O inacreditável acontece - 10

Categoria: Heterossexual
Contém 2221 palavras
Data: 09/11/2024 00:25:21

Parte - 10

#Mabel: Lucky era mesmo um amante muito experiente. Depois que o Gil saiu, voltamos a nos envolver. Fizemos um 69, ele por cima e eu com as pernas erguidas e dobradas, sentindo sua boca quente me explorando a boceta, lambendo deliciosamente o meu grelinho. Ele me chamava de putinha safada. “Minha putinha safada”.

Soltei gemidos mais fortes:

— Ah, tesudo! Agora sim. Sou sua putinha também, meu amor, eu agora também sou sua!

— O que minha putinha quer? – Ele perguntou.

— Me faz gozar de novo como você sabe, mete essa pica na minha xoxota, me possui inteira, e me faz feliz. – Eu pedia.

Ele cobrava:

— É, você é minha? Então vem, putinha, vem gozar com sensações de prazer que nunca experimentou. Eu garanto. – Disse o Lucky.

E realmente, sua boca me chupando, seu pau em minha boca, dando saltos, soltando um mel adocicado do pré-gozo, e seu dedo do meio, da sua mão direita explorando a entrada do meu cuzinho. Me deixei levar pelas ondas de prazer. Totalmente entregue àquele amante, ainda mais experiente do que o meu corninho.

Durante alguns minutos ficamos nos chupando, o Lucky conseguiu introduzir a ponta do dedo no meu cu, e aquilo me deixava ainda mais tarada. As lambidas de sua língua no meu grelo, eram alucinantes e ele chupava até quase eu estremecer e gozar. Então, ele diminuía, parava de chupar um pouco, assoprava e eu suspirava toda lânguida.

Eu enfiava a rola dele quase inteira em minha boca, a cabeça chegava a se encaixar na minha garganta, era uma sensação louca, que às vezes me provocava engasgos e espasmos. Mas era gostoso e ele suspirava, dizendo:

— Mama na rola do seu macho, safada! Agora que você se acostumou com uma pica grande e dura do macho, vai ficar viciada.

Nós aproveitamos, estávamos liberados e safados. Ele me pegou em várias posições, meteu de quatro, depois no papai-e-mamãe, de ladinho com uma perna erguida, de pé apoiada na parede, e sentada no colo dele. Em cada uma dessas posições eu tive um orgasmo incrível. Nunca havia gozado tanto numa única noite. Quando ele estava deitado de costas sobre a cama e eu fui cavalgar, de bunda para ele, o Lucky enfiou novamente o dedo no meu cuzinho, e eu gozei como louca na quela rola deliciosa. Gozei de chegar a amolecer e cair deitada ao lado dele na cama.

Então, tomada de satisfação eu falei:

— Ah, Lucky, eu estou encantada com você. Você será meu macho tesudo para sempre.

Lucky me olhava com um sorriso feliz. Ele disse:

— Muitas mulheres me disseram que nunca gozaram tanto na vida, como gozaram comigo, como você disse. Mas para mim, vindo de você, isso tem um sabor todo especial, porque eu estou encantado com você. Nunca senti tanta sintonia com uma mulher.

— Você diz isso para todas, não é? – Eu provoquei.

Lucky abanou a cabeça, e negou:

— Nada. Eu nunca senti isso por nenhuma, você me enfeitiçou desde que eu a vi na praia. O seu corno até sentiu o meu olhar fascinado.

Eu sorri, e concordei:

— É verdade, ele reparou. Meu corno é muito atento e repara em tudo. Até falou sobre isso depois. Mas, mesmo sendo apaixonada pelo Gil, que é meu grande amor, eu descobri que tenho espaço no meu coração para abrigar você também.

Lucky ficou sério, e perguntou:

— Você está falando sério? Acha que vai conseguir conciliar? O seu corno vai aceitar isso?

Eu fiz que sim, e tentei explicar:

— O Gil sabe que eu o amo demais, e nada vai fazer que eu deixe de gostar dele. Mas, eu aprendi uma coisa hoje, o sexo, pelo sexo, é muito bom, mas quando existe uma química, um sentimento a mais, de satisfação, de querer bem, de agradar, tudo fica muito melhor. E eu realmente descobri que tenho um sentimento grande de carinho, de tesão, de excitação ao ver o seu desejo por mim. Acho que foi isso que fez com que o Gil concordasse que eu desse para você, ele sentiu meu tesão.

