Eu estava puto com minha mulher. Ela estava desempregada, não se esforçava para arrumar emprego, só queria ficar em casa, cuidando da casa, dos filhos e ainda não abria mão da empregada. Além disso, estava comendo bastante, ficando fora de forma, me fazendo perder o tesão por ela. Nem para academia ia mais. Mesmo eu falando que não estava gostando de como as coisas estavam caminhando, ela não mudava.
E a gota d’água foi quando gastou mais de R$ 15 mil no meu cartão de crédito com coisas supérfluas tais como ifood, jogo do tigrinho, aluguel de vídeos no youtube, panelas de cerâmicas, entre outras inutilidades. Eu gritei com ela, fui bastante incisivo na minha reclamação e ela, pra variar, agiu do mesmo jeito: escutou calada, pediu desculpa e disse que ia melhorar. E pior, no minuto seguinte, já queria conversar como se nada tivesse acontecido. A sorte dela que não queria que nossos filhos passassem pela dor de uma separação, mas tá ficando foda e eu estou cada vez mais puto com isso.
Eu tinha uma viagem para fazer a trabalho. Minha ideia era me hospedar num hotel e quando tivesse de folga, contratar umas putas e foder com raiva. Porém, até nisso deu zebra. Minha mulher disse que não faria sentido me hospedar num hotel quando eu poderia me hospedar na casa da irmã dela, minha cunhada, que morava para onde eu ia viajar. Relutei bastante porque queria comer umas putas, mas quando até a mãe delas entrou na parada para me convencer a dormir lá, então não pude insistir muito na minha ideia sem causar desconfianças. Foi o jeito ir pra casa da minha cunhada.
Minha cunhada morava de aluguel numa casa um pouco afastada do centro da vida. A casa era grande. Quando cheguei lá, ela me recebeu normalmente, me mostrou o quarto de hospede onde deveria me instalar, me entregou a chave da casa e foi trabalhar. Eu e minha cunhada temos uma relação cordial, mas sem muita intimidade. Eu nunca a olhei com outros olhos e nem ela.
Nem desfiz minhas malas direito. Só tomei banho, me arrumei e fui resolver as coisas pelo qual viajei. Quando finalizei o dia, até pensei em ir num puteiro, mas sozinho, sem nenhum contato de confiança, resolvi não arriscar e voltei pra casa. Inclusive, durante o dia, minha cunhada tinha me mandado uma mensagem que ia virar a noite no seu trabalho. Então, pensei em aproveitar a noite, ver uns vídeos de putaria, bater uns dois ou três punhetão e dormir. Era o que tinha pra mim sem me arriscar muito, afinal tava na cidade e na casa da minha cunhada.
Depois de tomar banho e comer, me deitei na cama e comecei a ver uns vídeos hardcore de putaria. Tava pesquisando e vendo vídeos dos caras arregaçando o cu das minas porque era isso que eu queria fazer para liberar toda raiva que eu estava. Eu sentia que merecia isso. Eu batia uma punheta gostosa imaginando estar no lugar dos caras e falando em voz alta coisas como: “toma sua puta”, “é isso que tu merece, sua vagabunda”, “tô nem aí pra ti, só quero gozar nesse cu, encher de porra”, “tu só serve pra isso, sua puta, só pra eu gozar e me aliviar”.
Meu pau tava durão e eu batia uma punheta na velocidade 5 quando escuto um gemido e rapidamente olho para porta e vejo um vulto saindo. Me cubro com o lençol e vou atrás e percebo que é minha cunhada que tinha voltado. Ela entrou no seu quarto, fechou porta, mas bati antes e perguntei:
- É você que chegou? Só pra ter certeza que é você?
- É sim – a voz dela é inconfundível.
- Tá certo. Pensei que fosse um ladrão. Vou dormir. Até amanhã.
Voltei pro meu quarto. Tinha perdido um pouco do tesão pelo susto. Procurei relaxar um pouco olhando o celular quando recebo uma mensagem da minha cunhada no WhatsApp:
- Desculpa. Não queria te espionar. Só fui ver se você estava em casa e se estava tudo bem.
- Ah, ok. Relaxa. Eu deveria ter trancado a porta. Me desculpe qualquer coisa.
- Tá tudo bem pra mim também.
- Ok.
