Ajoelhadinha na igreja, fingindo que estava rezando. Uma crente carola me olhando feio. O marido dela me olhando com cara de tarado.
Baixinha, loirinha, vinte e poucos aninhos. Com um vestidinho vermelho curtinho, nao batendo nem nos meus joelhos. Ajoelhadinha com as pernas flexionadas, fazia a barra da saia do meu vestidinho subir um pouco mais.
As minhas coxas grossas aparecendo, brilhando na luz forte em cima de mim. As curvas da minha bunda, dentro do vestidinho apertado. 98 de quadril, explodindo num tubinho curtinho marcando a minha calcinha fio dental por trás.
As crentes não gostando das minhas roupas. Os maridos esticando o olho na loirinha cavala com a calcinha marcando na parte de trás da saia. Os meus peitinhos chacoalhando dentro do meu decote. A pele da minha coxa esfregando na cara dos evangélicos.
O pastor esperando pra passar a pica na periguete do vestidinho vermelho!!!
Olá, eu sou a Bunny. Escritora de contos, Cam Girl e viciada em provocar. Quem não leu o conto passado, pode procurar no meu perfil. Quem já leu, pode se deliciar com esse também. Tenho os vídeos do conto anterior e do de hoje também...
Fiz um instagram pros leitores @bunnycontos e sempre posto fotos e vídeos dos contos por lá. Tenho um de "cream pie" do conto de hoje. Dentro da porra da igreja. E quem não sabe o que é isso, vai descobrir já já kkkkk
Os últimos fieis tinham deixado a igreja. O barulho da porta se fechando. E eu sozinha ajoelhada rezando de frente pro altar. Os passos do pastor vindo na minha direção. O barulho das chaves estalando na calça dele.
POC POC POC... TEC TEC TEC TEC...
O silêncio da igreja vazia, fazendo eco a cada barulho ali dentro. O que só deixava tudo mais sacana, quando fosse começar os meus gemidinhos manhosa de patricinha levando pica kkkkk
Eu me empinava mesmo ajoelhada. Quase que sentadinha nos meus calcanhares. O volume das curvas do meu RABO estufando o meu vestidinho vermelho apertadinho. As pulseiras no meu braço, me dando ar de piranha periguete e fazendo eco na igreja.
TIC TIC TIC TIC...
As mãos dele no meu ombro. Alisando as minhas costas e mexendo no meu cabelo. Ajoelhadinha, com carinha de comportada, eu olhava pra cima, com sorrisinho de putinha ninfeta sapeca. A minha visão de baixo pra cima. A visão dele dos meus peitos no decote.
O barulho do zíper se abrindo. E uma piroca pulando no meu rostinho.
Não tinha 5 minutos que os carolas estavam ali orando. E agora o pastor estava colando uma rola na minha cara. Com ar de dominador e cara de tarado me olhando. Eu sorri, mordi os lábios da minha boquinha e estiquei a mãozinha pra pegar no pau dele.
As minhas mãozinhas de patricinha, as mangas longas do meu vestidinho vermelho. As minhas pulseiras fazendo barulho a cada punhetada que eu dava no cacete do pastor.
TIC TIC TIC TIC TIC....
A mão pesada dele na minha nuca, empurrando a minha cabeça. Eu só abri a boquinha e engoli... Deixando a pirocona entrar, deslizando nos meus lábios e sugando o caralho grosso do meu tarado dominador.
Ajoelhadinha, mas não era pra rezar... Eu chupava um pau na igreja. De um pastor casado. Era tanta coisa errada, que só me deixava mais taradinha de tesão. Mamando, engolindo e chupando. Com a minha cabeça indo pra frente e pra trás.
TIC TIC TIC TIC...
Pra freeeeeente e pra tráááááássssss... Pra freeeeeente e pra tráááááássssss... Pra freeeeeente e pra tráááááássssss...
A loirinha periguete do vestidinho vermelho apertadinho, mamando uma rola como uma profissional. Tarada, cheia de vontade. Me babando toda, escorrendo pelo meu queixo. Eu realmente gosto de chupar um pau, acho que isso faz toda diferença.
Não é só pra agradar. Não é sexo oral de preliminares de namoradinha. Eu gosto de cair de boca e chupar um pau. Me sentindo uma PUTA. Uma Atriz pornô, dando o meu showzinho pervertido dentro da igreja.
Mas o pastor queria mais... Se no conto anterior, ele comeu a minha bucetinha. Dessa vez, ele tava tarado nas curvas carnudas e suculentas do meu rabo de 98 de quadril, apertadinha naquele vestidinho vermelho.
Fiquei de pé, de frente pra ele. Eu toda baixinha, ele com o dobro do meu tamanho e da minha idade. A respiração quente dele na minha testa. As mãos na minha cinturinha fininha. Descendo pelas minhas coxas e se enfiando no meio das minhas pernas.
Por dentro do meu vestidinho. Subindo alisando a parte interna das minhas coxas. Até tocar na minha calcinha. Puxando ela de lado e esfregando os dedos nos lábios da minha bucetinha toda babada de tesão.
Os dentes dele cerrados. A cara de tarado. De maníaco. O pastor tinha virado o demônio com a mão dentro da minha saia, enterrando 2 dedos na minha xaninha apertada de ninfeta. Eu soltei um suspiro gemendo manhosa...