Dei uma pausa, e continuei:

— Só que depois, também fez que ele saísse de perto. Acho que ele sentiu que eu estava gostando mesmo de você. E que eu fiquei muito tarada com isso. Talvez ela não tenha gostado disso.

Ficamos trocando beijos, e carícias. Até que o Lucky falou:

— Já faz mais de meia hora que o seu corno saiu. E não voltou. Eu quero comer o seu cuzinho, você vai dar?

De repente eu senti que era hora de ligar para o Gil. Onde ele estaria? Lucky estava me beijando e me acariciando e eu estava mesmo com tesão novamente. Eu respondi:

— Eu tenho vontade, mas tenho medo dessa rola grossa! Vai me arrombar.

— Arromba nada. Garanto que você encaixa e engole sem muito esforço. Estou tarado na sua bunda. Você tem uma bunda linda e esse cuzinho é uma tentação. – Ele disse já me acariciando o rego.

Eu perguntei:

— Você jura que se doer e eu pedir você para?

Ele respondeu com outra pergunta:

— Você está com vontade de dar seu cuzinho para mim?

Fiz que sim. Eu estava tão tarada e safada naquela noite, o nível da libido tão alto, que queria fazer de tudo que me desse prazer. Eu confirmei:

— Eu estou cheia de vontade. Quero dar o cuzinho para você.

— Então vai dar gostoso, e nem sai sentir dor.

Naquele momento eu sabia que tinha antes que falar com o meu marido. Era algo que eu sabia que ele teria que ter conhecimento. Me virei sobre a cama e peguei o telefone na mesinha de cabeceira. Disquei o número do Gil. Demorou um pouco a atender. Quando ele finalmente, depois de vários toques atendeu, eu estava curiosa:

— Gil, onde você foi corninho? Está fora faz um tempão. Tudo bem?

— Tudo bem. Estou bem. E você, aproveitando bem? – Ele perguntou com voz sorridente e feliz. Eu entusiasmada, fui logo perguntando:

— Então, corninho, está tudo muito bom, você disse que eu podia aproveitar, eu aproveitei. Meu novo macho me pegou de todo jeito. Mas, agora, surgiu uma questão. O Lucky quer algo mais, que eu ainda não cedi a ele, e eu fiquei na dúvida se você está de acordo.

Tive o cuidado de perguntar com jeitinho. O Gil, calmo, sereno, em vez de concordar, fez perguntas:

— Você acha que aguenta? É uma tora! Quer tentar? Se quer, a decisão é sua.

Eu fiquei besta. Parecia que ele estava numa boa, nem ligando mais para o que eu estava fazendo. Resolvi questionar:

— Você está onde? Vai vir? Quer ver?

Foi quando eu ouvi a resposta dele, sua voz parecia muito tranquila e feliz:

— Estou aqui papeando com a Mea, tomando licor. Mas, agora você me atiçou. – Ele disse.

Na hora o meu corpo se arrepiou inteiro. Na Mea, aquele safado estava com a gostosa, aproveitando, bebendo, e fazendo sei lá o quê, e nem ligava para o que eu pudesse estar fazendo. Na hora, perdi a vontade de falar, fiquei meio chateada e exclamei:

— Ahhhh! Na Mea...

Perdi completamente o clima de cumplicidade e resolvi desligar. Fiquei olhando para o Lucky que não entedia muito o que estava acontecendo. Eu falei:

— O corno está lá na Mea, de novo, bebendo licor. Todo feliz. Esse safado!

Lucky achou graça, deu uma risada, o que me deixou mais irritada ainda:

— Você acha graça do quê?

— Ué, ele não tinha para onde ir. Voltou para lá. Estão batendo papo. A Mea é boa de conversa. Deixa os dois se apreciarem. – Ele respondeu.

Aquilo me deixou ainda mais cabreira.

— Porra, era para ele estar preocupado com a esposa dele dando para um gostoso, e não ficar de tititi com a morena nudista do Resort. Aposto que ela já está cheia de intimidades com ele.

O Lucky queria me acalmar e me fazer desligar daquilo:

— Ah, deixa os dois lá se entendendo. A Mea gosta de conhecer homens charmosos. Acho que vai gostar do Gil. Se ele topar ela até fode com ele. A Mea gosta de uma boa foda. Vamos aproveitar, putinha, quero esse cuzinho, eu estou louco de vontade.

