O TEMPOS PASSA, MAS AS RECORDAÇÕES PERMANECEM – 3 (A doce professorinha casada)

Um conto erótico de Grafite
Categoria: Heterossexual
Contém 1658 palavras
Data: 11/11/2024 16:50:24

O TEMPOS PASSA, MAS AS RECORDAÇÕES PERMANECEM – 3

A doce professorinha casada

Após a festa ocorrida na minha casa e os fatos narrados no conto anterior, veio a semana seguinte na qual ocorreria o fechamento do ano letivo na minha escola, inclusive com cerimônia de colação de grau das turmas de 3º ano. Na sexta-feira à noite lá estávamos nós para os últimos atos das nossas vidas de estudante naquela escola onde passamos boa parte das nossas vidas.

Tudo estava organizado de forma impecável para os atos protocolares da cerimônia de formatura: anfiteatro lotado por parentes e convidados dos alunos, mesa composta por paraninfos, professores e dirigentes; além dos alunos paramentados com beca e capelo. Terminados os longos discursos e homenagens, chegou o momento da entrega dos canudos; quis o destino que na minha vez de receber o canudo e os cumprimentos a tarefa coube justamente à professora Noeli, de história. Só que ao invés dos tradicionais parabéns, a professora Noeli me entregou o canudo e me deu um forte abraço sussurrando no meu ouvido:

- Hernane, só de te ver aqui a minha calcinha ficou toda ensopada; não saia sem falar comigo.

Ao retornar para o meu lugar é que parei para observar como a Noeli estava linda naquele vestidinho curto, amarelo claro, com um decote comportado, mas que valorizava seus seios volumosos e firmes. A maquiagem discreta e o penteado elegante em forma de coque preso no alto da cabeça lhe emprestavam uma aparência jovial que lhe fazia parecer bem mais jovem do que realmente era. Sendo sincero, eu nunca havia reparado na Noeli com olhar de desejo; para mim sempre foi uma professora elegante e simpática que nunca havia ocupado lugar de destaque nas minhas fantasias sexuais.

Terminada a cerimônia, toda a comunidade escolar se encontrava em animadas rodinhas de conversas sobre como foi o ano letivo e os alunos ocupados em dividir os sonhos e projetos para o futuro. Em um determinado momento eu me encontrava em uma conversa com alguns colegas ao lado dos meus pais e minhas irmãs, quando de repente surge a professora Noeli ao meu lado com uma sacola de presente nas mãos para me entregar. Antes de entregar o presente, me fez vários elogios diante dos meus pais por ser o melhor aluno da turma e desejando muito sucesso nos meus projetos profissionais.

Me entregou a sacolinha de presente com a marca de uma livraria famosa, me abraçou e disse no meu ouvido para que eu só abrisse no banheiro sem ninguém por perto. Fiquei curioso com o que ela me disse e pedi licença aos presentes para ir ao banheiro. Ao abrir a sacola, vi que se tratava do livro Estatística Aplicada E Probabilidade Para Engenheiros, de Montgomery Douglas que, inclusive, eu já tinha planos de ler. Porém percebi que no fundo da sacola havia um outro objeto enroladinho em um papel de presente. Ao desembrulhar o pacote fiquei boquiaberto com o que descobri: Tratava-se de uma pequena calcinha branca toda babada na região que cobre a bucetinha.

Sem pensar em mais nada, já levei aquela joia suculenta e cheirosa ao nariz para inalar aquele aroma delicioso de fêmea que me deixou com a respiração ofegante. Não me recordava de ter sentido um tesão tão intenso como aquele; o meu pau babava incontrolavelmente, ao ponto de ter que enfiar várias folhas de papel toalha dentro da cueca para evitar que vazasse pela calça. Ao desdobrar a calcinha percebi caindo um pequeno bilhete onde pude ler:

- “Estou te aguardando na sala de vídeos; tenho um outro presentinho para você.”

Naquele momento não consegui raciocinar sobre nada, saí em disparada como um garanhão que descobre uma fêmea no cio. Deixei o banheiro despistando para não chamar a atenção das pessoas que circulavam pelo pátio e subi correndo as escadas que davam acesso ao segundo piso. Comecei a caminhar pelo longo corredor escuro e deserto até chegar à última porta onde funcionava a sala de projeção. A sala era composta por algumas mesas de estudo e várias poltronas dispostas em forma de meia lua de frente para a tela de projeção.

Ao abrir a porta notei que estava tudo escuro e em silêncio absoluto; imaginei que eu teria que ficar um tempo esperando pela Noeli, ou que eu havia sido enganado por ela. De repente ela sai do meio da escuridão e pula no meu pescoço atacando a minha boca de forma voraz. Meu coração bateu acelerado como se eu estivesse prestes a ter a primeira transa da minha vida. Fomos nos devorando descontroladamente como se não existisse mais nada à nossa volta. Fui apalpando o seu corpo inteiro e libertando aqueles seios volumosos que abocanhei com devassidão. Com os movimentos de boca e mãos, o leite represado pelo longo período sem amamentar a filha começou a jorrar em grandes esguichos molhando meu rosto e escorrendo pelo meu peito já despido.

