Fodendo a colega de faculdade no ônibus -

Um conto erótico de Fotógrafo Baiano
Categoria: Heterossexual
Contém 1243 palavras
Data: 09/11/2024 11:53:07

Tudo começou com um convite inocente. Um congresso importante em nossa área de estudo que aconteceria na região do recôncavo baiano, e o professor havia solicitado que alguns alunos fossem para apresentar seus trabalhos. Eu adorava ir para os simpósios e apresentar o que chamamos de Comunicação. E sair da UESC era sempre uma aventura para mim.

Na hora de comprar as passagens, acabei descobrindo que Letícia também estava inscrita para ir, e acertamos de pegar o mesmo ônibus. Era uma oportunidade conveniente para estudarmos juntos e, claro, tornar a viagem menos solitária.

Letícia sempre me despertou uma curiosidade silenciosa. Ela era daquelas pessoas que exalam uma certa seriedade, uma aura de alguém que nunca está fora do lugar. Noiva e evangélica, frequentante de uma igreja Batista de Ilhéus, Letícia era extremamente focada e não dava qualquer sinal de ultrapassar limites.

Já eu era casado há pouco mais de um ano, e sabia muito bem onde estavam os meus próprios limites. E onde deveríamos mantê-los.

No entanto, nas semanas que antecederam a viagem, uma amizade natural começou a se formar entre nós, fruto das horas compartilhadas em biblioteca, discussões sobre os temas das palestras e mensagens trocadas tarde da noite. E foi nessa simplicidade cotidiana que notei um brilho em seus olhos, algo que aparecia vez ou outra, uma faísca quase imperceptível que não condizia com sua postura habitual. Algumas mensagens foram trocadas, depois o fluxo de conversa pelo celular aumentou. E não, nesse tempo não tinha Whatsapp. A gente usava MSN e Facebook.

No dia da viagem, o ônibus estava com uma boa lotação. Fomos de Águia Branca até Salvador. Lado a lado. Ela estava com frio, não tinha muita experiência com viagens de ônibus, eu a chamava de burguesinha. E de fato ela era. eu já era bem vivido nas estradas como filho de caminhoneiro que sou. Sabia que o cobertor da Águia Branca não valia nada e levei uma manta fácil de dobrar. Ofereci a ela.

- Nem pensar - respondeu de imediato - divida comigo, não é justo você passar frio.

- Se você insiste…

Conversamos sobre muita coisa em uma hora.

O ônibus balançava suavemente na estrada, o barulho das rodas era como um fundo musical que tornava aquele espaço ainda mais íntimo. Em certo momento, ela virou o rosto na minha direção, e eu percebi a intensidade de seu olhar. Estávamos, ambos, caminhando em um terreno desconhecido, cada um testando até onde poderíamos ir.

- Isso… isso não é certo -, ela sussurrou, baixando o olhar. Mas suas palavras vinham hesitantes, como se, no fundo, não quisesse que eu concordasse. E eu não concordei. Ao contrário, dei um passo além, encurtando a distância entre nós, minha mão tocando suavemente a dela. A respiração dela acelerou, o peito subindo e descendo em um ritmo que acompanhava o meu.

Depois de um tempo ela já não citava mais minha esposa, e eu entendi que era o escudo que ela tava criando para algo mais lá na frente.

Em um momento eu me movi, aproximando os lábios do rosto dela, pude sentir o arrepio em sua pele, o toque sutil de sua respiração que se confundia com a minha. Era um toque leve, quase etéreo, mas carregado de tudo aquilo que ficamos meses evitando dizer. Eu sabia que havia cruzado uma linha, que não havia como voltar atrás. E ela também sabia.

Duas horas depois, já no meio da madrugada, ela dormiu e caiu em meus ombros.

O perfume doce dela tomou conta de mim e eu só pensava em beijar aquela morena linda, baixinha e gostosa. Ela tinha seios pequenos, inclusive posso dizer que foi a única pessoa de seios pequenos que eu fui louco por muito tempo de minha vida. Ela foi uma paixão avassaladora que mesmo hoje, em outro casamento, não esqueci.

