Sendo livre! - Cap. 17 - Decididamente, gostei de me sentir uma travesti.
Crossdresser, Gay, Bissexual, Trans
– Travesti, é assim que você se vê?
– Olha como já disse, eu sou 70% fake, as coisas reais, uma delas esta escondido aqui na calcinha, que não me deixa mentir que sou uma trans, mas não me respondeu, tudo bem pra você comer uma Transexual.:
– Sim, quero fazer sexo com você, quero experimentar esta menina diferente que vejo em você, por favor, vamos transar, por favor.
Eu alisando o pênis, alisando e olhando nos olhos dele, sentido o pênis dele ficar mais e mais rígido e quente, mexi a calcinha de lado, mirei na ponta e deixei ele fazer as honras.
Ele foi pegando na cintura enquanto eu mantinha seu pênis na mão e piscava meu anus, ele foi empurrando, e rápido, seu pênis entrou a cabeça, ele não era grosso mas tinha um tamanho um pouco menor que o meu, e eu gemi.
– Ai, calma, deixa-me me acostumar.
– Sim, vou deixar você comandar a descida.
E ele passou a me acariciar a perna, cintura, e me puxou para um novo beijo.
No que sua língua entrou na minha boca eu soltei meu corpo, e senti seu pênis entrar todo dentro de mim.
– Se queria algo atolado na bunda, tem seu pênis.
– Sim e está deliciosa, nossa, como você é gostosa.
– Obrigada, safado, mas agora quem está aqui é a Valentine, e me descobri uma puta dando, então, se é para me comer, aproveita.
Nisso ele foi e pegou na cintura, me subiu até quase sair o pênis e me empurrou, e eu gemi alto, e foi nessa por umas 20 vezes ou mais até que eu pedi.
– Me fode de quatro gostoso, quero você me fazendo gozar me fodendo.
Nossa meu primo acho que estava com o sorriso de quem ganhou na loteria, ele me pegou de quatro e foi metendo, eu gritava baixinho, mas gemia as vezes alto, falava algo como, me fode, meu garanhão, me enche o cu, meu gostoso.
– Ai, vou gozar Valentine, vou gozaaaaaaaaaaaarrrrr!
Nossa, ele gozou umas 4 golfadas, me senti inundada, nunca, embora fosse meu segundo homem, nunca vi tanta porra, via em filmes mas achava truque. Me socou mais uns 3 minutos, seu pênis não amolecia, ai eu escapei dele, me jogando deitada na cama, ele veio por cima e me penetrou de novo, foi automático, aquele pênis me penetrou deitada e eu que gozei, choramingando e tremendo de tesão.
Desta vez não tive vergonha, e pelo visto Tobias também não, pois retirou seu pênis, me virou e me deu um longo beijo na boca enquanto nossos paus se encostaram.
– Que delicia Valentine, foi intenso, olha, não sei como te dizer, mas amaria poder ter você mais vezes.
– Eu também, mas é uma curta temporada meu anjo, depois da festa, desfaz-se a cinderela, volto a ser … você sabe.
– Eu não ligo, me amarrei em seu corpo, não fiz apenas por tesão do momento.
– Eu também, mas você sabe, eu namoro a Vanessa.
– E ela sabe desse teu tesão por pica, digo, pela sua versão Cinderela Puta.
– Creio que sim, mas não conversamos, digo, não completamente, combinamos de cada um viver estes três dias intensamente, nossa você me achou tão puta assim?
– Perdão, foi modo de falar, mas me conte se você já tinha transado antes?
– Antes, como assim, seja mais direto.
– Antes de hoje, ou daqui, tipo você já tinha transado com um homem?
– Nunca, aqui foi a primeira vez.
– Hum, que delicia fui o primeiro!!!
– Não meu anjo, infelizmente não, mas gostaria que fosse pelo que eu senti, ontem eu transei com um convidado da festa.
– O irmão da família ali do noivo.
– Esse mesmo, por que, você estava me vigiando?
– Não, a namorada dele acho que deu pra metade da festa enquanto vocês sumiram.
– Metade, hum, e você também entrou na fila, fodeu com ela?
– Sim, comigo ela apenas chupou, acho que dar mesmo ela deu pra Vanessa, pois os outros foi só punheta, chupeta e algumas chupões nos seios, ela estava com medo de engravidar.
– Vanessa não tinha muito para oferecer, mas ela chupa melhor que eu?
– Não sei, você não me deixou gozar na boca.
– Seu puto, ela deixou ?
– Sim, dos colegas que falei, todos?
Nisso me sentindo por baixo, abaixei, peguei seu penis e tratei de lhe dar uma enorme chupada, lambi, engoli, fiz garganta profunda até que ele me encheu a boca de porra e mostrando para ele engoli todinho.
– Pronto, e agora, melhor ou pior?
– Só uma segunda vez e saberei.
Eu fiz cara de brava, mas falei que tínhamos que sair, Vanessa possivelmente já teria descido e não nos visto no café poderia vir aqui. Nos recompomos, ficamos ali comendo um chocolate do frigobar quando bateram na porta.
– Atrapalhando o casalzinho?