Ultimamente, tenho me sentido muito sozinha. Meio carente mesmo. Meu marido sempre viajou muito, mas isso nunca foi um problema. Na verdade, eu até gosto de ter tempo para mim. Mas nos últimos meses, algo diferente está acontecendo comigo, sinto um tesão incontrolável o tempo todo. Uma vontade intensa de ser notada e desejada pelos homens à minha volta.
Não sei se é por conta da idade. Já estou com 45 anos e meus três filhos já são todos adultos. Meu papel de mãe, que ocupava a maior parte do meu tempo, ficou meio de lado desde que a minha mais nova foi morar em outra cidade para fazer faculdade. Agora só o do meio, Vinícius, ainda mora comigo. Ao contrário dos irmãos, ele nunca foi estudioso. Passou a maior parte da adolescência tocando bateria e indo para academia. Hoje, diz que trabalha tocando na noite, mas a verdade é que faz poucos trabalhos pagos e não ajuda em nada aqui em casa.
Apesar disso, minha relação com o Vini é ótima. Não se pode dizer o mesmo da relação dele com o meu marido, que cobra muito dele e faz questão de expressar sua insatisfação com as escolhas do Vini diariamente. Acho que é por isso que somos muito próximos. Eu sempre tento compensar a maneira como o pai o trata, ser um porto seguro para ele.
Temos uma relação muito madura. Conversamos abertamente sobre tudo. Mesmo ele sendo um “vagabundo,” como diz o pai dele, sou fascinada pelo adulto que o Vini se tornou. Ele é muito confiante, expressivo, tem um charme natural que chama a atenção de todos sem forçar a barra. Acho que ele é o tipo de homem por quem eu me atraía quando era mais nova. Não sei porque acabei me casando com um tipo bem diferente, super sério e formal.
Minha admiração pelo meu filho vem se transformando em outra coisa. Meus sentimentos estão se confundindo. É algo que nenhuma mãe teria coragem de admitir, mas eu não consigo mais negar. Acho que isso vem crescendo dentro de mim já tem bastante tempo, mas se intensificou nas últimas semanas depois que vi os vídeos dele se masturbando.
Minha situação está tão grave que tenho medo de não conseguir mais esconder meu tesão pervertido pelo Vini. Ao mesmo tempo, eu me pergunto se ele já pensou em mim de alguma outra forma. Fico imaginando cenários na minha cabeça, onde ele me flagra me despindo e tem uma ereção instantânea.
Com esse tesão todo, eu estava louca para o meu marido voltar logo de viagem. No dia da sua chegada, decidi preparar uma noite especial para recebê-lo. Fiz a lasanha que ele adora e deixei assando enquanto fui tomar um banho caprichado. Me embelezei toda e coloquei uma lingerie bem sexy. Ainda faltava mais ou menos meia hora para ele chegar, então só coloquei um robe de seda por cima da lingerie e fui pôr a mesa antes de terminar de me vestir.
Nisso, ouço o barulho da porta. Pensei ser meu marido, mas era o Vini saindo do quarto.
“Achei que você ia tocar hoje, filho. Nem sabia que você tava em casa.”
“Vou tocar só mais tarde.”
“E não vai comer com a banda dessa vez?”
“Não. O João falou que vai passar aqui para pegar um prato de bateria. Vou esperar ele aparecer antes de eu ir.”
Notei que ele olhou para os meus seios apenas parcialmente cobertos pelo robe.
“O pai tá chegando hoje?”
“Está sim. Deve chegar agora mesmo. Fiz até uma lasanha para ele.”
Terminei de pôr a mesa com um prato a mais para o Vini. Já ia voltar para o quarto para acabar de me aprontar quando decidi olhar o celular. Tinha uma mensagem não lida do Sérgio, meu marido, enviada duas horas antes, dizendo que o voo tinha sido adiado para o dia seguinte.
Acabou que o jantar romântico regado a vinho não foi com meu marido, mas sim com meu filho. Comemos, conversamos e rimos bastante. Eu acabei não me vestindo. Fiquei só de robe mesmo. Mais de uma vez durante o jantar, percebi os olhos do Vini focarem nos meus peitos. Nesses momentos, sentia minha boceta babar um pouquinho. Eu precisava me controlar para ele não ver que eu estava louquinha para trepar. Depois que demos cabo em uma garrafa inteira de vinho, meu filho falou rindo:
“Que pena que o pai não veio, né mãe? Você colocou até sutiã transparente para ele…”
“Que é isso menino? Tá dando para ver?”, respondi meio sem graça.
“Você tem que tirar uma foto no espelho e mandar para ele para não desperdiçar a produção,” continuou Vini fazendo graça.
“Capaz que ele nem ia falar nada. Do jeito que seu pai é, ia me deixar no vácuo.”
“Você tá bonita para caramba, mãe. Ele tem que ver seu sutiã sexy.”
“Você sabe que eu não sei tirar selfie direito.”
“Ia ser engraçado uma foto sua e da lasanha com a legenda: olha o que você perdeu.”
“Ai Vini, você é muito bobo!”
Não tirei a foto, mas continuamos brincando, rindo e falando do Sérgio. Em meio às piadas, falei:
“Nem sei se seu pai ia gostar dessa lingerie. Acho que ele ia falar que tô parecendo uma puta.”
“Só tá dando para ver um pouquinho, mas acho que não é de puta não. Está sexy, elegante.”
Nisso, eu abri um pouco mais o robe até cair por sobre meus ombros para o Vini ver o sutiã por completo, inclusive as partes transparentes que quase deixavam os mamilos à mostra.