E de repente o ônibus todo era puro silêncio.

Fiquei ali abraçado com ela quando do nada eu senti a mão dela correndo em minhas pernas, buscava algo no meu short. E eu logo facilitei levando até onde ela queria.

A minha colega crente, noiva e agora puta estava me punhetando sob a manta e fingindo que dormia.

Ela então mergulhou para dentro da manta e punhetou até sentir que eu gozaria…meteu a boca e engoliu tudo. Sem mentiras aqui, foi a primeira vez que uma mulher havia engolido porra sem cuspir e achei aquilo uma delícia.

Depois ela voltou a dormir.

O congresso seria de 3 dias. Nossa apresentação era no primeiro dia. Mas eu forjei no photoshop a programação e entreguei para minha esposa (da época) como se eu fosse apresentar no segundo dia. Assim justificaria eu chegar um dia antes e sair um dia depois. Ela era possessiva e muito ciumenta.

Colou.

Letícia ficou hospedada em outro hotel.

Trocamos algumas mensagens e ela disse:

- Foi a primeira vez que fiz algo tão louco…e quero mais - aquilo me deixou com muito tesão ao ler.

- O que sugere?

- Quero sentir você dentro de mim, mas no ônibus.

- Não tem como…muita gente.

No outro dia nos encontramos e fizemos nossas apresentações. Deu tudo certo.

Pouco antes do intervalo do almoço ela me encontrou e disse:

- Vamos aproveitar isso como se fosse nossa última chance.

E sorriu.

Eu concordei. Dei a ideia de alugarmos uma pousada em outra cidade, em Cachoeiro, nas margens do Paraguaçu. Mas iríamos de ônibus até lá naquele mesmo dia em um horário que com certeza não teria muita gente.

Dito e feito, os deuses do erotismo deixaram nosso transporte vazio em quase metade da viagem e isso bastou.

Fomos para o final do ônibus e não pensamos em nada. Ela de saia e já sem calcinha e eu com bermuda e sem cueca. Nos beijamos intensamente e ela meteu a mão em meu pau e batia uma punheta com força. Alternativa entre me beijar e me chupar.

Eu tinha certeza que o motorista sabia que algo estava rolando. Mas não conseguia ver porque a porta que separava os passageiros da cabine estava fechada.

Ali virou um motel com vários eixos que rodava há 80km/h.

Ela sugava minha língua com força e decidida sentou em meu pau.

Cavalgava sem parar. Era uma posição desconfortável e volta e meia precisava de ajustes no espaço que tinhamos.

Foi aí que ela deu a ideia de baixar o encosto da poltrona e sentar de costas para mim.

Ela tinha seios pequenos mas a Bunda de Letícia era linda e deliciosa.

Ela sentou e cavalgou. Rebolava de um lado para o outro.

Aquela garota hesitante agora era uma puta devassa que não ligava para os chifres dados no noivo nem na minha esposa. Ela queria ser comida. Ser fodida. Queria ser mulher. Queria ser vadia.

E eu realizei o desejo dela. E ali, anunciei que queria gozar…ela então disparou a frase que me enlouqueceu de vez:

- Pode gozar, quero porra em minha boceta.

Não precisou de muito, eu estava louco também e assenti. Gozei na boceta dela e escorreu. Ela gemeu. E mordia com a boceta meu pau.

Ali, naquele ônibus, começamos uma história que durou 1 ano e meio.

E tivemos mais dois dias de longas fodas. Eu era jovem (risos) e tinha fôlego para aguentar madrugadas a dentro sem problema e ela era minha faísca em meu barril de pólvoraSeu comentário ajuda bastante.

Não estou conseguindo ler mensagens privadas no painel, então o comentário é ainda mais importante.

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Comentários

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Só errou o nome da cidade é CACHOEIRA! RSRS

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FATO! Sempre confundo mesmo por causa de outra cidade que vou muito, Cachoeiro do Itapemirim

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