Silvia tinha um olhar de loba faminta. E no momento em que ela se ajoelhou e encarou meu pau duro e pulsante, sabia que ela iria devorar cada centímetro dele, cada veia. E assim ela fez.
Abocanhou e chupou com seu olhar provocante. Ana, por sua vez, alisava minha nuca e meu peito sob a camisa molhada de suor. Senti seus seios colarem em minhas costas e foi então que me dei conta de que a Ana já havia tirado sua roupa nos instantes em que eu estava sendo chupado por sua tia.
- Tia, deixa um pouco para mim… - disse Ana dando a volta e se ajoelhando também.
- Tem para nós duas, meu amor. - Silvia levou a sua sobrinha até meu pau empurrando sua cabeça levemente e ritmando o vai e vem gostoso dela em minha pica.
Isso já era muito além do que eu havia imaginado um dia fazer em uma casa de uma cliente, ainda mais de uma tia e de uma irmã de um de meus melhores amigos.
Mas quando pensei que já estava bom. As duas chuparam meu pau ao mesmo tempo. Elas deslizavam as línguas nele e se beijavam entre uma chupada e outra.
Parecia que Silvia era capaz de enfeitiçar a todos nós e que sua sobrinha tinha um fascínio na loba gostosa que era sua tia.
Elas levantaram e me levaram para cama. Tiraram minha camisa e toda a minha roupa. Fizeram o mesmo, ficaram nuas. Silvia sentou em minha boca para eu chupar sua boceta e Ana sentou em meu pau cavalgando como uma amazona jovem e destemida. Cada uma gemia em um tom e um ritmo.
Depois a Silvia virou-se para sua sobrinha, ainda com a boceta livre para eu chupar e passou a beijar Ana. Assim ficamos um tempo…as duas se beijando e chupando os seios de forma intercaladas.
Ana queria imitar os passos da tia e inverteram as posições. Silvia mais experiente, sentia que eu estava prestes a gozar e pausava as cavalgadas e focava em chupar os seios lindos de Ana.
A boceta dela era carnuda e macia. Um conforto para meu pau. A boceta de Ana muito rosadinha e parecia não ter tido tantas experiências ainda.
- Vem, Ana…vamos ver se ele ainda consegue foder duas bocetas.
Silvia dominava a cena. Ficou de quatro e fez a sobrinha seguir o mesmo passo. Ambas na mesma posição lado a lado.
- Come a gente seu pervertido filho da puta! - Ela mandou, não pediu.
Eu metia forte em uma e depois ia meter forte na outra. A Ana sentia mais e gemia igual uma patricinha. A Silvia gemia como uma cadela. Gemia e mandava.
- Soca esse pau nessa boceta, caralho…soca vai, porra!
Ela era puta, ela era vadia, ela era a senhora da porra toda e eu queria aquela mulher no meu pau toda a semana.
Soquei com mais força nela e ela beijava a sobrinha, dava uns tapas na cara de sua aprendiz de puta.
Eu só queria gozar nelas duas. E quando anunciei que queria gozar, Silvia assumiu o comando e fez um gesto para Ana.
As duas deitaram de uma forma que suas bocetas se cruzavam.
- Goza, cachorro. Goza aqui em cima de nossas bocetas…imagine você fazendo um filho em nós para o corno do tio dela criar…goza seu puto.
Quando ela disse aquilo, gozei. Gozei muito de tremer as pernas.
Elas também estavam satisfeitas. E passaram a lamber as bocetas gozadas uma da outra.
Depois disso vieram os olhares safados de quem diz: fizemos aqui, ficará aqui.
Aquela foi a visita técnica mais gostosa de minha vida até aquele momento.
Fizemos outras vezes, mas de forma planejada e sempre na casa de campo.