Havia se passado 1 mês daquela estranha história de rodízio de casas e namoradas. As duas queriam uma decisão de minha parte.
Então coloquei as duas no carro da Vera e as levei num lugar.
Era um bairro nobre, uma casa de 2 pisos com piscina e uma sala comercial na parte da frente.
Eu disse a elas que minha decisão era esta.
Que se elas aceitassem, eu alugava aquela casa para todos nós morarmos. A filha de Vera teria um quarto só para ela assim como os filhos de Rita teriam um quarto só para eles. E que nós 3 viveríamos juntos como uma família unida e feliz e que na parte da frente da casa iria montar um salão de beleza onde as duas seriam sócias.
Elas se olharam, ingressaram na casa, olharam os quartos, a cozinha americana, a sala comercial e já começaram a falar entre elas....
Olha aqui Rita, aqui a gente pode colocar o lavatório, ali o balcão de atendimento, lá o espelho de corte etc...
Ficaram confabulando e planejando seu novo negócio. Não precisou elas dizerem que sim pois eu já havia entendido que elas aceitaram.
Não demorou muito para iniciarmos a mudança.
Praticamente a casa foi mobiliada com os móveis da Vera, pois os da Rita estavam em pior estado. A única coisa que se aproveitou foi o quarto das crianças.
A única pessoa daquela casa que não estava feliz era a filha da Vera. Ela só aceitou se mudar com a promessa de sua mãe que ela não trocaria de escola e que a mesma iria levar e buscar ela todos os dias.
O projeto do salão de beleza das duas teve que aguardar um pouco. Meu salário como gerente pagava as contas da casa como aluguel, seguro fiança, Luz, Internet e água.
Mas não sobrava para comprar comida, nem móveis, roupas e saidinhas de final de semana em restaurantes.
O primeiro dia morando todos juntos e tendo Vera e Rita na mesma cama foi bem complicado.
Como sempre foi Rita que ditou as ordens das coisas na hora do sexo. Mas quem foi que disse que Vera aceitava ordens de Rita? Ela era passiva o obediente só comigo. Começaram a discutir sobre quem faria o que. Por fim ninguém transou aquela noite.
No dia seguinte Rita já se acordou me boqueteando como de costume. Já Vera quando viu aquilo ficou emburrada porque não admitia eu estar dando atenção só para ela. Rita fez eu gozar na sua boca e aí quando terminou Vera queria que eu transasse com ela. Meu pau já estava murchando então vi que não iria rolar. Então pedi a Rita usar seus poderes para ressuscitar mortos. Ela tinha uma habilidade tremenda em fazer eu ficar de pau duro depois de gozar. Mas aí como não seria para ela, se negou.
Pede para Vera! Ela diz...
Pronto o clima azedou de vez.
Putz... será que iria dar certo isso?
Outra coisa que complicava era elas não terem vocação para bi-feminino. Então não se tocavam.
Eu tive que pedir dinheiro para Vera pois precisava comprar algumas coisas para resolver aquele problema sexual. Ela me deu.
Então fui numa sex shop e comprei alguns itens. Como vibrador, capa peniana, plug, preservativos, lubrificante e alguns comprimidos pois tinha em mente que estava tendo uma oportunidade em minha vida que poucos homens tem (ter 2 mulheres) não poderia falhar como homem nisso.
Deu certo, já me deitava na cama com capa instalada e mandava ver nas duas com muita maestria.
Se na parte sexual as coisas estavam se ajeitando, fora dela ainda era um desafio.
As duas brigavam muito. E por qualquer coisa. Sem falar que eu tinha que enfrentar TPM em dobro.
Outra coisa que atrapalhou muito foi a questão familiar. Com elas morando comigo, não tinha como esconder de suas famílias o que estava rolando naquela casa. Evidentemente que não tive a aprovação de ninguém. Me taxavam como sem vergonha.
A vó da Rita inclusive queria tirar as crianças dela alegando má influência familiar. Entrou na justiça para isso.
