...Poucas horas depois levantei. Fui até a cozinha e preparei o café dos meninos numa bandeja. Pão com mortadela, suco, café e algumas frutas… “Bom dia meninos. Tá na hora de acordar.” Ao Léo eu dei um comprimido de Dorflex com um copo d’água. “Mas pra que isso tio?” perguntou. “Léo, vc deve estar com dores no corpo. Ele tomou o remédio e eu dei um beijo no canto da sua boca. Pê disse que precisava escovar os dentes e se levantou. Tinha esquecido que dormiu pelado e eu pude ver seu pau duro feito pedra, no tesão matinal, um pau 20 anos mais jovem que o meu.
Ele ficou com vergonha e voltou para a cama. Tomou o café. Eu estava animado: “E aí meninos, o que vocês vão querer fazer nesse domingão?” Léo disse que precisava voltar pra casa antes do almoço e que sua mãe iria buscá-lo. Aquilo jogou um balde de água fria na ideia que eu tinha de passar mais um tempo com “meu menino”.
Os meninos foram tomar banho, não os dois juntos, mas eu também lembrei que meu último banho foi pouco tempo antes do Léo entrar no meu quarto e me “fazer feliz”. Antes mesmo de pensar em qualquer coisa, o celular do Léo tocou, era sua mãe que já estava com o carro estacionado perto de casa.
O Pê foi comigo até o quintal para acompanharmos o Léo até a saída. Quando ele já estava saindo pelo portão, gritei seu nome: “LÉO!” Eu precisava me exibir pra ele. Tirei meu short e a cueca box preta que vestia. É incrível o cheiro de um macho depois de o fazerem gozar por 2 vezes na noite anterior. Esfreguei minha cueca nos pelos do meu pau e do meu peito. Os meninos me olhavam não acreditando no que estavam vendo. Léo olhou meu pau meia bomba e seu rosto brilhou apesar de não ter dado um sorriso assim como o Pê, que não tirou os olhos do pau do seu pai.
Cheirei minha cueca antes de entregar ao Léo. Dei um beijo na boca dele e entreguei minha cueca: “Isso aqui é pra você lembrar de mim. Agora você tem um ótimo motivo pra voltar e devolver minha cueca.” Ele cheirou minha cueca, assim como tinha feito no banheiro, na tarde do dia anterior. “Eu volto tio. Prometo!” Léo escondeu minha cueca dentro da sua camisa e foi pra casa com sua mãe.
O Pê deu uma leve ajeitada no seu pau. Acho que me ver tirando a roupa o deixou de pau duro. Passei por ele e dei uma pegada marota no seu pau. Coisa de homem. Mas tinha uma sacanagem ali também. “Pai, você não vai falar nada?” Respondi: “O que você quer que eu fale? Obrigado pela punheta mais gostosa que eu já recebi? Se eu soubesse que tu pegava num pau tão bem já tinha te dado o meu antes.” Pedro há algumas semanas estava meio estranho comigo. Tipo como se quisesse competir por espaço dentro de casa. Ser o alfa, sei lá o que se passava na cabeça dele. Por isso eu tinha feito aquilo na última noite e dito o que eu acabara de dizer.
“Pai, eu só queria ser melhor do que você para o Léo. Eu ouvi vocês no quarto ontem. Era pra ser eu no seu lugar. O Léo me disse como você chupou ele e que ele nunca teria imaginado que seria tão gostoso estar com você. Ele disse como você foi carinhoso com ele. Enquanto eu só queria mandar. No auge do tesão ao empurrar minha cabeça ao seu pau eu senti como o Léo se sentia comigo. Por isso você ganhou e eu não.”
Eu estava pelado e a gente ainda estava no quintal. “Filho me perdoa por tudo. O Léo vai ser seu. Eu te prometo!” Voltamos para dentro de casa. Pê foi pro quarto dele. Achei que precisava fazer alguma coisa. Bati na porta do quarto do Pê: “Posso entrar?” “Entra aí pai” ele respondeu. Deitei ao seu lado e o abracei. Beijei sua testa e sua bochecha. Desci minha mão para dentro da sua cueca. “Sabe por que o Léo curtiu tanto fazer amor com seu pai? É porque eu escolhi dar a ele o melhor sexo da minha vida. E isso significou colocá-lo em primeiro lugar. Ele gozou primeiro e depois disso, tudo virou sim, mesmo sem eu ter feito um único pedido.
Eu masturbei meu próprio filho com uma mão enquanto a outra fazia carinho no seu rosto. Eu fazia questão de dizer que eu o amava. Jovem, em menos de 5 minutos ele gozou e eu reparei que ele emitia o mesmo som que eu depois de gozar. Depois que ele gozou, eu subi em cima dele e perguntei: “Se eu te pedisse para me chupar de novo, o que você responderia?” “Pai, eu só te diria sim. Pra qualquer coisa que vc me pedisse.”
Eu jamais transaria com meu próprio filho. Ter levado a boca dele de encontro ao meu pau naquela noite tinha mexido comigo. Vou me justificar pelo tesão. Mas eu também iria cumprir minha promessa: “Filho, o Léo ainda vai ser seu.” Mas eu também queria dar a ele um castigo…