Acho que foi até pior, pois me deu ainda mais raiva. Falei:

— Ah, Lucky, eu até quero, mas agora fiquei meio invocada com o desinteresse do meu corninho. Ele parece que está gostando mais de lá do que daqui.

Lucky não entendia o que estava acontecendo comigo. Naquele momento, eu senti como se o meu marido não estivesse mais ligando para mim. Era como se eu não valesse mais nada, como se me desprezasse, e eu tivesse perdido o interesse e o valor para ele, depois de dar para o Lucky. Na hora eu fiquei totalmente confusa, meu peito se apertou, deu uma certa insegurança. Era como se eu fosse apenas mais uma mulher qualquer para o meu marido, e não a sua principal parceira, a sua paixão.

Até o tesão de corno dele, parecia ter diminuído. Era muito confuso e me senti muito estranha. Na hora a cabeça cria muitos fantasmas. E a minha estava confusa.

Lucky ainda me beijava e me fazia carinhos, tentando me fazer voltar ao clima de tesão de antes, mas eu tinha esfriado.

Na verdade, eu me sentia meio insegura, achando que o Gil havia mesmo perdido totalmente o encanto por mim, a ponto de nem ligar para o que eu estivesse fazendo. Até o tesão de corno parecia não mais ter força. Eu sabia que era uma confusão de sentimentos, mas minha intuição dizia que havia algo mais.

Era alguma coisa maior do que perda do interesse. E meu peito se apertou. Ainda fiquei com o Lucky, na cama, tentando reacender a chama do tesão de antes, trocávamos beijos, carícias, mas eu não tinha mais o embalo da vontade de dar meu cuzinho. Continuamos por uns dez minutos ainda, ali, eu cada vez mais fria. Na verdade, estava focada no Gil, no meu marido, no bangalô da Mea. Então, eu disse:

— Vamos até lá.

Me levantei da cama e fui pegar o meu roupão. Lucky, meio contrariado, pegou seu calção e foi se vestindo. Vi que o Gil havia tentado chamar, mas na hora do impulso eu colocara o telefone no silencioso e não vi as chamadas. Assim que o Lucky estava de bermuda e camiseta, eu saí para fora do bangalô e pedi:

— Vai, me mostra onde é esse bangalô.

Lucky pegou em minha mão, e fomos andando pela trilha na areia, que levava à outra ala de bangalôs, do lado esquerdo do bloco central do resort. Era perto, em menos de dois minutos estávamos diante do bangalô da Mea e eu da varanda já pude ouvir os gemidos. Olhei para o Lucky e foi quando ele se tocou que de fato, estava rolando sexo ali dentro. Ouvimos a voz da Mea:

— Goza corno, que enquanto isso, o Lucky está atolado com aquele pau grande no cuzinho apertado da sua putinha! Ele vai encher o cuzinho dela de leite.

Eu não aguentei mais e dei um passo, dentro da varanda, peguei na maçaneta da porta e estava destrancada. Abri a porta e dei um passo para dentro. A cena que eu vi foi uma surpresa:

Gil estava sentado no sofá com a Mea montada de pernas abertas em seu colo, cavalgando, ele agarrando com as duas mãos na bunda dela. Vi o meu marido puxar a Mea contra ele, apertando com seu corpo a base do seu pau. Mea com pica dele lá dentro, bem fundo, rebolava e gemia. Meu marido, estava novamente potente e viril, e sugava os peitos da morena com força, muito tarado.

Então, eles gozaram, urrando como dois animais. Meu corpo se arrepiou todo com aquela cena. Mea ficou gemendo deliciada, beijava o pescoço e a orelha do Gil, exclamando:

— Puto gostoso, safado! Estamos gozando juntos! Que maravilha!

Naquele momento, eu vi que o Gil levantou os olhos e me viu ali parada, assistindo aquilo. Ele chegou a piscar rápido, como se visse uma miragem. Eu devia estar petrificada e sem cor, tamanha foi a minha surpresa. Lucky ao meu lado, imóvel, parecia de pedra também. E a Mea, de costas, sem saber da nossa presença, dizia:

— Vai, corno gostoso, safado, goza tudo na minha boceta! Amanhã eu quero dar meu cuzinho para você.

Foi quando o Gil falou:

— Mabel!

A Mea se virou rápido e viu nós dois ali na porta. Lucky calado de olhos arregalados. Eu não sabia o que fazer, nem o que dizer, e foi a Mea quem falou:

— Entrem, sejam bem-vindos.

