A mãe da minha namorada é minha escrava, parte 2

Um conto erótico de Fernando
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1197 palavras
Data: 11/11/2024 10:46:46

Eu vou dormir na casa da minha namorada. A mãe dela não tem problema nenhum com isso, pelo contrário, ela esta super entusiasmada em me ter lá. Ela pede comida fica me paparicando. A gente assiste um filme os três. Alex sentada do meu lado e a mãe na poltrona. Eu até tento passar a mão nela, mas Alex dá uma tapa da minha mão e diz baixinho:

-- Para, a minha mãe esta aqui.

Na hora de dormir eu vou para o quarto de hóspedes, tudo para garantir as aparências pois quando esta tudo silencioso eu ouço uma batida na porta, abro e vejo a mãe da minha namorada na minha porta vestindo somente uma sutiã aberto, ou seja, somente dois triângulos presos presos nas abas finas para cima e abaixo dos peitos que estavam soltos, balançando na minha frente. Em baixo ela estava com uma "calcinha" igual, um triângulo aberto com os lábios gordinhos da boceta raspada dela completamente expostos. Por fim ela estava com o sapato com o salto mais alto que ela tinha. Isso era muito mais indecente do que se ela estivesse completamente nua.

Kátia estava obviamente aflita para eu deixar ela entrar no quarto em vez de ter que andar pela casa pelada, correndo o risco de ser pega pela filha purinha, mas os meus planos eram outros. Eu abro a minha mochila e primeiro pego uma algema e prendo os punhos dela para trás, para ela não poder esconder os peitos. Depois eu pego a correntinha com os prendedores nas pontas e coloco nas tetas da mãe da minha namorada. Ela dá uma gemidinha de dor. Por fim eu pego um ball-gag e coloco na boca dela.

Tenho certeza que ela esperava que eu ia finalmente deixar ela entra no quarto, mas em vez disso eu pego na correntinha e vou puxando-a pelas tetas através da casa até chegar na lavanderia onde ela tinha uma esteira ergométrica. Eu a levo até a esteira, solto o prendedor do mamilo esquerdo, passo a corrente em torno da barra na frente da esteira e prendo de volta no mamilo dela. Por fim tido um vibrador em formato de ovo e enfio na boceta dela, ele desliza fácil pois a putinha estava toda melada. E então ligo a esteira.

Kátia tem que manter o ritmo para evitar que a corrente estique muito os mamilos dela e tudo isso usando saltos e com o vibrador na boceta. Ela se sai surpreendentemente, no inicio, a diferença de uma mulher com experiência em usar saltos. Por isso eu aumento a velocidade e fica mais difícil, ela fica com as tetas esticadas como cones, se esforça para manter o ritmo, até que de repente o vibrador cai na esteira, escorrega da boceta da puta de tão melada que estava e logo depois disso os prendedores se soltam dos mamilos dela por estar excessivamente esticado. Deve ter doído bastante.

Ela cai para fora da esteira, eu então a desligo, sento na esteira e coloco Kátia no meu colo, pego uma das tetas judiadas dela com uma mão e vou com a outra na boceta dela. Eu a masturbo e lhe fodo com dois dedos até ela gozar na minha mão. Depois eu a coloco de joelhos no chão, fico em pé na frente dela e enfio a pica na boca de Kátia. Eu lhe seguro a cabeça e lhe fodo a boca como se fosse uma boceta, não lhe dando muito tempo para respirar. Quando eu sinto que estava para gozar, tiro o pau e mando ela me olhar e abrir a boca, dou mais umas estocadas e gozo na cara da mãe da minha namorada.

Eu levanto, olho em volta e vejo o cesto com os pregadores de madeira. Tenho uma ideia maligna, pego um três pregadores e fecho a xoxota dela colocando dois nos lábios da boceta, mas o terceiro eu coloco bem no grelo sensível. Ela tem que voltar para o quarto assim.

Na dia seguinte Kátia está com um humor ótimo. Parece que quanto mais eu a abuso, mas jovial ela fica. A encontro preparando o café da manhã na cozinha usando uma camisola. Alex ainda estava dormindo. Eu a pego por trás e lhe acaricio os seios por cima da camisola, ela estava sem sutiã, mas ao descer a mão eu encontro a calcinha de algodão, decido tirar a calcinha dela, puxo para baixo até os tornozelos e ela levanta o pé para eu poder tira-la. Cheiro a calcinha, sinto que já estava melada. Depois a guardo no bolso. Abro a camisola dela, coloco os peitos para fora e lhe aperto os dois mamilos enquanto falo:

-- A partir de hoje, você não pode mais usar calcinha em casa.

Mas a gente ouve o barulho da porta de Alex abrindo e a gente para e rapidamente Kátia se arruma antes de ser vista pela filha.

Nós três tomamos café juntos, mas só eu e Kátia sabemos que ela estava completamente pelada por baixo da camisola. Durante o café Kátia fica muito consciente de estar sem calcinha por baixo da camisola curta. Eu adoro isso.

Alex então fala para mim: -- Fer, eu estava falando para a gente ir até a casa na praia no próximo feriado.

-- Claro, eu vou adorar te ver de biquíni.

Ela fica vermelha e fala: -- FER!!!! Minha mãe está aqui.

-- Qual o problema? Eu realmente vou adorar te ver de biquíni -- Eu respondo, mas olhando para Kátia, que entendeu a mensagem pois ela desvia o olhar envergonhada.

Alguns dias depois eu vou até uma loja popular ver os biquínis baratos vindos da China. Eu pego um conjunto amarelo bem simples, mas que não tinha forro. Depois eu pego um que era um pouco maior, só que branco, só que esse tinha forro.

De volta em casa eu pego um tesoura e corto o forro do biquíni branco. Também tiro os foros dos tops. Coloco os biquínis de volta nos saquinhos e vou até a casa da minha namorada. Encontro com Alex, a gente se pega um pouco no quarto dela, eu até enfio a mão dentro da calcinha e a acaricio. Ao contrário da mãe, que eu tinha mandado ficar sempre raspada, Alex tinha pelinhos loiros ralos, mas longos. Ela tira a minha mãe e diz:

-- Chega Fer! Minha mãe pode chegar!

Eu tiro a mão, mas falo: -- Você vai se raspar para ir na praia.

Ela fica vermelha e diz: -- Meus biquínis não são tão pequenos.

Antes de sair da casa, eu vou até Kátia na cozinha e coloco a mão por baixo da saia dela para verificar se ela estava sem calcinha. A putinha havia me obedecido, por isso eu a masturbo um pouco, mas não deixo ela gozar. Eu lhe entrego os biquínis e digo:

-- Para a viagem até a praia e... já que você está toda melada, eu quero que você pegue um pepino depois tire a casca dele e se foda com o vegetal depois que eu sair.

-- Mas Alex...

-- Ela está no quarto, eu também dedei a sua filha, acredito que ela também vai estar se masturbando pensando em mim como você.

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Comentários

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O cara tem uma princesinha, uma menina virgem que quer se guardar e ao invés de valorizar pensa em somente abusar sem dar prazer a ela, fazer-se sentir-se segura e amada, mas quer fuder com a cabeça de garota usado-a como lixo?. Que tosco.

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Olá, conto maravilhoso, bem relacionado e com toque de tesão e satisfação bem escondido. João.

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