Tudo aconteceu numa tarde de sábado, com meu pai em casa e eu jogando no meu quarto. Mesmo estando com fones de ouvido, eu escutei o ronco da moto na calçada, mas não dei muita atenção, até que meu coroa abriu a porta, falou alguma coisa e de repente Roger surgiu atrás dele.
- O que cê tá fazendo aqui? – tomei um susto.
- Isso é jeito de falar com teu primo mais velho, Lauro? Cadê o respeito? Fala direito, garoto. – meu pai mandou.
- Não, é que... Hoje é sábado, não esperei.
- Qual vai ser, bora tirar aquele Street Fighter a limpo? – o morenão riu.
- Roger, tem cerveja na geladeira se quiser. – o coroa avisou antes de fechar a porta e sair.
- Tamo junto, tio. – o pivetão agradeceu.
Assim que ficamos a sós, eu o tirei dos pés à cabeça e logo percebi que ele tava mais animado do que o normal. Calção de futebol suado, chuteiras nos pés, meiões largos nos joelhos, blusa do Flamengo jogada no ombro malhado e o volumão da rola acumulado no meio das pernas, ele sequer conseguiu disfarçar. Parecia uma tenda, uma barraca armada e ficando cada vez maior só naqueles curtos minutos desde que o Roger entrou no meu quarto e a gente se olhou.
- Meu pai tá em casa hoje, não tem como eu pegar calcinha da Elaine pra você. – falei.
- De boa, moleque. Do jeito que eu tô hoje, nem me importo com a calcinha dela.
- Como assim?
- Sei lá, bateu mó tesão depois do fute. Ó como é que eu tô. – não teve conversinha, o filho da puta arriou a frente do calção, botou a mandioca ranzinza pra jogo e deixou o cheirão forte da pentelhada suada se transformar numa nuvem de testosterona bruta dentro do quarto.
Mermão, de verdade... Por onde eu começo? O cheiro me entorpeceu tanto, mas tanto, que meus olhos arderam na neblina masculina, as narinas entupiram e meu corpo entrou num transe diferenciado, uma mistura de moleza e satisfação física que eu nem consigo descrever. Sabe febre? Foi mais ou menos por aí, e isso porque eu só tô falando dos efeitos no corpo, nem cheguei na parte da visão ainda. Pensa num molecote com porte de ex-soldado peladão na tua frente, arriando o calção e te mostrando a peça por livre e espontânea vontade. Não sei como eu não passei mal nessa hora.
- M-M-Mas meu pai tá em casa, Roger, não vou arriscar roubar calcin-
- Tá surdo, viado? Quero calcinha não, hoje não. Só quero gozar. Tentei desenrolar uma minazinha lá do fim da rua, ela me deixou galudão e meteu o pé, deu nem uma mamada. Tô como? Naquele pique pra torar uma buceta, papo reto. Mas não tem ninguém, aí lembrei de um truque pra fingir que tô fodendo. – ele andou na direção da minha cama, agarrou o travesseiro onde eu dormia a cabeça todas as noites, virou pra mim e fez o pedido. – Primão vai ensinar um jeito novo de bater punheta, quer aprender? Dá o papo.
- C-CLARO! CLARO QUE QUERO! Digo... Por que não, né? – pulei.
- Então desenrola uma cerveja pra gente e tranca a porta, Laurinho.
- Agora mesmo! – corri na cozinha, pequei duas latas e voltei pro quarto.
Meu pai tava conversando com a mulher dele na cozinha, ele não era de bancar o entrão comigo, mas achei melhor trancar a porta pra não ter qualquer possibilidade de perturbação. Quando eu entrei, Roger já tava pelado, o uniforme suado jogado no chão junto com as chuteiras e as meias, ele de pé, parado na frente da minha cama e com a espada apontada pro teto. Abrimos as cervejas, tomamos vários goles, o sacana dobrou o travesseiro no meio e se aproveitou do espaço afofado formado.
- Esse método é um dos mais famosos, filhote. Feito praquele momento que tu quer comer buceta, mas não tem nenhuma. Só pra enganar a piroca, pegou visão? Se liga. – ajeitou a cintura, posicionou a vara no meio da dobra do travesseiro, foi enfiando tudo e eu testemunhei a visão do paraíso masculino.
- Caralho, Roger... Você não existe. – perdi a voz.
- SSSSS! É, moleque, tô dizendo... Bagulho doido, ó. – aí tirou de dentro, fez aquele suingue lento de quem tava realmente metendo, simulou uma foda devagar, com o corpo em riste, e mais uma vez prostou a cintura contra o travesseiro, agora até o talo. – UUURFFFF! Caralho, filhão! Mmmm!