Ela não saiu de cima do colo do Gil. Apenas se virou para nós. Ela disse:

— Os dois já se cansaram de brincar de sacanagem? O que houve?

Eu sentia como se estivesse estúpida, sem reação, mas ao mesmo tempo, comecei a perceber que uma onda de calor ia subindo pelo meu corpo em direção à cabeça. Fiquei completamente zonza, cambaleei e ia caindo, quando senti os braços do Lucky me agarrando. Eu perdi a noção das coisas por alguns segundos. Ouvi apenas o Gil falando:

— Coloque-a aqui no sofá por favor.

Tudo ficou escuro. Não ouvi mais nada.

Continua na parte 11.

Meu e-mail: leonmedrado@gmail.com

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Foto de perfil de Leon-MedradoLeon-MedradoContos: 309Seguidores: 771Seguindo: 179Mensagem Um escritor que escreve contos por prazer, para o prazer, e com prazer.

Comentários

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Li os dois em sequência, e só melhora. Mea tá roubando o protagonismo da Mabel... E quem liga? Quantos mais melhor. ⭐⭐⭐

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Ansioso pela continuação do teu conto que é muito legal

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É a 1 vez que leio um conto em que a esposa liberal se encontra nessa situação de ver seu corninho se dando bem ao ponto dela se sentir insegura , "ameaçada de perder seu título de Rainha" ,de centro das atenções ... Se souber de algum( Acredito que com sua experiência deva saber ) me indique.

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TB pensei nisso!!!

Como o Leon disse numa resposta num outro conto, cada casal faz sua própria regra. O problema é que é a primeira vez deles, não teve tempo para isso!

Eu, com tdo respeito, e novamente relembrando que não entendo muito esse tipo de dinâmica, do meu ponto de vista, acho essa ideia um tanto quanto egoísta!!!

Falando sobre o que li, e, Leon, me desculpa por dar esse tipo de opinião...esse último conto com o ponto de vista dela, me deixou com a impressão dela ter um pouco de narcisismo que estava adormecido.

Vou fortalecer essa opinião com o texto do próprio autor... desculpa se ficar grande, mas não quero problemas com o mesmo

“Lucky não entendia o que estava acontecendo comigo. Naquele momento, eu senti como se o meu marido não estivesse mais ligando para mim. Era como se eu não valesse mais nada, como se me desprezasse, e eu tivesse perdido o interesse e o valor para ele, depois de dar para o Lucky. Na hora eu fiquei totalmente confusa, meu peito se apertou, deu uma certa insegurança. Era como se eu fosse apenas mais uma mulher qualquer para o meu marido, e não a sua principal parceira, a sua paixão.

Até o tesão de corno dele, parecia ter diminuído. Era muito confuso e me senti muito estranha. Na hora a cabeça cria muitos fantasmas. E a minha estava confusa.”

“Na verdade, eu me sentia meio insegura, achando que o Gil havia mesmo perdido totalmente o encanto por mim, a ponto de nem ligar para o que eu estivesse fazendo. “

Ou seja, ela queria que o marido continuasse sentindo tesão por ela está se satisfazendo. Mas e os sentimentos do marido??

Vejamos o diálogo dela com o amante:

“Então, tomada de satisfação eu falei:

— Ah, Lucky, eu estou encantada com você. Você será meu macho tesudo para sempre.”

“— É verdade, ele reparou. Meu corno é muito atento e repara em tudo. Até falou sobre isso depois. Mas, mesmo sendo apaixonada pelo Gil, que é meu grande amor, eu descobri que tenho espaço no meu coração para abrigar você também.

Lucky ficou sério, e perguntou:

— Você está falando sério? Acha que vai conseguir conciliar? O seu corno vai aceitar isso?

Eu fiz que sim, e tentei explicar:

— O Gil sabe que eu o amo demais, e nada vai fazer que eu deixe de gostar dele. Mas, eu aprendi uma coisa hoje, o sexo, pelo sexo, é muito bom, mas quando existe uma química, um sentimento a mais, de satisfação, de querer bem, de agradar, tudo fica muito melhor. E eu realmente descobri que tenho um sentimento grande de carinho, de tesão, de excitação ao ver o seu desejo por mim. Acho que foi isso que fez com que o Gil concordasse que eu desse para você, ele sentiu meu tesão.”

“Dei uma pausa, e continuei:

— Só que depois, também fez que ele saísse de perto. Acho que ele sentiu que eu estava gostando mesmo de você. E que eu fiquei muito tarada com isso. Talvez ela não tenha gostado disso.”

