Cenas levemente modificadas para preservar minha identidade e a da personagem, 80% do narrado é verídico.
Naquela manhã, quando o telefone vibrou com uma mensagem, senti algo diferente. Karol tinha me enviado uma nova mensagem no WhatsApp. Era uma foto dela, em frente ao espelho, com seu tradicional blazer preto e a saia lápis bem alinhada. "Pronta para mais uma aula… só espero conseguir me concentrar", escreveu, acompanhando com uma risada. Aquilo me fez sorrir, mas logo disfarcei porque eu ainda não tinha saído de casa e minha esposa estava ali de olho em tudo,ela já desconfiava que eu fodia com as alunas, literalmente…
Aquela mensagem também me lembrou de que algo estava mudando no jeito que ela e eu nos olhávamos, nos falávamos. Cada vez havia mais toques quando eu encostava atrás da cadeira dela e a instruia sobre algo no Excel.
Karol era minha aluna há poucos meses, mas já havíamos construído um tipo de conexão que era maior que a relação profissional enre aluna e professor da Microlins.
Ela era casada, assembleiana, e sempre tinha aquele comportamento impecável, a postura quase como a de uma secretária executiva, profissional até o último fio de cabelo. Talvez fosse justamente isso que me atraía nela: o contraste entre sua aparente rigidez e o brilho provocante que vez ou outra escapava por seu olhar. O jeito santa e ao mesmo tempo de leoa faminta, a mulher que orava em casa e na igreja, mas que queria ser minha puta num hotel de beira de estrada.
Uma coisa sobre Karol: ela adorava provocações que a deixavam no chão, onde ela era meu objeto. Fizemos isso poucas vezes, quando o marido dela estava embarcado e a minha esposa na casa dos Parentes em outra cidade da grande Vitória.
Lembro-me da primeira vez que trocamos olhares mais intensos durante uma aula. Foi uma pequena faísca que dias depois se tornaria um incêndio em nossos corpos e mentes. Não demorou muito para começarmos a nos falar pelo WhatsApp cada vez mais. Primeiro, era apenas sobre a matéria, depois sobre questões triviais, até que um dia ela disse, brincando: "Acho que vou precisar de uma aula particular… ando ficando perdida nas aulas com o pessoal."
O convite veio como quem não quer nada, mas a forma como a mensagem foi enviada carregava mais do que as palavras permitiam. Ela sabia que eu notaria. Karol estava perdida na matéria nas aulas de Excel. Falar com ela sobre função =SE, =PROCV era o mesmo que falar grego. Ou talvez fosse apenas uma desculpa para intensificar o que já estava acontecendo entre nós.
E eu, é claro, topei. Marcamos para o fim da tarde de uma sexta-feira. Seu marido estava embarcado na Petrobrás e, segundo ela, não voltaria antes dos próximos 15 dias.
O caminho até a casa de Karol parecia mais longo do que realmente era, o GPS não ajudava muito. O clima entre nós nas conversas já tinha se tornado uma espécie de jogo, um flerte contínuo que se estendia para além dos limites de qualquer sala de aula ou convenção social. Ela sabia o que fazia.
Era comum eu ficar até tarde na Microlins cobrindo aulas de professores que faltavam para o turno da noite na sexta e no sábado. Então usei essa desculpa com minha esposa porque assim ela não me telefonaria.
Quando cheguei, fui recebido por uma visão dela que parecia de tirar o fôlego. Karol estava no batente da porta, esperando-me com um sorriso convidativo, usando um vestido curto que deixava transparecer mais do que eu jamais vira em nossos encontros anteriores. O tecido era sutilmente justo, caindo sobre seu corpo de maneira que realçava cada curva. Os cabelos longos estavam soltos, emoldurando seu rosto com uma leveza quase despretensiosa. Ela tinha seios fartos, um dos mais gostoso que já vi até os dias de hoje, guardo com carinho as fotos deles e do rabo lindo dela. Sim, já notaram que sou apaixonado por seios fartos e rabo grande, não é?
- Então, vamos lá, professor - ela disse com uma risada, conduzindo-me até a sala de estar. No caminho, o perfume dela se misturava ao ambiente e era como um convite constante, impossível de ignorar. Usava Scandal de Jean Paul Gaultier. Sentamos à mesa, e ela abriu a apostila e me chamou para mais perto para mostrar onde tinha dúvidas.
