OS MISSIONARIOS BRASILEIROS NA AFRICA PT 5 LUIS APRONTA

Um conto erótico de GABRIEL SILVA
Categoria: Grupal
Contém 2442 palavras
Data: 02/11/2024 12:42:30

Nala caminhava à frente, guiando Luís pela trilha apertada e sinuosa da selva. O restante do grupo permanecia distante, suas vozes abafadas pela vegetação densa ao redor. Luís, concentrado no caminho e nos desafios que a missão impunha, mal notava o quanto se afastavam dos outros. Seus pensamentos estavam dispersos, entre o calor abafado da selva e as preocupações com Flávia, sua esposa. Mas algo em Nala parecia diferente naquele dia.

A líder nativa, sempre firme e decidida, movia-se com uma determinação silenciosa que Luís não conseguia ignorar. A cada passo, ele sentia a tensão entre eles aumentar, como se Nala estivesse o levando para algo além da simples caminhada. Quando finalmente se distanciaram o suficiente, Nala parou abruptamente, fazendo um gesto brusco para que Luís também parasse. Ele a observou, confuso, enquanto ela se virava lentamente, seus olhos fixando-se nos dele com uma intensidade avassaladora.

— Há algo que eu quero te mostrar, Luís — disse Nala, sua voz baixa, mas firme, com um tom imperativo que não admitia questionamentos.

Luís, surpreso pela mudança repentina de comportamento, franziu o cenho, mas não conseguiu responder de imediato. Seus pensamentos se embaralhavam, e ele lutava para entender o que estava acontecendo.

— O que é? — murmurou, tentando manter a compostura, mas sentindo o coração acelerar.

Nala se aproximou lentamente, seus passos suaves, quase silenciosos, como uma predadora prestes a atacar. Ela estava tão perto agora que Luís podia sentir o calor do corpo dela e ouvir a respiração calma, controlada. Seu olhar não desviava dos olhos dele, e Luís sentiu-se enredado naquela intensidade, como se não pudesse escapar.

— Você tem muito a aprender... — disse Nala, sua voz carregada de mistério. Seus dedos tocaram o peito de Luís, deslizando pelo tecido úmido de suor da camisa, como se explorassem o território desconhecido do corpo dele. Luís se enrijeceu, sem saber ao certo como reagir.

— Nala, o que você está fazendo? — Ele tentou se afastar, mas o olhar dela o mantinha preso no lugar. Havia uma força invisível naquele encontro, algo que o fazia hesitar, embora seu instinto dissesse para parar.

— Eu quero você, Luís... muito mais do que você imagina. — Ela murmurou, e seus dedos começaram a desabotoar lentamente a camisa dele. O toque suave, quase delicado, contrastava com a tensão que crescia entre os dois. O coração de Luís batia acelerado, sua mente lutava para entender o que estava acontecendo, mas seu corpo parecia reagir instintivamente à proximidade de Nala.

— Não... eu... — Ele começou, mas sua voz morreu no ar, sufocada pelo olhar de Nala, que o desnudava em um nível muito mais profundo do que apenas a roupa.

— Silêncio — disse ela, num tom autoritário, que não deixava espaço para recusas. Seus dedos continuaram a descer pela camisa, desabotoando-a completamente, enquanto seus olhos fixos nos dele revelavam um desejo controlado, mas intenso.

O toque dos dedos de Nala deslizava pelo peito exposto de Luís, e ele sentiu uma onda de calor percorrer seu corpo. Seus olhos tentavam evitar os dela, mas era impossível não ser atraído por aquela presença forte e enigmática. Nala estava agora tão próxima que Luís podia sentir o leve aroma da pele dela, misturado com o cheiro da terra e da selva ao redor.

— Há uma força em você, Luís, uma força que precisa ser libertada... — murmurou Nala, seu rosto se aproximando lentamente do dele. A respiração de ambos se misturava no ar denso da floresta, criando um ambiente fechado, como se o resto do mundo tivesse desaparecido.

Ela se inclinou, os lábios a poucos centímetros dos dele, e sussurrou: — Quero que me mostre essa força... quero que me possua.