- Puta que pariu... – eu era o viado mais privilegiado do mundo.
Digo isso porque tive a oportunidade de contemplar como meu primo mais velho se portava durante uma foda, e tudo graças à engenhosidade dele na hora de se masturbar e gozar. Na falta de uma bucetinha pra gastar a pica dentro, todo molecão que se preze tem que improvisar, e ali estava eu, sedento, tendo visão completa do que o puto do Roger era capaz de fazer quando o tesão batia. Se isso não era intimidade, então eu não sei o que era.
- Ajeita a cintura, tá vendo? Pega aqui assim e soca, ó. AAARSSS! – ele demonstrou como fazia e largou o ventre com tudo contra o travesseiro.
- É pra meter tudo, é? – cheguei bem perto pra ver.
- Mete tudo, não deixa nada fora! O travesseiro aguenta, moleque! FFFF!
Ele conseguiu imaginar uma xoxota no travesseiro dobrado, não se aguentou no tesão e apoiou um pezão em cima do colchão pra obter apoio nas cinturadas cada vez mais aceleradas. A aceleração e o peso do galalau fizeram a cama ranger e eu sofri de prazer, pois fui atravessado pelos sons e ruídos de selvageria que o primão manifestava durante uma trepada braba.
- OOORSSS! MACIO TODA VIDA, CURTO MUITO! – ele se agitou.
- Tá quentinho, tá? – meus olhos vidrados nas ferroadas taxativas.
- QUENTINHO DEMAIS, LAURINHO! SSSS! CARALHO, MUITO BOM!
- “Sorte das minas que ficam de quatro pra você, isso sim.” – pensei comigo. – “Que inveja!”
Acho que um dos detalhes mais incandescentes desse dia do travesseiro foi eu perceber que, da mesma forma como meu primo não precisava de pornografia pra bater punheta, ele também não fazia tanta questão do cheiro da buceta da Elaine pra se masturbar. Essa percepção foi a virada de chave na nossa relação, porque me dei conta que o que dava prazer ao Roger era ser visto por mim. Entre outras palavras, o parrudo era exibicionista e eu era a plateia que presenciava suas gozadas espetaculares. A confirmação veio quando o molecão olhou pra mim, encarou o fundo dos meus olhos enquanto metia no travesseiro, mordeu a boca e não desfez o contato visual por nada. Ele fez questão de se mostrar, se exibir pra mim.
- Tem que rebolar a cintura lentinho, tá vendo? Bagulho como? FFFFF! Gostosinho, tomar no cu! – o pilantra reduziu a velocidade, depois acelerou e voltou a extrair ruídos da cama.
- Tá melhor que buceta? – provoquei.
- Lógico que não, mas dá pro gasto! Hehehehe! Mmmm! Meu piru gosta, é o que importa! – e dá-lhe espadadas até o talo durante nosso papo.
- Você se diverte, né, safado?
- Na falta de pepeca, nós tem que se virar. SSSSS! Né não? Importante é trocar o leite do saco, pô!
- Tá certo. – fiquei perdido pra onde olhar.
Eu nunca quis tanto estar no lugar de um travesseiro, falando sério. O que você faria se estivesse naquele quarto junto com meu primo? O olhar dele me fuzilou e casou certinho com as plantadas que a cintura deu contra a cama. A cada metida, as sobrancelhas do cretino subiam na testa franzida, ele abria a boca, gemia meu nome baixinho e fazia meu corpo arrepiar.
- BOM DEMAIS, LAURINHO, PUTA MERDA! AAARFFF!
- Já que não tem buceta. – não parei de provoca-lo.
- É O JEITO, PORRA, TENHO QUE GOZAR! UUURGH! Era só uma pepeca agora... AAARSSS! Ou então um cuzinho, foda-se! – ele me encarou e meteu pra valer.
- C-Cuzinho? – tremi na base.
- Foda-se, tô nem aí. Quero é meter, quero é buraco! Geheheh! MMMM!
Eram muitas camadas de tesão ao mesmo tempo: havia o RENK, RENK, RENK potente das molas, os músculos do corpo dele torneando e inchando durante o exercício da foda, as bolas batendo na beirada do colchão e Roger quase montando na cama pra se satisfazer. Eu não sei dizer se ele carcou com agressividade por saber que não era uma buceta de verdade, ou se socou com ódio justamente por querer muito que fosse uma pepeca. O que sei é que meu cuzinho piscou de aflição e de inveja do travesseiro, o suor do molecote escorreu pros meus lençóis e ele só mudou de posição quando percebeu que tava chegando no limite do orgasmo.
