Oi gente, este relato é um pouco mais curto, mas bem safadinho. Vocês já ficaram presos no elevador? Vou falar pra vocês, eu já fiquei pelo menos umas três vezes, é horrível! Mas não é tão horrível quando você fica presa junto com um cafajeste como seu Luiz. Ele é uma espécie de funcionário multi-uso lá na empresa. É responsável pela manutenção predial, mas olha, até quando o microondas lá da sala de refeição queima, sobra pra ele, coitado.
Particularmente eu amo ele, em especial o seu humor. É um sem-vergonha que só! Vive arranjando pretextos para sentir meu perfume, me dar um abraços um tanto ousados, só para tirar umas casquinhas.
Um dia cheguei um pouco atrasada, entrei no elevador correndo. Estava cheio e arrumei um lugar ali perto da porta. De imediato não havia reparado que ele estava ali, até que veio aquele voz no meu ouvido:
— Mas é muito metida, só porque tá toda cheirosa, não fala com os pobres. — Sua barba no meu pescoço me fez arrepiar na hora, e empinar esfregando minha bunda no volume do seu pau.
— Nossa Seu Luiz, me desculpa nem percebi o Sr. — senti então ele sarrar na minha bunda de forma descarada. Sua mão na minha cintura me apertava, me mostrando o seu tesão.
— Você tá uma delícia neste vestido — sussurrou no meu ouvido. Seu Luiz estava muito mais ousado do que o habitual. As mãos dele na minha cintura foram subindo meu vestido, preto tubinho. E parece algo até combinado, assim que meu rabinho ficou todo amostra, entre o terceiro e quarto andar o elevador travou e as luzes apagaram. Houve um burburinho, alguns reclamavam e outros brincavam, tirando sarro de Luiz. E eu bem quietinha, sentia uma das mãos dele alisando minha bunda. Ao mesmo tempo, pelo seu rádio, reportou o elevador à central. Antes de voltar sua atenção completamente pra mim, com aquela risada descarada ele falou:
— Olha, vocês têm sorte que o Salvador está aqui com vocês.
A partir daquela hora suas mãos já não tinham escrúpulos algum, isto se já teve algum dia. Elas abaixaram a alcinha do meu vestido, senti meus mamilos até tocarem no metal frio da porta, me dando um tesão danado. Depois a mão dele apertava-os com vontade, me fazendo soltar leves gemidos. Sorte que o povo tava a conversar, reclamar, fazendo aquele zumzumzum. Virando o rosto de lado, começamos a nos beijar e eu me esfregava bem safada no seu pau.
Ao pé do ouvido ele me xingava de putinha, vadia e já com sua mão mergulhada dentro da minha calcinha, estimulou meu grelinho tão gostoso que me fez gozar! Ele então anunciou que ia me comer ali mesmo.
Eu até disse que não, mas certamente não fui nem um pouco convincente. No instante seguinte minha calcinha já estava de lado, e aquele piroca preta, grossa e enorme estava entrando bem gostoso na minha bocetinha.
Pra minha sorte, seus movimentos eram bem contidos. E estava muito, mas muito bom. Sentia aquela pica entrando e saindo, entrando e saindo, no fundo queria é que ele metesse forte, mas mesmo assim adorei o ritmo e o danado gozou, inundou minha bocetinha de porra. Na hora já subiu aquele cheiro característico o que fez o elevador ficar num silêncio perturbador. Certamente se perguntaram “Quem está aprontando?”.
Me ajeitei, mas mantive o meu rabinho pra fora, permitindo ele sarrar enquanto nos beijávamos. Alguém avisou no rádio que o elevador já iria voltar. Então abaixei meu vestido e o elevador voltou a subir logo em seguida. Seu Luiz desceu no sexto andar e eu segui até o oitavo, com minha calcinha enxarcada da porra aquele pausudo gostoso.
Eu amei aquela aventura! Espero que tenham gostado da história, fiquem a vontade pra gozar. Beijos, Taiane
taianefantasia@gmail.com