Poh ela queria e falava que estava apaixonada pelo amante e que queria algo mais do que sexo.

E ela percebeu que , talvez, o marido tenha percebido isso e tenha ficado mal, “não tenha gostado”

Mesmo assim ela continuou e só ligou para ele após continuar mais um pouco com o amante e só ligou pq queria dar o cuzinho.

“Ficamos trocando beijos, e carícias. Até que o Lucky falou:

— Já faz mais de meia hora que o seu corno saiu. E não voltou. Eu quero comer o seu cuzinho, você vai dar?

De repente eu senti que era hora de ligar para o Gil. Onde ele estaria? Lucky estava me beijando e me acariciando e eu estava mesmo com tesão novamente. Eu respondi:”

Sinceramente me falta muita maturidade e mente aberta para entender esse tipo de coisa. Eu adoro quando há cumplicidade do casal, mas muitas vezes nesse conto eu me senti desconfortável com as atitudes dela, a primeira vez foi o modo como ela lidou quando o marido saiu do quarto pela primeira vez.

Me desculpem o tamanho do comentário mas eu acho que com exemplos do próprio texto não tem como falarem que interpretei algo que não está na história.

Vamo ver o que vem a seguir….mas eu sinceramente tenho essa opinião sobre ela até o momento…não sei se falaria que é egoísta ou narcisista…mas é uma opinião de alguém que não entende essa dinâmica desse tipo de relacionamento, mas está aberto a entender.

Ótimo sábado…

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Só para esclarecer que ela começou a sentir isso depois que ligou para o marido!!!

Antes ela estava "de boa", se declarando apaixonada pelo amante...a ordem da cronologia está invertida no meu comentário...

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Eu entendi isso também e acho que isso aconteceu porque até então ela estava acostumada com ele apenas ser um coadjuvante,um serviçal dela ,alguém que apesar de o amar era só lembrado em certos momentos como na hora de pedir permissão para o Lucky fazer sexo anal com ela . Quando ela percebeu que ele não estava dando importância a ela,a mês sentiu o golpe .

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Então mais aí entra minha dúvida, que é muito sincera...antes da dúvida volto a falar, eu não entendo a dinâmica desse tipo de relacionamento mas eu não te hj nada contra, na verdade eu fico admirado com que entra nesta "aventura"...já citei diversos exemplos aqui, não vou me alongar.

A minha dúvida sincera é: isso é cumplicidade? Vc ter uma relação em que o que fica reservado para um é apenas sentir satisfação pelo prazer do outro?

E mesmo se realmente existir essa satisfação, pq não entendo mas parece que o tal tesão de corno existe.

A mulher não deveria "puxar" o marido para que participe TB (isso no caso em que o tesão de corno é da mulher, pode ser invertido TB, ou até homo)?

Vc deixar seu companheiro (a) apenas como um serviçal, como o samas disse é legal? Vc se declarar para um amante e continuar com ele sabendo que talvez seu companheiro (a) ficou mal por causa disso é legal?? Aonde isso é benéfico para o casal?

No caso ele deu sorte de encontrar a coroa gostosona, mas se não tivesse encontrado?? Poh o cara deixou o local duas vezes...ele estava tranquilo, com uma maturidade enorme, mas...ela pensou em conversar com ele? Ou só o cobrou como da outra vez e dez ele mesmo ligar para o amante voltar??

Eu não estou questionando o amor dela pelo marido, mas sei lá, um pouco de companheirismo da parte dela TB seria legal!!!

Felizmente a história deve acabar bem e eles devem estar fazendo fantasias e aventuras até hj, mas Poh, foi a primeira vez deles, o cara com um problema de ereção...custava ter mais cuidado...sei lá, eu tenho esse problema de sempre pensar demais nos outros...na verdade problema, p mim uma virtude, por isso faço medicina da família atualmente...

Desculpa o desabafo (talvez)...kkk

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Basta entender uma coisa. Nas histórias de ficção, o autor manipula os comportamentos e acontecimentos, conforme deseja, na sua história. Nas histórias da vida real, as coisas são sempre mais confusas, mais complexas, mais surpreendentes, pois cada pessoa age e reage conforme sua emoção ou intenção, de momento, e não adianta tentar colocar muita lógica e racionalidade nesses casos. Isso que me agrada nas histórias com base em fatos reais. Basta isso.

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Eu entendo isso perfeitamente!!

Mas mesmo real os leitores podem ter suas opiniões a respeito.