E ficou por isso mesmo, mas várias vezes ficou parecendo que ela digitava e apagava. Pelo menos era o que o WhatsApp me informava visualmente. Fiquei curioso para saber o que ela tanto digitava e apagava, mas depois desencanei e achei que pudesse ser um bug do programa. Mais calmo, eu já estava me preparado para voltar a ver os videos e gozar gostoso quando chegou a mensagem no meu WhatsApp.
- Você está chateado com algo? – ela perguntou.
- Não. Por que pergunta?
- É porque você parecia estar xingando alguém. Por isso fui no seu quarto…
- Ah, entendo. Eu só estava pensando em voz alta. Desculpa por isso.
- Não precisa se desculpar. Tá tudo bem entre você e minha irmã?
- Está sim. Por que? Pareceu não estar?
- É que sei lá… não é da minha conta. Desculpa, cunhado.
- Ah não. Agora tem que falar. O que foi?
- Tenho vergonha
- Não tenha. Diga.
- Melhor não.
- Ah, diz logo, que besteira…
- Parece que faz tempo que você está na seca
- Ah, é isso que pensou? Não. Fique tranquila. Faço todo dia com sua irmã – menti – É porque sem ela aqui, precisei me aliviar de alguma forma, mas não vejo a hora de voltar para casa e tirar o atraso.
- Hum, entendi. Tá certo.
Ela ficou quieta por um tempo. Eu fiquei com vontade de continuar, mas não ia dar bobeira, ainda mais sendo minha cunhada. Então, esperei até que ela continuou.
- Vocês são bem selvagens na cama, né?
- Tem dias que sim. Você curte sexo selvagem?
- Não sei, nunca fiz rsrsrs
- Teu ex nunca sugeriu isso? – o ex dela era um coroa estrangeiro que só funcionava na base do viagra.
- Aquele ali nem com remédio
- Não sei como você ficou tanto tempo com ele – na realidade, eu sabia e ela também.
- Pois é
- Mas me diga, você gostaria de experimentar sexo selvagem?
- Não sei mesmo rsrsrsrs
- Espero que consiga alguém que lhe ajude nisso
- Rsrsrsrsrs
Ela deu outro tempo. Percebi que ela saiu do quarto dela. Provavelmente foi ao banheiro. Pouco depois, ela continuou.
- Você gosta de judiar?
- Gosto – estranhei a pergunta, mas comecei a ficar com tesão
- E de mandar?
- Também.
- E de desprezar?
- No sexo?
- No que mais seria?
- A pergunta foi estranha.
- Rsrsrsrs desculpa, cunhado.
- Acho que você está me julgado pelo que vi e pelo que falei agora a pouco quando me flagrou
- Não, não. Eu juro. Eu só queria te entender. Vai me ajudar a entender os homens.
- Hum, olha só, vou ser sincero e não conte pra ninguém, nem pra sua irmã. Hoje estou com raiva da vida e só queria foder forte um cu, dar uns tapões na bunda, proferir trocentos xingamentos obscenos, gozar muito e depois mandar a vagabunda embora pra casa. Tem dias que sou assim, mas tem dias que sou romântico. Sua irmã nunca reclamou.
Até imaginei que minha sinceridade tivesse a assustado. Até pensei que ela pudesse falar isso pra minha mulher, mas depois olhei a conversa e vi que não falei nada demais. Até enchi a bola da minha mulher sem ela merecer. Minha cunhada demorou a me responder, mas respondeu:
- Eu achei teu pau lindo. Minha irmã é sortuda e me desculpe a carência porque faz tempo que não faço nada e sequer vejo um pau.
- Quer que eu vá aí te mostrar meu pau lindo? – arrisquei.
- Que é isso? Não podemos! Não! Vamos parar o assunto…
Não respondi. Dei um tempo para ver se ela se acostumava com a ideia. Depois perguntei novamente.
- Posso ir aí?
Ela não respondeu. Mais um tempo depois, falei:
- Tô indo aí.
Eu já tava puto mesmo e a ideia de descontar minha raiva na cunhada tinha me deixado de pau duro. Eu ia arriscar tudo. Tirei minha roupa e fui até o quarto dela. Bati duas vezes na porta e aguardei. Nada. Bati mais duas vezes e falei:
- Tô aqui, abre.