Quando lembrei que ela estava sem calcinha, já que ela estava no meu bolso, arranquei o seu vestido e a joguei em cima de uma das mesas. Me posicionando entre as suas pernas e caí de boca naquele grelinho saliente todo alagado pelo mel que jorrava em profusão daquela buceta lisinha e cheirosa. Fiquei por alguns minutos desfrutando daqueles grandes lábios suculentos e quentes como fornalha, enquanto ela gemia e murmurava palavras desconexas.

- Caralho, Hernane, vou gozar...! Não pare de chupar! Morde meu grelinho, por favor! Ahhhhhhhhhhhh, caralho, que delícia!

Com o rosto todo encharcado, coloquei a Noeli sentada na mesa de frente para mim, suguei a sua língua com muito tesão e desci até os seus peitos para sorver aquele leite quentinho que inundava a minha garganta; puxei violentamente ela pela cintura e encaixei o meu cacete latejante naquela buceta toda babada fazendo o movimento de vai e vem acelerado. De repente ela pede para parar e diz com uma voz rouca e sensual:

- Não quero que você goze agora, quero te dar um presente que, na verdade, é a realização de um desejo meu. Quero que você tire a virgindade do meu cuzinho; o meu marido sempre teve nojinho e nunca atendeu aos meus pedidos.

Ela foi até a bolsa e me entregou um frasco de lubrificante íntimo para que eu lubrificasse o seu cuzinho e o meu pau. Tomei o frasco da mão dela e o atirei longe no meio da escuridão.

- Se você quer dar esse cú, que seja para valer, nada de frescura! A partir de agora eu estou no comando, vou arrombar esse cuzinho do meu jeito.

- Por favo, Hernane, não faça sofrer! Tenho medo de doer.

- Agora é tarde, sua vagabunda!!! Aguenta firme que hoje vou arrombar essas preguinhas para você nunca mais se esquecer de mim!

Coloquei a professorinha de quatro sobre uma poltrona e fui lubrificando o pau naquela bucetinha encharcada, enfiando até o talo; em seguida caí de língua naquele cuzinho apertado e fui introduzindo a língua tudo que podia. Aos poucos fui pincelando o cacete no cuzinho dela bem delicadamente pedindo para ela relaxar. Fui introduzindo a cabeça bem devagarinho para não a assustar, até que ela se acostumasse com o preenchimento daquele rabinho. Quando a cabeça conseguiu entrar ela deu um pulo gritando de dor. Tirei o pau de dentro e a segurei pelos cabelos enfiando o pau todo na sua boca pedindo para que ela lubrificasse bastante com a sua baba, começando todo o processo de defloração do cuzinho tudo novamente.

Dessa vez a penetração começou a ficar mais fácil e consegui introduzir o cacete até a metade. Fiquei um tempinho parado para que ela respirasse e fui enfiando o restante até encostar no saco. Conforme fui fazendo o movimento de vai e vem, ela começou a sentir prazer.

- Vai, seu moleque safado... arromba o meu cuzinho!

- Toma, sua cadela vagabunda! Era isso que você queria???

- Agora está gostoso... pode estocar forte que estou quase gozando!

Conforme eu estocava forte aquela bundinha gostosa, ela começou ter espasmos crescentes e apertando o meu pau com as contrações do cuzinho apertado. Enfiei a mão direita por cima das pernas dela até alcançar o grelinho. Fui circulando o dedo por toda extensão do grelo e apertando ele entre os dedos indicador e polegar. De repente ela começou a gemer alto e anunciou o segundo orgasmo. Aproveitei o ritmo das estocadas e gozei como um animal dentro daquele cuzinho pulsante, enchendo-o de porra até a tampa.

Ficamos ali por um tempo até recobrar as energias e em seguida fui tirando o pau de dentro dela fazendo derramar um rio de porra pelas suas pernas trêmulas. Usei a calcinha que estava no meu bolso para limpar todo a porra que escorria e entreguei a peça a ela ordenado que vestisse.

- Agora vai vestir essa calcinha toda suja de porra e voltar para o evento como se nada tivesse acontecido.

- Sem problemas, meu macho gostoso. Vou guardar essa calcinha sem lavar como lembrança desse nosso momento.

Após nos vestirmos, voltei para o pátio da escola pelo corredor principal, enquanto a Noeli voltou por uma porta lateral que levava à secretaria. Chegando ao pátio fui procurar a minha família que, àquela altura, já devia ter notado a minha ausência. Enquanto procurava por meus familiares fui surpreendido pela presença do Luiz, marido da Noeli.

- Oi, Hernane, tudo bem?

- Oi Luiz, não sabia que você estava por aqui.

- Cheguei agora para buscar a Noeli, só que não consigo encontrá-la; não a viu por aí?

- Não, Luiz! Não vejo a professora Noeli há algum tempo. Já verificou na secretaria?

Quando o Luiz já se virava para procurar a esposa, eis que ela chega e o cumprimenta com um sorriso largo e um beijo na boca. Conversamos algumas amenidades e me despedi do casalzinho feliz, não sem antes receber uma piscadinha safada de cumplicidade dela.

Essa história continua...

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