Luís sentiu o estômago revirar, uma mistura de medo e excitação o atravessava, enquanto as palavras de Nala ecoavam em sua mente. Ele tentou resistir, recuar, mas seu corpo não respondia. O desejo que ela despertava nele, algo primitivo e incontrolável, começava a tomar conta.

Nala se afastou por um breve momento, e Luís viu quando ela começou a desamarrar as tiras da roupa que usava. Seus movimentos eram lentos, quase calculados, e a cada pedaço de pele que se revelava, Luís sentia o calor aumentar. Ela se virou de costas, deixando que a visão do corpo nu dela o invadisse por completo. Os quadris arqueados, a pele brilhando com o suor da caminhada, tudo era uma provocação silenciosa. Ela caminhou até uma árvore próxima e apoiou-se, inclinando o corpo para frente, oferecendo-se a ele de uma maneira que Luís nunca havia experimentado.

— Quero que me tome por trás, Luís... — a voz dela era um sussurro carregado de desejo. — Quero que faça comigo o que eu sei que nunca fez antes enquanto passava um lubrificante natural em seu anus.

O convite estava ali, claro e irrecusável. Luís sentiu o sangue ferver, seus pensamentos já completamente dominados pelo desejo que pulsava dentro dele. Ele se aproximou devagar, sentindo cada batida acelerada de seu coração. Seus dedos deslizaram pelas curvas das coxas de Nala, subindo até os quadris, onde ele a segurou com firmeza. Ela soltou um suspiro profundo, seu corpo respondendo ao toque dele.

— É isso... — Nala murmurou, sua voz cheia de antecipação. — Agora, me tome como eu sei que você quer.

Luís, agora movido por um impulso incontrolável, se posicionou atrás dela, sentindo o calor da pele de Nala contra a sua. Com um movimento firme, ele a penetrou profundamente, arrancando dela um gemido baixo, carregado de prazer. A selva ao redor parecia sumir, os sons da natureza agora abafados pelos gemidos que escapavam dos lábios de Nala e pela respiração pesada de Luís.

A cada investida, ele sentia o corpo de Nala responder, arqueando-se mais, entregando-se por completo ao desejo que os envolvia. O controle que antes parecia perdido agora retornava a Luís, mas de uma forma diferente – ele se via dominado pelo momento, mas também sentia o poder de dominar, de ser o responsável por cada gemido de prazer que ela soltava.

Os dedos de Luís se cravaram nos quadris dela, e ele aumentou o ritmo, sentindo a intensidade crescer dentro de si. O prazer que emanava deles parecia preencher o ar ao redor, tornando o ambiente ainda mais denso, sufocante. Nala, entregue, gemia mais alto, implorando por mais.

— Não para, Luís... — sussurrou ela, sua voz rouca de desejo. — Eu quero mais... muito mais enfia tudo.

E ele obedeceu, movendo-se mais rápido, mais profundamente, até que ambos estavam à beira do clímax. O corpo de Nala tremia, os sons da selva agora eram um eco distante, enquanto o prazer os envolvia por completo. Quando o orgasmo chegou, foi explosivo – Nala arqueou as costas e gritou de prazer, agarrando-se ao tronco da árvore como se não pudesse mais se conter. Luís, logo em seguida, sentiu seu próprio clímax o dominar, soltando um gemido rouco enquanto se liberava completamente dentro dela.

Por alguns momentos, tudo desapareceu – o mundo ao redor, a missão, os desafios. Havia apenas eles dois, suados, exaustos, mas saciados de uma forma que Luís nunca havia experimentado. Nala se endireitou lentamente, seu corpo ainda tremendo levemente após o intenso orgasmo. Ela se virou, um sorriso de pura satisfação nos lábios.

— Agora você entende, Luís — murmurou ela, sua voz suave e segura. — O prazer que você pode dar... e o prazer que pode receber, aqui na África é assim espero que entenda.