“Você acha que ele vai gostar?”
“Qualquer homem ia gostar de te ver assim, mãe.”
Nesse momento, nossos olhares se encontraram por um momento. Foi intenso, mas em seguida, se tornou constrangedor.
“Acho melhor você ir, senão vai acabar se atrasando para tocar.”
“Pois é, acho que já vou mesmo. O João não apareceu. Vou mandar uma mensagem para ele vir amanhã.”
Ajeitei as coisas, Vini saiu e eu fui me deitar com o tesão nas alturas. Comecei a me tocar na cama pensando no meu filho, quando ouço a campainha. Eu ainda estava de lingerie. Botei o robe por cima e fui atender. Era o João, amigo do Vini.
“Desculpa a hora, tia Júlia. É que vou viajar amanhã cedo e preciso do prato de bateria.”
“Eu não sei onde tá, mas pode ir lá no quarto do Vini procurar.”
João tem 21 anos, a mesma idade do Vini. Eram muito amigos, aprenderam bateria juntos. Agora estão mais afastados, pois João estuda e toca bateria só como hobby. Ele virou um homão, alto, bonito, gostoso. No estado em que eu me encontrava naquela noite, eu não poderia deixar a oportunidade passar.
“Você tá com fome? Fiz lasanha. Tá uma delícia!”
“Não precisa preocupar, tia. Eu já jantei. Tenho que ir para acordar cedo amanhã.”
“Que pena. Tem uma sobremesa aqui. Se você quiser…”
Ao dizer isso, tirei meu robe, deixando-o deslizar até o chão. João me olhou surpreso, mas com um leve sorriso safado. Eu me aproximei dele.
“Se você não contar para ninguém, deixo você comer a sobremesa todinha.”
“Caramba, tia. A senhora é muito gostosa.”
Ele me agarrou pela cintura e veio beijar minha boca. Eu coloquei um dedo sobre os lábios dele e disse:
“Olha, João, tem que ser nosso segredo. Ninguém pode saber. Se você ficar caladinho, vai poder experimentar essa sobremesa sempre que quiser.”
“Pode deixar, tia, vou comer bem quietinho.”
João tem uma pegada forte. Enfiava a língua na minha boca enquanto apertava minha bunda e meu peito com vontade, jogando seu corpo sobre o meu. Eu me sentei sobre a mesa de jantar e abri bem minhas pernas, deixando à mostra minha boceta por baixo da calcinha transparente. João meteu a cara entre as minhas pernas e brincou com minha boceta passando os dedos e a língua sobre a calcinha. Depois subiu pros meus peitos, baixou meu sutiã e ia apertando os biquinhos de um dos seios enquanto chupava e mordiscava o outro.
De pé entre as minhas pernas, ele esfregava seu pau duro na minha xota babada, enquanto me beijava e dava tapinhas nos meus peitos.
“Era isso que você tava querendo, tia? Um macho para apagar seu fogo?”
“Você vai apagar meu fogo com sua mangueira, João?”
“Tá querendo rola, né sua vadia safada!?”
“Tô querendo pica socada na minha bocetinha.”
Ele tirou minha calcinha e caiu de língua na minha xana melada e depois enfiou o cacete fundo na minha boceta. Ele ia metendo aquele pauzão olhando bem nos meus olhos. Eu estava em cima da mesa apoiada nos meus braços, toda aberta, com uma das pernas em seu ombro. Eu estava no céu. Finalmente, estava aliviando o tesão que estava me consumindo com aquele macho gostoso me fodendo todinha. Ele apertou meus peitos enquanto me comia e aquilo me deixou louquinha. Comecei a esfregar minha boceta e ele aumentou os movimentos.
“Ai João, você vai fazer a tia gozar!”
“Goza, sua puta! Goza na piroca do seu macho, vadia!”
Gozei tanto que até esguichei um pouquinho.
“Caramba, tia, achei que squirt só tinha em filme pornô.”
“É que a tia está com um tesão maluco ultimamente.”
Me virei de costas, me apoiando na mesa, empinado minha raba para o João meter por trás. Ele segurou minha cintura e começou a bombar forte.
“Caralho, tia, você é insaciável.”
“Tenho que aproveitar esse pau delícia que você tem, João”
“Porra, eu nunca imaginei que você era uma cadela vadia.”
“Mete na cadela, vai, João! Deixa minha bocetinha toda arrombada.”
“Caralho, tia! Não fala assim que eu tô quase gozando.”
“Não goza ainda, João! Quero sentar nessa sua pica grossa.”
Fomos pro sofá e eu montei nele quicando gostoso na piroca dura do amigo do meu filho. Enquanto sentava nele e sentia sua vara entrando e saindo da minha xota, imaginava o Vini entrando em casa bem naquela hora e me flagrando. Na minha fantasia, ele ia se juntar a nós e me deixar toda esfolada de tanto dar para dois pauzudos. Ao pensar no meu filho me comendo, acabei gozando de novo no mastro do João.
“Agora, não aguento mais, tia, vou ter que leitar a senhora.”
“Peraí, João. Quero chupar essa rola um pouquinho.”
Me ajoelhei diante dele e mamei aquele cacete até ele soltar jatos de porra na minha cara.
“Que delícia, tia Júlia. Quando a senhora quiser alguém para apagar seu fogo, só me chamar.”
João foi embora e eu tomei um bom banho e fui dormir aliviada, pelo menos por enquanto.