A zootecnia, não confunda com ZOOFILIA, é a ciência que se dedica ao estudo e à aplicação de técnicas para a criação, manejo, nutrição e melhoramento genético de animais domésticos, com o objetivo de otimizar a produção animal e garantir o bem-estar dos animais. Esta área abrange diversos aspectos, incluindo:
Nutrição Animal: Desenvolvimento de dietas balanceadas para diferentes espécies, visando maximizar a saúde e a produtividade.
Genética e Melhoramento Animal: Seleção e cruzamento de animais para melhorar características desejáveis, como produção de leite, carne ou ovos.
Manejo e Bem-Estar Animal: Práticas de manejo que garantem o conforto, a saúde e o bem-estar dos animais.
Reprodução Animal: Técnicas de reprodução assistida, como inseminação artificial e transferência de embriões, para melhorar a eficiência reprodutiva.
Sanidade Animal: Prevenção e controle de doenças que podem afetar a produção animal.
Alguns malucos como Adolf chegarão tentar aplicar este conceito em seremos humanos. Baseados e um conceito surgido no século 19 e que hoje está desacreditado. “A raça ariana seria supostamente a linhagem ‘mais pura’ dos seres humanos, constituída apenas por indivíduos altos, fortes, claros e inteligentes, representando assim, de acordo com critérios arbitrários, uma raça superior às demais”. O problema é que não foi somente ele e sim uma nação inteira a embarcar nessa viagem sinistra, levando o mundo a mergulhar numa guerra sangrenta.
O fato é que não há como negar que as gerações humanas têm evoluído física e mentalmente, embora alguns terra planistas não acreditem nisso. A conversa que tiveram, Jovana (Jade) e Delphine após a minha saída foi no mínimo reveladora. A filha confessou a mãe a sua bissexualidade, seus desejos mais profundos e principalmente algo que estava escondido no fundo do seu inconsciente. Ela desde criança olhava para Jovana com lasciva, tesão e muita vontade de beijá-la, chupar sua buceta e se entregar nos braços de quem lhe deu a luz. O que havia acontecido há minutos parecia um sonho magicamente trazido a realidade.
As duas se abraçaram, choraram, ainda nuas se renderam ao tesão total. Foram horas de beijos, peitos sendo chupados, bucetas se esfregando, gozo jorrando fartamente. Mãe e filha pareciam querer entrar uma no útero da outra. Tudo que haviam escondido, ocultado, estava ali exposto, aberto, iluminado naquele final de tarde. Delphine e Jovana se sentiam completas, haviam permitido que metade delas se reencontrassem e descobrissem milímetro a milímetro. Haviam transcendido a relação meramente familiar, eram amantes apaixonadas e fogosas.
Havia ainda outros segredos que precisavam vir à tona. Delphine há anos mantem uma relação extraconjugal. Não tem um amante, como inicialmente a mãe pensou, na verdade trata-se de Zoe, neta de Jovana. Ela tem 25 anos, é a versão jovem melhorada das duas, alta, loira natural, corpo torneado, bunda maravilhosa e um tesão monumental. Segundo a mãe tudo começou quando ela era ainda adolescente. Logo após a primeira menstruação, como uma boa mãe, Delphine passou a orientá-la sobre gravidez, masturbação e as diversas formas de encontrar o prazer. Numa tarde de verão, as duas estavam na praia sozinhas, então na parte da tarde resolveram tirar um cochilo.
Dephine acordou com os gemidos abafados da filha que brincava com a sua bucetinha. Zoe estava sem calcinha socando dois dedos na buceta melada, se contorcendo. A mãe assistia a tudo cheia de amor e tesão, passando a se masturbar também. Ao ver a menina gozar, não conseguiu se controlar e caiu de boca naquela fenda juvenil. Segundo a mãe, a neta de Jovana descarregou um jato intenso na sua boca quando sentiu a sua língua. Sim, ela gozava fartamente da mesma forma que a mãe a avó. Uma vez cruzada a fronteira, não havia mais como voltar atrás. Foram 15 dias de uma lua de mel lésbica. Tudo até aquele momento era novo para ambas, então mergulharam num aprendizado cheio de descobertas.
Ao voltarem para casa, bastava estarem sozinhas para duas se entregarem aos prazeres do sexo oral, das mãos, das bucetas entrelaçadas, do uso de brinquedos sexuais. Aliás, nesse quesito elas se tornaram especialistas. Tinha, de todos os tipos, cores e tamanhos. A primeira penetração que Zoe recebeu foi de quatro com a mãe metendo na sua bucetinha com uma cinta com consolo de 15cm. A menina estava com tanto tesão que não sangrou quando seu hímen foi rompido. Logo na primeira vez gozou no “pau” de Dephine. Zoe namorou e namora meninos, mas seu verdadeiro amor é pela mãe e mãe se mantem casada, mas entende que não nada maior do que o amor maternal.
Recentemente, Zoe confessou a mãe que tinha interesse por outra mulher. Disse essa mulher era tão especial quando ela, mas que não precisava se preocupar por era um “amor platônico”, um tipo de amor que transcende o desejo físico e se concentra em uma conexão espiritual e emocional profunda. “Ao indagar de quem se tratava, confessou Delphine a Jovina, ela me disse que é por você mãe”. Jovina encheu seus olhos de lágrimas emocionada com a revelação, afinal tinha uma admiração enorme pela neta que sempre se mostrou forte, determinada e independente.
“Imagine, continuou Dephine, quando eu contar o que aconteceu aqui hoje. Certamente sua neta vai querer participar de tudo isso. Ela adora ser dominada, ser fodida com força, ter seus cabelos puxados. Tenho absoluta convicção que seremos uma verdadeira matilha de cadelas trepando loucamente algumas tardes.” Ainda emocionada, Jovana (Jade) viajou por alguns segundo imaginando como seriam as três sendo dominadas, amarradas, chicoteadas, tendo suas bucetas e cus arrombados, todas nuas com seus brinquedos, coleiras e guias. Então rindo, respondeu, acho que vamos precisar comprar mais toalhas. As duas ficaram abraçadas planejando um encontro onde Dephine seria batizada como cadela, tendo a mãe e a filha como testemunhas.