O pai da filha da Vera fez o mesmo. Queria a guarda da filha.
Que barra...
Havia também a questão da diferença de idade entre eu e Rita. Ela tinha apenas 25 anos e eu já estava chegando próximo dos 50. Ela gostava de sair para dançar e gostava de funk. Eu e a Vera odiávamos isso. Então comecei a liberar ela para sair sozinha com as amigas para os bailes.
Que dúvida que não tomei uma belo par de chifres.
Um dia ela chega em casa bêbada e vai direto se deita na cama.
Só por curiosidade eu desci em direção a sua vagina e cheirei. Na verdade eu nem precisava ter feito isso. Tinha sêmen escorrendo de forma abundante por ali. Devia ter dado o rabo para vários na festa. Aquilo ali para mim foi a gota d’água. Podia me passar uma doença venérea ainda.
Então no dia seguinte informei a ela que ela não fazia mais parte do trisal. Que iria dormir com seus filhos no quarto até achar um lugar para morar.
Ela ficou enraivecida.
Transa todos os dias com duas mulheres. Que direito moral tu tens de me cobrar fidelidade? Eu dei o rabo sim. Estava com vontade e você não estava lá para me fazer companhia. Estava com a Vera aqui na cama, provavelmente comendo ela.
Então não me venha com moral de cuecas. Eu não vou sair dessa casa e nem desta cama.
Rita não vou entrar no mérito de fidelidade porque você está certa quanto a isso. Mas porra meu, tu agiu feito uma vagabunda. Veio para cama toda gozada. Sabe lá se não deu o rabo para alguém com AIDS, sífilis, DST ou sabe lá que merda. A única coisa que sei é que contigo não transo mais.
Ela ficou brava mas lhe faltou argumentos para me rebater.
Quem ficou feliz nesta história toda foi a Vera.
Nas semanas seguintes que se seguiram Rita estava pianinha dentro de casa.
Não brigo com a Vera nem comigo nem com as crianças. Lavava a louça, fazia comida, lavava as roupas, fazia bolo e vivia desfilando semi-nua dentro de casa para me chamar a atenção. Colocou pregado na porta da geladeira um exame completo de doenças venéreas para dizer que estava limpa.
Um dia Vera teve que ficar até mais tarde no salão pois tinha uma permanente para fazer e iria sair só por volta das 22:00. Rita chegou em casa cedo, eu nem tinha voltado do trabalho ainda.
Quando cheguei fui direto para o banho. Nisso ela se enfia no banheiro junto comigo.
O que você quer aqui Rita?
Tomar banho com você oras...
Sai daqui Rita!
Negativo. Eu sei que pisei na bola contigo. Prometo que nunca mais faço isso. Mas eu continuo sendo sua mulher e você não vai se livrar de mim. Agora vamos acabar com isso que eu não aguento mais de saudade sua.
Ela entra embaixo do chuveiro já se ajoelhando para me boquetear. Eu deixo. Eu não queria admitir mas estava com muita saudade dela.
Depois de alguns minutos me fazendo sexo oral eu a puxo e viro contra a parede. Começo a penetrar ela no rabo com força, sem lubrificação nem nada, entrou a seco naquele cu.
Toma sua vagabunda! Foi assim que te pegaram naquela festa foi? Eu não vi sêmen no cuzinho, será que eles não gostam? Eu socava ela em batidas secas e fortes que ecoavam pelo banheiro.
Puxava ela pelo cabelo e lhe dava tapas. Toma vadia o que tu merece. Quando sinto que vou gozar puxo ela pelo cabelo fazendo ela ficar de joelhos novamente e beber todo meu esperma.
Aí amor... . Faz tempo que tu não me pega de jeito assim.
Será que vou ter que te meter um outro par de guampas para tu ver que eu sou a mulher tua vida?
Vai vendo... pisa na bola de novo para ver se não faço suas malas...