E nada. Bati mais duas vezes e falei:
- Se não for agora, não será mais nunca e amanhã de manhã vou para um hotel, inventando uma desculpa qualquer.
E ela veio abrir a porta com uma camisola rosa. Deu pra sentir o cheiro do perfume também. Ela tava na minha. Eu sentia isso. E ela também não tirou os olhos do meu pau.
- Pega. Você não tira o olho…
- Não posso.
- Pode. E sabe por que? Porque ninguém vai saber. Só eu e você – estiquei as mãos.
- Cunhado, cunhado! Meu Deus, cunhado! Não posso.
- Vem…
Ela se aproximou de mim. Peguei suas mãos e levei ao meu pau. Ela ficou massageando de leve. A respiração dela estava ofegando.
- Hoje não estou no meu melhor dia. Estou com muita raiva e quero muito me aliviar com força. Você já deu o cu? Porque é disso que eu preciso agora…
- Já, mas tenho medo.
- De que?
- De você me desprezar depois.
- E vou sim. Depois de gozar, eu vou dormir. Hoje, eu só quero lhe usar. Amanhã, eu não sei. Só depende de você.
Ela mordeu os lábios. Vi que a situação estava ficando excitante para ela. Me aproximei, a abracei e comecei a beijar forte e logo a dar uns chupões no seu pescoço. Botei minhas mãos na sua bunda, levantando o seu vestido, sentindo sua calcinha minúscula. Ela queria.
- Você quer ser usada por mim?
Ela não respondeu e eu intensifiquei os amassos, mas sem beijá-la na boca. Apertei sua bunda. Puxei seus cabelos, mordisquei seu ombro, embaixo do queixo, na orelha, apertava meu pau na sua barriga, lambuzada a camisola com meu sêmen. E ela? Ela de olhos fechados, gemendo baixinho, ora mordendo os lábios, com as mãos livres, inertes, totalmente entregue.
- Você… quer… ser… usada… por… mim, sua puta?
- Quero – ela falou com sofreguidão.
Virei ela de costas com brutalidade, tirei seu vestido e a botei de quatro na sua própria cama. Enterrei minha cara no seu cuzinho, lambendo, beijando, deixando todo babado. Esfolava o anel dela com minha língua, querendo prepará-la para sodomizá-la sem pena. Ela urrava e botava a mão pra trás, na minha cabeça, empurrando mais ainda pra dentro dela. Me afastei e deu vários tapas na sua bunda.
- Tá gostando, sua puta?
- Tô.
- Hoje, tu vai ser minha, sua vagabunda. Vou arregaçar esse cu. Vou gozar dentro.
Ela só gemia e eu não estava mais aguentando. Queria ver o sofrimento dela, me deliciar no seu grito. Meu pau duríssimo, começou a pincelar o cuzinho dela. Perguntei uma última vez:
- Quer mesmo, sua puta?
- Quero!
Enfiei o pau todo de uma vez. Ela urrou violentamente. Ela quis ir pra frente para fugir do meu pau, mas a segurei pela cintura.
- Você não vai fugir. Fica aqui. Você vai aguentar tudo. Sua irmã aguenta, então por que você não vai aguentar, hein?
- Aiiii, aiii, ahhh, tá doendo…
- É para doer mesmo, sua puta. Hoje vou aliviar minha raiva…
Comecei a bombar com força e muita velocidade. Forcei sua cintura pra baixo para deixá-la mais empinada e coloquei minhas mãos nos seus ombros para ficar mais cravado ainda. Ela estava totalmente presa na posição. De quatro. Com o rabo todo levantado, levando minha tora no cu impiedosamente. Ela ia receber toda minha ira acumulada das últimas semanas. E eu não tive pena.
- Empina erra bunda e aguenta, sua puta! Puta a gente trata assim, arregaçando o cu. Quem manda nessa porra sou eu. Esse cu agora é meu, sua vagabunda. Não queria que eu me hospedasse aqui? Agora aguenta esse cacete no cu. Pode gritar de dor que eu não vou tirar. Tu vai aguentar tudo por sou eu que mando aqui. Vai, empina mais, puta! Vagabunda! Sua puta!
Bombei mais forte ainda, sem pena, com raiva. Ela urrava, gritava, berrava, mas não reclamava. Até que senti o gozo vindo.
