!
- Que sorte a minha, tio de poder experimentar isso!
O desenrolar da conversa foi mais ou menos assim. Com ambos mais relaxados. Terminado a refeição, no computador, meu marido mostrou para o sobrinho algumas fotos sensuais que ele vive tirando. O garoto soltava exclamações tipo ¨-Uau!¨, ¨-Nossa, que gostosa!¨, acariciando seu membro nessa altura já em ereção total.
Terminado isso, coloquei uma musica lenta no aparelho, puxando Julio para dançar. Mais do que bailar, ficamos nos esfregando ao ritmo da música. Sua mão por baixo do vestido apalpando minha bunda avantajada. Tirei sua camiseta desnudando o tronco rígido e firme. Virei de costas para ele, pedindo para que soltasse o fecho do vestido. Quando deixei cair a peça, estava totalmente nua, só com as sandálias de salto alto.
Soltei o cinto e abaixei sua calça e cueca. Agachei e pus as mãos no seu bilau fino e comprido. Beijei a ponta rombuda em forma de pera iniciando a mamada. Suas pernas se mexiam de forma involuntária, tamanho prazer que meu oral provocava. Olhei para o meu marido que sentado num sofá menor, só observava acariciando o pênis por cima da calça.
Julio se livrou do tênis, calça e cueca, ficando completamente nu. Me beijou na boca de forma faminta, libidinosa e depois, mostrando que as aulas de sexo tinham sido bem assimiladas, me fez sentar no sofá maior, abriu minhas pernas e ficou beijando no meio das coxas, escalando elas até chegar no vértice do prazer. Seu beijo estalado na vulva foi o início de um oral caprichado que me levou ao primeiro orgasmo.
Isso me deixa totalmente insana e abrindo as pernas, o puxei para o meio delas implorando a penetração. Meu marido mais lúcido, pediu para o sobrinho esperar e eu remexendo o quadril enquanto a ponta rombuda do seu falo roçava nos lábios da buceta ansiosa. Entendi a interrupção quando Moacir deu uma camisinha para o garoto.
Ele encapou e finalmente, entrou em mim. Deixei escapar um gemido abafado de prazer quando sua pera avançou dentro das minhas carnes, alargando o buraquinho apertado, escorregando mais e mais, cada vez mais fundo. Tudo isso num beijo profundo, bocas coladas cada corpo saboreando os prazeres que tal invasão proporcionava. Que delícia!
Infelizmente, o que é bom dura pouco. Julio acabou gozando e ficou parado pesando em mim. Eu prestes a ter outro clímax, ainda remexi as ancas freneticamente sem sucesso. O garoto saiu de mim com a camisinha cheia de gala. Meu marido se aproximou com o pau ereto e duro enquanto dizia:
- Bem gostosa a tua tia, né Ju? Fica olhando como ela dá também esse bundão!
Me virou e fez eu ficar de quatro apoiada no encosto do sofá. Deu um tapa na minha bunda e sem qualquer preliminar, já veio tentando enfiar seu bilau no meu cuzinho. É claro que a penetração foi difícil pela falta de lubrificação. Ardeu quando a cabeça passou alargando minhas pregas.
Moacir forçando para avançar na penetração. Relaxei o quanto pude, fazendo força contrária ao invasor. Isso dá certo alívio e por incrível que pareça, facilita a entrada. Já profundamente atochado, começou o vai e vem prazeroso. Sim, é prazeroso até mesmo na pequena dor que causa.
Logo meu marido estava socando com força, como quisesse me punir por transar com seu sobrinho. Eu arfando e soltando gemidos abafados ao ritmo da metida. Gosto de anal, mas, não é sempre que libero atrás. Ele soltava sons roucos no esforço de me enrabar. Comecei a manipular o grelho o que aumentou o prazer.
Não demorou para eu ter mais um orgasmo, dessa vez intenso como só o anal proporciona. A ponto de todos meus buraquinhos piscarem de forma incontrolável. Amoleci enfraquecida e Moacir, segurando meu quadril continuou bombando como tivesse em suas mãos uma boneca inflável. Eu totalmente entregue deixando que ele fizesse da maneira que desejasse.
Quando gozou, senti jatos do seu esperma no fundo do ânus. Como sempre faz, saiu de mim e correu ao banheiro para pegar papel higiênico. Coloca no pau e dá outro tanto para mim me limpar. Providencial porque sua porra já escorria efeito das piscadelas que eu dava, descendo pela virilha.
Julio que assistiu tudo, o bilau ainda encapado com a camisinha cheia de gala, se aproximou dizendo:
- Tia, deixa eu meter aí também?
Meio ardida pensei em negar e ele, daquele jeito mesmo, com o falo ereto, se ajeitou para me pegar de quatro também. Já tinha ganhado minha cota na frente e atrás, porém, um mais um menos, não iria fazer diferença. Deixei que ele tentasse e para facilitar, peguei no seu mastro com camisinha cheia de porra e encaminhei para o botãozinho que nessa altura, estava aberto.
Quem já deu o cu em seguida sabe a sensação. A dor aumenta e mesmo gostoso, certo momento a gente deseja que termine logo. A ponta rombuda em forma de pera aumentava esse efeito, sem falar que Julio, já tendo gozado uma vez, demorou bem mais nessa segunda.
Meu marido voltou e deparou com seu sobrinho me enrabando. O garoto parecia não acreditar no que estava acontecendo, porque era a primeira vez que fazia anal em mim. Metia com vontade saboreando cada ida e vinda dentro do meu traseiro que dizem ser apetitoso.
Ardia ou doía, sei lá. Talvez porque meu marido tinha me sodomizado a seco. A verdade é que além da sensação de contato profundo, coisas que só se sente dando o cuzinho parecia bem mais marcante. Uma quentura interna, pressão maior... Eu só esperando que ele terminasse a cópula, ejaculasse e saísse de mim.
Suplício demorado que finalmente teve fim. Meu marido ligou para a irmã dizendo que Julio iria dormir em casa. A noite foi longa com o sobrinho me possuindo várias vezes e para piorar, até Moacir todo tarado querendo mais vezes, se revezando com ele. No dia seguinte, tinha que andar devagar e a dorzinha no rabo persistiu por mais tempo que o habitual...
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