Luís assentiu, ainda sem palavras, sentindo que algo profundo havia mudado dentro de si. Naquele momento, ele sabia que não havia retorno. Nala tinha sido a chave para abrir uma nova porta, uma porta que ele jamais imaginara cruzar, uma porta que poderia intervir totalmente em sua missão.

O ar ao redor deles parecia mais pesado, carregado com o calor do ato recém-consumado. Luís respirava com dificuldade, seus músculos ainda tensos do esforço, enquanto Nala permanecia de pé à sua frente, um sorriso enigmático nos lábios. Seus olhos brilhavam com algo que Luís não conseguia definir por completo — um misto de triunfo e desafio, como se o que acabara de acontecer fosse apenas o começo.

Ela se aproximou novamente, com a mesma graça predatória de antes, mas desta vez, havia um novo tipo de urgência em seus movimentos. Seus dedos finos e firmes tocaram o peito de Luís, que ainda estava arfando, deslizando suavemente por sua pele quente e suada. Ele a olhou, surpreso por sua audácia e pela maneira como ela parecia querer mais, apesar de ambos terem acabado de compartilhar algo tão intenso.

— Isso foi apenas o aperitivo, Luís — sussurrou Nala, a voz agora rouca e carregada de uma excitação que ela não tentava esconder. — Mas eu quero mais. Muito mais. Quero te levar além do seu limite de homem branco.

Antes que ele pudesse responder, Nala o empurrou com força contra uma árvore próxima, suas mãos agora mais firmes e dominantes. O choque do contato fez com que Luís soltasse um suspiro surpreso, mas não de desconforto. Ele sentia algo despertar dentro de si — uma força primal, que respondia à intensidade com que Nala o conduzia.

— Nala... — Luís começou, mas sua voz morreu novamente quando os olhos dela se cravaram nos dele com uma determinação feroz.

— Não diga nada — interrompeu ela, sua voz baixa, mas imperativa. — Apenas me acompanhe.

Nala pressionou o corpo contra o dele, seu calor e seu cheiro inebriando os sentidos de Luís. Ele sentia cada curva do corpo dela colada ao seu, seus seios roçando levemente seu peito, enquanto suas mãos exploravam os músculos rígidos de seus braços e peito. Ela o provocava, cada toque feito com precisão, criando uma tensão crescente que tornava impossível resistir.

Com um movimento ágil, Nala desceu até os joelhos, deslizando os dedos pela cintura de Luís. Seus olhos nunca deixavam os dele, e o olhar de Luís estava fixo naquela cena, o corpo reagindo com uma excitação quase imediata. Nala sorriu, sabendo exatamente o efeito que estava causando.

— Quero ver até onde você consegue ir, Luís — murmurou ela, seus dedos fechando-se em volta dele com firmeza, começando a estimulá-lo com uma habilidade que fazia seu corpo pulsar de prazer. — Você gostou do que fizemos antes? Agora, quero mais. Quero te ver aguentar, te ver perder o controle comigo.

Luís soltou um gemido baixo, sua cabeça encostando na árvore atrás de si. O calor do corpo de Nala e o toque habilidoso de suas mãos o faziam sentir como se estivesse prestes a explodir. Mas Nala não estava satisfeita com apenas isso. Ela se levantou novamente, um brilho de pura audácia em seus olhos, e o empurrou ainda mais contra a árvore, virando-se de costas para ele como antes, oferecendo-se novamente de forma descarada, suas costas arqueadas, os quadris empinados e a cabeça ligeiramente virada para olhar para ele por cima do ombro.

— Você ainda me quer, não é? — sussurrou ela, sua voz carregada de provocação, enquanto movia os quadris em um ritmo lento e provocador, esperando que ele tomasse a iniciativa. — Então me tome de novo, Luís... e desta vez, não me poupe. Enfia tudo.

Luís, ainda ofegante e com o corpo latejando de desejo, não precisou de mais encorajamento. Ele se posicionou atrás de Nala, seus dedos se fechando em volta dos quadris dela com ainda mais força do que antes. Havia algo de novo em sua mente agora, um desejo crescente de dominá-la, de retribuir com a mesma intensidade e audácia que ela a havia mostrado.