Por ser real, digo ao senhor que minhas dúvidas são aínda mais sinceras!!!

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Claro que podem ter opiniões, eu não disse nada contra. E a explicação veio do Espectador. Cada caso é um, cada casal tem sua história e dinâmica. Você pode especular à vontade. Tem gente que até hoje acredita que a Terra é plana! Vai que você é um desses? KKKKK Não há argumentos que o tranquilize.

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Poh TB não é assim!!! Kkk

Magoei!!!

A gente só tem curiosidade pelo o que não conhece...eu acho realmente fascinante os casais que conseguem ter esse tipo de relacionamento

E tenho que aproveitar da paciência de alguém tão experiente.

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Cada casal faz teus acordos, não existe um manual, e cada acordo tem consequências. Nesse caso específico ele traiu a esposa porque não conversaram antes sobre isso. Porém depois da traição eles devem estabelecer os limites dessa relação.

Quanto a Mabel, um dos riscos de liberar a esposa, é ela se apaixonar pelo outro parceiro, é comum, aí o casal estabelece o que acontece. Trisal? Amante fixo? Não repetir o parceiro? Terminar a relação? Cada casal faz sua dinâmica.

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Samas, eu aproveito a sua questão para colocar uma coisa que muitos ainda não entenderam aqui no site, e fazem uma grande confusão. Quando o conto é de CORNO, significa que o cônjuge admite ou ficam excitados quando a parceira ou parceiro tem relações com outros. As pessoas confundem muito "traição" com o Cuckold ou corno. Os contos de traição, são aqueles em que uma parte do casal, trai, ou seja, faz algo escondido, engana, e quando isso é descoberto, vem as consequências dessa traição. Aí se desenrolam as histórias. Autores ficcionais como Lael, Ménage Literário Erótico, Max, Neto Batista, para citar apenas alguns, já escreveram ótimos contos sobre isso. Geralmente, desaguam na vingança, na ruptura, no troco que o traído ou traída dá na outra parte traidora. Repare que esses contos não fogem muito do mesmo esquema. Em alguns, a traição acaba perdoada. Já os contos de corno, podem começar com uma traição, mas se forem realmente DE CORNO, devem avançar para o entendimento e a cumplicidade, quando o corno ou a corna, admitem que gostam dessa situação. A maioria dos contos começa com o desejo latente de um dos cônjuges em ver o parceiro ou a parceira com outro. É um fetiche real e cada vez mais presente na vida dos casais. Mas, eu vejo ainda muita confusão, onde leitores de contos de corno, ficam esperando a revolta, a vingança ou o pagamento na mesma moeda, quando não é esse o "espírito" da coisa. Tem muita gente que até hoje não entende o verdadeiro significado do termo CORNO, e tem preguiça de estudar, ou de pesquisar, ficando no obscurantismo do preconceito da ignorância popular. O traído não é um corno. Só vira corno se admite, aceita e se torna cúmplice. Espero ter esclarecido.

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Poderia explicar melhor o que é ser corno de verdade? Estou em um estudo sobre fetiches e é a primeira vez que leio essa conclusão. Os casais até então entrevistados sentem prazer na humilhação de ser tratado como corno, e é assim em todos os fetiches, não é exclusividade de cucklouds. BDSM, e etc.

E também outro dado até então unânime é a privacidade e o ciúme. Eles só aceitam isso na vida privada e prefere que ninguém saiba.

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Foto de perfil de Beto Liberal

Acho que o problema, é a forma como a sociedade machista trata o termo CORNO, de forma pejorativa e depreciativa, como você mesmo citou, HUMILHANTE.

Tenho mais de 60 anos de idade, e mais de 40 de relacionamento "estável", 7 de namoro/noivado, mais de 30 casados.

Desde o namoro, tinha orgulho dela, da pessoa, da beleza, do corpo.

Me sentia envaidecido quando percebia alguém "azarando" ela.

Sempre comprava roupas sensuais para estimular isso.

Auto-afirmacao minha? Pode ser.

Depois de casados, e de muitas brincadeiras e provocações nos antigos chats, minha esposa teve vários "casos", com meu conhecimento e incentivo.

Sabendo que ela não tinha"o mesmo desprendimento" que eu (para não falar que era ciumenta), eu me abstive de também ter meus casos, por respeito ao sentimento dela.

Sempre resisti ao termo CORNO, exatamente por também achar depreciativo, e ofensivo.