Quando cheguei perto ela disse:
- Melhor irmos para o computador, não é? - Já foi se levantando e me puxando pela mão.
- Claro, Excel precisa de prática.
- Assim como outras coisas na vida, professor.
Ela então me levou até o quarto dela e do esposo. E lá estava o computador, desligado ainda.
- A primeira coisa para o Excel funcionar é ligar o PC, né?
Karol sorriu e entendeu o comando. Ela se curvou de uma forma que a bunda ficava para mim e mostrava a fina calcinha quando fez o gesto e ali demorou.
O sinal foi dado. Ela não queria beijos…não queria chupada como primeiro ato. Eu já sabia o motivo da demora.
Tirei o cinto. E em seguida veio o estalo e o grito abafado.
Ela não mudou de posição. Outra cintada, outro estalo..e assim foi por pelos menos 8 vezes.
Foi então que Karol se virou pra mim e se ajoelhou.
- Quero ser sua cadela. Me puna, sou uma esposa má, infiel, preciso de mais castigo.
Outro sinal dado. Ela levantou um pouco o pescoço e fechou os olhos.
O tapa veio e estalou. Ela sorriu. Virou a outra face como boa cristã. Outro tapa, agora um pingo de lágrima que ela engoliu sorrindo.
Segurei ela no pescoço e mandei abrir os olhos.
- Você é uma esposa má, você vai ser castigada pelo seu pecado e eu sou seu carrasco.
- Sim, eu sou mesmo. Eu mereço - Ela soltou as alças do vestido e só tinha a calcinha de renda branca e fina.
A joguei na cama, mandei ficar de costas.
Não teve amor, não teve carinho. Karol não gostava disso. Isso ela tinha do marido presbítero. De mim ela queria castigo. Ela queria ser punida. Ela queria dor.
Abri as pernas dela e meti sem avisar, meti de vez. Puxei os cabelos. E fiquei nesse vai e vém feroz. Não vou ser hipócrita, eu quase gozo ali mesmo.
Karol tinha uma boceta que fervia como vulcão. Escorria um líquido quente como larva. Eu me tornei uma besta, uma fera sem racionalidade alguma. E ela gemia abafando no travesseiro.
Quando vi que ia gozar eu parei e a surrei mais. Depois empurrei a cabeça dela no travesseiro e meti mais forte.
Ela só dizia:
- Mete, meu carrasco, eu preciso disso…mete…mete mais…
Ela gozou no meu pau e estremeceu…
E então veio o silêncio dela.
Foi um momento estranho. Parece que a puta tinha virado crente de novo e eu ali com meu gozo quase esporrando.
Ela se virou pra mim. Olhou meu pau rígido e latejando.
Não fazia ideia do que ela queria.
- Vai gozar pra mim, professor?
- Sim, no seu rosto, puta.
- Sei que não posso pedir nada porque sou uma pecadora má, mas não goze no meu rosto. - Ela inclinou-se para a direita e pegou algo na mesinha lateral que ficava junto à cama. - Goza aqui…
Era o porta-retrato de vidro grosso com a foto do casamento dela.
Ela me punhetou depois que eu assenti e gozei…um jarro farto de quem não fodia há 4 dias. E ali ela deixou o gozo. Escorrendo no porta-retrato.
- É para eu beber mais tarde quando a saudade apertar. Mando foto - disse sorrindo.
Não fodemos depois dali. Eu queria, mas aquilo era um jogo. Se eu fodesse mais, ela seria uma amante e não minha cadela submissa, minha pecadora.
As horas se passaram entre diálogos e toques leves, como se cada toque, cada troca de olhares, fosse uma dança sutil que deixava o tempo ainda mais lento e como se nada tivesse acontecido. Dei a aula para ela, o porta-retrato na cama bagunçada estava lá com meu leite quente.
Encerramos quase 3 horas depois nosso jogo.
- Foi uma aula produtiva, professor?", perguntou, com a voz doce e um tanto provocativa.
- Acho que sim. Mas ainda temos muito o que aprender juntos, não é? - respondi, brincando, mas com uma nota de promessa no tom.
Ela assentiu, um brilho nos olhos, como se soubesse que aquilo era apenas o começo.
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Sobre mim: Casado, baiano de Itabuna, vivo viajando e saboreando momentos sob a penumbra do sigilo. Multi profissões.