Durante a noite ela voltou para o quarto para dormir com a gente.
Vera não gosto nada disso.
Rita estava muito disposta a ficar de boa naquela casa com todo mundo inclusive a Vera. Então vendo a contrariedade de Vera com sua presença na cama fez algo que nunca tinha feito.
Primeiro começou pedindo desculpas para ela. Coisa da qual nunca tinha feito. As duas geralmente só brigavam mas pedir desculpas uma a outra era novidade.
Depois pediu para Vera fechar os olhos.
Vera, eu posso não demonstrar isso, mas também te amo. Tu passou a fazer parte da minha vida. E quero que seja assim para sempre. Ela beija a boca da Vera que surpreendentemente aceita sem objeção aquele beijo de língua. Depois ela começa a mamar os seios dela.
Eu fiquei parado observando aquilo extasiado. Sempre quis que isso rolasse entre elas.
Rita se abaixa e começa a praticar sexo oral na Vera.
Nisso Vera me chama e pede para eu colocar meu pau na sua boca.
Por mim eu ficaria só parado olhando aquilo, mas como ela me chamou, não pude negar seu desejo.
Coloco minha vara endurecida e já babando para ela chupar. Ela fica ali sendo chupada pela Rita e mamando meu pau até ter seu primeiro orgasmo.
Depois disso Rita pede minha capa peniana. Veste o estrapon e começa a penetrar Vera com aquilo.
Depois pede para eu ficar chupando os seios dela. Eu faço isso alternando entre beijos de língua e mordidas no bico dos seus seios.
Ela tem seu segundo orgasmo.
Depois ela pede para Vera ficar de pé e me pede para penetra-la. Eu faço isso enquanto ela se ajoelha e fica chupado o clitóris de Vera.
E lá se vai o terceiro orgasmo de Vera.
Depois foi a vez de Vera me surpreender naquela noite. Ela que geralmente não sugere nada e não dá ordens manda Rita dar a ela o strapon. Faz eu me sentar com as costas apoiadas na cabeceira da cama e pede para Rita sentar o rabo (cu) sobre meu pau. Rita faz isso até fazer ele sumir dentro dela. Depois Vera vem por cima e começa a penetrar ela pela frente, conferindo a Rita uma dupla penetração.
Rita goza alucinada com aquilo. Eu era o único que não tinha gozado ainda então as duas voltam suas atenções para mim. Rita me boqueteia enquanto Vera esfrega meus seios no meu rosto. Eu não demoro muito para ter um orgasmo esplêndido. Rita enche a boca com aquilo e começa a beijar Vera com meu sêmen.
Eu tinha acabado de ter uma das noites mais inesquecíveis de toda minha vida.
Bom pessoal, a história termina aqui porque esta relação poliamorosa permanece até os dias atuais.
A família cresceu e hoje tenho um filho com cada uma das minhas esposas.
A filha da Vera foi morar com seu pai antes de completar 1 ano vivendo com a gente. Nunca aceito aquela relação.
Os garotos da Rita foram crescendo e desde cedo aprenderam a respeitar e conviver com o “diferente”. Gostavam de ter duas mães e se davam super bem comigo. Me chamavam de pai inclusive.
Eu não sei para onde irei quando morrer, mas se existe um céu/paraíso, certamente este não será meu lugar.
Ainda sonho e sinto saudades de minha ex-mulher e filha mas o tempo é um ótimo remédio. Cura males inimagináveis.
Minha vida não é exemplo nem referência a ninguém. As coisas foram acontecendo comigo sem que eu tenha desejado ou planejado. Simplesmente rolou. Algumas coisas foram horríveis eu sei e se pudesse voltaria atrás. Já outras não.
Peço desculpas se ofendi o princípio ético de alguém quando expus minhas relações incestuosas. Mas era necessário e serviu como desabafo.
Talvez poste algo no futuro sobre o desenrolar deste relacionamento, não sei. Mas por hora não tenho mais nada a relatar.