— É isso que você quer? — ele perguntou, sua voz agora mais firme, mais segura. Ele podia sentir o calor irradiando do corpo dela, e a visão de Nala, oferecida a ele de maneira tão descarada, apenas alimentava o desejo que pulsava dentro de si.

— Quero você inteiro, Luís. — A resposta veio em um gemido baixo, enquanto ela se pressionava contra ele, provocando-o. — Quero sentir cada parte sua... agora.

Sem hesitar, Luís a penetrou novamente, com mais força do que antes, e um gemido de puro prazer escapou dos lábios de Nala. Desta vez, ele não se conteve. As mãos dele seguraram firmemente os quadris dela, e ele começou a se mover com um ritmo mais rápido e intenso, suas estocadas firmes arrancando gemidos altos de Nala, que agora se agarrava ao tronco da árvore, os dedos cravados na madeira áspera enquanto seu corpo se entregava por completo ao prazer.

— Isso... — Nala murmurava entre gemidos, sua voz rouca e cheia de desejo. — Isso, Luís, não pare... enfia tudo.

Ele acelerou o ritmo, suas estocadas mais profundas, mais intensas, enquanto sentia o controle escapando de suas mãos. A cada movimento, ele ouvia Nala gemer mais alto, e isso o fazia querer ir além, testar os próprios limites, dar a ela tudo o que tinha e mais. O corpo dela tremia sob o dele, e Luís sabia que ela estava à beira de perder o controle novamente.

— É isso que você quer, Nala? — Ele sussurrou, sua voz carregada de um desejo que crescia cada vez mais.

— Sim... — ela respondeu, sua voz falhando por causa do prazer. — Mais... mais, Luís... não pare.

Os gemidos de Nala ecoavam pela selva, misturados com o som da respiração pesada de Luís. Ele podia sentir o próprio corpo se aproximando do clímax novamente, mas desta vez ele segurava, resistia, prolongava o momento para que ela sentisse o máximo possível antes que ambos se rendessem ao prazer.

Nala arqueou as costas ainda mais, movendo os quadris em sincronia com os movimentos de Luís, seu corpo completamente entregue. O ritmo deles agora era quase frenético, os corpos colidindo com força, e o calor que os envolvia parecia aumentar a cada segundo. Luís sentia os músculos do anus dela se contraírem em torno dele, e soube que ela estava perto de gozar novamente.

— Eu vou... — ela murmurou, sua voz quase um grito abafado. — Vou...

E então, com um último movimento profundo e intenso, ambos chegaram ao clímax juntos. Nala soltou um grito de prazer, seu corpo tremendo violentamente enquanto o orgasmo a dominava por completo. Luís, sentindo o prazer explodir dentro de si, soltou um gemido rouco, suas mãos segurando firmemente os quadris dela enquanto se liberava profundamente, cada onda de prazer sacudindo seu corpo.

Por um momento, tudo ficou em silêncio. Apenas o som da respiração ofegante de ambos preenchia o espaço ao redor. Luís se afastou lentamente, seu corpo exausto, mas sentindo uma satisfação profunda. Nala, por sua vez, se endireitou, ainda ofegante, mas com um sorriso de pura satisfação nos lábios.

— Eu sabia que você aguentaria, Luís — disse ela, sua voz suave, mas cheia de uma confiança irresistível. — E você gostou, não é?

Luís assentiu, sem palavras, sabendo que Nala estava certa. Ele havia ido além de qualquer limite que imaginara, e agora, sabia que o desejo por ela só crescia mais a cada momento.

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Foto de perfil genéricaGabriellllContos: 117Seguidores: 203Seguindo: 23Mensagem Escritor nas horas vagas se tiver ideias de conto me mande no e-mail lxvc1987@hotmail.com

Comentários

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Muito bom!!

Chumbo trocado não dói!!

Ou será algum tipo de manipulação??

Muito bom!!

Que venha os próximos!!

3 estrelas

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Esperando pelo relato da transa entre Luis e sua esposa, depois dessa imersão tão intensa.

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