- Ainnnnnnnnnnnnn Safaaaaaaaaaaaadoooonnnnnnnnnn...
Ele me olhava de cima pra baixo. Imponente. Dominador. Enfiando 2 dedos na minha bucetinha e mordendo o meu pescoço.
Nós dois em pé. De frente. Ele com uma das mãos no meio das minhas pernas. E o outro braço se enrolando em volta da minha cintura. Alisando, apalpando, chegando com a mão aberta e espalmada, dando um agarrão de tarado na minha bunda.
Desses de afundar a mão. Afundar os dedos abertos apertando o rabo redondo da loirinha cavala. Eu gemi de novo...
- Aiiiiiinnnnnnnnnnnn cachoooooorroooooonnnnnnnnn...
Aquele apertão tinha um significado. Uma dominação. Um desejo. Uma tara acumulada de montar na loirinha periguete e socar a pica no meio, BEM NO MEIO DO MEU RABO!!!
Me jogando de quatro, na frente da poltroninha branca que ele tinha me comido no conto anterior. Os meus joelhinhos no tapete cinza felpudo. O meu rosto de lado, apoiando a cabeça na almofada branca da poltrona da igreja.
O meu vestidinho vermelho levantado por trás. A calcinha fio dental arrancada pro meio das minhas coxas.Toda de quatro. Toda vagabunda. Toda esperando pra ser montada pelo pastor.
As minhas marquinhas de biquini pequenininhas. MAS PEQUENININHAS MESMO!
Marquinhas de fio dental de piranha. Fazendo uma setinha apontada pro meu cuzinho piscando. Eu tenho esse vídeo pros meus leitores. A visão do pastor, a visão da câmera do telefone me filmando. De 4, descabelada, abrindo a bunda com as mãos.
As marquinhas pequenininhas. As minhas mãos, uma de cada lado, abrindo, escancarando, arreganhando o meu rabo. O meu cuzinho apertadinho, piscando na cara do tarado do pastor. A pirocona dele de fora querendo montar na loirinha cavalona.
A cabeça do pau dele encostando. Uma das mãos me segurando firme pelo ombro. A minha cabeça na almofada da poltrona branca. Os meus joelhos ralando no tapete cinza cheio de felpos. O caralho grosso do pastor sendo empurrado na minha bunda.
- Ainnnn meu cuzinhooooooonnnnn...
PLAFT!!!!
Um tapa estalado fazendo eco na igreja vazia. Sendo montada de 4. Como uma cachorra. A piranha do vestidinho vermelho. Empinando o rabo pro alto e aguentando uma rola na bunda. Abrindo as bandas com as mãos, pra ajudar na visão do meu pastor tarado.
A piroca sumindo no meu cuzinho apertado de ninfeta. Eu largando a bunda e ela engolindo o cacete do pastor. Desaparecendo no meu bundão. Gemendo manhosa igual uma vadia tarada. Desbocada e descabelada.
Sendo enrabada depois do culto dos carloas evangélicos!!!
- Ainnnn ainnnnn caralhoonnnn... Ainnnn ainnnnnnnn me fóóóóóódiiinnnnnnnnnnnnnnnn
- Vagabunda! Piranha! Olha o tamanho desse rabo!
PLAFT!! PLAFT!! PLAFT!!!
Eu levava rola e palmadas na bunda. Me segurando na poltroninha branca. Com as minhas pulseiras fazendo TIC TIC TIC TIC a cada tranco por trás. Com o pastor me currando e filmando no meu celular. Com o rabo todo pro alto aguentando pica.
- Ainnn Ainnhêêêêêênnnnnnnnnnn aiinnn meu cuzinhooooooonnnnnn...
- Aguenta vadia! Aguenta! Rabo gostoso! Rabo de piranha!
Eu aguentava, gemia e levava na bunda. De quatro, abraçadinha na poltrona na minha frente. Com o meu vestidinho vermelho levantado e toda a visão das minhas marquinhas e do caralhão desaparecendo ali no meio.
BEM NO MEIO DO MEU CUZINHO! BEM NO MEIO DO MEU RABO!!!!
- Ainnnn soca socaaaaannnn sóóócaaannnn no meu raboooooonnnnnn...
O pastor tarado me socou todinha. Sendo montada de 4. Enrabada na igreja. Com as bolas explodindo na minha bunda e o cacete desaparecendo no meu rabo. Até ele gozar dentro do meu cuzinho....
Lembram do "Cream pie"? Pois é... Eu tenho isso gravado em vídeo...
Toda de 4, com meu vestidinho vermelho levantado. As marquinhas de biquini e meus cabelos loiros esparramados na poltrona branca. Abrindo a minha bunda com as mãos. Uma de cada lado. E piscando o cuzinho cheio de porra...
A gozada do pastor escorrendo pelo meu cuzinho. Pingando e caindo no tapetinho cinza felpudo da igreja. Isso era o tal "cream pie" que eu falei pra vocês no inicio do conto... A porra melecada saindo do meu cuzinho e o pastor tarado me filmando.
Acho que não tinha putaria maior pra fazer naquela igreja. Mas isso as crentes carolas que me olharam feio, não precisam ficar sabendo. Mas eu tinha que contar pra vocês nesse conto de hoje rs.
Espero que tenham gostado. E quem quiser as minhas nudes ou vídeos dos contos, só mandar mensagem nos meus contatos.
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