- OOORGH, VOU GOZAR! AGORA VOU NA MÃO, SE LIGA! – trocou o travesseiro pela mão, começou a foder os próprios dedos e não teve barreiras de se mostrar inteiro pra mim.
- Vai leitar, Roger?! – fiquei tenso por ele e ajoelhei perto pra ver.
- AGORA MESMO! OOORFFF! – o filho da puta virou na minha direção, preparou o corpo, ajeitou a cintura e brincou de meter na mão, dando continuidade à masturbação com cara de foda. – JÁ ERA, LAURINHO, TÁ VINDO!
- Goza, primo, quero ver!
- TU QUER O QUÊ!?
- Quero ver você gozar! Tá cheio de leite, não tá? Bota pra fora! – falei o que ele queria ouvir. – Me mostra, ensina como faz! Cadê? Tem gala aí?
- CARALHO, MOLEQUE, QUER MESMO!? JÁ QUE TU QUER TANTO... SSSSS! – ele descompensou.
Seu êxtase foi tão grande que ele não mediu a força, a velocidade e muito menos o ângulo da masturbação. Resultado: as primeiras escarradas de gala cruzaram o pouco espaço entre nós, explodiram na lateral do meu rosto e de repente virei o muro no qual meu primo mais velho expressou sua arte de pichar.
- PORRA, LAURINHO, FOI MAL! AAARFFF! EITA, PORRA!
- R-Relaxa... Não se preocupa, eu que pedi.
- OOORSSS! Juro que foi sem querer, papo reto! Mmmm!
Roger descarregou duas bolas calibradas na minha cara sem querer, aliviou o saco peso pesado na minha bochecha, eu derreti com tanta devassidão e minha única reação foi abrir a boca, meio que em expressão de susto com o que aconteceu. Foi assim que o sêmen salgado caiu na minha língua, jorrou firme nas papilas e o morenão começou a tremer de prazer, seu corpo deu vários espasmos durante o orgasmo.
- Caralho, mano, sem neurose... Me desculpa. Fica bolado não... Hmmm...
- Já mandei você ficar de boa.
- Mas olha a melecada que eu fiz na tua fuça, meu padrinho! Porra... – ele lamentou e continuou soltando leite no chão do quarto.
- Eu limpo. Ninguém vai ver, fica tranquilo na sua.
- Mas tu não sente nojo? – o danado ficou curioso.
- Eu não tenho nojo nenhum de você, Roger. Tipo, nada. Nadinha. – não sei de onde tirei coragem pra mandar a real, mas mandei.
Acho que foi a euforia do momento, sabe? Afinal de contas, era o esperma grosso dele que tava escorrendo no meu rosto, a gente se olhando, o molecote jogado peladão na minha cama e eu ajoelhado ao seu lado.
- Tu... Não sente nojo da minha porra?
- Nenhum. – passei o dedo na gozada, peguei um pouco e levei à língua pra ele entender qual era a minha.
- Caralho, filhote! Tem gosto de quê?
- É salgadinha. Grossa, meio densa. Concentrada, eu diria.
- Tu gosta, é?
- Antes eu tinha nojo, confesso, mas da sua eu gosto. Você me ensinou a gostar. – admiti.
- Eu, Laurinho? Caô? – o sacana não acreditou e ficou sentado na cama.
- É, ué. Nessas suas aulas de punheta, acabei gostando. Hahahaha!
- Sei, sei. Tô ligado. – ele riu e levou na esportiva. – Tu tomaria meu leite?
- Já tô me controlando pra não engolir esse que tá na minha cara, Roger.
- PAPO RETO!? UEUEHH! Deixa que eu ajudo, pera. – eis que o cretino usou o dedo pra guiar as jatadas de mingau do meu rosto até minha boca, achou graça e se divertiu com o fato de eu não ter nojo.
Eu lambi os beiços e tomei gala à beça, só acreditei quando me olhei no espelho do quarto e vi a boca esbranquiçada do esperma do meu primo. Roger, por sua vez, foi encaralhando aos poucos, não escondeu o tesão que sentiu ao me ver engolindo leite e ficou de pau durão de novo, nem pareceu que tinha acabado de gozar pra caralho na minha cara. Ensopado de suor e ainda ofegante, ele começou a bater punheta do meu lado, arregaçou o pirocão e me deixou ver a cabeçota de pertinho.
- E de piru, tu tem nojo? – perguntou sem rodeios.
- Do seu? Não. Nunca.
- Então...
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