Hoje, dependendo que quem usa, já não me importo.

Se quiser conversar mais a respeito , meu e-mail é betodasuzi@hotmail.com

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Foto de perfil de Leon-Medrado

O "depreciativo" do termo, que você cita, vem do preconceito que a prática do Cuckold sofre na sociedade machista. Ou seja, o corno adora ser corno, mas não tem coragem de encarar a sociedade e assumir o seu fetiche. Quanto a ser humilhado, não é correto achar que a maioria gosta disso, isso é um ledo engano, o Cuckold que gosta de ser humilhado não é o tipo majoritário. Essa visão é típica de quem fala baseado em estudos parciais, e em pesquisas onde o universo ficou comprometido. O comportamento do(a) Cuckold ou Cuckean, em primeiro lugar, é ver ou saber a sua(seu) parceira(o), com outro(outra). Essa é a base comum. O resto é uma infinidade de variações. A grande verdade é que o Fetiche hoje está em grande expansão, na sociedade, decorrência do fato de que as mulheres estão saindo do seu campo restrito e contido de submissão, e buscando a satisfação de suas vontades e necessidades, o que mexe profundamente com o machismo estrutural dos homens, fragilizados diante dessa "independência" feminina. As mulheres podem mais, gozam mais, e os homens estão cada dia mais inseguros e fracos na sua capacidade viril. Mas, é muito papo para um comentário de um conto. Podemos passar dias falando sobre isso. Somente quem passa na prática por uma situação semelhante, pode compreender a gama de conflitos, ansiedades e inseguranças. E também de excitação e tesão.

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Assim vemos e nos divertimos com nossas fantasias...

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O que mais me desgasta aqui na CDC é ter um exército de monogâmicos com fetiche de corno, baseados apenas nas teorias, cheios de regras, de análises, mas que não tem coragem de provar o veneno. E nos exigem explicações que fogem do âmbito do conto em si. Só quem vive sabe. O resto fica lendo e se consumindo. Cansei.

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Os casais liberais com experiência real nunca questiionam tanto, repararam? Hehehe

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Poh Leon, peço desculpas...

Se o Sr for num conto chamado o único a ficar de fora, até então um casal monogâmico, ou seja, um conto de traição monogâmica das mais covardes (fictícia, eu acho), eu não fico questionando nada!! Eu faço afirmações...

Uma pessoa só tem curiosidade por algo que não conhece ou não entende, e como os seus contos são reais e o Sr sempre foi muito paciente eu tentei tirar minhas dúvidas para entender.

Mas se isso o cansa eu não farei mais...peço desculpas...

Abraço

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Hehehe...

Pois é néeee

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Vejam Instagram

@guiameioloberal

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Nunca tive o objetivo de causar com ninguém, ainda mais com o Leon que em off e aqui no site mesmo, sempre foi o melhor possível!!!

Eu fiz observações objetivas do próprio texto e fiz as questões baseado nelas.

Eu não entendo muito sobre esse meio, volto a frisar, mas a questão é o comportamento da personagem, no caso uma pessoa realmente, e o entendimento de vcs que são do meio sobre o que levantei.

Mas enfim, vamos deixar como está...TB não tenho idade para ficar criando polêmica, sem nem ter está intenção...kkk

Leon, meu amigo, mais uma vez peço desculpas por QQ coisa!! Assim como a todos que não gostarem dos questionamentos...

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A Origem do termo é depreciativa, estamos ouvindo diversos casais, em breve o estudo sai na imprensa e terão acesso. Até agora todos os casais relataram gostar da humilhação do termo corno.

Outro dado é que a maioria dos casais não tiveram relacionamentos por mais de 10 anos com o mesmo parceiro ou parceira.

Todos relataram ciúmes intenso depois da realização do fetiche, mas que isso faz parte do fetiche e sem isso não teria sentido.

Tem vários dados, e o estudo me interessa muito, por isso as perguntas.

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Espectador, saia dessa posição de espectador, e vire protagonista. Você ainda deve ter muito para estudar sobre isso tudo. Isso eu percebi. E notei outra coisa. Toda vez que a teoria se sobrepõe à prática, dá nisso. Teoria, e empáfia teórica. Desculpe, caro leitor, mas se você quer debater sobre esse assunto, e aprender mais, sobre a vida liberal e o fetiche Cuckold, na prática, marque uma hora de consultoria. Terei imenso prazer em lhe orientar. Aqui já percebi que todas as suas intervenções nos comentários, tem um objetivo. Sugerir que eu estou contando uma história sem credibilidade, e que eu estou "inventando" situações, pois é isso que depreendi de suas intervenções. Você quer ser o master Cheff do fetiche? Se esbalde. Passe bem. Não venha com provocações veladas.