- Vai, empina que tô gozando. Empina esse cu. Empina, porra. Toma, caralho. Toma leite no cu, porra. É isso, caralho. Quem mandou me provocar e me irritar, sua puta.
Dei um tapão na sua bunda e me desengatei, saindo do quarto. Nem olhei pra ela e nem me preocupei. Fui pro banheiro, me asseei, voltei pro meu quarto e fui dormir.
Quando acordei de manhã, senti um cheiro forte de torradas. Estava delicioso. Me levantei e fui na cozinha e minha cunhada estava lá, arrumada para sair pro trabalho, mas fazendo lanche antes.
- Tô fazendo um café da manhã para nós. Bom dia – ela disse.
- Bom dia – respondi acanhado, um tanto envergonhado.
- Você dormiu bem? – ela me perguntou com um sorriso surpreendente simpático.
- Sim e você?
- Muito bem também.
- Que bom – respondi, me sentando a mesa.
Enquanto começava a comer as torradas com um suco que ela também tinha feito, comecei a ter uma crise de consciência sobre o que tinha acontecido. Ela também sentou a mesa em silencio, mas não parecia estar preocupada com o que aconteceu. Pelo contrário, parecia satisfeita. De toda forma, eu estava começando a me sentir mal com tudo aqui, até que resolvi falar:
- Olha, sobre ontem…
- Acho que você ainda está com raiva... – ela me interrompeu e falou sem me olhar enquanto se deliciava com sua torrada.
- Como?
- Eu posso chegar atrasada no trabalho e você?
Ela me olhou com uma cara de safada. Ela tinha gostado de tudo. Meu pau estava duro devido o tesão do mijo (é, esqueci de mijar) e agora com as perspectivas que se abriam. Não perdi tempo. Me levantei, fui até ela e a fui empurrando até seu quarto, pinando na sua bunda. Chegando lá, tirei sua calça com brutalidade, a coloquei de quatro, baixei meu calção e já fui pincelando para meter no seu cuzinho de novo. Mas antes de meter, ela falou:
- Posso pedir uma coisa antes?
- O que?
- Pega o lubrificante e passa. O resto fica por sua conta. Acho uma troca justa.
Sorri e deu um tapa na sua bunda. Peguei o lubrificante na mesa do lado e lambuzei muito meu pau e o cuzinho dela. Depois meti com força porque tenho muito tesão no grito que a mulher dá quando o pau entra de uma vez. E até que entrou fácil. Fizemos a mesma posição da noite. Ela empinada, minha mão nos seus ombros, meu pau no seu cu, bombando forte, falando obscenidades. Ela ficou mais solta e falou mais:
- Me fode, cunhado safado. Fode tua cunhadinha. Não é isso que tu queria, puto? Não queria o cuzinho da tua cunhadinha? Fala, safado. Tu queria meu cu faz muito tempo, não queria?
- Fica quieta, puta. Puta tem que mais é que tomar no cu.
- Pois agora eu quero tomar no cu direto. Tu vai me fazer tomar no cu daqui pra frente, seu fdp?
- Teu cu agora é meu, vagabunda. Vou arregaçar esse cu pra sempre.
- E minha irmãzinha, tu não tem pena dela não?
- Tenho não. Nem do cu dela e nem do teu. Vocês nasceram para dar o cuzão pra mim. Agora toma.
- Safado. FDP. Olha o que tu fazendo com meu cu, seu safado. Tu tá arregaçando tua cunhadinha na cama dele. Tu tá fazendo minha irmã de corna, sabia?
- Tua irmã merece e ela vai ser muito corna daqui pra frente porque agora eu sou o dono do teu cu
- PQP, que delicia isso, vai, fode meu cu e goza.
Não demorei a gozar. Eu bombei muito violentamente e encharquei o cu da cunhadinha de porra. Depois que tirei, eu disse pra ela continuar de quatro. Perguntei se ela tinha absorvente, porque queria que ela fosse trabalhar assim, com leite no cu. E ela fez o que pedi. Rapidamente, ela colocou o absorvente, subiu a calça e saiu pra trabalhar. Antes de sair pela porta, ela voltou até mim, ainda nu e deu um beijo gostoso no meu pau todo melecado de lubrificante e esperma.
- Quero você dentro do meu cu de novo mais tarde, viu? Seu lindo.
E se virou e foi trabalhar.