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Leon se você for liberal e quiser fazer parte da pesquisa, a gente entra em contato. Eu dispenso a consultoria, tem mais de 2 mil casais na pesquisa, acho que estou bem assessorado.

Não estou te provocando, você que não suporta feedbacks, estou apenas curioso com o seu e vários contos daqui para comparar com os relatos que ouvimos. Eu vou deixar de comentar aqui, não é minha intenção questionar nada, mas entender. Esse é meu último comentário. See permite um último feedback. Sua arrogância não condiz com a sua escrita.

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Espectador, vamos lá. Você fala em arrogância, e diz que não tem intenção de questionar nada, mas se tivesse mesmo apenas interessado em entender, seria humilde e perguntaria, num outro tom, de forma objetiva, em vez de subir no alto da sua licenciatura de médico, que diz que tem, e numa possível pesquisa, que diz que faz, e ficar fazendo ilações sobre o comportamento e explicações dadas por mim ao leitor, um autor, que você diz que não suporta feedback, mas contrariando isso, responde a tudo e todos tentando ser claro e objetivo. Sempre sou bem disposto a trocar ideias e esclarecer. Não me venha essa imagem de "ofendidinho" agora. Você, desde o começo, seu tom e sua maneira de questionar, e de argumentar, é arrogante, nunca foi de alguém que está apenas a fim de entender. Não se faça de desentendido, nem de magoado. Não somos ingênuos. Tenha pelo menos ombridade e não faça jogos de palavras. Comente se quiser, quando quiser, e se não quiser não comente. Eu não fui pedir o seu comentário. Mas respondi a todos. Eu não estou aqui tentanto fazer um tratado sobre o CORNO, nem explicar para quem não tem capacidade de sair de sua zona de conforto e experimentar, mas está cheio de pré-conceitos em todas as suas colocações. Deixe de bobagem. Fiz até um print das conversas, para se um dia tiver que mostrar, esteja patente a sua intenção. Fique à vontade. Obrigado pela oportunidade que me deu de mostrar como as coisas são quando fica patente a maldade intrínseca de um leitor incomodado.

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concordo, é bom as vezes mudar o foco a ver que o marido também pode aproveitar

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Foto de perfil de Samas

A Mabel sentiu o golpe 😱😅. Acostumada a ser o centro das atenções, não ter concorrentes.. agora ela achou uma a altura! Como diz o ditado popular " Pau.que bate em Chico ,bate em Francisco.". Acho que agora ela chegou em uma encruzilhada pois como ela mesma havia dito que estava gostando do Lucky e queria ele seria o Macho tesudo dela para sempre, agora que ele viu que a Mea conquistou o Marido dela ,ele pode também reinvindicar os mesmos direitos e ter uma tesuda pra ele .😅 O Bicho vai pegar para Mabel !

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Foto de perfil de Majases ♠️♥️♠️

Esperamos que a troca se concretize nos cuzinhos ardentes...

Adoramos

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Foto de perfil de Leon-Medrado

Hahaha vocês só esperando a hora da verdade! Hahaha é isso. Ela não sabe o sufoco que ainda vai ter que encarar! Hahaha

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Agora vamos ver quem é liberal... Ótimo, Leon!

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Foto de perfil de Leon-Medrado

Como dizia um amigo e mestre: "O caminho do paraíso tem tantas dificuldades ou mais do que o caminho do inferno". Obrigado.

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Foto de perfil de Beto Liberal

😞 surtou

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Foto de perfil de Leon-Medrado

Agora eu quero ver a reação dela. Estou ansioso. Hehehe Faz de conta que eu nem sei.

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Foto de perfil de Beto Liberal

🤣🤣🤣

Já vivi situação semelhante.

Mas no meu caso, ela surtou antes de rolar alguma coisa de fato.

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Foto de perfil de Almafer

E Leon foi muita emoção numa noite pra ela kkkkkk demais amigo nota mil parabéns

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Putz Leon, o Sr quer matar a gente de ansiedade!! Kkk

Muito bom!!

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Foto de perfil de Leon-Medrado

Para você ver que mesmo curto um conto pode ter uma carga boa de erotismo, e ao mesmo tempo situações emocionantes. Obrigado.

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